MINHA VIDA COM DUAS ESPOSAS! (5) OFICIALIZANDO O TRISAL

Um conto erótico de Leonardo Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 4225 palavras
Data: 19/10/2025 09:08:38

A vida já é complicada o suficiente, mas às vezes a gente também não colabora. Depois de anos e anos bancando o corno conformado com minha ex-mulher Mariana, me encontrava na mesma situação novamente, agora com minha atual esposa, Márcia. Tudo bem que eu já não estava chegando junto com ela na cama. Ela chegou ao ponto de implorar por sexo, mas eu não tinha como comparecer. Estava tendo um caso com duas das mulheres mais gostosas de cidade, e ao chegar em casa não tinha tesão nem energia pra cumprir minhas obrigações maritais. A pobrezinha chegou ao ponto de se masturbar ao meu lado na cama enquanto eu dormia. Eu não a culpava por procurar outro pau fora de casa. No fundo, eu até gostava da ideia, mas essa era uma situação que tinha margem pra ficar ainda mais complicada. E acabou ficando mesmo. Márcia começou a levar seu Chico pra dormir com ela, o que me obrigava a dormir fora de casa quase todas as noites. Quando eu me encontrava com a nega Bombom, não tinha problema algum. Eu já dormia na casa dela mesmo, então estava de boa. Mas nas noites que eu me encontrava com Mariana, costumava voltar pra dormir em casa. Sinceramente, não gostava de dormir no cafofo de Mariana. Não me sentia bem lá. Tinha um aspecto de quarto de puteiro, sabe?! Então eu preferia voltar pra casa depois de esvaziar meu saco por lá. Mas quando chegava em casa, e via que seu Chico estava dormindo com Márcia, tinha que passar a noite no sofá. Pra mim já nem era novidade isso. Eu já passei muitas noites dormindo no sofá quando brigava com minha ex-esposa, Samara. Mas essa situação era diferente. Eu estava tendo que ceder minha cama pra outro macho enfiar a rola na minha esposa. Era meio humilhante, pra ser sincero. Ele saia de manhã do meu quarto com uma cara de satisfação tremenda. Me cumprimentava e ia embora. Em seguida, saía Márcia, sempre suada, com o cabelo bagunçado, e provavelmente com aquela buça cabeluda lotada de mingau quente do seu Chico. Mas é como eu disse, não poderia nem reclamar. Aliás, eu tinha até que agradecer a seu Chico por cuidar da minha esposa e satisfazê-la, pois eu mesmo estava deixando a desejar.

Como se já não bastasse isso, eu teria agora outro problema pra lidar, agora com a Bombom. Não se sabe como, mas seus avós acabaram descobrindo que eu era casado, e foram direto até ela pra contar isso, como se ela já não soubesse. Ela fingiu estar surpresa com a notícia, pois sabia que seus avós eram muito conservadores e nunca iriam admitir que sua neta ficasse saindo com homem casado. Eles a proibiram de se encontrar comigo, o que Bombom jamais iria aceitar. Essa mulher estava obcecada por mim, a ponto de tatuar meu nome bem na própria bunda. Então a única saída seria encontrar outro lugar pra ser nosso novo Ninho de Amor. Eu sugeri que a gente continuasse se encontrando às escondidas, num motel, mas ela recusou de imediato. Disse que motel é lugar pra onde você leva puta, e disse àquela altura do campeonato já que era praticamente minha namorada, por isso eu teria que escolher outro lugar pra gente se encontrar. Além do mais, ela queria era ter um cantinho só nosso, pra gente ter nossas intimidades de forma mais confortável. Bombom me encurralou na parede e disse que só voltaria a se encontrar comigo depois que eu resolvesse essa situação. No início achei que ela estivesse blefando, mas com o passar dos dias, fui percebendo que ela estava falando sério. Eu a chamava pra irmos a um motel, mas ela sempre recusava. “Não sou mulher pra foder em motel”, dizia ela. O mais engraçado é que a conheci justamente sendo filmada trepando com um cara qualquer num motel por dinheiro. Mas tudo bem, eu a entendia. Mas estava ficando cada vez mais doido sem trepar com ela. Eu ainda tinha a Mariana pra me aliviar, mas mesmo assim sentia muita falta da Bombom. Depois de muitos dias longe dela, pensando sobre o que fazer pra resolver essa situação, acabei tendo a ideia mais genial e ao mesmo tempo mais absurda: por que não a levar pra morar comigo?

