Perto da minha formatura no curso de Administração, eu comecei a ter crises severas de ansiedade e fui parar no hospital várias vezes, com picos de pressão e dores fortes na nuca. Já tinha jogado uma graduação no lixo antes por causa da depressão, sabia que minha mãe era hipertensa e por isso resolvi levar a saúde mais a sério, o foda é que tudo isso aconteceu justamente na reta final do curso e demandou bastante tempo da minha parte. Resultado: teve uma semana que eu passei cinco dias seguidos internado no hospital, em observação, e tentei tirar esse tempo pra pôr a vida em dia, talvez estudar pra apresentar o TCC.
Foi nesse meio tempo que conheci e me aproximei do Gustavo, o enfermeiro do plantão que tomava conta de mim e de mais dois pacientes no CTI. Nos primeiros dias eu só o observei a gente mal se falou, mas depois os outros paciente receberam alta e eu fiquei sozinho aos cuidados do Gustavo, só então percebi o quão gostoso e safado ele era. Pra começar, meu enfermeiro tinha 28 anos e era moreno, do cabelo cortado em mullet, disfarçado nas laterais, a pele bronzeada e o corpo sarado, tipo surfista. Barbudão, 1,80m, ombros espaçados, clavículas marcadas no uniforme branco, a calça justa nas coxas e antebraços veiúdos, assim como as mãos enormes.
Toda vez que Gustavo aparecia pra me medicar ou ver como eu tava, eu não sabia se observava as veias saltadas em suas mãos ou se me perdia no volume sempre chamativo que tombava de lado na calça clara. O melhor era quando ele esquecia que estava em público, coçava o saco na cara de pau e perdia bons segundos se patolando na frente de quem quer que fosse, muito à vontade consigo mesmo e ostentando aquele comportamento típico de macho relaxado, folgado. Eu sentia a maior vontade de pedir pra cheirar a mão dele, mas ficava na minha e apenas observava de longe, em silêncio.
- Boa noite, Caio. Tudo certo? Como estamos hoje? – ele parou do meu lado e quase esbarrou a tromba na minha coxa, de tão saltada na roupa.
- Tô bem, Gustavo. Acho que nem vou precisar de calmante, tô na paz.
- Excelente. Que continue assim, amigão. – o moreno alisou minhas costas e eu devo ter sentido a pressão subir, porque fiquei quente e minhas bochechas coraram com o contato físico.
O turno dele começava à noite, depois das 20h, e terminava de manhã, então eu passava parte da madrugada vendo TV e também de olhos atentos ao Gustavo circulando nos corredores. A noite era mais tranquila no hospital e o bonitão conseguia tirar tempo pra descansar sem comprometer o serviço, mas por várias vezes eu peguei ele de conversinha com a namorada no celular, fazendo videochamada no canto da sala dos enfermeiros e matando as saudades da pepeca da moça em meio às noites frias do plantão solitário.
- Mostra a calcinha que tu tá vestindo, mostra? – o safado pediu.
- Para de graça, mozão. Alguém vai acabar vendo você aí na enfermaria. – ela o alertou na chamada. – Lembra da última vez?
- Da outra vez não deu em nada, pô. E tu tá ligada que eu curto adrenalina, me amarro em correr risco. Mostra só a bucetinha, vai?
- Assim você me deixa molhada, Gustavo. Tô com medo de alguém te pegar aí.
- Não tem ninguém aqui, só eu e mais um paciente. Todo mundo dormindo, é o meu plantão.
- E as câmeras? Não tem câmera? – a namorada resistiu.
- A câmera não pega onde eu tô. Vai ficar enrolando ou vai mostrar a buceta, safada?
- Tá bom, tudo bem. Já que você quer ver...
Eu tava deitado no leito 24 e, de onde eu estava, não dava pra enxergar exatamente a tela do celular do enfermeiro, mas eu soube que a namorada dele mostrou a buceta, porque o gostoso não se aguentou, arriou a parte da frente da calça e botou o pirocão cabeçudo pra fora. Gustavo era exibicionista e gostava de adrenalina, ele não podia negar.
