Reencontro com o macho dominador - Dia 5 - Tarde

Um conto erótico de Passivo Mamador
Categoria: Gay
Contém 2016 palavras
Data: 21/11/2025 19:50:05
Última revisão: 21/11/2025 20:31:06

Baseado em fatos reais.

Saímos para comer em algum restaurante da redondeza com um bom prato do dia que consistia numa entrada, prato principal e sobremesa.

Achamos um fora da rota turística que Pablo conhecia. Comemos e falamos sobre a gente.

Pablo veio de uma cidade pequena e mudou para ir à faculdade. Acabou ficando na cidade, pois tinha mais oportunidades de trabalho e também dava ele mais liberdade para ser quem ele era.

Ele conheceu André na faculdade e, desde então, moraram juntos. Mas, ao contrário do que muitos pensam, nunca ficaram juntos — até porque os dois são ativos. O que eles faziam, sim, era dividir as ‘presas’ das caçadas noturnas.

Também nenhum dos dois têm inclinação para relacionamentos românticos. Por isso se dão bem até hoje e nunca se separaram.

Eu contei outros detalhes da minha história. Como cresci e me descobri.

- Nesse processo, fiquei viciado em pornografia e assistia filmes mais fortes. Eu fui ficando mais radical no sentido sexual buscando experiências mais intensas, como falam os americanos, “hardcore”. Foi quando descobri filmes de gangbang e filmes bareback. Nessa busca que encontrei Jaime. Queria ter essas experiências. Alguém que me levasse para esse mundo e me protegesse. Morar aqui por dois anos foi uma oportunidade única de realizar essa fantasia. Só que tive que voltar e passar esses anos todos sem ter esse tipo de experiência. Viajei, conheci lugares em Amsterdã, onde podia ter algo parecido. Mas não é a mesma coisa.

- Nossa, que intenso. Agora você tem a mim. Quero ser esse teu protetor. Te proporcionar experiências mais intensas. Você quer isso?

- Quero muito. Como falei. Jaime parece mais distante que antes. Acho que a distância e também o pouco contato acabou com o que tínhamos antes. Esse reencontro foi bom. Ele fez eu ter experiências incríveis e também conheci você. - Sorri para ele.

- Olha. Não vai se apaixonar rsrsrsr

- Quem sabe rsrsrs

Voltamos para o apartamento e tiramos o cochilo da tarde juntos. Despertei ele com uma mamada. Cavalguei nele e fiz ele gozar. Deitei por cima, dei um beijo nele e fiquei ali na paz.

- E os outros caras do aplicativo?

- Não deram notícias, mas não se preocupe que conheço mais gente.

Fui para sala e deparo com Pedro sentado no sofá. Não resisti. Tirei a roupa dele e montei. Mostrei para o jovem como se beija no Brasil. Ele assustou com a língua, mas aprendeu rápido. Ficamos ali abraçados com ele dentro de mim.

- Você falou que podia vir. Pablo me deu a cópia da chave, esperei vocês voltarem do almoço.

- Pode vir quando quiser. Eu sempre terei espaço para você.

Assumi a foda e cavalguei até ele gozar. Ficamos nos beijando um tempo.

- Ai, como você é lindo! - Disse para ele.

Ele sorriu e me deu outro beijo.

- Gosta de me comer?

- Gosto muito.

Sai de cima dele e fui ao banheiro tirar o excesso de porra do cu e algo mais que poderia atrapalhar mais tarde, mas estava tudo limpo.

Pedro entrou no banheiro. Limpei o cacete dele e dei um banho nele. Ele não era só bonito de rosto como tinha o corpo perfeito. Era um modelo. Ele ainda meteu em mim no banheiro, mas não gozou. Fomos para sala.

Descobri que ele ainda faz faculdade e mora com os pais. Assim ele economiza uma grana.

Pablo entrou na sala e se juntou com a gente.

- Vamos de trio?

- Demorou.

Caí de boca no pau de Pedro e arrebitei a bunda para Pablo. Pablo meteu de uma vez e socou enquanto eu trabalhava no cacete de Pedro.

Trocaram. Agora eu chupava Pablo e Pedro metia.

- Vamos de jogo. Quem gozar primeiro perde.

- Você nunca goza. - Protestou Pablo.

- Entre vocês dois. Cada um soca 20 vezes no meu cu sem parar nem mudar o ritmo. Depois reveza até um gozar. Quem gozar primeiro perde.

