Nossa primeira vez

Da série Contos perdidos
Um conto erótico de Frankyaba
Categoria: Heterossexual
Contém 2008 palavras
Data: 22/11/2025 00:56:07
Última revisão: 22/11/2025 10:06:02

Era o último balão do dia, já estávamos voltando pro terminal pra fecha a roteiro e ir pra garagem.

De repente o ônibus freia quase bruscamente o motorista faz um final então olho pra porta e vejo uma morena magrela, na hora que ela passou na catraca nem dei bola.

Como já estava fechando o caixa abaixei a cabeça e continuei fazendo os cálculos ela tentou puxar assunto mas não dei muita bola.

Chegando no ponto final enquanto fui dar baixa no cartão diário do veículo o motorista ficou conversando com alguém mas não prestei atenção quem era.

Ao completar o horário de irmos pra garagem o motorista saiu devagar como se procurando alguém, sorrindo perguntei se ele estava caçando.

Ele responde que estava, porque acabara de encontrar quem procurava, tínhamos andado uns duzentos metros então ele para o ônibus, abre a porta, pede pra eu ir pro volante e depois caminha pra parte traseira do ônibus me posiciono no volante então uma voz feminina pergunta se podia entrar, lá do fundo no veículo o motorista avisa pra deixar a moça entrar, só aí que notei que era a mesma magrela que tinha pego o ônibus na vinda.

Sai devagar pra poder prestar atenção nela, foi aí que notei que apesar de ser magrinha ela tinha um enorme par de seios tipo bico de Jumbo, dei um sorriso e continuei olhando agora pelo retrovisor do corredor.

Não acreditei no que vi ela tinha uma cintura fina e um senhor rabão de fazer inveja a muita mulher, quando ela chegou ao fundo do ônibus apaguei as luzes internas e continuei a viagem que duraria em torno de meia hora até a garagem, pra sacanear vez ou outra ligava a luz pra ver como estavam as coisas lá atrás.

Numa dessas flagrei o motorista, mamando naqueles o seios monumentais dela.

Avisei ao motorista que estávamos chegando perto da garagem, então ele às pressas foi pro volante pra não dar problema quando entrássemos na garagem, porém na esquina deu uma parada e a moça desceu falando que esperaria ali. Uns cinquenta metros depois era o portão de entrada.

Como o cobrador tinha que descer e ir pra tesouraria descia logo antes da guarda.

Corri e falei pro fiscal de vistoria que segurasse o ônibus o máximo que pudesse pois eu ia fazer uma surpresa pro motorista.

Corri então pra tesouraria e ao invés de participar da conferência do saldo, assinei a papelada do dinheiro e sai correndo olhei e o ônibus ainda está em vistoria.

Sai da garagem indo na direção da esquina onde a moça estava esperando o motorista.

Ao me ver perguntou por ele, falei que tinha algum problema no ônibus e geralmente o motorista fica com o mecânico pra passar os defeitos.

Ela meio triste falou que não podia esperar muito pois já era quase meia noite e ela morava longe.

Disse a ela que se quisesse poderia ir andando com ela, imediatamente ela aceitou e saímos andando, perguntei se tinha falado ao motorista a direção da casa dela, ela disse que não.

Que na realidade quando chegamos no ponto final da linha ela tinha ido perguntar ao motorista qual era meu nome, ele já começou a chavecar dizendo que eu só ligava pra empresa, ela falou que eu não tinha dado bola quando ela passou e puxou conversa.

Então ele falou que se ela quisesse quando fossemos embora pra garagem falaria comigo pra nós apresentar.

E agradeceu muito por eu ficar ligando as luzes pois ele queria comer ela ali no ônibus mesmo.

O papo tava fluindo quando chegamos a um terreno baldio muito grande e ela morava no outro bairro que ficava por trás do terreno, era maior que dia quadras.

Ou íamos até o fim pra pegar a outra rua e voltar por detrás ou passaríamos por um caminho que ela conhecia.

