Oieeee! Aninha mais uma vez aqui com um conto bem safadinho. Bem, hoje, tenho 21 anos, longos cabelos loiros, olhos castanhos e com 1,60m e 66kg. Par de coxas construídos com exercícios e seios redondinhos. Bunda bem arrebitada assim como meu nariz. rsrsrs
Enfim, o que dizer mais?? Meu desejo está em ser cobiçada por velhos safados que curtem uma novinha sapeca. O que trago hoje ocorreu devido a minha mãe que, desde cedo, insistia que eu precisava tocar algum instrumento. Então, foi nas aulas de piano que aprendi que minhas mãos servem para dar prazer.rsrsrs.. Vamos ao conto!
Depois de muita insistência, mamãe me convenceu que piano seria bom para meu desenvolvimento.
— Filha, já está com Kinze anos. Fico feliz que aceitou ter uma aula experimental com Seu Chico.
No carro, eu estava de cara amarrada. Aceitei ir somente porque ela me deixou usar meu shortinho jeans que cobria metade das pernas e minha camisetinha cavada que deixava transparecer meus seios.
— É uma perda de tempo, mãe. Sabe que não levo jeito para essas coisas.
— Bobagem. Seu Chico vai te ensinar muita coisa.
“Aff... o que um velho teria para me ensinar?”
Com vários pensamentos chegamos até o local, vi que se tratava de uma pequena casa. Minha mãe tocou a campainha e apareceu um homem de um 30 e poucos anos.
“Deve ser filho do tal Chico.”
— Oh! Estava esperando por vocês. Esta deve ser a Ana. Eu sou Chico, tudo bem?
Para minha surpresa, Seu Chico era o nome do local. Chico, um homem branco e de olhos azuis, estava de calça social e camisa alinhada que marcava um pouco sua barriga. Aparentava um físico de quem faz academia e minha bucetinha já deu sinal de que queria algo.
— Oi. Sim, sou a Ana.
Abri um sorrisão e minha mãe riu.
— Pelo visto animou minha filha.
Fiquei envergonhada e falei dengosa.
— Bem, já que estamos aqui, quero aprender.
Entramos na recepção, havia uma moça que nos cumprimentou, Chico colocou a mão em meus ombros e sorriu.
— Venha, sua mãe vai ficar aqui com ela aguardando.
Entramos em uma sala, reparei melhor em Chico. No cavanhaque e nos cabelos pretos e curtos. Uma delícia de homem viril e gostoso que deixam a gente com vontade de fuder. A sala tinha alguns armários e dois pianos.
— Ana sente-se aqui ao meu lado.
Me aproximei e olhei o teclado. Mas, o que me chamou atenção foi no volume formado na calça dele. Ele reparou e deu uma ajeitada na calça.
— Preciso comprar calças novas.HAHAHA
Me sentei, ele começou a falar sobre piano, o básico para eu aprender. A cada vez que ele olhava para o outro lado, eu observava o volume na calça. Consegui ver o formato certinho da pica, o contorno da cabeça que estava virado para mim.
— Entendeu?!?
Balancei a cabeça.
— Sim, me desculpe. Estou pensando demais. Acho que é o calor.
Ele me olhou desconfiado e se levantou.
— Tudo bem, vou dar um jeito nisso.
Ele pegou o controle e alterou a temperatura. A rola dele e minha boca estavam separados apenas por aquela calça. Nem me dei conta, mas ele percebeu que eu estava de olho. Se sentou novamente.
— Agora acho que nada mais vai tirar sua concentração.HAHAHA
Ele começou a tocar e me mostrava como mexer os dedos. Após algum tempo, falei:
— Minhas mãos são pequenas e meus dedos então?
Ele pegou minhas mãos e começou a massageá-las.
— Só precisa relaxar. A técnica vem dos movimentos.
— Sei usar elas para outras coisas, isso sim.
Ele soltou minhas mãos e coçou a cabeça.
— O que quer dizer?
Coloquei a mão no peitoral dele e fui descendo enquanto falava.
— Você sabe.
Quando cheguei na rola dei uma bela apertada. Ele arregalou os olhos, incrédulo.
— Estou usando bem as mãos agora?
Passei a mão por toda extensão da pica que pulsava. Foi então que bateram na porta. Ele se levantou.
— O que houve, Daiani? Ah sim, aviso.
Fechou a porta e notei que trancou.
— Sua mãe deu uma saída e vai demorar pra voltar.
— Tudo bem. De onde paramos?
Me fiz de sonsa como se nada tivesse acontecido.
— Só relaxar os dedos.
Eu estava de costas para Chico que se manteve calado. Quando me virei, ele estava alisando a rola.
— Que horror! Que pensa que está fazendo?
Ele se aproximou sorrindo.
— Já vi que sabe usar a mão... E essa boca?
