Fudendo escondida no provador da loja

Um conto erótico de karen tiktok @testedominuto
Categoria: Heterossexual
Contém 1332 palavras
Data: 21/11/2025 12:30:43
Última revisão: 21/11/2025 15:03:47

Eu sempre tive um fraco por situações que fazem meu coração bater na garganta, mas naquela tarde de sábado, acho que fui longe demais. Meu nome é Larissa, tenho 25 anos e aquele tipo de corpo que os homens adoram chamar de "cavala". Tenho 1,70m, coxas grossas que roçam uma na outra quando ando e uma cintura fina que destaca ainda mais o tamanho da minha bunda. Meus cabelos são pretos, longos e lisos, caindo pelas costas como uma cortina de seda.

Eu estava no shopping com o André, um cara com quem eu estava saindo há apenas duas semanas. Ele é alto, tem aquele porte de quem passa horas na academia e uma pegada que deixa marcas. A loja estava um inferno, cheia de gente, música alta e ar-condicionado gelado.

Eu peguei um vestido vermelho, curto e indecente, feito de um tecido sintético que prometia marcar até meus pensamentos, e fui para a fila do provador. O André ficou encostado na arara de roupas do lado de fora, me olhando com aquela cara de fome que me deixava com as pernas bambas.

— Vou experimentar. Não demora — eu disse, piscando pra ele.

O provador era minúsculo. Tinha espelhos em três paredes, multiplicando minha imagem e a minha excitação. Tirei minha roupa, ficando apenas de calcinha fio-dental preta e sutiã de renda. O ar frio da loja arrepiou meus mamilos na hora. Vesti o vestido vermelho. Ele entrou com dificuldade, apertando meus peitos e subindo perigosamente na bunda.

Me olhei no espelho e mordi o lábio. Eu estava uma perdição.

Abri a cortina apenas uma fresta e chamei o André com o dedo.

— Vem ver se não ficou muito curto... — sussurrei, sabendo exatamente o que estava fazendoSe você puder, me segue lá no tiktok, @testedominuto pode acessar direto:

https://encurtador.com.br/pBywEle olhou para os lados. A atendente estava distraída dobrando calças a uns cinco metros dali. Num movimento rápido, ele deslizou para dentro do cubículo e puxou a cortina pesada atrás de si. O espaço ficou minúsculo. O cheiro do perfume dele invadiu meu nariz, misturado com a tensão elétrica que preencheu o ar.

— Você tá louca, Larissa? — ele sussurrou, mas seus olhos estavam pregados no meu decote. — Se a mulher ver a gente aqui...

— Shhh... fala baixo — eu respondi, me virando de costas para o espelho e empinando a bunda na direção dele. — Ficou bom?

Ele não respondeu com palavras. Senti o corpo dele colar nas minhas costas, quente e rígido. Ele passou os braços pela minha cintura, as mãos grandes e quentes apertando minha barriga, puxando meu corpo contra o volume duro que já marcava a calça jeans dele.

O medo de alguém abrir aquela cortina a qualquer momento fez meu sangue ferver. Eu ouvia as vozes das pessoas do outro lado do tecido, o barulho de cabides batendo, passos apressados. Estávamos cercados.

André subiu as mãos, apertando meus peitos por cima do tecido fino do vestido. Eu soltei um gemido abafado, jogando a cabeça para trás no ombro dele.

— André... a gente vai ser pego... — eu gemi, contradizendo o movimento do meu quadril que esfregava contra o pau dele.

— Você que pediu... — ele rosnou no meu ouvido, a voz rouca e perigosa.

Num movimento brusco, ele enfiou as mãos por baixo da saia do vestido. O tecido subiu fácil, amontoando-se na minha cintura. A mão dele era áspera e quente contra a pele fria das minhas coxas. Ele riu baixinho ao ver que eu estava sem calcinha.

— Tem gente logo ali fora... — eu sussurrei, trêmula, sentindo ele abrir o zíper da calça dele com uma mão enquanto a outra me mantinha presa contra ele.

— Então é melhor você não gritar — ele desafiou.

Senti a cabeça do pau dele, grossa e pulsante, roçar na minha portinha molhada e quente. Minhas pernas tremeram tanto que precisei me apoiar no vidro do espelho, deixando minhas digitais marcadas ali.

