Hora de Compartilhar o Que Gravei Pra Mim - FOTO E VÍDEO

Um conto erótico de WillianExib
Categoria: Heterossexual
Contém 978 palavras
Data: 21/11/2025 22:23:20

Passei ANOS sentindo essa chama crescer dentro de mim.

Tive sempre uma curiosidade e uma distância em me exibir, mesmo que pra mim mesmo, apesar de ser um homem bonito, nunca tive muita autoestima, e também sempre tive um certo preconceito com quem se exibe, muitas vezes acho fuleragem, algo sujo.

LÓGICO que me excito vendo imagens de outras pessoas, mas ter essa realidade perto de mim, confesso que sempre descartei, inclusive, por imaturidade, nunca tratei com respeito quem falava como uma realidade plausível vender fotos de si mesmo em uma situação vulnerável.

Sou hetero, 26 anos, 1,81m, criado em uma família extremamente conservadora, por isso, essa coisa que se expressar, se expor, sempre foi muito reprimida por mim mesmo, manter a postura firme, "de homem", como se um homem não pudesse se explorar, ser sensual, se amar de forma carnal. Sempre limitei as minhas experiências com o sexual da forma mais heteronormativa possível.

Mas com o passar do tempo, amadurecendo, criando minha própria intimidade, morando sozinho, comecei explorar as possibilidades da minha intimidade, no começo, comprei brinquedos heterossexuais masturbador de cilicone em formato de vagina, e.... meu Deus, que libertação!

Algo que todo menino sonhava em ter, que eu sempre sonhei em ter, algo tão simples, que deveria ser tão natural, levei anos da vida adulta até ter coragem de comprar, lembro inclusive que demorei alguns dias até usar a primeira vez, criei um momento, me curti sozinho.

Era como se cada detalhe do meu corpo ganhasse um significado novo....por breves momentos tive amor por mim mesmo, amor pelo meu corpo....

E isso… isso começou a mexer comigo de um jeito diferente... um "pecado" silencioso, onde não tinha nenhuma vítima...

Um tempo depois, com a coragem que a primeira compra de brinquedo sexual me proporcionou, tive a coragem pra comprar outro brinquedo, dessa vez mais ousado, pra explorar algo que nunca havia explorado, meu CU!

Sem noção de tamanho nenhum, comprei um que julgava ser um tamanho que aguentaria, mesmo sem nunca ter explorado....

E meus amigos... percebi que não tinha noção de tamanho.

Nada muito grande, mas para mim, sim, um dildo translúcido de 20cm, não sei que grossura mas não é muita....

Um cilicone macio...

Comprei junto um óleo e fui testar...

Lembro que quando recebi foi a síndica do prédio que havia pego a encomenda e o maior medo (ÓBVIO) aconteceu, a caixa estava meio aberta e com certeza se a sindica quis olhar conseguiria ver a caixa do brinquedo dentro sem maiores dificuldades.

Eu sempre me observei com certa curiosidade, mas agora a sensação era outra, tinha intensidade, intenção, uma ousadia física que me empurrava para a frente. Explorei as possibilidades do meu cu e até onde ele ia. Descobri que gosto de por e tirar até ficar com o cu bemm aberto.

Óbvio que minha curiosidade cresceu e como todo tarado eu quis ver, e nessa de ne olhar, observar minha bunda nessas situação, (não sabia que o buraco do cu pode alargar tanto! Lembro de uma vez que fui pondo os dedos junto com óleo e chegou um momento que minha mão praticamente entrou INTEIRA no meu cu)

O tesão foi crescendo e a coragem tambem.

Comecei a gravar, filmava para mim mesmo, as vezes deixava alguns dias no celular mas sempre sempre excluia.

Toda vez que ligava a câmera, sentia o coração acelerar, como se estivesse prestes a fazer algo perigoso (como sinto agora só de escrever esse relato aqui)

E estava.

Não pelo ato em si, mas pela entrega.

Pelo risco íntimo de ser visto fazendo algo por mim.

Afinal, quando se trata de desejo, energia sexual, cada pessoa é dominada pela sua própria.

A cada gravação, eu experimentava mais a fundo o que meu corpo podia transmitir. Não precisava de gestos explícitos, era tudo sobre detalhe, proximidade, ângulos que revelavam o que eu gostava de ver em pornôs.

Eu buscava capturar o que havia de mais explícito em mim, de forma inerente, minhas imagens nunca foram sutis, porque o que excitava era o óbvio… não o quase. Queria ver os extremos, me sentir violentado, exaurido, que no fim as imagens mostrassem meu cu avermelhado, exausto, claramente violado.

E cada vez que assistia ao vídeo depois, eu percebia algo novo.

Com qual velocidade me trato, se sou apressado sexualmente ou talvez a adrenalina de estar fazendo algo íntimo ainda me faz ter medo que me faz fazer rápido e terminar logo pra não ser descoberto..

O fato de agora morar em uma casa onde minha cama pega sol, fez acender ainda mais essa chama de me gravar, afinal, a luz do sol é ótima pra gravação e poderia pegar os detalhes do meu cu, até, quem sabe, com ele bem arrombado, entrar luz lá dentro.

Com o tempo comecei sentir a necessidade de compartilhar, como uma revelação, finalmente poder expor isso além dos meus pensamentos e intimidade.

É como abrir uma porta para dentro de mim, e cada vídeo se tornava mais íntimo que o anterior, não pelo que eu mostro, mas pelo que eu me permito sentir.

E a verdade é que eu queria que alguém assistisse.

Mas de verdade, que me dissesse o que fazer com meu próprio corpo, sentir a conexão de alguém sentindo prazer com meu prazer.

Quero que alguém veja até onde posso ir, e me mostre um mundo novo de onde posso ir.

E esta noite… esta noite eu sei que vou ultrapassar mais um limite.

Deixo disponível aqui pra quem quiser receber uma amostra.

Aos que acham que estou fazendo isso pra ganhar dinheiro com foto fake, peço que nem comentem, muito menos falte com respeito. Aos que querem ver, eu abrindo meu c#, melando ele de óleo e arrombado com o dildo, só pedir. Quiser uma prova de que sou eu mesmo, só pedir também.

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