Como bem me disse certa vez uma pessoa: “O tesão nos leva a lugares que nem a NASA seria capaz de levar.”. E isso era a mais pura verdade. O tesão que sentia pela Bombom estava me fazendo ter ideias tão loucas que nenhum homem em sã consciência teria. Mas devido as circunstancias, eu não teria outra opção. Mas antes teria que conversar com as duas sobre isso. No início, a Bombom ficou meio com um pé atrás, mas depois de pensar bem, começou a gostar da ideia. Depois de convencer Bombom, só restava mesmo ver o que Márcia pensava sobre o assunto. No caso, ela seria a parte mais fácil de convencer, pois ela sempre foi muito submissa a mim, e nunca questionou minha autoridade. Ela sempre dizia que eu era o líder da casa, então ela tinha que acatar todas as minhas escolhas sem questionar. Ao conversar com Márcia sobre o assunto, fiquei surpreso com sua reação. Em momento algum ela demonstrou decepção ou tristeza com a situação. Muito pelo contrário, ela afirmou categoricamente ter ficado muito feliz com isso tudo. Mais surpreendente ainda foi a sua resposta quando lhe perguntei o porquê de ela ter gostado: “Assim você vai passar mais tempo em casa. Depois que a conheceu, quase não te vejo”, ela disse. Me partiu o coração ouvindo aquilo, mas ao mesmo tempo fiquei feliz de ela ter aceito de boa. Já com ambas as partes acertadas, Bombom foi até sua casa e buscou suas coisas pra morar conosco. Eu ajeitei o outro quarto pra mim e Bombom, e deixei o quarto principal pra Márcia continuar tendo seus encontros com seu Chico.

