Eu já tinha escutado os rumores.
Minhas amigas comentavam entre risadas abafadas, sussurrando como quem guarda um segredo quente demais pra ser dito em voz alta. Diziam que transar com ele era diferente. Que ele surpreendia. Que nenhuma voltava a mesma.
Confesso: no começo, achei que era exagero. Mas aquilo ficou martelando na minha cabeça por dias. Curiosidade, talvez. Até que um dia, sozinha no meu quarto, recebo a mensagem. Era ele. Direto, ousado, e absurdamente confiante.
"Se quiser saber o que é bom de verdade, me responde."
A forma como ele falava era diferente. Conversamos por horas. Ele sabia me deixar à vontade e, ao mesmo tempo, me provocar só com palavras. Passava segurança — do tipo que só quem tem experiência de verdade consegue passar. Ele sabia até os horários dos vizinhos, a melhor rua pra chegar sem chamar atenção, o momento exato em que tudo poderia acontecer sem ninguém perceber.
E eu fui.
Quando cheguei na casa dele, ele já estava na porta. Sem cerimônia, me puxou pela cintura e me levou pra dentro. Assim que a porta se fechou, me empurrou levemente contra a parede e tomou minha boca num beijo forte, intenso, como se já fosse meu. A língua dele era quente, ousada, habilidosa.
Em segundos, minhas roupas começaram a desaparecer, como se ele soubesse exatamente onde tocar e como tirar tudo sem perder o ritmo.
Me virou de costas, pressionou meu corpo contra a parede e entrou em mim com firmeza. Eu mal tive tempo de reagir — já estava entregue. A primeira posição foi selvagem, crua, e me fez perder o fôlego.
Em seguida, me levou até o sofá, me colocou de joelhos e penetrou de novo, agora com ainda mais intensidade. Seus quadris batiam contra a minha bunda com força, e cada estocada era acompanhada de um tapa seco que me fazia gemer alto, sem controle. Os tapas marcaram — e eu adorei.
Quando gozei pela primeira vez, minhas pernas tremiam, e meu corpo parecia não aguentar mais. Mas ele não parou.
Me deitou de lado, levantou uma das minhas pernas e começou um movimento mais lento, profundo, que me fez gozar duas vezes seguidas. Literalmente. A sensação era tão forte que eu pedia pra ele parar rindo, implorando, dizendo “chega, eu não aguento mais”, mas ele continuava — firme, calmo, me dominando com prazer.
Depois me fez sentar sobre ele, de frente, e me guiava com as mãos nos meus quadris. Cavalguei com esforço, exausta, mas completamente envolvida. Ele me olhava nos olhos como se quisesse gravar cada reação minha.
Quando tudo terminou, eu simplesmente desabei. Minhas pernas estavam fracas, meu corpo suado, minha bunda dolorida — marcada pelos tapas como se ele tivesse deixado a assinatura dele em mim.
Me levou pela mão até o banheiro. Ligou o chuveiro e deixou a água quente cair sobre nós dois. Me lavava devagar, com carinho, beijando meu pescoço, meu ombro, como se não quisesse que o momento acabasse ali.
E, sinceramente… nem eu queria.