- Você não sente medo de alguém te pegar no flagra, mozão? – ela quis saber.
- Sinto, lógico. Mas é o medo que dá tesão, pô. Ó como é que eu fico. – ele pegou o celular pra filmar a ereção e não parou de latejar.
A rola tinha 21cm de comprimento por três dedos de largura, era tortona pra esquerda, mais escura que sua pele morena e com a cabeça esculpida num formato achatado e ao mesmo tempo bojudo, feita num tom rosa que criava um contraste de encher a boca d’água. Não sei se o que me pegou mais foi o peso pesado do saco moreno, a curvatura excêntrica da marreta ou os pentelhos aparados e curtos que Gustavo escondia no uniforme de enfermeiro, só sei que eu babei no lençol, meu cuzinho piscou e acho que a pressão subiu, pois fiquei tenso com o que vi.
- Já tá bom, Gustavo? Tô cansada, quero dormir. – a namoradinha reclamou na chamada de vídeo.
- Espera um pouco, amor. Quero gozar contigo, aguenta.
- Ah, não. Tô cheia de sono e você pensando em punheta? Chega, vou deitar. – ela avisou antes de se despedir.
- Ih, a lá? Vai me deixar na mão mesmo, safada? Qual foi?
Mas a moça não quis enrolação, ela simplesmente desligou a ligação e abandonou o namorado na seca, carente numa noite fria em mais um plantão na emergência do hospital. Inquieto e ainda incrédulo de ter sido abandonado no telefone, Gustavo custou a esconder a pica, relutou pra se masturbar e não teve jeito, ele acabou escondendo a rola de volta na calça e saiu do canto pra retornar à enfermaria. O puto chegou perto de mim com o pau duraço, eu aproveitei a deixa e não fingi que estava dormindo, pelo contrário, fiquei de olhos abertos e o risinho bobo estampado no rosto.
- Eita, Caio! Tá acordado desde quando? – ele preocupou.
- Tem um tempo. Por quê?
- Tu viu onde eu tava?
- Vi não, aconteceu alguma coisa?
- Não, é que... Ufa! – só então respirou aliviado e deu aquela patolada de leve pra amansar o bichão na roupa.
Eu acompanhei seus movimentos, voltei atrás na resposta e me fiz de bobo.
- Caramba, Gustavo! Impressão minha ou você tá animado? Hahah!
- Porra, tá foda. Hoje tá osso, bati nem umazinha. Minha mina me enrolou, tô na seca total. Até a morena do plantão da ortopedia me abandonou na pista, tu acredita?
- Sério? Poxa, logo um morenão bonito igual você? – não perdoei. – Que desperdício... Se eu tivesse a chance, nunca que ia deixar passar.
- Heheheh! Papo reto? Tu me acha bonito, Caio?
- Acho não, você é bonito. Um gostosão, se eu posso dizer. – lembrei do lado exibicionista dele e peguei pesado. – Fico olhando pra você e, com todo respeito, sua namorada é a maior sortuda.
- Por que sortuda?
- Porque ela é pode desfrutar de você por inteiro, eu não posso.
- Teheheh! Deixa de ser safado. Já tá melhor de saúde, né? – meio sem graça, o danado apertou a caceta pela segunda vez, disfarçou e riu.
Na terceira vez eu não me controlei, tive que manjar e comentar.
- Se você não parar de coçar o pau, eu não vou conseguir parar de olhar.
- Foi mal, mania minha. Mas eu sou de boa, mano. Não sou desses hétero cuzão, não. Pode olhar à vontade que eu nem esquento.
- Posso mesmo? Que bom, porque eu só imagino o tamanho do brinquedo. Olhando daqui, dá pra ter uma ideia.
Pronto, o marmanjo não se conteve. Eu sabia que ele gostava de se exibir e brinquei com isso, foi o bastante pro enfermeiro se envolver no papo e relaxar na minha lábia.
- Quer ver, Caio?
- Sério?
- Sério, ué. Te mostro, quer?
- Só se for agora. Cadê?
