NEGÃO TARADO DÁ EM CIMA DA MINHA MULHER ENQUANTO EU CONVERSO COM A FILHA DELE - Capítulo 6: O Preço do Prazer

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1654 palavras
Data: 20/10/2025 12:36:12
Assuntos: cameras, FILME, Grupal, porno, Sexo

Acordei cedo, o sol entrando pelas frestas das cortinas, o quarto ainda escuro, o ronco suave da TV no fundo. Marcela estava na sala, deitada no sofá, as pernas cruzadas, a bunda grande marcando o short de algodão cinza, os seios grandes sob a regata branca, os mamilos rosados apontando, os olhos verdes fixos na tela, assistindo um dorama da Netflix, o cabelo preto solto caindo nos ombros. “Vou tomar banho, amor”, disse, a voz rouca, o coração ainda acelerado pela lembrança de ontem – a cena com Solange, o pau de 20 cm gozando na boca dela, o comentário “nada mal pra um oriental pauzão” ecoando na cabeça. No banheiro, tranquei a porta, o frasco de comprimidos militares na cômoda, a bomba peniana ao lado, um tubo de acrílico brilhando sob a luz. “Quero mais”, pensei, o tesão misturado com a culpa. Peguei a bomba, coloquei o pau, ainda meio duro dos 17 cm residuais, e liguei o vácuo. Por 30 minutos, apertei a válvula, o sangue pulsando, o pau inchando, as veias saltando como cordas. Quando tirei, medi: 20 cm, grosso como nunca, a cabeça vermelha, latejando de dor, a pele ardendo como se tivesse sido esfolada. “Porra, isso é resultado”, murmurei, o coração disparado, o tesão lutando com a dor. Tentei aliviar no banho, a água quente escorrendo, o pau duro sem parar, vermelho e inchado, uma ereção que doía mais do que excitava. “Caralho, isso não tá normal”, pensei, o medo subindo, mas a imagem de Solange chupando João, do pau de 24 cm de Cezar, me fez querer continuar. Secei o corpo, vesti uma cueca boxer, sentindo o pau latejar contra o tecido, e decidi ir à casa de Cezar – ele deu os comprimidos, ele saberia o que fazer.

Cheguei lá, o sol quente batendo no condomínio, a piscina brilhando ao fundo, o quintal de Cezar impecável, com espreguiçadeiras e uma churrasqueira nova. Bati na porta, o coração martelando, o pau ainda duro, doendo na cueca. Quem abriu foi João, o tio de Alana, negro, careca, musculoso, com um sorriso aberto, mas olhos astutos. “E aí, Julio? Cezar saiu, levou a Alana pro centro de São Paulo, vai demorar. Entra aí.” Tentei recusar, “Volto depois”, mas ele insistiu, a voz grave: “Não, amigão, preciso da tua ajuda agora.” Sentei no sofá de couro preto, o ar-condicionado gelado aliviando o calor, mas não a dor no pau. “Que ajuda?”, perguntei, o estômago embrulhado. João riu, os olhos brilhando. “Minha nora tá aqui, Solange. Quero filmar uma coisa com ela... tu sabe, pornô.” Meu queixo caiu. “Com a própria nora? Tá louco?” Ele riu alto, batendo no meu ombro. “Relaxa, Julio. Meu filho, o Fernando, sabe da parada. Não das filmagens, mas sabe que ela é... liberada.” Fiquei sem palavras, pensando: “Que cara deixa a mulher foder com o pai assim?” Mas antes que eu pudesse responder, ela apareceu na porta da cozinha.

Solange, 38 anos, loira natural, 1,69 m, corpo malhado tipo panicat, seios grandes sob uma blusa cropped rosa, a barriga tanquinho brilhando, um short jeans curto abraçando a bunda empinada, as coxas grossas definidas, os olhos azuis me devorando. “Oi, Julio, bora gravar?”, disse, a voz rouca, um sorriso provocante, o cabelo loiro solto caindo nos ombros. Meu pau, já dolorido, latejou mais forte, o tesão me cegando. “Tá, vamos”, murmurei, a curiosidade de vê-la nua vencendo a culpa. Subimos pro quarto de filmagem, os lençóis de seda preta brilhando sob as luzes das 14 câmeras 4K que instalei. Ajustei os equipamentos, o coração disparado, o pau inchado doendo na cueca. Solange começou a se despir, devagar, como uma profissional. Tirou a blusa, os seios grandes pulando livres, mamilos rosados duros, a pele bronzeada brilhando. Desceu o short, revelando um fio-dental preto, minúsculo, o contorno da buceta semi-depilada visível, um risquinho fino de pelos loiros em cima, esculpido como obra de arte. João, sem camisa, o peito largo brilhando, a calça marcando o pau de 24 cm, olhava em êxtase, o sorriso malicioso.

