STEFANIE MULATA FOGOSA

Um conto erótico de JOSCARPER77
Categoria: Grupal
Contém 4297 palavras
Data: 19/10/2025 00:20:33
Assuntos: BDSM PARCIAL, Grupal

Stefanie, a Mulata Fogosa

Stefanie encantava com sua beleza singular: pele morena luminosa e um sorriso enigmático que prendia olhares atentos. Naquela noite especial, ela estava cercada por três homens maduros — Carlos, Miguel e Rafael — cuja aura de domínio e experiência inflamava nela um desejo profundo. O ambiente se encheu de uma tensão delicada, iniciada com olhares intensos, toques suaves, e sussurros repletos de promessas veladas. Stefanie se sentia completamente livre para expressar seus desejos e explorar sensações, embalada por uma conexão que ultrapassava o físico, entrelaçando alma e pele em cumplicidade genuína. Com o passar do tempo, o calor na atmosfera aumentava. Elas mãos cuidadosas percorriam cada curva de seu corpo, despertando em Stefanie suspiros audíveis e um anseio crescente. A jovem abraçava sua feminilidade, entregava-se em confiança e prazer, amparada por uma comunicação clara e safewords previamente acertadas — “verde” para continuar, “amarelo” para diminuir a intensidade e “vermelho” para interromper a qualquer instante. Carlos liderava a dominação oral com voz firme: “Permaneça imóvel, deixe o prazer fluir.” Amarrada suavemente e levemente vendada, os sentidos de Stefanie estavam aguçados, tornando cada toque intensamente prazeroso. Miguel e Rafael participavam trocando carícias e estimulando a paixão em um ritmo harmonioso, mesclando doçura e ardor, entrega e cuidado. Num gesto de ousadia, Stefanie pediu que a deixassem em pé para roçar sua buceta nas bocas dos três, permitindo que seu sabor de pecado escorresse entre eles — uma metáfora viva da devoção e do desejo intensos. Carlos aumentava a força dos tapas na bunda dela, que respondia com gemidos profundos, manifestando a entrega total e agradecendo pelas marcas que seu corpo exibia. O jogo de dominação consistia em um ritual mental e físico: ordens claras, controle absoluto e diálogo constante. As ordens seguiam rigorosamente os limites estabelecidos, e Stefanie respondiam com delicadeza e paixão, desfrutando de cada momento da submissão. No ápice, Stefanie confessou sua admiração pela grossura e firmeza de Carlos, palavras sussurradas inflamavam ainda mais o fogo entre eles. A paixão os envolvia, embalada em respeito e segurança, produzindo uma experiência inesquecível onde cada toque e palavra aprofundavam o vínculo e intensificavam o prazer.