Eu fechei os olhos e mordi o dorso da minha mão para abafar o som, porque o André não teve piedade. Ele segurou meus quadris com firmeza, cravando os dedos na minha pele, e empurrou o corpo para frente num movimento único e seco.

Senti aquele pau grosso me arregaçando, preenchendo cada milímetro da minha

buceta. Minha respiração falhou, presa na garganta. O choque térmico do vidro gelado do espelho contra meus seios e barriga, contrastando com o calor absurdo do corpo do André nas minhas costas, foi uma sensação avassaladora. Ele estava pulsando lá dentro, enorme, ocupando tudo.

— Puta que pariu, Larissa... você é muito apertada — ele sussurrou no meu ouvido, a voz falhando, enquanto tentava se acomodar dentro de mim naquele espaço minúsculo.

O provador era tão apertado que não podíamos fazer movimentos bruscos. Ele começou devagar, recuando quase tudo e estocando fundo logo em seguida, num ritmo lento e torturante. A cada empurrada, minha bunda batia contra a virilha dele com um som úmido e estalado que parecia alto demais para aquele lugar.

— Shhh... devagar, amor... vão ouvir a gente — eu supliquei num sussurro, vendo pelo espelho lateral o reflexo das minhas costas arqueadas e o André curvado sobre mim, o rosto enterrado no meu pescoço, mordendo minha pele para segurar o próprio gemido.

De repente, passos pararam bem em frente à nossa cortina. Meu coração disparou e gelou ao mesmo tempo. O André paralisou imediatamente, o pau enterrado até o talo dentro de mim.

— Moça? — a voz da vendedora soou clara, a menos de meio metro de distância, separada de nós apenas por aquele tecido grosso. — O tamanho ficou bom? Precisa de um número maior?

O pânico tomou conta de mim. Eu estava empalada, suada, com o vestido embolado na cintura e um homem atrás de mim, e a mulher estava ali, esperando uma resposta. O medo fez minha musculatura vaginal contrair com força involuntariamente, apertando o pau do André como uma morsa.

Senti ele estremecer atrás de mim com o aperto repentino. Ele teve que morder meu ombro para não fazer barulho.

— N-não... — minha voz saiu trêmula, esganiçada. Tossi para disfarçar. — Não precisa... eu já estou... trocando. Já vou sair.

— Ah, tudo bem. Qualquer coisa estou por aqui — a vendedora respondeu, e ouvi os passos dela se afastando lentamente.

A adrenalina daquele quase flagrante foi o gatilho que faltava. Assim que o silêncio voltou, o André não aguentou mais se segurar.

— Você quer me matar apertando desse jeito? — ele rosnou baixinho, e voltou a se mover, agora com mais urgência, sem se importar tanto com o barulho.

Ele segurou meu cabelo, puxando minha cabeça levemente para trás, e começou a meter com força. As estocadas eram curtas por causa do espaço, mas brutais. Eu via tudo pelos espelhos: meus seios balançando livres, a expressão de prazer e dor no meu rosto, e o André possuído atrás de mim. O perigo de a vendedora voltar a qualquer segundo transformou meu medo em um tesão incontrolável.

Eu tentava ficar na ponta dos pés para facilitar, arranhando o espelho com as unhas, enquanto ele bombeava fundo, acertando aquele lugarzinho que faz as pernas tremerem.

— Vai... goza logo, André... — eu gemia baixinho, desesperada, sentindo que também iria gozar.

Ele acelerou, esfregando o corpo suado no meu, e senti ele enrijecer todo. Com três estocadas fundas que me fizeram ver estrelas, ele pressionou o corpo contra o meu, me prensando no espelho, e despejou tudo dentro de mim. Senti os jatos quentes me preenchendo, pulsando em sincronia com as contrações da minha própria buceta, que gozava junto, aproveitando aquele orgasmo proibido e perigoso.

Ficamos ali por um minuto, ofegantes, as pernas bambas, ouvindo o burburinho da loja voltar ao normal lá fora. O cheiro de sexo naquele cubículo era inconfundível.

— Acho que a gente vai ter que levar o vestido — ele sussurrou, rindo, enquanto me ajudava a limpar a bagunça e ajeitar a roupa, antes de sairmos dali com a cara mais lavada do mundo, como se nada tivesse acontecido.

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