Ela caminhou até ele, a diferença de tamanho impressionante – João, alto e musculoso, parecia um gigante ao lado dela. Solange, com um olhar de predadora, puxou o short dele, a cueca caindo, revelando o pau enorme, grosso, veias saltando, igual ao de Cezar. “Porra, é de família”, pensei, o ciúme misturado com inveja, meu pau de 20 cm parecendo pequeno. Ela se ajoelhou, chupando como se conhecesse cada centímetro, a boca carnuda envolvendo a cabeça, a língua lambendo as veias, os olhos azuis fixos na câmera, provocantes. Chupava com força, o som molhado ecoando, a baba escorrendo no queixo, enquanto João gemia, as mãos segurando o cabelo loiro. Depois, ela lambeu a cabeça, subindo a língua pelo abdômen dele, até o peitoral, o máximo que alcançava. Ele a pegou no colo, os músculos flexionando, beijou-a com força, a língua invadindo a boca dela, e a jogou na cama, os lençóis de seda amassando. João chupou a buceta dela, a língua mergulhando no risquinho loiro, o mel brilhando, Solange gemendo alto, “Me chupa, João, caralho!” Meu pau latejava, dolorido, duro como pedra, a cueca apertada, o tesão me consumindo enquanto ajustava as câmeras.

Ela montou nele, o pau de 24 cm entrando devagar, a buceta esticada ao limite, desafiando as leis da física. Cavalgou por 10 minutos, a bunda empinada subindo e descendo, os seios grandes balançando, os gemidos enchendo o quarto, o som molhado das estocadas misturado ao rangido da cama. Eu filmava, o coração disparado, o pau doendo, mas incapaz de desviar os olhos. Então, a porta abriu. Era o pai de Cezar, 64 anos, cabelo grisalho, corpo ainda forte, olhos duros. “Irmão, pode vir”, disse João, rindo. Solange olhou pra trás, os olhos azuis brilhando, e gritou: “Vem, vamos juntar todo mundo!” Ele se despiu, revelando um pau de 22 cm, grosso, com pelos brancos na base, ainda impressionante. Foi até ela, que chupou o pau dele enquanto cavalgava João, a boca cheia, os gemidos abafados. Depois, ela se virou, indicando o cu pro pai de Cezar. Ele cuspiu na mão, lubrificou, e meteu, uma dupla penetração que fez Solange gritar, rebolando nas duas varas, a bunda tremendo, a buceta pingando, os seios balançando com cada estocada. “Me fode, seus putos!”, ela gritava, o corpo suado, o cabelo loiro grudado no rosto.

Os dois gozaram, ajoelhando-a no chão, jatos grossos enchendo a boca dela, a porra escorrendo no queixo, pingando nos seios. Solange olhou pra mim, os olhos azuis faiscando, a voz rouca: “Vem gozar, japonês, sei que quer.” Meu pau, 20 cm, dolorido e inchado, latejava na cueca. Por instinto, tirei a calça, aproximei, e gozei, jatos quentes enchendo a boca dela, misturando-se à porra de João e do pai de Cezar. Ela abocanhou meu pau, chupando até a última gota, e riu: “Nada mal pra um oriental pauzão.” Minha moral subiu, o peito inflado, mas a culpa me acertou como um soco. “Porra, Marcela... o que eu fiz?” Saí do quarto, fui pro PC desktop de Cezar na sala, remasterizei o vídeo em 4K, os gemidos de Solange ecoando nos fones, a imagem da DP queimando na tela. Gravei duas cópias em pendrives, entreguei pra João e pro pai de Cezar, e saí, a cabeça girando, o pau ainda dolorido, a culpa pesando como chumbo.