No calor daquela noite, Stefanie sentia cada centímetro de seu corpo despertar em uma entrega intensa e completa. Seus olhos brilhavam com uma fome de prazer e submissão que ia além do físico — uma gula sensual que consumia sua alma com desejo profundo. As mãos, que antes eram só suaves e delicadas, agora se tornavam ferramentas vorazes de submissão, buscando tocar, servir e sentir seus dominadores com uma paixão que queimava. Carlos a observava com calma e autoridade. Seus dedos molhados e habilidosos deslizaram da barriga firme e quente de Stefanie para seus seios cheios e convidativos, apertando-os com uma mistura de força e carinho, enquanto ouvia seus gemidos intensos preencherem o ar. A pele da mulata, parcialmente iluminada pelas velas, refletia o fogo do momento, sua barriga se elevava e abaixava conforme sua respiração se acelerava em resposta às ordens e carícias. Miguel, paciente e intenso, começou a entrelaçar cordas delicadamente ao redor das suas mãos, apertando e libertando como quem traça um mapa invisível de entrega; o contraste entre a sensação de prisão e a liberdade de sentir deixava Stefanie mais vulnerável e, ao mesmo tempo, mais presente no momento. Rafael, dominador impaciente, distribuía tapas leves nas costas e sobretudo nas mãos que fortaleciam seu toque, unindo dor e prazer em uma dança selvagem, fazendo-a sentir a profundidade da submissão física e emocional. Carlos voltou sua atenção para o mais íntimo: a vagina de Stefanie. Seus dedos começaram pela entrada, delicadamente, provocando um gemido quase inaudível da mulher que se abria para ele. Primeiro um dedo, depois dois, logo três, cada penetração uma ordem silenciosa para que ela se rendesse e sentisse cada estímulo com gula e devoção. “Entregue-se a mim, minha mulher. Você é minha submissa, minha putinha, e isso é a sua felicidade”, murmurou ao ouvido dela, sua voz firme e doce ao mesmo tempo. A barriga dela pulsava, arqueando-se em súplica, com sua bundinha levantada para receber os impulsos ritmados e profundos dos dedos de Carlos. Ela sentia o calor, a presença, a força que a dominava, mas também o amor profundo e a segurança que recebia. Cada toque nos seios, na barriga, na bundinha ampliava sua gula sensual — não só de prazer físico, mas de agradar e se submeter plenamente. Enquanto isso, as mãos de Stefanie, embora submissas, não eram passivas. Com uma gula quase voraz, acariciavam as costas e o peito de seus domos, exploravam cada ponto quente e sensível, buscavam mais, pediam por mais ainda que só com o olhar. Elas trabalhavam como extensões da sua entrega, da sua vontade devota de servir e ser possessivamente amada. Miguel e Rafael, atentos ao pulso da mulata, intercalavam toques mais suaves e gestos firmes que mantinham o equilíbrio entre dor e prazer, controle e carinho. Suas mãos exploravam a bundinha e a barriga dela, guiavam os movimentos das mãos e sussurravam comandos que ela obedecia com gula crescente. O ritmo aumentava, o desejo se intensificava, e a mulher submissa se encontrava cada vez mais em sua própria intensidade, sua feminilidade e seu poder de submissão. Chegou então o ápice da entrega: Carlos aprofundou o terceiro dedo na bundinha dela, devagar e certo, conectando completamente corpo e alma. “Eu sou seu dono e senhor, você é minha escrava ardente, minha putinha.” Stefanie gemeu, sentindo como aquele comando lhe dizia que sua vida era aquela entrega, sua paixão, seu lugar verdadeiro. Ela respondeu com voz embargada, mas cheia de fervor: “Sou sua putinha, sua vadia. Chame-me assim, faça-me feliz.” Palavras que selavam não só a relação erótica, mas um pacto de amor, de respeito e de confiança mútua. No