Me despedindo do Peão, me comeu a buceta e o cuzinho.

Um conto erótico de Morena Casada
Categoria: Heterossexual
Contém 2175 palavras
Data: 01/11/2025 07:28:01

Eu acordei no domingo com o corpo deliciosamente moído. Cada músculo das minhas coxas, minha bunda, minhas costas... tudo latejava. A foda contra a mangueira com Bento tinha sido um carimbo na minha alma de vadia. O cheiro dele – terra, suor e pinga – parecia estar impregnado em mim.

Ao meu lado, Ricardo, meu marido, resmungava, de ressaca. Ele não tinha a menor ideia. Para ele, a noite tinha sido apenas uma bebedeira inocente com o "vizinho prestativo".

"Bom dia, amor," ele disse, a voz pastosa. "Nossa... minha cabeça. Aquele Bento é forte."

"É mesmo, querido," eu respondi, me espreguiçando, sentindo minha buceta inchada roçar no lençol. "Muito forte."

O plano do dia era simples: Ricardo queria resolver os problemas da casa. E isso, graças a Deus, envolvia Bento.

Eu me levantei e fiz questão de me vestir para a ocasião. Eu não ia facilitar para o peão. Coloquei o short jeans mais curto que eu tinha, um que deixava as polpas da minha bunda aparecendo, e uma blusinha de alça fina, vermelha, sem sutiã. Meus seios estavam sensíveis, os mamilos duros.

Logo cedo, ouvi o vozeirão dele na varanda. "Bom dia, Doutor! Bom dia, Patroa!"

Meu coração deu um salto. Patroa. O jeito que ele falou aquilo, com um deboche sutil que só eu entendi, fez minha calcinha umedecer na hora.

"Bom dia, Bento," eu disse, saindo com dois cafés. Entreguei um para Ricardo e o outro para ele. Nossos dedos se roçaram. A pele grossa da mão dele, cheia de calos, raspou na minha. Foi como um choque elétrico. Ele me olhou nos olhos por um segundo, um olhar que dizia: "Eu sei o gosto da sua buceta."

"Então, Bento," Ricardo começou, todo animado, "Vamos ver aquela bomba?"

"Vamos lá, Doutor."

Eu os segui, fingindo interesse. Observei Bento agachar ao lado da bomba d'água, a calça jeans surrada esticando, marcando a bunda forte. Eu mordi o lábio. Ele explicava coisas sobre "junta", "automático" e "pressão".

E então, veio a mágica. Eu percebi que Bento era muito mais inteligente do que parecia.

"Ó, Doutor," ele disse, se levantando e limpando as mãos grossas na calça. "A bomba em si tá boa. O problema é o automático e essa junta de vedação. Tá ressecada."

"E onde eu acho isso?" Ricardo perguntou, na sua total inocência de homem da cidade.

Bento coçou a barba. "Pois é. Aqui no vilarejo não tem. O senhor vai ter que dar um pulo lá em São Miguel. Na 'Agro-Tudo', na rua principal. Lá o senhor acha."

São Miguel. Eu sabia onde era. A cidade mais próxima, uns quarenta minutos de carro, em estrada de terra. Era perfeito.

"Ah, então eu vou lá agora!" Ricardo disse, já pegando as chaves. "Vamos, Luana?"

Essa era a minha deixa.

Eu fiz minha melhor cara de cansaço. "Ah, meu bem... sinceramente? essa casa tá uma bagunça. Eu prefiro ficar. Vou varrer, guardar as coisas que a gente trouxe que ainda não guardamos. Deixa a casa em ordem antes de voltarmos para BH."

Ricardo me olhou, compreensivo. "Ah, tudo bem, amor. Tem certeza?"

"Tenho sim. Pode ir tranquilo."

"Bento," Ricardo se virou para ele. "Você fica por aqui? Digo, se ela precisar de alguma coisa... carregar algo pesado?"

Eu quase ri. O cinismo era delicioso.

Bento tirou o chapéu, num gesto de respeito falso. "Claro, Doutor. Eu tenho meu serviço aqui do lado, mas fico de olho. Se a Patroa gritar, eu apareço."

Ah, você vai me ouvir gritar, pensei.

Ricardo me deu um beijo rápido, entrou no carro e partiu. Nós dois ficamos na varanda, observando a nuvem de poeira do carro dele desaparecer na estrada.

O silêncio caiu. Eram dez da manhã. O sol estava quente.

Eu me virei para Bento. Ele não estava sorrindo. Ele estava me olhando com uma fome crua, os olhos fixos nos meus seios marcados na blusinha.

"Quarenta minutos para ir," eu disse, a voz baixa. "Uma meia hora para achar as peças. Quarenta minutos para voltar. Temos quase duas horas, peão."

Ele não respondeu com palavras. Ele deu dois passos, subiu na varanda e me agarrou. Não foi um beijo, foi um ataque. As mãos dele foram direto para o meu cabelo, puxando minha cabeça para trás, enquanto a boca dele, com gosto de café e fumo, devorava a minha. A barba dele arranhou meu rosto de um jeito que me fez gemer.

