Não onda do padre comedor, eu garanto que é verdadeira a expressão " ajoelhou....tem que rezar".
Eu era coroinha, numa cidade do interior, quando chegou um novo padre, Padre Fábio , moreno, não chegava ser gordo, mas era fortinho, não muito alto, na época tinha 25 anos.
Como meus pais são frequentadores, tínhamos uma relação mais estreita com os padres, em especial, eu fiquei muito amigo do padre Fábio.
Além de ajuda- lo nas cerimônias, eu auxiliava na manutenção da casa paroquial.
Era muito comum ver o padre Fábio sem camisa, de shorts, e eu também me sentia muito a vontade naquele ambiente, e a atenção que o padre me dava, era sempre muito carinhoso comigo, estava sempre com ele nas capelas, visitando paróquias, casas de fiéis.
Padre Fábio era muito cuidadoso, muitas vezes, arrumava minha roupa quando estava fora do lugar, em algumas oportunidades, é claro, quando não haviam mais pessoas, e havia algum fiapo, poeira,em minha batina de ajuda , ele batia levemente no intuito de tirar, gostava quando era perto da bundinha, sempre gostei de tapinhas. O que me cativava, eram carinhos, inúmeras vezes, carinhosamente massageada meus ombros, pescoço, eu ficava molinho, chegava até perder o equilíbrio e encostar meu bumbum nele, que gostava de me abraçar por trás.
Eu já ficava induzindo sutilmente que ele fizesse massagens, e me encoxasse.
Em minhas confissões eu falava que tinha maus pensamentos e até sonhos pecaminosos, geralmente minha penitência eram fáceis. Em uma confissão, falei que sentia vontade de pecar, que não conseguia parar de pensar, que queria muito, e como já havia feito antes, tinha experiência, eu tinha certeza de que seria melhor.
Em uma oportunidade, o padre Fábio queria dar uma geral na casa paroquial, pediu minha ajuda, que fui prontamente, como era pra fazer faxina, coloquei um shortinho solto, e uma regata, ele estava usando apenas um shorts.
Chegando, na casa paroquial, padre Fábio já faxinava a cozinha, e eu fui lavar o banheiro, vez e outra ele vinha ver como estava o serviço, e me via em posições que atiçava, de quatro esfregando o piso, esfregando o azulejo rebolando minha bundinha redondinha e apetitosa.
Quando acabei no banheiro, ele já havia concluído na cozinha, partimos para o quarto, notei uma excitação nele, antes de começar inventei uma dorzinha nos ombros, prontamente se ofereceu para massagear, como ele estava sentado na beira da cama, eu apenas fiquei na sua frente que abriu levemente as pernas e começou massagear, como eu disse, fico molinho, então ele chegou um pouquinho pra trás e me fez sentar entre suas pernas literalmente encaixando minha bundinha no seu colo.
A medida que ele massageava eu sutilmente mexia a bundinha sobre sua excitação, ele perguntou se estava melhor, eu falei que ainda não, ele perguntou se a posição estava boa, eu falei que estava adorando, mas se ele quisesse fazer massagem em outra parte de meu corpinho, que poderia fazer, pois estava muito gostosa a massagem dele.
Ele mandou então que eu me deitasse de bruços, e iniciou uma massagem carinhosa dos ombros para a lombar, pegou um frasco de óleo de amêndoas, untou suas mãos, elas escorregavam em minha cintura, se posicionou sobre minhas pernas, aumentando a pressão na massagem na coluna, o que me fez dar uma arrebitada e uma gemida. O padre perguntou se estava bom, eu disse que queria mais, que onde ele estava com o dedo (coquis), estava dolorido, sutilmente ele abaixou meu shorts, liberando para seu deleite, a visão de minha bundinha lisa, redondinha, e nas minhas arrebitadas, revelava meu cuzinho guloso.
A massagem do coquis para toda a bundinha foi literalmente consumada, seus dedos escorregadios encontraram meu cuzinho, esperando a muito tempo aquele toque, gemi baixinho e pedi pra fazer mais, esparramou mais óleo, e seus dedos penetravam, sem resistência. Quando me virei, padre Fábio estava com seu pau latejante saindo por baixo das pernas do shorts, aproximei minha mão e segurei, punhetando suavemente, levei meu rosto pra entre as pernas dele beijando e abocanhando aquele falo.
Mamei por alguns minutos e me posicionei de quatro pra ele vir me fazer sua putinha, sua pica tesa, não encontrou resistência, meu cuzinho era a medida dele, era a capa para aquela espada.
Padre Fábio me fez gozar e me enxeu o cuzinho de porra. Ficamos encaixados por alguns minutos, até amolecer um pouco, ele tirar e me chamar para uma ducha.
Virei o viadinho do padre. Toda semana era pirocada. Tive até noites ardentes com ele, em situação que contarei depois.