Em casa, Marcela ainda tava na sala, o dorama na TV, o short cinza marcando a bunda, os seios grandes na regata. Fui pro banheiro, tranquei a porta, a culpa misturada com o tesão. “Foda-se, quero mais”, pensei, pegando o frasco de comprimidos. Tomei dois, o gosto amargo queimando a garganta, e usei a bomba por 60 minutos, ignorando a dor, o vácuo sugando o pau até 22 cm, grosso como um antebraço, as veias saltando, a cabeça vermelha pulsando. Doía pra caralho, o coração disparado, taquicardia me deixando zonzo, mas o espelho mostrava um monstro. “Agora sim, Cezar, vou te superar.” Fui pro quarto, Marcela deitada, a regata subindo, a barriga lisa à mostra. Beijei-a com força, a língua dela quente, o gosto de baunilha me envolvendo. “Julio, amor, tá louco?”, riu, os olhos verdes brilhando. Arranquei a regata, os seios grandes pulando, os mamilos rosados duros. Baixei o short, a calcinha preta de renda caindo, a buceta lisa pingando. Levantei-a, coloquei-a contra a cômoda, e meti, o pau de 22 cm esticando a buceta dela, o calor apertado me engolindo. “Porra, Julio, tá fundo, me fode, seu tesudo!”, ela gritou, as coxas grossas tremendo, a bunda grande batendo no meu quadril. Bombeei com força, o som molhado ecoando, os seios balançando, a cômoda rangendo.

Virei-a de quatro, empurrando-a contra uma cadeira no canto do quarto, a bunda empinada na minha cara, a buceta brilhando. Meti de novo, o pau de 22 cm invadindo fundo, a dor misturada ao tesão, o coração martelando no peito. “Me arromba, amor!”, ela gritava, rebolando, a buceta pulsando. Após cinco minutos, senti um aperto no peito, a visão embaçando, o pau latejando de dor. “Goza na minha boca, amor”, Marcela pediu, se virando, mas tudo escureceu. Caí na cama ao lado dela, o mundo girando, e apaguei.

Acordei no hospital, o cheiro de antisséptico forte, luzes fluorescentes queimando os olhos. Meu amigo médico, Dr. Carlos, estava ao lado, segurando meus exames, o rosto sério. “Julio, que porra você tá tomando? Teu coração tá disparado, teu pênis tá com microlesões, isso pode ser grave.” Olhei pra ele, o peito apertado, o pau ainda doendo sob o lençol, a culpa e o medo me consumindo. “Foi a bomba... e os comprimidos”, murmurei, a voz fraca. Ele balançou a cabeça, anotando algo. “Se continuar, pode ser o fim, cara.” Meu celular vibrou na mesa – uma notificação das câmeras hackeadas. Uma imagem de Cezar na minha casa, conversando com Marcela na sala, o sorriso dele brilhando, a mão dela no braço dele. Meu coração disparou de novo. O jogo tava longe de acabar.

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Comentários

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Júlio plantou tanto que colheu. Ele nem percebe que foi manipulado. Ok, fizeram sacanagem com ele, mas ele fez por onde também. A decisão cabal que ele tomou poderia ter sido evitada. Agora, vai perder a mulher, mas sei lá, conhecendo os outros contos do Gabriel, não duvido que tudo termine numa grande orgia liberal. Porém, na vida real, pessoas como Júlio iriam ao fundo do poço, capaz até de se suicidar.

E bizarro o Júlio estar no hospital e Marcela estar em casa. Sem dúvida que negão Cezar manipulou a Marcela, talvez mostrou o vídeo dele recebendo uma mamada da Solange. Muito foda mesmo. Me deu foi uma coisa ruim.

E quando ao meu mano Fernando, marido da Solange, do conto anterior, PQP véi, que sacanagem fizeram com ele. Muita mesma. Ainda bem que é ficção kkkkk

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Sim pensei muito nisso será que Cezar só blefou que tomava o tal remédio e Júlio caiu já sobre Marcela acho que Cezar irá contar ou o próprio Júlio sobre o remédio talvez o acordo e isso faça Marcela cair de vez nas garras do Cezar do João e pq não do avô que o Gabriel poderia dar um nome né acho que também terminará numa orgia liberal

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Bem confesso que não entendi muito bem o começo que vídeo o Júlio , mas agora que o jogo começa Marcela está livre com Cezar e Júlio e um idiota ele deu a chance que Cezar queria

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O Júlio é um Côrno Frouxo e Burro, vai se ferrar!!!

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