Aquele final de semana no sítio foi pura sacanagem. O gordinho Nilson tinha alugado o lugar e fomos todos: eu, minha filha, minha irmã e o namorado dela. O clima era de churrasco, música alta e bebida rolando solta. Passei o dia de biquíni coladinho, tomando cerveja e me exibindo — eu sabia que Nilson não tirava os olhos de mim.
No fim da tarde, o álcool já tinha batido em todo mundo. Minha filha dormiu cedo, minha irmã se trancou no quarto com o namorado, e eu fiquei ali, sozinha na piscina, só com Nilson, ainda bebendo. Eu sabia que ele estava me rondando desde cedo. Quando me aproximei da borda, ele veio por trás, me agarrou forte e já foi abrindo meu biquíni.
— Você é muito safada, Babi… sabia que eu tava doido por essa bucetinha?
Nem tive tempo de responder. Ele afastou a calcinha do biquíni e, com aquele pau duro, me empurrou contra a borda. Quando senti ele entrando, devagar, a água fria misturada ao calor do corpo dele me fez arrepiar inteira.
Eu comecei a rebolar bem devagarinho, quicando no pau dele dentro da água, gemendo baixinho, mordendo os lábios. Nilson gemia no meu ouvido, me beijava, segurava minha cintura e falava:
— Isso, rebola pra mim, cadelinha… mostra como essa putinha é minha.
Aquilo me incendiava. Eu gemia, rebolava mais forte, minhas mãos agarradas na borda da piscina. Gozei gostoso na primeira sentada, tremendo toda, mas ele não parava.
O safado segurou minha bunda e começou a socar com força, os estalos da água batendo junto. Eu tentava controlar, mas cada enfiada dele me fazia gritar mais alto. Quando ele pediu:
— Goza comigo, Babi… goza agora, piranha.
Eu desabei. Gozei junto dele, contraindo, me agarrando no pescoço dele. Ele gozou dentro, gemendo alto, mas não amoleceu.
Me virou de costas, me encostou na beirada da piscina, me enfiando por trás. A água batia no meu corpo enquanto ele metia devagarinho, olhando minha bunda balançar.
— Mostra esse rabo, putinha… quero ver você rebolando só pra mim.
Aquilo me deixou fora de mim. Eu rebolava e socava de volta, chamando ele de cachorro safado, pedindo mais. Gozei de novo, gritando, mas ele não parava. Variava o ritmo, às vezes metendo rápido, às vezes tirando só a cabecinha e colocando de novo, me enlouquecendo.
Eu já estava mole, mas ele segurava minha cintura com força, me chamava de piranha, falava que todo mundo do sítio ia ouvir eu gemer se eu não controlasse. Só isso me fazia gozar mais. Gozei uma terceira vez, com o corpo tremendo inteiro, a água da piscina chacoalhando em volta.
Quando finalmente saímos da água, eu estava sem forças. Fui direto pro chuveiro, minhas pernas bambas, o corpo mole, ainda com a bucetinha latejando de tanto gozar. Tomei banho, tentando me recompor, mas por dentro só pensava: que delícia ser usada assim.