Fui ajudar o sessentão, acabei enrabado

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 827 palavras
Data: 19/10/2025 00:34:10

As histórias que conto aqui, não são cronologicamente sequenciais, vou contando, conforme vou lembrando, as vezes conto passagens de minha juventude, outras de minha vida adulta, e até agora, já na tão difundida terceira idade. Sei que não tenho o corpo perfeito, mas algumas características não se perdem, e uma delas é minha bunda feminina, sem pêlos, e com resistência a grandes dotes.

Conheço Ademir a alguns anos, um senhor de minha idade, pouca coisa a mais, negro, muito simpático, jogamos dominó na pracinha do bairro, descobri ser ele viúvo e que morava sozinho; fiquei preocupado, pois dois dias ele não apareceu na praça, fui até a casa dele pra verificar o que aconteceu. Chegando lá, ele me atendeu da janela de um quarto, dizendo ter sofrido uma torção no pé, e ao escorar pra não cair torceu a mão também. Perguntei-lhe como estava se virando, já que mora sozinho, ele disse que deu sorte pois tinha uns pacotes de biscoito , e ele estava literalmente a bolacha e água, como ele estava com controle do portão, abriu pra eu entrar, verifiquei que a casa estava muito desorganizada, era roupas em cima da máquina de lavar, eram louças na pia, propus a ele dar uma organizada naquela casa, em contra partida, trocariamos idéias, colocaríamos em dia.

Coloquei a roupa pra bater, comecei a lavar as louças, fiz um café, dei uma organizada legal, ele ficou muito agradecido.

Liberei meu lado feminino, de cuidar. Descongelei uma carne moída, e fiz um macarrão caprichado. Ele comeu de lamber os beiços, estava a bolacha e água, perguntei sobre banho, ele disse estar desde o dia anterior sem banho, pois estava com receio de cair, ao apoiar com um pé só; me prontifiquei a auxiliar, ele me mostrou onde ficava toalhas, cuecas, shorts, camiseta, deixei tudo separado e coloquei um banquinho no box, auxiliei tirar camisa, o shorts, quando tirei a cueca , saltou uma piroca volumosa, mole, grossa, deveria ter mais de 20 cm caindo sobre a sacaria.

Quando ele sentou no banquinho e a água começou a cair, ele me alertou que iria me molhar todo, aí, tirei a camisa e a bermuda ficando de cueca, porém essa exibia meus contornos, realçando minha bundona, chamarisco de comedores.

Um silêncio se instalou no ambiente, só a água caindo, falei que teria que fazer o serviço completo, e comecei a cuidar do Ademir, que agradeceu minha disponibilidade, eu garanti a ele, que amigo meu não fica na mão, o que eu puder fazer para ajudá-lo eu farei, esfreguei -lhe as costas, quando me abaixei para esfregar -lhe os pés, já estava todo molhado, ele rindo, falou que havia me molhado todo, eu argumentei que quem está na chuva tem que se molhar, e sutilmente afirmei em tom de brincadeira que ele iria ficar limpinho....ele entrando no clima, respondeu....." Pronto para usar" . Seguindo a esfregação, passei para as canelas, coxas, e Ademir ficou excitado, a piroca parecia mais grossa ainda e passava dos 25 cm, um cavalo, parecendo um casco ks de coca cola, olhei, ele pediu desculpas, pela situação, eu falei que estava tranquilo, entendia a situação , ele emendou que a muito não pegava uma mulher, e eu com as mãos mágicas daquele jeito, eu emendei, que teria que lavar ela também, esfreguei sabonete nas mãos e segurei naquela pica endurecida, esfreguei o sacão peludo, ficou tudo bem limpinho.

Eu todo molhado, aquela piroca dura em minhas mãos, segurando nela, perguntei se queria que eu fizesse mais alguma coisa por ele, pra aproveitar que estava na mão, dei uma punhetada, ele mandou eu dar uma chupada, cai de boca naquele falo, que imediatamente despejou uma grande quantidade de porra em minha boca, lambi tudo, escorria com a água, e nada de amolecer.

Falei pra ele que iria mostrar uma coisa a ele, que de repente ele iria querer também, e retirei.minha cueca molhada, exibi minha bundona, expondo meu cuzinho liso naturalmente.

Perguntei-lhe, se queria tirar o atraso também, que seria dele, após um elogio , ao meu bundao lindo segundo ele.

Para não correr riscos de cairmos os dois ali no box, depois de secarmos, o apoiei para irmos para o quarto, perguntei-lhe se tinha algum óleo, pra ajudar, ele disse que só tinha detergente e margarina, busquei a margarina, e antes de me lubrificar ele de joelhos na cama, eu fiquei de quatro na sua frente, pra ele darr um trato, entreabrindo as nádegas com as mãos ele deu linguadas em meu cuzinho, lubrifiquei bem aquela pirocona que permanecia rígida, e coloquei margarina no cu também, sem usar as mãos ele encostou a piroca em meu orifício, forcei um pouquinho para abrir, a chapeleta entrou, eu mesmo forcei indo e vindo conta aquela piroca, que me arrombou o cu, eu babando e gemendo, Ademir urrando e socando a pica até gozarmos rapidinho.

A partir daquele dia, eu ia dar para o Ademir enquanto ele estava convalescendo.

Amigo meu não fica atrasado.

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Comentários

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Essa foto é real, não é montagem. Em minhas viagens pelas estradas da vida, dei carona a um soldado chamado Alan, nessa viagem eu já mamei nele, e ele me socou a vara. Ficamos amigos, e sempre que podia eu dava o cuzinho para o Alan. Essa foto é Alan colocando a cabeça da pica em meu cu, dessa vez ele gozou na portinha.

Passei a presentear Alan, com shorts do flamengo, camisas, perfumes, meias e até mulheres..... nós ficamos nessa por uns 6 anos. Agora Alan é casado, e me falou que não é mais da parada.

Tenho outras fotos com ele e com outros numa outra página de contos.

Essa página poderia ter um álbum de fotografias

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Puta merda que delícia é que inveja. Também coroa sonho em encontrar um amigo assim coroa de preferência negro igual ao seu.

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Só sonhando mesmo! Vou parar de ler teus contos (leio todos), a inveja está me consumindo, rs.

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