calor daquela noite, Stefanie sentia cada centímetro de seu corpo despertar em uma entrega intensa e completa. Seus olhos brilhavam com uma fome de prazer e submissão que ia além do físico — uma gula sensual que consumia sua alma com desejo profundo. As mãos, que antes eram só suaves e delicadas, agora se tornavam ferramentas vorazes de submissão, buscando tocar, servir e sentir seus dominadores com uma paixão que queimava. Carlos a observava com calma e autoridade. Seus dedos molhados e habilidosos deslizaram da barriga firme e quente de Stefanie para seus seios cheios e convidativos, apertando-os com uma mistura de força e carinho, enquanto ouvia seus gemidos intensos preencherem o ar. A pele da mulata, parcialmente iluminada pelas velas, refletia o fogo do momento, sua barriga se elevava e abaixava conforme sua respiração se acelerava em resposta às ordens e carícias. Miguel, paciente e intenso, começou a entrelaçar cordas delicadamente ao redor das suas mãos, apertando e libertando como quem traça um mapa invisível de entrega; o contraste entre a sensação de prisão e a liberdade de sentir deixava Stefanie mais vulnerável e, ao mesmo tempo, mais presente no momento. Rafael, dominador impaciente, distribuía tapas leves nas costas e sobretudo nas mãos que fortaleciam seu toque, unindo dor e prazer em uma dança selvagem, fazendo-a sentir a profundidade da submissão física e emocional. Carlos voltou sua atenção para o mais íntimo: a vagina de Stefanie. Seus dedos começaram pela entrada, delicadamente, provocando um gemido quase inaudível da mulher que se abria para ele. Primeiro um dedo, depois dois, logo três, cada penetração uma ordem silenciosa para que ela se rendesse e sentisse cada estímulo com gula e devoção. “Entregue-se a mim, minha mulher. Você é minha submissa, minha putinha, e isso é a sua felicidade”, murmurou ao ouvido dela, sua voz firme e doce ao mesmo tempo. A barriga dela pulsava, arqueando-se em súplica, com sua bundinha levantada para receber os impulsos ritmados e profundos dos dedos de Carlos. Ela sentia o calor, a presença, a força que a dominava, mas também o amor profundo e a segurança que recebia. Cada toque nos seios, na barriga, na bundinha ampliava sua gula sensual — não só de prazer físico, mas de agradar e se submeter plenamente. Enquanto isso, as mãos de Stefanie, embora submissas, não eram passivas. Com uma gula quase voraz, acariciavam as costas e o peito de seus domos, exploravam cada ponto quente e sensível, buscavam mais, pediam por mais ainda que só com o olhar. Elas trabalhavam como extensões da sua entrega, da sua vontade devota de servir e ser possessivamente amada. Miguel e Rafael, atentos ao pulso da mulata, intercalavam toques mais suaves e gestos firmes que mantinham o equilíbrio entre dor e prazer, controle e carinho. Suas mãos exploravam a bundinha e a barriga dela, guiavam os movimentos das mãos e sussurravam comandos que ela obedecia com gula crescente. O ritmo aumentava, o desejo se intensificava, e a mulher submissa se encontrava cada vez mais em sua própria intensidade, sua feminilidade e seu poder de submissão. Chegou então o ápice da entrega: Carlos aprofundou o terceiro dedo na bundinha dela, devagar e certo, conectando completamente corpo e alma. “Eu sou seu dono e senhor, você é minha escrava ardente, minha putinha.” Stefanie gemeu, sentindo como aquele comando lhe dizia que sua vida era aquela entrega, sua paixão, seu lugar verdadeiro. Ela respondeu com voz embargada, mas cheia de fervor: “Sou sua putinha, sua vadia. Chame-me assim, faça-me feliz.” Palavras que selavam não só a relação erótica, mas um pacto de amor, de respeito e de confiança mútua.