Na primeira noite de Bombom em sua nova casa, eu quis fazer uma recepção especial. Márcia fez um jantar caprichado pra nova integrante da família. Apresentei as duas e elas se deram bem logo de cara. Ao ver Márcia pela primeira vez, Bombom vai até meu ouvido e diz: “Caramba, sua esposa é linda! Você tinha me dito que ela era bem mais velha que você, mas nem parece!”. A primeira impressão de Márcia sobre a Bombom também foi a melhor possível. Quando Bombom foi até o banheiro, Márcia chega pra mim e diz: “Que mulher linda! Onde você a conheceu? Parece até uma dessas modelos que aparecem na TV”. Claro que eu jamais diria à Márcia como e onde nos conhecemos, né?! Eu apenas ri e abracei Márcia, agradecendo pelo carinho que ela estava tendo com a nova mulher do seu marido. Passamos uma noite muito agradável, jantamos, comemos um pudim delicioso que Márcia fez de sobremesa, e depois conversamos um pouco no sofá. Eu olhava Bombom enquanto ela falava com Márcia, e ficava contando os segundos pra poder leva-la pro quarto pra matar a saudade que estava daquele corpo. Depois de um tempo conversando, eu dou a deixa pra gente ir pro quarto. Digo a elas que estou cansado e vou dormir, e Bombom entende e vem comigo até o quarto. Márcia nos dá boa noite e se dirige até seu quarto logo em seguida. Mal fecho a porta e Bombom vem igual a uma fera selvagem pro meu lado. Pula em cima de mim, fazendo nós dois cairmos sobre a cama. Caindo sentada em cima de mim, ela começa a tirar seu vestido. Estava apenas de calcinha, sem nada tapando os seios. Ela quase não usava sutiã, e nem precisava né?! Seus seios siliconados eram firmes e dispensavam qualquer tipo de suporte. Ela puxava minha cabeça e a encaixava bem no meio de seus seios enormes e redondinhos. Eu chupava aqueles mamilos como se fosse um bebê recém-nascido. Até tentei ter paciência pra brincar um pouco mais com o corpinho de Bombom, mas já estava consumido pelo tesão. Eu precisava desesperadamente foder aquela buceta. Então mais que depressa, eu coloco minha mão por baixo de Bombom e vou puxando minha bermuda pra baixo, colocando assim o meu pau já duro e melado pra fora. Bombom também mal podia se aguentar. Se eu que tinha outra buceta pra comer, já estava afoito, imagina ela que só tinha a mim? A nega puxa a calcinha pro lado, deixando sua entradinha totalmente desprotegida, à mercê da minha rola. Foi sentando devagarinho, fazendo meu pau escorregar todo pra dentro dela. Chegou a dar um suspiro profundo quando sentiu a cabecinha da pica bater no colo do útero. Mal sentou na piroca, e já começou a rebolar feito louca no meu colo. Alternava movimentos de sentada com uma reboladinha de quadril de deixar qualquer homem doido!! Enquanto isso eu ia me acabando naqueles seios. Eu esfregava a cara no meio deles, sentindo o cheiro maravilhoso que o corpo de Bombom exalava. Àquela altura, era um cheiro de seu perfume misturado com seu suor. Nem estava tão quente, mas Bombom sempre transpira bastante. E é sempre um suor limpo, cheiroso, sabe?! Cheiro de puta gostosa! Depois de um tempo sentando na rola, ela me pede pra fodê-la de 4. Eu adorava a sensação de pegar aquela vagabunda por trás. A vista que eu tinha era mais linda que todas as 8 maravilhas do mundo juntas. Aquela bunda imensa contrastava com aquela bucetinha pequenininha. Aquele cuzinho delicado e apertadinho quase sumia no meio daquelas nádegas volumosas. Era lindo de se ver! Eu não conseguia foder aquela piranha 4 sem antes dar-lhe uma linguadinha em seu ânus. Aquele cuzinho era muito gostoso de se chupar. E ela amava sentir minha língua esfregando lá. Ela chegava a piscar o olhinho na minha língua. Eu enfiava quase a língua toda no rabo dela. O desfecho era sempre o mesmo, ela gozava só de sentir a linguada no cu. E depois disso, sempre pedia pra eu enraba-la. Com o tanto de saliva que eu deixava em seu ânus, nem precisava de lubrificante. Eu já ia apontando a cabecinha na entrada da sua bunda e começava a empurrar. Bombom urrava e gemia alto de tanta dor e tesão. Ela nem se importava com Márcia dormindo no quarto ao lado. Quando sentia todo o pau já dentro de seu rabo, começava a jogar os quadris pra trás, mais e mais forte. Aquela bunda gigante batia na minha região pélvica com tanta força que quase me jogava pra trás. Era o bumbum mais guloso que eu já tinha comido na vida. Depois de um tempinho socando forte, eu gozo um mar de porra acumulada por dias, bem dentro daquela bunda. Mas eu estava com tanto tesão, que continuei macetando sem deixar o pau perder a ereção. Me sentia um garotão novamente com a Bombom. Ainda não estava satisfeito, eu queria ainda mais! Tirei o pau do cu dela e pedi que ela deitasse de barriga pra cima sobre a cama. Me debrucei sobre ela e comecei a foder tipo “papai e mamãe”. Eu amava essa posição. Gostava de trepar com Bombom olhando bem em seus olhos. O rosto dela era lindo, quase como de uma menininha de 16 anos. Eu deixava meu corpo repousar quase todo sobre o dela, e ficava mexendo só os quadris. Ela acompanhava o movimento com uma reboladinha que fazia meu pau sair e entrar rápido num movimento frenético. Quando eu a colocava nessa posição, ficava por tempos e tempos nela. Bombom também adorava foder assim. Era a posição que ela chegava mais facilmente ao orgasmo. Gozava uma vez atrás da outra. A cama balançava como se estivesse tendo um terremoto no quarto. A cabeceira da cama batia na parede que dividia os quartos. Ficava imaginando se Márcia tinha conseguido dormir com tanto barulho, ou se estava acordada se masturbando enquanto nos ouve trepar feito loucos. Depois de quase uma hora naquele ritmo alucinante, e de proporcionar vários orgasmos à Bombom, eu gozo mais uma vez, mas agora dentro de sua buceta. Exausto, eu nem aguento me levantar de cima dela. Eu deixo o peso todo do meu corpo recair sobre o dela, e ficamos assim por uns minutos, abraçados, com nossos corpos todos suados. Uma meia hora depois eu me levanto e vou até a cozinha pra me reidratar. Lá encontro Márcia, encostada na pia com um copo d’água nas mãos. Ela vestia aquela camisolinha vermelha curtinha que costumava usar pra dormir comigo no início do nosso relacionamento. Eu amava vê-la vestida daquela forma. A roupa era nitidamente um número menor do que o que ela vestia, ficando bem apertadinha em seu corpo, realçando ainda mais suas curvas sinuosas. Enquanto encho um copo com água, puxo assunto pra saber o porquê de ela estar acordada.

