A bibliotecária safada

Um conto erótico de Diabo
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 19/10/2025 20:02:29

Todo mundo no trabalho queria comer a Sol. Pudera! Alta, rabão, coxas grossas, seios apetitosos e um rosto lindo. Mas acredito que a parte que enlouquecia a galera era a maneira dela de vestir e se comportar.

Trabalhávamos no prédio de uma faculdade, eu, Marcelo ministrava alguns cursos e ela começou como secretária e depois assumiu a pequena biblioteca que ficava no fundo do prédio, numa parte meio isolada. Justamente por isso, sempre que eu podia ia lá visitá-la e, lógico, dar uns amassos.

Como disse, ela se vestia, parece que pra matar os caras do coração, usava uma saia relativamente curta e justa, saltos, meias sete-oitavos, e uma blusa social sem sutiã, o que marcava bem seus seios de seus biquinhos. Tinha gente que ia na biblioteca, homens e mulheres, com mil desculpas só pra vê-la ou xavecá-la.

Um caso, uma história que ficou dessa época foi o do carinha que fazia a parte de TI do prédio, se chamava Otávio. Esse era taradão e ficava visivelmente perturbado quando estava perto dela. Um dia, quando estavam só os dois na biblioteca, enquanto ela fazia algo no balcão ele chegou por trás a encoxando e pegando ela pela cintura disse no ouvido:

–Nossa, você é muito gostosa. Não dá pra resistir.

Ela tomou um sustinho e o afastou:

–Pára com isso, estamos no trabalho. Além do mais, eu tenho namorado.

O que ninguém sabia é que o namorado era eu. Como a relação era recente, ainda mantinhamos segredo no trabalho.

Ela veio me contar do ocorrido com o carinha:

–Acho que o técnico tá querendo me comer.

–Por que acha isso?

–Ele anda dando umas indiretas.

–Hum, que safado! Mas eu até entendo ele, quem é que não quer te comer, né boazuda.

–Mas nem dou bola pra aquele trouxa. Disse tentando se fazer de boa namorada. (risos)

Falei pra ela não se preocupar comigo, pois não sou ciumento e confio nela. Além do mais, até seria legal vê-la dando pra outro cara, parece excitante.

–Ah vá! Disse ela achando que era zuera.

Mas o caso é que o cara era bonitão, boa pinta mesmo, e eu conhecia a Sol o suficiente pra saber que alguém com o apetite sexual dela com certeza tinha tesão nesse cara e só estava se segurando por causa do nosso namoro. Foi então que resolvi jogar lenha nessa fogueira.

Num outro dia, Otávio estava fazendo um trabalho na biblioteca e novamente tomado pela lascívia vendo os seios e os biquinhos marcando a camisa social de Sol colocou-a contra a parede segurando-a pelos pulsos tentou beijá-la. Ela por sua vez virou o rosto, mas aquela atitude bruta, deixou-a molhada no mesmo instante, Otávio começou a beijar o pescoço dela que se derretia em fogo, louca pra se entregar, mas fazia de tudo pra não demonstrar. Otávio ouviu passos de alguém se aproximando e recuou mais uma vez, mas voltou no outro dia e chegou apalpando a bunda dela que fingidamente dizia pra ele parar quando na verdade estava louca pra montar naquele cacete.

Mais tarde ela veio me dizer:

–Nossa, aquele cara não se manca. Não sei o que faço pra ele desistir.

–Ué, dá pra ele.

–Oxi, como assim?

–Não é isso que ele quer? Se você dar ele desencana.

–Pára de ser safado!

–É sério. Acho excitante te dividir e ele com certeza vai sossegar.

Um pouco curiosa e hesitante ela disse:

–Será que vai mesmo?

–Ah, sim! Com certeza ele sossega.

Num outro momento, Otávio estava fazendo um trabalho na minha sala e puxei o assunto de mulheres, contatinhos e as gostosas da empresa como isca. Ele, sem saber do meu relacionamento, não deu outra. Soltou:

–Aquela Sol da biblioteca é um tesão. Cara, aquela ali me deixa doido, gostosa pra caralho.

Sorrindo diabolicamente eu disse:

–Cara, coincidência você falar dela. Porque ela paga um pau pra você, hein. Além do mais, é a maior piranha, adora dar, viciada em rola. (Nem precisei inventar essa parte. haha)

–Tem certeza, mano?