As horas passaram entre gemidos, comandos suaves e toques vorazes, numa dança onde a comida dos sentidos e das emoções expandia o universo das três pessoas apaixonadas naquele ritual. Stefanie, satisfeita e plena, glorificava seu papel de submissa genuína, encontrando felicidade na forma mais profunda de dominação: a consentida, a desejada, a amada.

No quarto dominado pela luxúria, Stefanie estava totalmente entregue, amarrada com firmeza suave, olhos vendados, seus sentidos em alerta máximo. Carlos comandava a cena com mão de ferro, voz baixa, mas imperativa: “Fique parada, entregue-se completamente ao que vai sentir.” Suas ordens eram um vinho que embriagava seu corpo, fazendo cada toque parecer uma chama que queimava lentamente sua pele.

A exploração oral começou como uma dança selvagem — Carlos regulava a profundidade com precisão, alternando beijos insistentes e lambidas ávidas, explorando cada centímetro daquela buceta molhada e quente. Miguel, com dedos firmes, brincava com seus seios, apertando e puxando até que gemidos roucos escapassem da garganta de Stefanie. Rafael, paciente e cruel, usava uma palmatória de couro, envolvendo sua bunda num ritmo sensual de tapas que marcavam território — dolorosos e deliciosos.

Stefanie implorava por mais, seu corpo tremia sob o toque dos três. “Deixe escorrer tudo que é meu sabor, lambam minha entrega”, ordenava com voz rouca, enquanto deslizava a buceta na boca dos três homens, fazendo-os beber o pecado que ela oferecia com vontade e submissão total.

As palavras “verde”, “amarelo” e “vermelho” não eram só seguranças, mas pactos sagrados de confiança. Entre tapas intensos e oralidades vorazes, Stefanie usava gestos para pedir pausa ou acelerar o prazer, seu corpo se entregando entre dor e êxtase, sob o domínio absoluto dos homens que sabiam exatamente como atiçar essa fogueira.

Cada instante era um jogo de poder e sedução sem filtros; ordens gritadas, suspiros cortados pela dor prazerosa e a sensação de domínio total. Stefanie sequestrava o prazer deles com sua boca, enquanto eles concediam sua autoridade ao marcar sua pele e alma com intensidade alucinante.

Quando a noite finalmente chegou ao êxtase máximo, os corpos suados e brilhantes se entrelaçaram em um abraço terno, onde o aftercare não era apenas cuidado, mas agradecimento por aquela entrega total e sem restrições.

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EUSs dedos começaram pela entrada, delicadamente, provocando um gemido quase inaudível da mulher que se abria para ele. Primeiro um dedo, depois dois, logo três, cada penetração uma ordem silenciosa para que ela se rendesse e sentisse cada estímulo com gula e devoção. “Entregue-se a mim, minha mulher. Você é minha submissa, minha putinha, e isso é a sua felicidade”, murmurou ao ouvido dela, sua voz firme e doce ao mesmo tempo.

A barriga dela pulsava, arqueando-se em súplica, com sua bundinha levantada para receber os impulsos ritmados e profundos dos dedos de Carlos. Ela sentia o calor, a presença, a força que a dominava, mas também o amor profundo e a segurança que recebia. Cada toque nos seios, na barriga, na bundinha ampliava sua gula sensual — não só de prazer físico, mas de agradar e se submeter plenamente.

Enquanto isso, as mãos de Stefanie, embora submissas, não eram passivas. Com uma gula quase voraz, acariciavam as costas e o peito de seus dons, exploravam cada ponto quente e sensível, buscavam mais, pediam por mais ainda que só com o olhar. Elas trabalhavam como extensões da sua entrega, da sua vontade devota de servir e ser possessivamente amada.

Miguel e Rafael, atentos ao pulso da mulata, intercalavam toques mais suaves e gestos firmes que mantinham o equilíbrio entre dor e prazer, controle e carinho. Suas mãos exploravam a bundinha e a barriga dela, guiavam os movimentos das mãos e sussurravam comandos que ela obedecia com gula crescente. O ritmo aumentava, o desejo se intensificava, e a mulher submissa se encontrava cada vez mais em sua própria intensidade, sua feminilidade e seu poder de submissão.

Chegou então o ápice da entrega: Carlos aprofundou o terceiro dedo na bundinha dela, devagar e certo, conectando completamente corpo e alma. “Eu sou seu dono e senhor, você é minha escrava ardente, minha putinha.” Stefanie gemeu, sentindo como aquele comando lhe dizia que sua vida era aquela entrega, sua paixão, seu lugar verdadeiro.

Ela respondeu com voz embargada, mas cheia de fervor: “Sou sua putinha, sua vadia. Chame-me assim, faça-me feliz.” Palavras que selavam não só a relação erótica, mas um pacto de amor, de respeito e de confiança mútua.

As horas passaram entre gemidos, comandos suaves e toque voraz, numa dança onde a comida dos sentidos e das emoções expandiam o universo das três pessoas apaixonadas naquele ritual. Stefanie, satisfeita, plena, glorificava seu papel de submissa genuína, encontrando felicidade na mais profunda forma de dominação: a consentida, a desejada, a amada.

