O Primeiro Encontro: Entre a Safadeza e o Consentimento
A tensão sexual havia se construído gota a gota através de mensagens picantes no Sexlog. Ju, uma mulher casada descobrindo novos desejos, sentia-se viva como há muito não se sentia. Do outro lado da tela, cbum777, um homem de Natal com um desejo cru e direto que a excitava profundamente. E em casa, "Amor", seu marido, alimentando o próprio fetiche ao acompanhar cada mensagem, cada provocação, cada detalhe dessa dança sedutora que se desenhava.
As conversas foram escalando rapidamente - de insinuações a fantasias explícitas, de elogios a confissões íntimas. Ju descobria que ser desejada por dois homens simultaneamente acendia algo profundamente adormecido nela. O marido, longe de sentir ciúmes, excitava-se com cada nova mensagem, com cada nova prova de que sua esposa era uma mulher cobiçada.
Quando cbum777 finalmente enviou o número e combinou o encontro, Ju sentiu um frio na barriga que era pura antecipação. O marido a ajudou a escolher a roupa - a mesma camisa que tanto tinha excitado o amante virtual - e a acompanhou com mensagens enquanto ela se arrumava.
"Vai ser puta para ele como é para mim?", perguntou o marido.
"Vou ser mais ainda",ela respondeu, passando batom vermelho.
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A casa dele era simples, mas arrumada. Quando a porta se abriu, cbum777 estava exatamente como nas fotos - alto, forte, com um sorriso que era pura promessa. Seus olhos percorreram seu corpo como se já o conhecessem intimamente.
"Entra, gata. Tá ainda mais gostosa que nas fotos", disse ele, puxando-a pela cintura com uma naturalidade que a surpreendeu.
Ju sentiu o volume duro pressionando sua coxa enquanto ele a puxava contra si. "Alguém chegou animado", sussurrou no ouvido dele, as mãos descendo até apertar suas nádegas com ousadia.
"Tu não faz ideia, safada. Tô te imaginando nua desde que vi essa bunda na foto", ele respondeu, fechando a porta com o pé.
Na sala, com luzes baixas, ele a puxou para o sofá. "Deixa eu ver esses peitões de perto", pediu, abrindo os botões da camisa com dedos ágeis. Os seios caíram pesados e livres, mamilos já endurecidos pela excitação.
Foi então que Ju montou em seu colo, ainda com o jeans vestido, sentindo o volume duro que pressionava seu sexo através das roupas. "Gosta assim?", provocou, movendo os quadris em círculos lentos enquanto seus seios balançavam perto do rosto dele.
"Coloca na minha boca, puta", ele gemeu, e Ju inclinou-se para frente, oferecendo os seios generosos que ele tanto elogiara nas mensagens. Ele os tomou na boca com voracidade, chupando, mordiscando, enquanto suas mãos apertavam as nádegas dela através do jeans.
Ela puxou seu rosto para um beijo profundo, línguas se encontrando com a mesma urgência que tinham nas palavras trocadas online. Suas mãos desabotoaram sua calça, libertando o pau que já latejava de desejo.
"Quero te ver de quatro", ele ordenou, e Ju obedeceu, posicionando-se no sofá enquanto ele a observava, beberrando cada centímetro de seu corpo.
"Essa bunda era exatamente o que eu imaginava", ele disse, passando as mãos pelas nádegas antes de puxar o jeans e a calcinha para baixo. Quando seu sexo úmido ficou exposto, ele emitiu um som gutural de aprovação.
A primeira penetração foi profunda, fazendo Ju arquear as costas e gemer alto. Ele a segurou pelos quadris, estabelecendo um ritmo brutal desde o início. Os seios dela balançavam pesadamente com cada investida, mamilos roçando no tecido do sofá.
"Mais forte!", ela ordenou, olhando por cima do ombro com olhos desafiadores.
Ele obedeceu, aumentando a velocidade enquanto uma das mãos subiu até seu pescoço, puxando-a para trás em uma curva que a deixou completamente vulnerável. A posição permitiu que ele penetrasse ainda mais fundo, e os gemidos dela encheram a sala.
Depois do primeiro round, ele a levou para o quarto, onde a jogou na cama e a fez sentar em seu rosto, lambendo seu sexo com uma mistura de fome e experiência que a fez tremer. Ju apoiou as mãos na cabeceira da cama, deixando-se levar pelas sensações enquanto pensava no marido em casa, imaginando como seria contar cada detalhe depois.
Quando não aguentou mais, ela o empurrou e montou nele, controlando o ritmo dessa vez. "Essa sentada é especial", sussurrou, referindo-se às conversas que tinham sobre como ela sabia sentar.
Ele a observava, hipnotizado pelo movimento de seus quadris e pelo balanço sensual de seus seios. Suas mãos apertavam a carne macia de suas coxas, marcando-a com a força do desejo.
"Vou gozar nesses peitões lindos", ele avisou, e Ju rapidamente desceu, posicionando-se sobre ele enquanto ele explodia entre seus seios, o sêmen quente escorrendo pela pele.
Deitados depois, suados e ofegantes, ele a puxou para mais um beijo. "Quando repete?"
"Quando você quiser", ela respondeu, vestindo a camisa manchada com uma ponta de orgulho. "Agora tenho que voltar para meu marido."
Ele riu, entendendo perfeitamente a dinâmica. "E a calcinha gozada que ele pediu?"
"Está guardada", ela respondeu com um sorriso safado.
No carro a caminho de casa, Ju enviou a mensagem final para o marido: "Estou a caminho, amor. Guardei seu presente. E ele já quer marcar de novo."
A resposta veio instantânea: "Safada do caralho. Conta TUDO quando chegar. Estou aqui de pau duro esperando."
O triângulo perfeito se fechava - ela satisfeita em sua dupla natureza de esposa e amante, ele realizado por ter transformado fantasias em realidade, e o marido excitado pela prova tangível de que possuía uma mulher desejada. Tudo conforme combinado, tudo dentro dos limites do consentimento e do prazer mútuo.