EU: - O que faz de pé a essa hora? Nós acordamos você com o barulho?

MÁRCIA: - Não, meu bem! Apenas perdi o sono, só isso!

EU: - Tem certeza que tá tudo bem mesmo sobre ela ficar aqui?

MÁRCIA: - Tudo bem sim, meu amor! O importante é você estar feliz!

EU: - Mas e você? Tá feliz?

MÁRCIA: - Se você tá feliz, eu estou feliz!

EU: - Mas só eu estar feliz não adianta. Quero que você seja feliz também!

MÁRCIA: - Olha, posso ser sincera contigo? Eu sinto falta de quando você ficava mais em casa e me dava mais atenção! Eu me sentia especial, sabe? Mas depois de um tempo você foi se afastando, começou a passar menos tempo em casa! Eu já imaginava que tinha outra pessoa na sua vida além de mim e Mariana, mas nem quis dizer nada pra não te chatear. Sei que nunca deixou faltar nada pra mim. Você sempre foi um marido maravilhoso! Mas confesso que sinto saudades de quando eu era a sua prioridade. A gente fazia amor como eu nunca havia feito. Mas acho que depois de um tempo, você foi enjoando de mim, né?! Não te julgo, afinal nenhum homem iria querer transar com uma mulher mais velha tendo uma jovem tão linda como essa aí disponível.

EU: - Que isso, amor? De onde você tirou essas ideias? Eu nunca enjoaria de você! Tú é um mulherão! Na verdade, o problema não era com você, era comigo. Era eu que não estava dando conta. O erro foi meu de estar com mulher na rua e não estar dando conta nem da de casa. Mas quando fui me dar conta, você já estava de rolo com outra pessoa, então achei que seria egoísmo da minha parte se tentasse intervir.

MÁRCIA: - Ah, cê fala do Chico? Ele não significa nada pra mim. É só alguém que apareceu num momento de carência. Ele sempre mexia comigo quando eu passava em frente a banca de jornal dele. Eu nunca dei bola, pois sou casada com você. Mas quando você começou a me deixar de lado, comecei a me sentir muito sozinha, então a carência bateu. Foi só por isso. Mas nem sei se quero continuar me encontrando com ele. Ele queria que eu deixasse você pra ir morar com ele, mas eu não quero fazer isso. Não ia conseguir viver longe de você!