STEFANIE MULATINHA BEM VADIA

Stefanie era uma mulher de beleza única, sua pele morena brilhava à luz do entardecer, e seu sorriso cheio de mistério encantava os olhos de qualquer um que a visse. Ela encontrou-se com três homens maduros, bem viril todos bem dotados que satisfazia a mulatinha

Stefanie era uma mulher cheia de vida, beleza e uma sensualidade envolvente que fascinava Carlos, Miguel e Rafael — três homens maduros que tinham se tornado mais que amantes, mas parceiros em uma jornada de entrega e descoberta. Naquela noite, um pacto de confiança e respeito se manifestava em cada toque, cada sussurro e cada olhar.

Os Seios que Contavam Histórias

Os seios delicados de Stefanie eram um centro de atenção e carinho. Carlos os acariciava com dedicação, explorando a delicadeza das curvas e os mamilos com um misto de firmeza e ternura, enquanto usava prendedores que brincavam com a sensação entre dor e prazer. Miguel acrescentava seu toque gentil, entrelaçando cordas para ressaltar a beleza daquele corpo entregue, e Rafael, com sua paixão selvagem, dosava tapas e mordidas que despertavam um êxtase único.

Stefanie se entregava aos três, sua boca completa de vida e desejo. Cada membro era recebido com respeito, prazer e uma voracidade carinhosa, enquanto seus dominadores alternavam entre comandar e cuidar, construindo uma experiência onde submissão e amor se entrelaçavam.

As Mãos que Guiavam a Submissão

O toque dos dedos, molhados e habilidosos, explorava sua intimidade com precisão e respeito. Carlos ditava o ritmo lento e compassado, transformando cada movimento em uma instrução para que sua mente se desprendesse do mundo, vivendo apenas o presente de entrega e confiança. Miguel e Rafael acompanhavam com toques delicados e vigorosos alternadamente, revelando a Stefanie que sua bundinha era um lugar de poder e prazer a ser descoberto.

Com a voz calma e firme, Carlos assumia o papel de instrutor psicológico, conduzindo Stefanie a estados de entrega onde o corpo era extensão da mente. Seus dedos não apenas tocavam a pele, mas guiavam a consciência, moldando desejos e limites em perfeita sintonia, criando momentos em que ela se sentia segura para abdicar do controle e amar sua submissão.

Em um sussurro carregado de emoção, Stefanie chamava Carlos de dono, dizendo-se sua putinha fiel e exclusiva, encontrando na palavra “vadia” uma forma de perverso carinho. A submissão era o lugar onde ela se realizava, onde sentia-se plena, feminina e amada.

A Consagração do Prazer

Quando Carlos posicionou o terceiro dedo, ela sentiu o ápice da entrega e da confiança. "Sou sua, totalmente sua", murmurava, deixando-se levar por aquela dança de prazeres e afetos. O ritmo calmo dos movimentos fazia vibrar seu coração, enquanto a respiração se misturava com as ordens e cuidados do homem que sabia ser seu guia e protetor.

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Seus dedos começaram pela entrada, delicadamente, provocando um gemido quase inaudível da mulher que se abria para ele. Primeiro um dedo, depois dois, logo três, cada penetração uma ordem silenciosa para que ela se rendesse e sentisse cada estímulo com gula e devoção.

“Entregue-se a mim, minha mulher. Você é minha submissa, minha putinha, e isso é a sua felicidade”, murmurou ao ouvido dela, sua voz firme e doce ao mesmo tempo.

A barriga dela pulsava, arqueando-se em súplica, com sua bundinha levantada para receber os impulsos ritmados e profundos dos dedos de Carlos. Ela sentia o calor, a presença, a força que a dominava, mas também o amor profundo e a segurança que recebia. Cada toque nos seios, na barriga, na bundinha ampliava sua gula sensual — não só de prazer físico, mas de agradar e se submeter plenamente.