Na verdade era uma espécie de rua cheia de buracos e mato,

Mesmo não conhecendo, o local entrei com ela, não andamos cinquenta metros veio um carro pro trás de nós e parou desceram dele dois carinhas.

Como tava iluminado somente com a luz de estacionamento a visão era pouca um deles já segurou ela e o outro veio pra cima de mim, percebi apenas uma faca na mão dele, mas mesmo assim corri e me escondi.

Mesmo escondido tinha a visão da claridade do carro então pude ver o cara voltando e os dois puxaram ela pra dentro do carro e saíram passando pelo lugar que eu me escondi.

Como eu sempre saia do trabalho tarde da noite, sempre andava com um revólver na mochila.

Peguei a arma e saiu atrás do carro que devido o lugar ser cheio de buracos, lixo e mato andava devagar.

E não parou muito longe dali em uma outra viela, devagarinho cheguei e os dois tinham tirado ela do carro, rasgado toda a roupa dela e deitaram ela no capô.a luz mau clareava mas deu pra ver que já estavam completamente nus os dois.

Eles tavam tão entretidos que não perceberam minha chegada, nessa hora dei um grito bem alto e atirei no carro.

Os dois saíram correndo deixando a moça deitada no capô do carro..

Paguei ela pelo braço e entramos mais no mato rumando ao lado que iríamos.

Nos baixamos e ficamos quietos por muito tempo, até que vi a luz do carro acender e sair de ré, depois voltaram passaram perto da gente foram até a saída do terreno deram a volta entraram novamente no mato passando bem devagar, como não viram a gente fora embora de vez.

Voltamos pro caminho e andamos até perto da claridade então tirei minha camisa de farda e coloquei nela, como ela era baixinha e magrela ficou parecendo uma saia, tirei uma camisa que guardava na mochila e vesti nela para cobrir seus seios.

Saímos a mais ou menos trezentos metros da casa dela naquela hora já não tinha ninguém na rua então não teve mais problema até chegar na casa dela.

Ao chegar sua mãe perguntou o motivo dela estar vestida com minhas camisas, disse a mãe que ela estava nua por baixo explicando oque tinha acontecido.

Entramos na casa que era simples, uma casa de madeira três cômodos tipo, cozinha quarto e sala, onde a moça dormia, pois os pais dormiam no quarto com mais três menores que ela.

Enquanto eu conversava com os pais, ela foi tomar banho no banheiro ficava fora da casa, no quintal.

Os pais me falaram que no dia anterior tinha sido a festa de quatorze anos dela e estavam preocupados porque nesse dia ela saiu dizendo que dormiria na casa da prima que fica do outro lado da cidade.

Nesse momento ela volta do banho enrolada numa toalha grande, foi pro quarto se trocar mas logo voltou pra sala da mesma forma que entrou, como os irmãos estavam dormindo se fosse procurar alguma roupa ia fazer barulho e podia acordar eles.

Ela me apresenta a Seus pais como sendo seu namorado e que morava no bairro onde sua prima mora, então perguntou se eu podia dormir lá naquele noite devido ao horário e por não ter maís ônibus.

Seu pai aceitou já que éramos namorados, mas eu tería de dormir no sofá pois a cama dela era de solteiro.

Sua mãe apagou a luz da sala acendendo a da cozinha que clareava a sala e o quarto, o quarto tinha uma porta mas dá cozinha pra sala era apenas um vão.

Após seus pais entrarem no quarto ela me levou aí banheiro onde tomei um banho e como não tinha toalha ia vestir a mesma roupa, nessa hora ela entra no banheiro retira a toalha ficando totalmente nua e me dá a toalha pra eu me enxugar.

Naquele momento, já calmo pude admira um dos corpos mais bonitos que vi até hoje, seios fartos porém em pleno desenvolvimento, lindos, maravilhosos, buceta com poucos pelos, as pernas em contraste com a cintura revelando algo anormal pra idade dela sua imensa e maravilhosa bunda.