Pedro começou. Tinha que ser num ritmo forte e socada intensa. Ele conseguiu ir até o fim.

Foi a vez de Pablo. Também conseguiu até o fim.

Eu me senti um objeto, mas estava adorando.

Pedro montou em mim e na 13ª estocada ele gozou.

Rimos muito.

Dei um beijo nele e em Pablo.

- Quer gozar agora?

- Quero sim.

- Pablo meteu olhando no meus olhos.

- Você ama mesmo isso, né? Dar para completos desconhecidos. Receber a carga deles. O que é você sente?

- Felicidade. E amo satisfazer os homens e ver eles gozando e me presenteando com a semente mais preciosa deles. Eu me sinto completo. Eu não preciso gozar para ter prazer. Sinto prazer em cada penetração, em cada suspiro que arranco deles. Ver você com esse olhar de desejo, faz tudo isso valer a pena.

- Eu vou te ajudar nisso. Quero te deixar feliz. Quero ser seu macho, seu dono, mesmo que só por alguns dias.

- Não, não precisa ser assim. Eu sempre vou pedir permissão para você, mesmo distante.

Ele contraiu o rosto para gozar. Achei tão lindo que beijei ele enquanto gozava.

- Quero você, meu macho. Quero você para sempre me fazendo de fêmea.

- Agora você tem coisas a resolver. Está na tua hora.

Eu tinha que voltar para o apartamento de Jaime e tentar combinar a nossa semana.

Me banhei, coloquei minha roupa e saí do apartamento. Já passava das 17:30 e estava atrasado. Realmente não sei o que fazer. Dois machos dominadores me disputando.

Cheguei na casa de Jaime. Como estava com as chaves, eu entrei. Tirei as roupas na entrada - hábito - e fui para sala.

- Estas atrasado.

- Desculpa, senhor.

- Vem cá, chupa meu pau.

Me ajoelhei e dei um beijo no saco e na cabeça mostrando respeito àquele membro. Chupei muito.

- Quero aliviar. De quatro agora.

Me posicionei para receber ele. Meteu sem dó.

- Então você passou o dia dando, né, vadia.

- Sim, sou um vadia.

- Eu queria ter visto você dando. Esse cu deve estar cheio de porra, né?

- Sim meu senhor. Eu dou para quem o senhor quiser.

Ele não aguentou e gozou fartamente no meu cu.

Ficamos ali um tempo com ele dentro de mim.

Ele sentiu no sofá e fui para o meu lugar. Limpei o pau dele esporrado.

- Meu senhor, queria fazer um pedido. Eu posso ficar durante o dia na casa de Pablo e ficar à noite com o senhor durante essa semana?

Ele olhou para mim e falou.

- Olha bem. Você não pode servir a dois senhores. Você tem que ser só de um. Vou te facilitar a vida. Esse nosso arranjo não está funcionando. Ter um submisso a distância não serve para mim. Eu aceitei essa semana, pois no momento não tenho nenhum aqui me servindo. E aquilo que você falou de me amar, me fez ter certeza que não quero uma relação assim. Quero uma relação de dominação e submissão. Não quero romance. Agora, posso te deixar dormir hoje aqui, mas não é uma boa opção.

Eu chorei muito enquanto ele falava tudo isso. Não tinha o que argumentar, só agradecer.

- Jaime, eu quero dizer que sou muito grato por tudo que você fez. Nunca esquecerei você. Eu vou pegar minhas coisas e ir para um hotel.

Fui arrumar minha mala e vestir minha roupa. Não me lavei, pois queria sentir o gosto dele na minha boca e a semente dele no meu cu.

Devolvi as chaves, olhei ele com gratidão e sai.

Liguei para Pablo e contei tudo.

- Vem aqui agora

Quando cheguei no apartamento de Pablo e o abracei e chorei muito.

- Agora tudo vai ficar bem. Você será minha. De verdade.

André olhou nós dois e falou que eu era bem-vindo ali.

Fomos para o quarto de Pablo.

- ¡Estás hecho polvo!

- Sim. Todo esporrado.

- Ele te comeu ainda.

- Antes de contar sobre você.

- Vamos tomar uma ducha

Chamou o André e Pedro como testemunhas desse ritual de submissão.

O ritual que ele seguiu era eu lavar ele. Eu exploraria cada parte do corpo dele com a língua e ele me exploraria com as mãos.