Ela leva a mão em direção a minha caceta, já dura feito pedra novamente depois de vê-la com aquela roupa colada dizendo todas essas coisas. Márcia vai aproximando seu rosto próximo ao meu lentamente, e começamos a nos beijar. Acho que já falei algumas vezes sobre o beijo dela. Nunca experimentei um beijo como o dela. Dava pra sentir todo o amor que ela sentia por mim, só pelo beijo. À essa altura, já estava com minha rola pra fora da cueca, sendo masturbado por Márcia, enquanto ela me beija apaixonadamente. Minhas mãos eram automaticamente atraídas pelos seios enormes dela. Era impossível beijar aquela mulher sem ter vontade de tocar aqueles melões. Os peitões de Márcia tinham uns biquinhos pontudinhos, que ficavam ainda mais salientes quando ela estava excitada. Eu adorava beliscar aqueles biquinhos quando a beijava. Eles ficavam cada vez mais e mais durinhos quando eu fazia isso, ficando perfeitos para serem chupados. Antes mesmo que eu pudesse tentar mamar aquelas tetas, Márcia se ajoelha na minha frente e cai de boca na minha rola. Ela mama como se já estivesse há anos sem ver um pau na sua frente. Ela tira o pau da boca, o levanta, e começa a lamber meu saco de cima a baixo, o deixando todo babado. Nesse momento, Bombom vem até a cozinha pra ver o porquê da minha demora a voltar pro quarto. Quando a vejo, fico meio sem saber o que fazer. Márcia percebe a presença de Bombom, mas continua chupando meu pau normalmente. Afinal de contas, por que ela haveria de parar? Aquele pau era dela por direito. Bombom vem andando lentamente em minha direção, completamente nua. Achava que ela iria ficar chateada ou se morder de ciúmes, mas não. Ela envolve seus braços em meu pescoço e começa a me beijar. Enquanto isso, Márcia continua se acabando de tanto mamar minha rola. Bombom vira pra mim e diz: “Nós vamos ficar aqui na cozinha mesmo? Por que não vamos pro quarto?”. Márcia para de me chupar, se levanta e diz olhando em meus olhos: “Boa ideia! Vamos logo pois eu tô precisando muito de você!”. Márcia segura forte no meu pau e vai me puxando por ele até o quarto. Bombom vem andando logo atrás. Entrando no quarto, Márcia me empurra sobre a cama e vem subindo em cima de mim. Bombom se senta ao nosso lado e apenas observa. Márcia vai se ajeitando sobre mim até fazer meu pau encaixar perfeitamente dentro de sua buça. Aquele bucetão guloso e cabeludo, já escorrendo baba de tão excitada que Márcia estava. Ela começa um movimento de sobe e desce numa pressão danada. Enquanto isso, Bombom se limitava a ficar deitada ao meu lado, me abraçando e beijando meu pescoço. Naquele momento eu percebi que nós 3 tínhamos tudo pra dar certo como um Trisal. Nisso, a Bombom se assemelhava muito à Márcia. Ambas sabiam respeitar o espaço da outra. Bombom sabia que já tinha tido o seu momento comigo, e que aquele era o momento de Márcia. Então ela fez de tudo pra não atrapalhar. Márcia se deliciava na minha rola. Subia e descia como um bate-estaca, alternando com umas reboladas que mostravam que ela tinha mais molejo que uma dançarina de grupo de pagode. Ela gemia e ficava repetindo: “Ai, amor! Que saudades que eu estava dessa rola! Não me deixa mais em falta não, tá bom?”. Bombom olhava pra mim e sorria, enquanto me fazia um cafuné no rosto. Depois de uns minutos, Márcia goza aos berros, liberando toda a tensão acumulada. Mas ela ainda queria mais, muito mais. Ela sai de cima de mim e se posiciona de 4, com aquele rabo gigantesco apontado pro alto. Eu vou por trás dela e enfio a rola na sua buça cabeluda de novo, começando a socar forte. Márcia leva uma de suas mãos pra trás e pede pra eu segurá-la enquanto a fodo! Vendo aquilo, Bombom segura na minha outra mão. Eu vou socando forte o pau em Márcia, enquanto seguro as mãos das duas. Era como se a gente tentasse manter uma conexão entre nós três, sei lá. Mas era algo especial. Bombom ficava com a boca colada ao meu ouvido, repetindo: “Vai, amor! Fode ela gostoso, fode! Fode que ela precisa muito!”. Márcia jogava a bunda pra trás, fazendo com que o pau entrasse com mais pressão ainda. Continuei socando até fazer Márcia gozar de novo. Ela já parecia estar satisfeita, mas eu precisava gozar também. Então pedi pra que Márcia deitasse de barriga pra cima. Eu subi em cima dela e comecei a foder no papai e mamãe. Bombom se deita ao lado de Márcia e começa a lhe acariciar. Era a cena mais linda que já vi na vida. Enquanto eu fodia a buceta da minha esposa, a minha namoradinha lhe fazia um cafuné. Era lindo de se ver. Nunca vi Márcia tão feliz na vida. Nos últimos meses, ela andava se sentindo tão pra baixo, tão abandonada. E agora tudo havia mudado! Ela tinha agora duas pessoas pra lhe dar carinho e atenção. Márcia retribuía o carinho, alisando o rosto de Bombom. Quanto mais eu olhava pra duas, mais excitado eu ficava. Mas procurava segurar o máximo que pudesse, pra aproveitar aquele momento. E quanto mais o tempo passava, melhor as coisas iam ficando. Depois de um tempo apenas se afagando, elas não resistem e começam a se beijar. Mal podia acreditar no que meus olhos me mostravam. Márcia e Bombom engataram num beijo ardente e molhado de um jeito que nem água fria separava. Elas se beijavam com tanta paixão que pareciam até ter esquecido que eu estava ali. Bombom já estava toda suada de tanto tesão. Eu sabia exatamente quando ela estava com muito tesão, pois começava a suar em bicas, fazendo suor escorrer de seu corpo como uma cachoeira. Elas se beijavam enquanto acariciavam os seios uma da outra. Nesse ponto eu já sabia que estaria fudido, pois não daria conta de apagar o fogo das duas. Continuava metendo, mas dessa vez num ritmo mais cadenciado, pra segurar a ejaculação o máximo que desse. Bombom claramente já tinha tido experiência com mulheres. Ela se posiciona sobre Márcia de uma forma que ambas consigam chupar os seios da outra. Eu chamo essa posição de “69 de chupar mamilo”. Bombom ficava por cima, com a cara nos seios de Márcia, enquanto joga seus próprios seios bem sobre o rosto da dela. Nunca tinha visto isso na minha vida, mas era lindo de se ver. Depois de um tempo nessa brincadeira, Bombom resolve aprontar mais uma. Ela sai dessa posição e resolve sentar bem na cara de Márcia. Acho que até então, Márcia nunca tinha chupado uma buceta na vida, mas com certeza estava gostando demais. Bombom ficava de frente pra mim, enquanto esfregava a buceta encharcada na cara de Márcia, que quase sufocava no meio daquelas ancas largas. Pela forma que Bombom gemia e esperneava, Márcia estava fazendo um bom trabalho. Eu e Bombom começamos a nos beijar, chegando até a esquecer que Márcia estava ali sendo penetrada pela minha rola. Bombom começa a ficar mais agitada e ofegante. Márcia nunca tinha chupado uma xota, mas sabia como funcionava. Devia estar chupando aquela buça melhor do que eu fazia, pois Bombom acabou chegando ao orgasmo de forma intensa e verborrágica. “Ai, Marcinha, você tá acabando comigo!!!”, grita Bombom antes de gozar. Depois do orgasmo, Bombom sai de cima de Márcia e deita de novo ao lado dela, beijando aquela boca toda babada de buceta. Márcia olha pra mim e diz: “Vai, amor! Agora é sua vez! Me dá leitinho, vai!”. Bombom fica com ciúmes e diz: “Eu também quero, não esquece de mim!”. Eu pretendia jorrar meu mingau dentro de Márcia, mas não queria desagradar Bombom. Por isso, pedi às duas que ficassem de joelhos na minha frente. Comecei a me masturbar e em poucos segundos, ejaculei forte sobre elas. Joguei um pouquinho de porra na cara de cada uma, pra não haver brigas. Depois que gozei, elas começam a se beijar e lamber o rosto uma da outra, pra limpar o esperma. Me sento na cama e fico me deliciando com aquela cena linda. Estava sendo tudo melhor do que eu sonhava. Eu tinha agora duas esposas que se davam bem e aceitavam me dividir igualmente. Ficamos um tempo deitados os 3 abraçados conversando até dormir.