–Oh se tenho! Até porque, eu tenho propriedade pra falar.

–Como assim?

–Ela é minha namorada.

Na hora que falei isso o cara ficou branco, tomou um susto danado! E disse:

–Putz, cara. Me desculpa, não teria falado assim se soubesse que é sua mina.

–Relaxa, cara. Eu não ligo. Além do mais eu quero que você coma ela.

Fazendo um expressão confusa ele respondeu:

–Como assim? É sério?

–Serião, quero que você foda ela.

Depois de alguns instantes pensativo, ele conseguiu abstrair, voltou pro seu modo safado habitual e disse:

–Topo, será o maior prazer!

Esperei então o dia e hora certa e fui pra biblioteca, era um dia que estava completamente vazia e que com certeza ninguém iria aparecer por ali. Depois de um breve papo Sol e eu começamos a dar uns amassos, coloquei os peitos dela pra fora e comecei chupar, levantei sua sai e deixei sua raba a amostra (ela tem uma puta duma raba!), abaixei a calcinha até os joelhos e comecei a dedar a buceta dela enquanto a beijava com voracidade. Arranquei toda a roupa dela, coisa que até então não tinha feito, ela excitadíssima deixou rolar esquecendo totalmente do perigo, coloquei-a contra a parede e a dedava mais enquanto lhe encarava. Nesse momento alucinante apareceu Otávio. Sol levou um susto, cobriu os seios por impulso.

–Que isso!

–Que isso digo eu! Falou Otávio rindo. Trepando na biblioteca?! E se a chefe ficar sabendo.

–Relaxa, amor, ele não vai falar nada. Tá só brincando.

Otávio se aproximou enquanto Sol ainda estava meio perdida sem saber como reagir.

–Sim, não vou falar nada. Em agradecimento só quero uma coisa.

–Como assim?! O quê?

–Me posicionei atrás dela a guiando na direção de Otávio que a agarrou e começou a beijar com lascívia. Imediatamente, enquanto a beijava apertou com força a bunda enorme e gostosa dela. Ela se afastou por um instante e disse

–O que você tá querendo?

–Ele só quer te foder gostoso, amor. Depois que ele matar essa vontade ele vai sossegar.

Quando terminei a frase agora era Otávio que estava dedando Sol que já se desmanchava em gemidinhos. O melzinho da buceta dela escorria pela perna de tanto tesão daquela situação intensa, correndo o risco de ser pega pelada, com dois homens no ambiente de trabalho. Aquilo tudo elevou seu tesão às alturas. Otávio abaixou as calças colocando o pau já duro pra fora, guiou a cabeça de Sol pra baixo fazendo-a engolir seu membro, e Sol era boa nisso, começou chupando a cabecinha, logo estava engolindo a rola inteira ajoelhada e olhando ele nos olhos. Depois de alguns minutos de um boquete estupendo, Otávio a levantou e depois a pegou no colo fazendo-a sentar na sua vara que a arrombou de uma vez, ali no ar, ele a vazia cavalgar seu pau, estocando várias vezes fazendo ela rapidamente ir a loucura. Eu assistia tudo extasiado. Depois Otávio a colocou de volta no chão de costas pra ele, abaixou seu tronco e eu aproveitei e a coloquei pra me chupar enquanto Otávio enfiava com força a pica na buceta dela. Esse contexto era muito excitante para todos. Sol já estava gozando pela terceira vez quando gozei na boca dela e pouco depois Otávio também tirou o pau e gozou no rabetão dele todinho.

Rapidamente nos limpamos e nos vestimos, cada uma voltando para seu posto extremamente satisfeito.

Eu só me enganei sobre uma coisa. Otávio não sossegou, pelo contrário, viciou (exatamente como o planejado). Agora vinha comer Sol toda semana. Combinávamos diferentes lugares pra nossa foder a minha putinha.

Sol por sua vez dava em dobro, tinha dois paus pra sentar. O que nunca foi um problema, pois era gulosa.

Fim

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Singularidade a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de SingularidadeSingularidadeContos: 4Seguidores: 9Seguindo: 0Mensagem Escrevo por hobby. Sugestões e elogios são bem-vindos. :)

Comentários