Eu comecei pelos pés, então tive que me ajoelhar lambi cada pé e subi até a virilha. Lambi cada canto do saco e do pau e bunda. Abri as nádegas e lambi o cuzinho dele. Essa parte não gostei, mas tinha que conhecer ele. Lambi cada dedo das mãos. Agora que notava como eram grandes. Lambi o rosto todo e aproveitei para dar um beijo de língua.

Era a vez dele.

Pablo me lavou. Para eu ter certeza que eu era dele, ele precisava conhecer cada canto do meu corpo e para isso usou suas duas mãos grandes. Ele passou as mãos em todo meu corpo. Meteu o dedo na minha boca e passou a mão em cada parte íntima minha. Até meu cacete e minhas bolas foram manipuladas por aquelas mãos. Estremeci, pois raramente alguém me tocava assim, pois era algo muito mais íntimo. O meu cu já estava violado a muito tempo e não me importava tanto, mas bolinar minha genitália realmente mexeu comigo e ele percebeu. Ele passou a dar mais atenção lá.

Encontrou o meu ponto de vergonha.

- Esse pauzinho minúsculo seu que não serve para nada. Deixa eu explorar ele.

Eu senti que eu não resistia mais. Não conseguia mais usar subterfúgios para fuga como sempre fazia quando eu passava do limite seguro de controle. Ele encontrou meu ultimo ponto de fraco e não conseguia mais resistir e tentar um certo controle. Perdi o controle! Essa humilhação desencadeou minha submissão total. Me humilhou para finalmente eu ser livre e me entregar totalmente. Cedi. Não lutei mais. Sou dele.

- Você jamais usará esse teu órgão, pois você será minha fêmea e fêmea só pode ser penetrada, nunca penetrar. Vou comprar algo para ele.

Nesse momento ele controlava minha mente e meu corpo. Estava completamente subjugado por ele.

E por fim, me penetrou. Era o ato sublime de dominação. Ficou parado me abraçando por trás, aumentando a intensidade do controle que ele teria sobre mim.

Colocou a boca no meu ouvido e disse:

- Estou selando nossa união. Nosso compromisso. Você aceita ser meu, obedecer e satisfazer todos os meus desejos e somente se relacionar sexualmente com quem eu permitir?

- Aceito

- Você agora será minha fêmea enquanto estiver dentro de casa comigo. Você é minha.

- Sim, meu senhor. Sou totalmente sua.

- Agora, como gesto de submissão, aceita minha semente.

- Aceito, meu senhor. Me da tua semente, eu te imploro!

Pablo estava tão excitado que com poucas socadas ele gozou muito dentro de mim. Se manteve imóvel por um tempo e voltou a usar as mãos para ter a absoluta certeza que ele me possui completamente. Me virou e me beijou.

abaixa e beba minha semente. Assim selamos nossa união.

Agora eu tenho um novo macho dominador. Estou feliz.

- Nunca mais você vai usar cuecas, somente calcinhas. Já tenho algumas que comprei para você enquanto estava fora. Coloca uma agora.

Coloquei uma vermelha e desfilei para ele.

- Linda

- Qual o seu desejo agora?

Agora seja obediente e vai chupar André que está em ponto de bala.

Abocanhei o cacete de André e fiz ele gozar na minha boca.

- Tem um rapaz na sala querendo te comer.

Pedro estava sentado me esperando.

- Me falaram que você iria voltar. - disse Pedro.

- Sim, agora vou ficar aqui.

- Posso te comer?

- Claro, vem para cima.

Ele tirou a roupa e me comeu de quatro. Estava mais relaxado e melhorou muito no sexo.

- Você está aprendendo rápido.

- Tenho um ótimo professor.

Pablo e André observavam a cena e tocavam uma. Fui até Pablo sem deixar Pedro sair de dentro de mim, encostei minha cara no saco dele e fiquei cheirando para lembrar quem era meu dono.

Pedro gozou novamente e corri para não desperdiçar uma gota daquela porra. Limpei o pau dele e voltei para meu lugar entre as pernas de Pablo.

Ali, cheirando o saco de Pablo, eu vi que eu era totalmente dele. Ele mexeu com minha cabeça no ritual de submissão. Agora eu estava para

sempre unido àquele macho.

Estão gostando da minha saga de submissão? Comentem e mandem mensagem para o e-mail no comentário se quiserem me comer também.

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