Olá!
Me chamo Marcelo e namoro com a Sol. Essa é uma de várias aventuras que vivemos.
Perto da casa de Sol havia um parque, tínhamos o costume de ir até lá quando queríamos dar uma voltinha só pra espairecer. Era um parque não muito grande, mas com bastante verde, pista para caminhada e um lago no meio. Tinha dois ou três portões e era bem próximo da casa dela. A depender do dia da semana ou do horário, o parque ficava bem vazio e aproveitávamos pra dar uns amassos.
Num dia em especial, quando fomos ao parque, paramos num dos caminhos pra sentar num banco junto a uma mesa, nesse mesmo caminho, mas do outro lado, estavam sentados dois carinhas de uns 20 anos, já era noite e eles estavam compartilhando umas garrafas de bebida. Nessa época, Sol tinha 18 e eu uns 22.
Eu me sentei no banco com os cotovelos apoiados na mesa e Sol ao meu lado, de frente pra mim e de lado pra mesa. Deixou uns dos pés no chão e outro colocou sobre o banco. Logo de imediato notamos que os carinhas estavam secando a Sol, nada estranho, pois ela é muito bonita e gostosa, mas tinha uma coisa a mais, Sol estava usando um vestidinho curto e soltinho, da maneira que se sentou no banco, deu para os carinhas na “platéia” uma visão privilegiada das suas pernas. Sol tem pernas longas e coxas grossas e da maneira que se sentou a putinha exibicionista além de mostrar esse pelo par de coxas já mostrava a popa da bunda. Esse aspecto era muito forte nela, adorava se exibir, mostrar que é gostosa, pra isso frequentemente usava roupas curtas e isso me dava um tesão da porra. Eu também gostava de exibir a minha putinha.
Os carinhas tornaram a olhar pra ela que olhou de volta com a maior cara de puta fazendo uma pose bem sensual. De repente, um dos caras acenou pra ela que acenou de volta com a cabeça. Então perguntei:
–Conhece?
–Um deles sim.
–De onde?
–Ah, de umas festas ai.
A resposta lacônica me deixou curioso, senti que estava parecendo esconder algo.
–Conte-me mais, falei com um olhar inquisidor e um sorriso meio malicioso.
–Ué, não tem o que contar. Respondeu ela também com um sorriso malicioso. E emendou:
–Bonito o amigo dele, parece ser legal, acho vou fazer amizade com ele.
Senti uma malícia gigante nessa fala e pensei (como é descarada… que delícia). E lancei um olhar de “reprovação”. Na verdade fiquei com um pouquinho de ciúme e um pouco de tesão.
Não demorou muito os carinhas vieram na nossa direção, nos cumprimentaram, e aquele que já era conhecido dela disse:
–E aí, cês tão a fim de beber com a gente?
–Sol me olhou com olhar interrogativo e sério.
–Opa! Demorou.
Passaram a garrafa pra Sol que deu um gole e depois pra mim que me levantei pra beber e pra esticar um pouco as costas.
Era uma bebida doce e forte, daquelas que em pouco tempo você fica meio alegre.
Se chamavam Italo e Joel, o primeiro um cara magricela, mas de rosto bonito, que chamou a atenção de Sol, o segundo, um pouco mais atlético.
Perguntaram se eu ia voltar a me sentar ou se eles poderiam. Disse que tudo bem, que preferia ficar um pouco em pé. Sentaram então cada um de um lado do banco deixando a Sol no meio.
Seguiu-se um papo e a galera foi bebendo, nesse momento pensei que, Sol já era lasciva no seu estado normal, mas quando bebia virava, às vezes, uma verdadeira piranha, fiquei só na expectativa pra ver se ela ia manifestar esse lado puta.
Enquanto isso ficou evidente que os carinhas se esforçavam pra ficar o mais perto possível dela e não lhe tiravam os olhos, ora ou outra a mediam de cima a baixo, principalmente as coxas que estavam bem amostra devido ao vestido curtíssimo. Apesar de os dois estarem a devorando com os olhos, era bastante perceptível que Italo era um pouco mais tímido e Joel bem mais expansivo e atrevido, até porque já a conhecia. Num dado momento, inclusive, passou o braço envolta do pescoço dela deixando a mão repousar quase lhe apalpando o peito. Novamente o ciúme e o tesão me tomaram. Italo olhava babando pra Sol e Joel já estava num ponto de conversar apoiando e deslizando a mão na coxa de Sol que respondia com um sorrisinho alegre e bem disfarçadamente malicioso.
A bebida acabou a Joel sugeriu de irmos pra casa dele, pois lá havia mais. Resolvemos ir, não tínhamos nada melhor pra fazer e minha cabeça se enchia de cenas de putaria fazendo eu querer ver se aquilo daria em alguma brincadeira gostosa.
No caminho, os carinhas foram um pouco mais a frente e eu indaguei:
–Vocês parecem bem íntimos, você e seu amigo. Não parece só um “conhecido”.
Sol deu um sorriso malicioso e agora um tanto entorpecido e respondeu:
–Então…é que eu já dei pra ele.
Meu coração e minha respiração pararam por um instante. O ciúme veio com força, pensei em desistir de ir até a casa do carinha, mas o tesão venceu a mantive a rota, mas não sei dizer já com uma cara safada:
–Como você é vagabunda!
Sol só riu e olhou pra baixo como quem diz:
–Sou mesmo e sei que você gosta.