"Você armou isso, seu desgraçado," eu disse, ofegante, quando ele soltou minha boca.

"E a patroa caiu feito uma pata," ele falou, me imprensando contra o pilar de madeira da varanda. "Você tava louca por isso desde que acordou. Com essa roupinha de puta."

"Me fode logo," eu exigi.

"Aqui. Onde ele te deu 'tchau'," ele disse.

Com uma mão, ele rasgou minha blusinha. Os botões voaram. Meus seios pularam para fora. Com a outra, ele desceu meu short jeans, sem nem se dar ao trabalho de abrir o zíper, me levantando pela bunda. Ele abriu o próprio zíper e aquela rola grossa, escura e curvada saltou, já dura como pedra.

"Sem calcinha de novo, patroa? Você não aprende."

"Me fode!"

Ele me levantou do chão com uma facilidade brutal, me segurando pelas nádegas. Eu cruzei as pernas ao redor da cintura forte dele. Ele me alinhou e me penetrou ali mesmo, em pé.

"AHH!"

Eu gritei, abafando o som no ombro dele. Ele me fodeu contra o pilar da varanda, as estocadas rápidas, selvagens, sem ritmo. Era pura necessidade. As mãos grossas dele apertavam minha bunda, me puxando contra ele a cada golpe.

"Gosta, né, vadia? Gosta de ser fodida na varanda da casa do seu marido?" ele falava.

"SIM! MAIS FORTE, BENTO! ME ARROMBA!"

Eu sentia o suor dele, o cheiro de mato, o sol batendo nas minhas costas. Eu estava quase lá, mas ele parou. Ele me puxou para fora da rola dele, me fazendo gemer de frustração.

"Calma," ele disse. Ele me colocou no chão, minhas pernas tremendo. "Isso foi só o 'bom dia'. Agora vamos lá para dentro. Quero ver onde o Doutor dorme."

O meu coração disparou. Na cama dele. A perversão era tanta que eu mal conseguia andar.

Ele me puxou pela mão, me arrastando para dentro de casa. Eu estava com os seios de fora, o short nos meus joelhos. Ele me jogou no corredor e chutou a porta do nosso quarto. A cama estava desarrumada, o cheiro de Ricardo ainda nos lençóis.

"Deita," ele ordenou.

Eu me joguei na cama. Eu era dele. Um pedaço de carne para ele usar.

Ele se despiu na minha frente, lentamente. Tirou as botas sujas de barro, a calça, a camisa. Ele era uma montanha de músculos rústicos, o peito coberto de pelos escuros que desciam até a rola grossa. Ele era um animal.

Ele subiu na cama, de quatro, como um lobo sobre a presa.

"Vira," ele disse. "De quatro. Empina essa bunda branca pra mim."

Eu obedeci. Fiquei de quatro na cama do meu marido, oferecendo minha buceta e meu cu para o peão.

Ele não me penetrou. Ele se deitou atrás de mim, colando o peito peludo nas minhas costas, a rola dele pressionando o vão da minha bunda. Senti a barba dele no meu pescoço, e a respiração quente na minha orelha.

"Ele te chupa, patroa?" ele sussurrou.

"Não... assim..."

"Eu chupo."

Ele me puxou para trás, me fazendo deitar sobre ele, e deslizou seu corpo para baixo. Ele abocanhou minha buceta. Eu gritei. A língua dele era grossa, áspera como as mãos. Ele me chupou com uma fome que os garotos não tinham. Não era ágil, era... profundo. Ele enfiou a língua inteira dentro de mim, enquanto as mãos dele apertavam meus seios com força.

Eu gozei rapidinho, um orgasmo líquido, gritando no quarto vazio, meu gozo escorrendo pela barba dele.

"Gostosa," ele falou, limpando o queixo.

Ele me virou de costas na cama, abriu minhas pernas com uma violência que eu amava, e se posicionou entre elas.

"Agora, a minha vez."

Ele me penetrou. Mas dessa vez foi diferente. Foi lento. Ele enterrou a rola dele dentro de mim, centímetro por centímetro, até eu sentir a cabeça dele batendo fundo. Eu gemi, arqueando as costas.

"Essa cama é uma merda," ele disse. "Mole."

E ele começou a me foder. Mas era um ritmo novo. Fundo, lento, torturante. Ele entrava tudo, parava por um segundo, e saía quase tudo, para entrar de novo. Eu estava sendo esticada, preenchida, dominada.

"Olha pra mim, Luana," ele ordenou.

Eu abri os olhos. Ele estava me encarando, o suor brilhando na testa, os olhos fixos nos meus. "Você é minha. Enquanto eu estiver aqui. Você é a minha puta da cidade."

"Eu sou sua," eu disse, perdida.