Meu olhos brilharam ao ver tudo aquilo assim ao meu alcance

Ela também se admirou do tamanho e grossura do meu pau.

Falando que era mais que o dobro do pau do namorado.

Terminei, vesti minhas roupas e voltamos pra dentro da casa então nela perguntou se eu ia dormir no sofá ou queria dormir com ela na casa.

Respondi com um sorriso, então ela deitou, se cobriu com o cobertor e me deu a toalha, fazendo um sinal de silêncio me chamou e cochichando no meu ouvido, mandou eu tirar as roupas dobrar e colocar ao pé da cama e e me enrolar na toalha pra deitar na cama.

Na hora que eu ia deixar ela sentou ficando com o rosto bem na frente do meu pau, que Deus sinal no mesmo instante, ela sorrindo puxou a toalha e meteu a boca na minha rola, assim sem mais nem menos, por um tempinho fez um boquete maravilhoso, baixei o corpo segurando a cabeça vídeos e no seu ouvido falei que também queria chupar ela..

Seu olhos brilharam, deitei na posição e enquanto fazia uma lambida que as coroas me ensinaram ela pra não gritar socava minha rola na boca, enquanto eu com maestria trocava a buceta pelo cuzinho " virgem, diga-se de passagem"

Na época eu já demorava pra gozar, e fui chupando ela revesando sempre entre cu e buceta até sentir no tremor do corpo dela na minha boca, ela prendeu minha cara tão forte com as pernas que mesmo se tremendo toda quase me estrangula, após beber todo o gozo maravilhoso dela, não dei descanso fiquei de joelhos bem fui chupando todo seu corpo dos pés até atingir aquele par de seios duros igual uma pedra,

Na viagem passei por sua coxas que novamente quiseram me prender porém dessa vez, meu objetivo era mais em cima.

Passe novamente pela bucetinha quase sem pêlos chupei um pouco dos lábios ao clitóris, ela já tapava a boca pra não gritar, chupei sua barriga depois coloquei minha boca entre aqueles dois montes e só com a língua, subiu até os mamilos dava uma mordida bem de leve descia novamente só com a língua indo pro outro seio.

Já louca me puxou pelo cabelo e com um beiço de tirar o fôlego falou: tô quase gozando, deixa eu sentir tua rola na minha buceta, mas vai devagar pois tu vai ser o segundo pois dei minha virgindade pro meu ex namorado um pouco antes de entrar naquele ônibus.

Eu já estava me deliciando com tudo aquilo que ela tinha, deitei e fui devagarinho e sem parar metendo a rola naquela bucetinha que pra mim ainda era virgem pois ela tinha falado que a do ex dela era pequeno e finjo, e de fato eu seria o primeiro. Meu corpo tremia descontrolado enquanto beu beijava ela que também tremia além de rasgar minhas costas com as unhas.

E pra bela não gritar eu dava um beijo longo e daqueles que parece que vai engolir a língua do outro.

Nem pensei em outra coisa, por um bom tempo esqueci que estava na casa dela e bombei forte, até encher aquela buceta maravilhosa né apertadinha com minha porra, e ao mesmo tempo sentia jatos na cabeça da minha rola pois ela gostava novamente e agora junto comigo.

Nos apertamos por um tempão até tudo ter terminado de fato.

Exaustos dormimos abraçados.ela acordou cedo no outro dia notei que ela andava devagar, perguntei porque, ela sorrindo me falou que além de ter perdido o cabaço pela segunda vez no mesmo dia, a segunda valeu por três e ela tava ardida, pra não ficar pra trás, falei que minha rola também tava dolorida pois ela além de apertada sua buceta era rasa e a cabeça do meu pau batia no fundo.

Depois de um banho e um ótimo café, me despedi da família , indo pra casa feliz.

Prometendo voltar pra saborear aquela ma-ra-vi-lho-sa, bunda e saborear aquele cuzinho delicioso, por muito tempo.

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