Pagando a dívida com o agiota

Um conto erótico de Nay1
Categoria: Heterossexual
Contém 1148 palavras
Data: 20/10/2025 00:19:17

Sei que as vezes a gente toma decisões erradas, mas meu namorado era o campeão em fazer isso. Quando conheci o P (vou chamar ele assim por causa do sigilo), era uma pessoa ótima, super atecioso e prestativo. Trabalhava fazendo entrega e estudava de noite. Incentivei ele a continuar estudando, e parecia ir tudo bem.

Um dia peguei ele jogando em apostas. Perguntei se ele estava se divertindo, mas ele só me ignorou. Uns meses depois precisou vender a moto que fazia entrega, fiquei preocupada, mas não importava o quanto eu perguntasse ele não respondia.

Em um sábado peguei ele jogando outra vez em apostas. Tivemos uma briga feia, mas eu gostava muito dele. O problema não foi esse, é que ele tinha pego dinheiro emprestado para continuar jogando.

Já estavamos com o cartão à beira de estourar, era uma situação limite.

- com quem você pegou emprestado P ?

- Com o Julinho

- Aquele agiota?

- Esse mesmo.

- Eu não acredito.

O agiota era meu ex, larguei dele justamente quando começou esse negócio de emprestar dinheiro e ameaçar os outros. Eu sabia que a coisa era séria, o Julinho tinha ficado cada vez mais violento e diziam até que tinha matado um cara.

Deixei o assunto pra lá, voltei a fazer os doces que eu vendia.

Um mês depois dessa conversa o P apareceu em casa suando, desesperado, pegando uma mochila e falando que tinhamos de sair correndo.

- Como assim? - perguntei

- Vamos embora, vai dar ruim

- O que foi?

- O Julinho ta vindo ai

- Eu não vou embora de casa fugida por causa disso

- Eu vou

Foi a última coisa que ele disse antes de pegar a mochila e abrir a porta para sair correndo, mas lá estava o Julinho com arma na mão. O P quase caiu para trás e eu fiquei até tremendo. Lembro que eles conversaram alguma coisa, mas não sei o que.

- É melhor você ir embora - O Julinho me disse

- Eu não posso, o que você vai fazer Julinho?

- Não te interessa

- Interessa sim, o que você vai fazer

- Vou dar um jeito nesse ai

- Você não vai fazer nada com ele, dá mais um prazo

- Não tem mais prazo, já estou dando mais prazo para ele tem tempo

- A gente vai arrumar um jeito de te pagar

- E vai tirar dinheiro de onde?

- Não importa a gente dá um jeito, qualquer jeito

O julinho parou um minuto, me viu ali assustada, acho que foi isso que fez ele pensar. Abaixou a arma e veio andando para cima de mim.

- Vou dar mais uma semana para esse comédia, mas por causa de você.

E foi embora. Aquela noite eu nem dormi direito, nem na noite seguinte. Todo dia pensando em como ia arrumar uma forma de pagar aquilo. Quando foi dando o final do prazo, vesti um short e passei um batom.

- Onde você vai? - O P perguntou

- Vou ali

Bati na porta do Julinho, ele estava sem camisa. Pedi para entrar e ele deixou, mas antes pediu para não reparar a bagunça.

- Seguinte, Julinho. Eu não tenho dinheiro para te pagar o que o P esta devendo.

- Eu já esperava por essa mesma.

- Não tem como você aliviar um pouco pra gente?

- Aliviar quanto?

- Eu dou pra você

Ele quase abriu a boca, ficou assustado. Só que eu não tinha outra saída. Não queria ver o P morto por causa de dívida, e não tem ninguém no mundo que ia tirar a imagem dele morto da minha cabeça. Gostava muito dele. Não fiquei esperando a resposta, puxei o cara pela nuca e comecei a beijar.

Malandro fica com desejo fácil, principalmente quando é ex, fica sonhando com um retorno.

Deixei ele agarrar minha bunda, apertando com força, fui levando ele até no sofá. Subi em cima dele e deixei continuar me alisando, enfiava a língua na minha boca e eu deixava. Tinha que deixar. Não demorou muito puxou minha blusa para cima e meus peitos pularam para fora, encostando no corpo dele.

Me levantei para tirar o short, ele segurou minha cintura e me virou para ficar de costas pra ele, queria me ver tirar a roupa. Eu, claro, fui sem calcinha, e o

Julinho até soltou o ar quando me viu de rabo pra cima, lembro bem disso.

Fui sentar nele devagarzinho, mas ele levantou, me agarrou pela cintura e colocou assim mesmo. Precisei ficar na ponta do pé, o apelido era Julinho, mas ele era grande. Me empurrou o pau em pé mesmo, uma, duas, três vezes, fiquei com medo de perder o equilibrio, mas me segurava forte.

- Ai Julinho - dei uma gemidinha

Só ouvi o tapa na minha bunda, continuou socando, enfiando o pau em mim. Não tinha onde segurar, coloquei a mão nos joelhos, tentando me esticar o máximo que dava.

- Puta, safada.

- Isso - respondi

- Putinha pagando a dívida, abre esse rabo

Coloquei uma mão para trás e puxei minha bunda, lembrei mesmo que ele gostava disso. Estava socando forte, eu já era toda dele.

Ploc ploc ploc

- É assim mesmo, sua puta

Passou um dedinho na portinha do meu cu e eu gemi.

- Aí não Julinho!

- Cala a boca caralho

Foi enfiando um dedo em mim enquanto me comia. Eu queria resistir, mas não tinha como.

- Está doendo - avisei

Ele tirou o dedo um segundo, cuspiu em mim e colocou o dedo outra vez. Ficou mais fácil de aceitar, deixei ele curtir, eu precisava. O dedo enfiando no meu rabo e minha buceta levando pau. Não demorou muito e o ritmo diminuiu.

- Gozou?

- Gozei - ele respondeu. - que delícia

Respirei fundo, peguei meu short, mas ele puxou de novo minha cintura. Perdi o equilibrio e cai no sofá.

- Vai embora não, fica aqui mais um pouquinho, eu quero mais.

- Eu tenho que voltar para casa.

- Você tem é que mamar

Me pegou pelo cabelo e puxou até perto do pau dele. Por reflexo abri a boca e deixei entrar. Achei que ele ia precisar de um tempo para recuperar as forças, mas já estava quase duro outra vez. Afundei a boca nele, sentindo aquele gosto. Ele ficava metendo na minha boca, nunca fui boa de boquete, mas me esforcei. Tentei engolir o máximo que pude.

Aarrrrggghhh aaaaarrrrghhhh

Eu me engasgava as vezes. Consegui tirar um pouco para respirar, mas ele me socou de novo, muito mais forte. Grudou no meu cabelo e me fazia um vai e vem com força.

Quando consegui tirar outra vez para respirar, com a cara toda vermelha, ele gozou, veio um jato forte no meu queixo e no meu peito.

- Filha da puta, era pra engolir - ele reclamou me forçando a engolir o pau. - engole tudo

Acabei chupando aquele pau até ficar limpinho, eu nem queria engolir o resto da porra dele, mas fiz por instinto.

- Já tá tudo certo né Julinho?

- Com você sim

- Como assim?

- O Corno do seu namorado tem mais uma semana

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