Ele acelerou. O ritmo ficou brutal. A cama batia contra a parede, fazendo um barulho que me excitava ainda mais. Ele me fodia com ódio, com posse. Eu estava sendo destruída na minha própria cama.

"Eu vou gozar de novo, Bento!" eu gritei.

"Goza! Grita o meu nome!"

"BENTO! AHHHH!"

Eu explodi de novo, e ele não parou. Ele me fodeu durante o meu orgasmo, e então, com um urro gutural, ele gozou. Um jato, dois, três... uma quantidade absurda de porra quente me enchendo, transbordando, sujando os lençóis de Ricardo.

Ele caiu sobre mim. Eu não conseguia respirar. O peso dele, o cheiro dele. Eu estava no céu.

Ficamos ali, talvez cinco minutos. O silêncio era total.

"Levanta," ele disse, rolando para o lado. A rola dele, agora mole, saiu de mim com um som obsceno.

Eu estava exausta. "Bento... por favor... acabou..."

Ele riu. "Acabou? A patroa pediu a 'saideira'. E a saideira é sempre no cu."

Meu corpo gelou. E esquentou. "O quê?"

"Ontem foi só um gostinho, no mato. Agora eu vou te arrombar direito. Na cama do Doutor."

Ele me pegou e me virou de bruços. Eu não tive força para lutar. Ele puxou meus quadris para cima, me deixando empinada, com a cara enfiada no travesseiro que cheirava ao meu marido.

"Bento... não... por favor, vai doer..."

"Vai," ele disse, sem emoção. "Mas você vai gostar."

Eu ouvi ele cuspir. Não na mão. Direto em mim. Senti o cuspe quente escorrer pela minha bunda.

"Relaxa, porra."

Senti a cabeça grossa da rola dele pressionando meu cu. Eu prendi a respiração.

Ele não foi gentil. Ele me segurou pela cintura com aquelas mãos de ferro e, com uma única estocada, ele me invadiu.

Eu gritei. Um som abafado pelo travesseiro, um grito de dor pura. Rasgou. Queimou. Eu senti meus olhos lacrimejarem.

"SHHH! Aguenta o tranco, caralho!" ele falou, e me deu um tapa na bunda que fez minha pele arder.

Ele ficou parado por um segundo, me deixando acostumar com a rola dele me preenchendo até a alma.

"Isso... puta..." ele disse, e começou a se mover.

A dor era branca, quente. Mas a cada estocada, a cada vez que a rola grossa dele entrava e saía do meu cu arrombado, a dor se misturava com o prazer mais doentio que eu já tinha sentido. Eu estava sendo analmente violada, na minha cama, pelo peão, enquanto meu marido comprava peças para ele.

Eu era a maior vadia do mundo.

Eu comecei a rebolar, pedindo mais. A dor sumiu, e ficou só o tesão.

"Isso, vadia! Gosta de ter o cu arrombado, né?"

Ele acelerou, me fodendocom uma força que fazia a cama tremer. Eu gemia no travesseiro, minha voz sumindo.

"Eu vou gozar, Luana... vou sujar seu cu todo..."

"DENTRO! GOZA DENTRO! ME ENCHE, PEÃO! ME ENCHE!"

Com um grito final, ele deu a última estocada, tão funda que eu vi estrelas, e explodiu dentro de mim. O jato quente encheu meu cu, e eu senti ele pulsar, e pulsar...

Ele caiu sobre mim, exausto. Ficamos ali, dois animais suados.

Dessa vez, era sério. Eu ouvi um carro ao longe.

"Merda," ele disse, pulando da cama. "Ele tá voltando."

O pânico me atingiu. Corri para o banheiro, o gozo dele escorrendo pelas minhas pernas. Eu me lavei o mais rápido que pude, a água ardia no meu cu sensível.

Quando saí, Bento estava vestido. O quarto era uma cena de crime. Os lençóis estavam encharcados.

"Troca isso. Rápido," ele ordenou.

Eu arranquei os lençóis, joguei no cesto de roupa suja e coloquei um novo. Minhas mãos tremiam.

Eu tinha acabado de fechar o zíper do meu short (um outro, que peguei na mala) quando ouvi o carro parar.

Bento estava na varanda, fumando um palheiro, calmo como um monge.

"Voltei!" Ricardo gritou, saindo do carro com uma sacolinha. "Achei tudo, Bento! Você é um gênio!"

"Que bom, Doutor. Falei que o senhor achava," Bento disse, soltando a fumaça.

Ricardo veio e me deu um beijo na bochecha. "E você, amor? Deu conta de arrumar a casa?"

Eu olhei por cima do ombro do meu marido. Meus olhos encontraram os de Bento. Ele piscou para mim, lentamente.

"Sim, querido," eu disse, sorrindo, sentindo a porra dele quente dentro do meu cu. "Botei tudo em perfeita ordem.”

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Comentários

Foto de perfil de Edmar Borsato

Te seguindo, lendo, curtindo

edmaraborsato@yahoo.com

Adorei....1000 estrelas

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