Enquanto isso, as mãos de Stefanie, embora submissas, não eram passivas. Com uma gula quase voraz, acariciavam as costas e o peito de seus doms, exploravam cada ponto quente e sensível, buscavam mais, pediam por mais ainda que só com o olhar. Elas trabalhavam como extensões da sua entrega, da sua vontade devota de servir e ser possessivamente amada.

Miguel e Rafael, atentos ao pulso da mulata, intercalavam toques mais suaves e gestos firmes que mantinham o equilíbrio entre dor e prazer, controle e carinho. Suas mãos exploravam a bundinha e a barriga dela, guiavam os movimentos das mãos e sussurravam comandos que ela obedecia com gula crescente. O ritmo aumentava, o desejo se intensificava, e a mulher submissa se encontrava cada vez mais em sua própria intensidade, sua feminilidade e seu poder de submissão.

Chegou então o ápice da entrega: Carlos aprofundou o terceiro dedo na bundinha dela, devagar e certo, conectando completamente corpo e alma.

“Eu sou seu dono e senhor, você é minha escrava ardente, minha putinha.” Stefanie gemeu, sentindo como aquele comando lhe dizia que sua vida era aquela entrega, sua paixão, seu lugar verdadeiro.

Ela respondeu com voz embargada, mas cheia de fervor:

“Sou sua putinha, sua vadia. Chame-me assim, faça-me feliz.”

Palavras que selavam não só a relação erótica, mas um pacto de amor, respeito e confiança mútua.

As horas passaram entre gemidos, comandos suaves e toques vorazes, numa dança onde a comida dos sentidos e das emoções expandiam o universo das três pessoas apaixonadas naquele ritual. Stefanie, satisfeita, plena, glorificava seu papel de submissa genuína, encontrando felicidade na forma mais profunda de dominação: a consentida, a desejada, a amada.

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Seus dedos começaram pela entrada, delicadamente, provocando um gemido quase inaudível da mulher que se abria para ele. Primeiro um dedo, depois dois, logo três, cada penetração uma ordem silenciosa para que ela se rendesse e sentisse cada estímulo com gula e devoção. “Entregue-se a mim, minha mulher. Você é minha submissa, minha putinha, e isso é a sua felicidade”, murmurou ao ouvido dela, sua voz firme e doce ao mesmo tempo.

A barriga dela pulsava, arqueando-se em súplica, com sua bundinha levantada para receber os impulsos ritmados e profundos dos dedos de Carlos. Ela sentia o calor, a presença, a força que a dominava, mas também o amor profundo e a segurança que recebia. Cada toque nos seios, na barriga e na bundinha ampliava sua gula sensual — não só de prazer físico, mas de agradar e se submeter plenamente.

Enquanto isso, as mãos de Stefanie, embora submissas, não eram passivas. Com uma gula quase voraz, acariciavam as costas e o peito de seus doms, exploravam cada ponto quente e sensível, buscavam mais, pediam por mais ainda que só com o olhar. Elas trabalhavam como extensões da sua entrega, da sua vontade devota de servir e ser possessivamente amada.

Miguel e Rafael, atentos ao pulso da mulata, intercalavam toques mais suaves e gestos firmes que mantinham o equilíbrio entre dor e prazer, controle e carinho. Suas mãos exploravam a bundinha e a barriga dela, guiavam os movimentos das mãos e sussurravam comandos que ela obedecia com gula crescente. O ritmo aumentava, o desejo se intensificava, e a mulher submissa se encontrava cada vez mais em sua própria intensidade, sua feminilidade e seu poder de submissão.

Chegou então o ápice da entrega: Carlos aprofundou o terceiro dedo na bundinha dela, devagar e certo, conectando completamente corpo e alma. “Eu sou seu dono e senhor, você é minha escrava ardente, minha putinha.” Stefanie gemeu, sentindo como aquele comando lhe dizia que sua vida era aquela entrega, sua paixão, seu lugar verdadeiro.