Chegando na casa de Joel sentamos no sofá pra bater papo e posteriormente jogar videogame. Em certa altura, quando estávamos jogando Italo e eu, Joel perguntou a Sol se poderia ir até a cozinha pra ajudá-lo a pegar as bebidas e preparar pipoca, ela respondeu que sim e foi:
–Demorou um tempinho e eles voltaram, percebi que Sol estava com uma aparência de exaustão e que seu vestido estava meio fora do lugar com as alcinhas caídas. Fiquei em choque! Mais uma vez minha respiração falhou me sufocando em ciúme que depois de poucos minutos virou um tesão enorme.
–Poucos minutos e Sol se recompôs e todos voltaram a dar risadas alegres e bater papo. Papo vai e papo vem, Italo virou o centro da conversa, Joel disse que ele era todo virjão e que não pegava ninguém.
–Se liga, ow. Nada a ver, só seu quieto. Respondeu Italo meio encabulado, mas secando Sol sem parar.
Sol já bastante alegre e com seu modo putinha ligado, cruzou as pernas, pendendo o corpo para o lado e levantou o vestido mostrando a bunda pra Italo e perguntando em tom zuero e com um sorriso desafiador:
–Você gosta disso, Italo?
Imediatamente ele arregalou os olhos e quase engasgou:
–Cl…Claro que gosto. Respondeu gaguejando.
–Vamos ver, então.
Sol se levantou e foi sentar no colo de Italo que novamente fez cara de chocado. Já ele ficou um tempo imóvel, sem saber o que fazer e vermelho.
Sol seguiu com o papo, sentada por um bom tempo no colo de Italo com um dos braços envolta do pescoço dele como se nada estivesse acontecendo, exceto pelo seu sorriso sempre safado. De vez em quando, ele falava alguma coisa no seu ouvido e dava uma reboladinha, eu nem precisei de visão de raio-x pra saber que o magrelo estava de pau duro como rocha. Assim como eu!
Joel olhava e ria, meio achando engraçado, meio, também, com tesão. Ele então pediu pra Sol e Italo pegarem alguma coisa na cozinha, mas não sem antes cochichar algo no ouvido de Italo.
Um tempo depois voltaram, ele com a mesma cara de virjão, mas algo alegre agora e Sol com carinha de trakinas.
Eu me queimava de curiosidade, ciúme e tesão. Será que tinha rolado algo? Essa pergunta não saia da minha cabeça.
Já estava ficando bem tarde, e Joel perguntou se queríamos dormir por lá, pareceu bastante entusiasmado com a ideia.
Acabamos topando. Assim, Joel foi com Italo preparar o quarto e eu finalmente pude perguntar:
–O que rolou naquelas idas na cozinha?!
Ela ainda alegre da bebida disse rindo:
–Eu tinha ido só pra ajudar o Joel mesmo, mas ai ele me agarrou.
–Agarrou?!!
–Sim, dai arracou minha calcinha, lambeu e comeu meu cuzinho.
Mano, nessa hora eu quase tive um treco, mas meu pau latejava de excitação.
–Sua piranha…e com o Italo? Rolou algo também?!
—Olha, aquela cara de bobo engana, viu, chegando na cozinha ele me colou de joelhos e me pôs pra chupá-lo. Me fez chupá-lo olhando nos olhos. Respondeu com a cara de inocente mais falsa do mundo.
Minha alma ainda estava voltando pro corpo quando os carinhas voltaram e falaram:
–Tudo certo galera. Só tem um problema. Alguém vai ter que dormir num quarto sozinho e os outros três dividir um colchão de casal. Joel continuou:
–Acho melhor você dormir só, Marcelo, Sol disse que você tem dificuldade pra dormir.
Fiquei paralisado pensando que eu dormiria sozinho enquanto no quarto ao lado Sol estaria dividindo a cama com dois caras que tarados que acabaram de trepar com ela.
Sol então me disse:
–Verdade, amor. Você vai dormir melhor sozinho. Disse como se aquilo não fosse nada demais.
Sem a menor possibilidade explicação a não ser estar tomado por um tesão e curiosidade enorme, topei e fomos pros quartos, nos despedimos com um boa noite e um beijo, antes de Sol entrar com os caras no quarto e fechar a porta. Deu uma angustia torturante e gostosa.
Poucos minutos depois, o silêncio da madrugada foi quebrado e angustiado comecei a ouvir gemidos vindo do quarto ao lado. Arregalei o olho, os gemidos se misturavam com sons de tapa, de corpos se batendo e xingamentos. Minha cabeça ficou a mil imaginando Sol ser fodida por dois paus ao mesmo tempo. Os gemidos não paravam e ficavam cada vez mais altos e fortes. Fuderam a minha namorada a noite inteira!
No dia seguinte, todos levantaram e como se nada tivesse acontecido nos despedimos e voltamos pra casa. Como Sol naturalmente não tinha dormido nada e ainda se recuperando da bebida chegou em casa e capotou na cama. Nem tive chance de perguntar nada.
De repente chegaram notificações no celular dela, eram mensagens de Joel, fui ver. Eram fotos dela fazendo diversas poses pelada, a maioria de quatro e vídeos dela chupando Joel e sendo enrabada por Italo e outro onde os dois a fodiam ao mesmo tempo fazendo um sanduíche com a minha namorada cavalgando dois paus. Comecei a me masturbar freneticamente quase explodindo de tesão. No último vídeo, ela chupava Italo enquanto Joel socava forte na sua buceta, Joel gozou enchendo ela de porra, então ele pegou o celular pra filmar e ele terminava deita de lado, olhando para a câmera, lambendo o pau de Italo enquanto a porra de Joel escorria da sua buceta.
Gozei diversas vezes nesse dia e revendo esses registros da minha vadia em ação.
Fim