No dia seguinte, eu acordo e não encontro nenhuma das duas na cama. Vou até a cozinha e as vejo conversando enquanto preparam o café. As duas vem em minha direção, ambas me beijam na boca e me dão bom dia. Estavam sorridentes, pareciam muito felizes. Elas me mandam ir tomar banho pois querem conversar algo comigo antes de eu ir trabalhar. Quando saio do banho, Márcia começa a falar. Ela diz que adorou a noite passada, e que nunca se sentiu tão feliz e realizada como agora. Disse que conversou com a Bombom e que queria mudar algumas coisas dentro de casa. Ela queria que a gente fosse um ‘casal de 3’. Ela nunca tinha ouvido falar na palavra ‘trisal’, então essa foi a forma dela dizer que queria que nós 3 formassem uma família de um marido com duas esposas. Ela queria que a gente desistisse de dormir em quartos separados. E pediu pra que eu comprasse uma aliança pra Bombom pra tornar tudo oficial. Pelo tanto de exigências que elas fizeram, deu pra perceber que elas haviam acordado bem cedo pra conversar naquela manhã. É claro que acatei a todos os seus pedidos. Eu só tinha um único pedido a elas: que elas fossem fiéis a mim, e não se relacionassem com mais ninguém. Foi engraçado ouvi-las respondendo juntinhas como um coro: “Nós somos só suas, meu amor!”. Meu coração se encheu de felicidade naquele momento. A partir dali, tinha duas esposinhas lindas e apaixonadas para me fazer feliz. O único problema a partir de agora seria Mariana. Com duas mulheres em casa pra dar atenção, como seriam as coisas com ela? Isso vocês só vão saber no próximo conto...