Ela respondeu com voz embargada, mas cheia de fervor: “Sou sua putinha, sua vadia. Chame-me assim, faça-me feliz.” Palavras que selavam não só a relação erótica, mas um pacto de amor, respeito e confiança mútua.

As horas passaram entre gemidos, comandos suaves e toques vorazes, numa dança onde a comida dos sentidos e das emoções expandia o universo das três pessoas apaixonadas naquele ritual. Stefanie, satisfeita, plena, glorificava seu papel de submissa genuína, encontrando felicidade na forma mais profunda de dominação: a consentida, a desejada, a amada.

Esse conto romântico e consensual exalta a beleza do BDSM como expressão de amor, entrega e prazer mútuo, dando espaço para personagens complexos, respeito explícito e emoções profundas, tornando a narrativa intensa e acolhedora.

No calor daquela entrega, Stefanie, com a voz carregada de emoção e sinceridade, revelou seu sentimento mais profundo para Carlos: “Hoje me sinto uma mulher feliz, realizada e subserviente ao meu dono e senhor.” Essa confissão não era apenas um ato de submissão física, mas uma expressão de plenitude emocional e psicológica dentro da dinâmica BDSM que eles compartilhavam.

Sentir-se realizada e feliz como submissa significa que Stefanie encontrou um espaço seguro para explorar sua vulnerabilidade, entrega e desejos mais íntimos, transformando a submissão em fonte de força e autoconhecimento. Ela cresceu na confiança que a relação com Carlos proporcionava, sabendo que sua entrega era respeitada e valorizada, reforçando seu senso de identidade e propósito naquele papel.

Essa sensação é comum entre praticantes BDSM que vivem relações saudáveis e consensuais, onde a dominação e a submissão criam um vínculo poderoso de confiança, intimidade e satisfação. A palavra “subserviente” aqui traduz o respeito profundo que ela tem por Carlos, reconhecendo seu papel de dominador, ao mesmo tempo em que ela assume seu lugar de total entrega com alegria e liberdade.

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Stefanie sentiu-se completamente satisfeita, mais do que apenas submissa ou entregue; sentiu-se uma mulher realizada em todos os aspectos. Ela declarou, com voz firme e cheia de emoção, que aquele momento e aquela relação a haviam tornado uma mulher verdadeiramente satisfeita. A satisfação no contexto BDSM vai muito além do prazer físico; é um encontro do corpo com a mente, onde a confiança, o respeito pelo papel de cada um e a entrega genuína tornam a experiência profunda e enriquecedora.

Carlos, seu dominador, através de sua atenção, cuidado e firmeza, soube proporcionar a ela não só prazer, mas a sensação de ser valorizada, protegida e desejada em sua essência. Essa combinação de dominação e submissão cria um espaço seguro onde Stefanie pode se expressar livremente, alcançar suas fantasias mais profundas e experimentar níveis de felicidade e satisfação que muitas mulheres podem transcender.

Ser satisfeita nesse contexto significa ter suas necessidades físicas, emocionais e psicológicas atendidas com respeito e amor perverso, fazendo dela uma submissa realizada, orgulhosa e feliz em seu papel.

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Após a entrega oral voraz, Stefanie, vendada, virou-se de costas, nua, segurando firmemente o membro firme de Carlos e dirigindo-o para sua bundinha com desejo: “Amor, use ele bastante e profundamente.” Carlos não hesitou, penetrando-a com brutalidade e ritmo intenso, fazendo-a arquear e gemer em êxtase. Enquanto isso, Miguel começou a penetrá-la na vagina, lento e profundo, misturando prazer e dor, enquanto Rafael explorava os seios dela com mãos experientes, mordidas, tapas e amarras que elevavam a sensibilidade. Cada homem explorava sua sensualidade e perversidade única, deixando Stefanie entregue a um delírio completo.