Ele virou de costas pra câmera, ficou de frente pra mim e desceu o elástico da calça branca, revelando a mesma piroca escura e da cabeçona rosa que eu flagrei minutos atrás, durante a chamada de vídeo com a namorada. O piruzão tava meia bomba, mais pro mole do que pro duro, mas era igualmente alongado e curvado, com o prepúcio delgado e espesso cobrindo a cabeça na flacidez e recuando no estado de pico. O peso exagerado, a aparência experiente e a textura pelancuda me tiraram do sério, eu perdi minha pouca paciência e tive que passar a mão na ponta da glande, mesmo sem saber qual seria a reação do Gustavo.
- Opa! Calma lá, campeão, aqui tem câmera.
- Desculpa. É que seu pau é lindo, tô hipnotizado. Hahahah.
- Eu deixo tu pegar, quer?
- Quero.
- Mas a gente vai dar uma volta lá fora, onde a câmera não filma. Anima? Como é que tu tá?
- Eu tô bem, Gustavo. Mas vou ficar melhor se eu puder brincar com a sua pica. Posso?
- Já sei. Se liga. – ele foi no canto da sala, buscou uma cadeira de rodas e trouxe. – Vem, sobe. Assim ninguém vai desconfiar. Pega o lençol também, tá frio lá fora.
- Perfeito. – obedeci e fiquei de cuzinho piscando com a ousadia.
Sentei na cadeira, me cobri e ele me conduziu à parte externa do hospital. Nós seguimos juntos ao longo de vários corredores por um extenso caminho de quase três minutos, paramos perto do jardim, próximo às árvores, e numa área traseira onde as câmeras de vigilância não alcançavam. Os médicos aproveitavam pra fumar e beber ali durante os intervalos do turno do dia, o chão era coberto de musgo e guimbas de cigarro, mas mesmo assim eu ajoelhei, fiquei cara a cara com o cacete largo do Gustavo e ensaiei uma punheta até deixar o sacana de jeba em pé. Lambi os beiços, ele percebeu minha excitação e não entendeu de onde veio tanto fogo.
- Que cara é essa, Caio?
- Cara de quem tá sentindo o cheiro da sua pica e tá ficando maluco.
- Como assim? – ele fingiu que não entendeu.
- Doido pra cair de boca e aliviar sua carência. Tua mina não quis, mas eu quero. Topa?
- Pô, mano. Tá ligado que eu sou hétero, né?
- Tanto faz, isso é o de menos. Você quer ou não quer uma boquinha quente?
Foi eu fazer a pergunta e a madeira pulou, se transformou num caralho ainda mais grosso, assustador na espessura e cavaloso no comprimento. Posso ser sincero, sem exagero? Não dava pra dizer se aquela pica era mais extensa ou mais larga, de tão imensa. O peso da cabeça fez ela pender pra baixo, a envergadura a apontou pra cima e encheu meu campo de visão com a vara mais grosseira e carnuda que já vi, feita em garranchos, rústica nas veias altas, com o freio soltinho e um visual verdadeiramente bruto. Nunca senti tanta vontade de cair de boca num caralho quanto senti ajoelhado na frente do Gustavo, e o resultado do bombardeio só podia ser um: eu engasgado na marreta desse morenão pirocudo.
- SSSS! Sabia que tu ia acabar me mamando, filhote! Chupa, isso! Mmmm!
- É covardia sua namorada te abandonar na mão. Um cacetão desses não precisa de punheta, ele merece é boca. Merece garganta!
- E tem garganta aí pra mim, Caio?
- O tempo todo.
- Cadê? Tu é bom de mamada mesmo, será? – ele duvidou.
Engoli metade da peça, me esforcei pra dar conta do restante e fui abocanhando centímetro por centímetro sem fazer cara feia, tudo que eu queria. Meu nariz enterrou no púbis aparado do enfermeiro, eu respirei entalado na mandioca e inalei os feromônios do cretino enquanto sentia minha úvula espanar a glande dele. Tem noção da quantidade de estímulos? Os bicos do peito endureceram, especialmente quando ele os apertou.
- Mmmm! Tua rola tá salgadinha, assim que é bom.
- É o suor do trabalho. Quer que eu jogue uma água?
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