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Foto de perfil genéricaconformadocariocaContos: 17Seguidores: 25Seguindo: 0Mensagem Sou apenas um homem casado, apaixonado pela esposa, e que a apoia em suas aventuras sexuais fora do casamento. E sou feliz assim!

Comentários

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Cara, isso fica cada vez melhor!!!!!!

Eu torço muito pela coroa, sério mesmo!!!!

Acho que ela gosta mesmo de você, e é a única que te respeita nessa história toda!!!

A tal da Mariana é uma vagaba, e a neguinha só quer arrumar um macho provedor pra ñ precisar mais mostrar o xibiu na Net!!!!!!!

Tu tens é que ficar com a Márcia!!!!

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Gênio! Mito! Meu herói! kkkkkkkkk

Cara, tua história é muito legal de acompanhar, sempre cheia de novidades, reviravoltas, coisas impensadas. Essa do trisal foi sensacional e inesperada. Não imaginava, mas faz todo sentido. O bom é que você conseguiu comparecer novamente com a Márcia, ela estava merecendo e precisando. E as duas se entenderem e ficarem disponíveis só pra ti, é o sonho de todo homem.

Só tenho receio pela minha deusa Mariana. Já te disse que minha esperança é ela se torna completamente submissa a você de um jeito absoluto. Seria o final perfeito para essa saga. Sempre achei, e continuo achando, que ela é a mulher que mais te amou na vida.

Tipo assim, imaginando que você fique inválido, sempre acho que a pessoa que abdicaria de tudo para ficar ao seu lado pro que der e vier seria a Mariana. Posso tá enganado, mas diante de tudo, dela ainda estar transando contigo até hoje, só posso pensar assim.

Será que vem um quarteto aí? E outra, Mariana nem sabe da Bombom, que loucura vai ser quando ela souber kkkkkk

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