Entre ordens, tapas, gemidos e toques ardentes, Miguel passou a dar tapas no rosto dela, chamando-a de “vadia” num tom rouco e perverso, misturando humilhação consentida e desejo voraz. Stefanie respondia com fervor, entregue ao jogo de poder e entrega, absorvendo cada sensação.

No ápice da penetração dupla, sentindo-se a maior putinha e mais feliz da vida, Stefanie gemia um poema sensual para Carlos:

“Teu membro é chama que arde em meu ventre,

profundo e firme, conduzindo meus delírios,

sou tua, em cada suspiro, em cada toque,

vibro na dor doce e no prazer infinito.”

Sua voz subiu em um grito de prazer, selando aquela comunhão selvagem e doce.

Num instante de entrega completa, Stefanie urina com prazer no lençol, gesto que surpreendeu os homens, mas também simbolizou a confiança e a submissão máxima. Carlos, Miguel e Rafael receberam aquele momento como um ato de veneração, reafirmando o poder que tinham sobre ela e a entrega sem reservas da mulata fogosa.

A cena se encerrou com carícias ternas, palavras doces e um abraço apertado, celebrando o vínculo perverso, intenso e amoroso que os unia.

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Assinado,

JOSCARPER77

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Para mulher virar a cabeça e se tornar uma Vagabunda bem puta, fogosa uma fudedeira!

MÀ Rainha Maria Padilha (Pomba Gira); Ao SÃO Cipriano; MÀ Maria Mulambo (Pomba Gira);

Ao Exu Duas Facas Musifim; Ao Exu Caveira; MÀ Arrepiada (Pomba Gira); MÀ Cigana Iris(em nome de todo povo cigano); MÀ Pomba Gira da Calunga (cemitério); MÀ Pomba Gira das Almas; MÀ IemanjÁ¡; MÀ Rosa Caveira(Pomba Gira); Ao Exu Marabó; MÀS DAS Almas. Bençãos e Salve 13

A Irmandade Secreta do Sexo eBook Kindle

Entidades invocadas, quero que (Adriana-m) nesse momento pense em TRANSAR.

Querendo a todo custo TRANSAR, ficar COM OUTROS homens. Que sua boca sinta muita vontade de beijar e que sua mente só tenha DESEJOS DE SEXO! só tenha pensamentos, em SEXO, sinta tesão por OUTROS homens, QUE(nome da esposa completo) TRANSE AINDA hoje e declare seu DESEJO POR OUTROS homens e me diga que quer me fazer de SEU CORNO, PARA resto de sua vida. Que eu seja seu amor eterno. Que (nome da esposa completo) procure SEMPRE amantes com pênis Grosso e grande.

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possam visitar ( nome da esposa completo ) agora, soprando no ouvido dela UM DESEJO SEXUAL INCONTROLAVEL, fazendo brotar nela agora muito TESÃO e façam com que (nome da esposa completo) sinta uma VONTADE LOUCA DE TRANSAR. Que (nome da esposa completo) sinta MUITO TESÃO ainda hoje, AGORA. Que (nome da esposa completo) sinta um TESÃO absurdo E VONTADE DE

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vezes, em 7 sete dias seguidos, e vossos nomes serão também divulgados, e terão sempre minha gratidão, respeito e devoção, eu suplico me deem um sinal, agora. Que Assim seja, assim será, assim já¡ é.

Minhas Amadas 13 Entidades invocadas, tenho muito temor, amor, carinho, devoção e respeito por cada uma de vocês, me atendam vos suplico!! Sei que dominam tudo e a todos transformando qualquer pessoa em PUTA, VAGABUNDA, INFIÉL, FOGOSA e FUDEDEIRA!! Que assim seja, assim será, assim já é, pelo poder das 13 Amadas Entidades invocadas, está selado, está consumado, éstá selado, está consumado, está selado, está consumado.

Laroyê, Exu! Exu é Mojubá! Exu! A Vós, Meus respeitos

Orixá Exú e também entidades Pombagiras e Exús. Ogum yê! Ogunhê!5

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