Antes que eu respondesse, ele segurou minha cabeça e puxou. Meu instinto foi abocanhar aquela pica da cabeça vermelha.
— OHHHH! ISSOOOO! BOAAA GAROTAAAA! OHHH!
GLUB, GLUB, GLUB
— Engole, loirinha. Biscatinhaaa!! OHHH!
Eu me joguei pra trás quando quase vomitei porque ele meteu forte.
— Que foi? São só 15cm... não deve ser nada pra vc!
Me levantei tossindo e ele riu.
— Tira a camiseta. Me mostra, Aninha esses peitinhos gostosos!
Fiquei peladinha enquanto Chico alisava o pau e mordia os lábios.
— HUMMMMM! Bucetinha deve ser rosinha!
Me apoiei no piano de frente para ele e abri as pernas.
— Que cena maravilhosa...puta que pariu!!
Ele se aproximou e ajoelhou. Abriu ainda mais minhas pernas e dedilhou minha xota que melou os dedos dele.
— Tá soltando melzinho, né? HUMMMM!
— UIIII CHICOOO! QUE TESÃÃÃOO!
Ele me lambia cuidadosamente, mas botava pressão na ponta da língua. Aquilo me fez viajar.HAHAHA. Quando cansou, foi beijando minha barriga até meus seios e chupou os bicos. Eu comecei a punhetá-lo. Minha mão mal dava a volta devido a grossura.
— Tira a roupa, Chico!
— Melhor não. Vai demorar muito tempo para me vestir depois. E... vai que a Daiani bate de novo.
— O que quer fazer então?
Ele me virou, apoiei as mãos sobre as teclas que até fizeram barulho.HAHAHA
— Abre mais as pernas, Aninha! Aonde quer levar pica? No cuzinho ou na buceta?
Achei engraçado porque nunca me deram opção antes.rsrsr. Não queria aquele pinto grosso na minha buceta. Ia me esfolar toda.
— Mete no meu cuzinho! Mete!
Ele abriu minha bunda, cuspiu para lubrificar e começou a pincelar.
— Tem certeza disso?
— Tenho..AINNN!
Só com a ponta da cabeça já tranquei o cuzinho.
— Sabia... só a Daiani aguenta minha tora no rabo.
“Que safada. Quer dizer então que a recepcionista dá o cu pra ele?!?”
Tomei coragem, agarrei a piroca e posicionei de novo. Mas nada de entrar.
— Melhor eu sentar nele!
Chico deitou no chão, ai tive uma ideia. Joguei a buceta na cara dele e cai de boca na pica. Ficamos no 69 por algum tempo. Chico apertava minha bunda e eu, o saco dele que consegui tirar de dentro da calça. Foi quando senti ele enfiando o dedo no meu cuzinho que me entreguei.
— UINNN!
— Relaxa, Aninha. Só precisamos dar uma alargada antes nesse buraco.
Ele enfiou uns dois dedos, quando tentou o terceiro sai de cima e me posicionei pra cavalgar ficando de costas pra ele.
— ARGHHH! QUE CUZINHO APERTADOO!
Acho que ele chupou tanto que mal sentia dor. Parecia anestesiada, fui até o meu limite e comecei a subir e descer.
— ASSIMMM LOIRINHAAA! OHHH! ENGOLEEE MEU PAUUU!
Eu me apoiei colocando as mãos para trás no peitoral dele e, de pernas abertas, controlava o movimento. Chico segurava minha cintura e, cada vez que eu descia, me puxava para descer mais.
— Ainnn..uinn!! Chico eu não aguentooo! É muito grossooo!ohhh
Foi então que o filho da puta me puxou de uma vez. Genteeee... eu vi estrelas, só não gritei porque perdi até a voz. Minhas pernas tremeram e me joguei pra trás, toda mole com o cu ardendo.
— Agora, vai ficar bom!!
Chico flexionou os joelhos me elevando e começou a meter forte.
— PORRAAAA! QUE TESUDAAAA VOCÊ!!AHHHH
PLAU, PLAU, PLAU
Eu nem tinha reação, estava sem forças. Apenas me entreguei as estocadas. Meu corpo subia e descia com violência, parecia que ele queria me rasgar ao meio.
— Nem a Daiani leva rola no cu calada desse jeito!! OHHHH! DELICIAAA!
— AINNNN..UINNN! TIRA CHICOOOO! OHHHH
Eu me segurava para não berrar e chamar atenção da recepcionista.
— Só tiro depois que te leitar, loirinha sacana!! OHHH!
PLAU, PLAU, PLAU
Precisava sair daquela situação, me joguei para o lado e cai no chão toda molenga.
— Seu pau é muito grosso!
— Desculpa, faz tempo que não trepo com uma mulher tão gostosa. Se quiser, a gente pára.
Fiquei de ladinho, passei o dedo no meu cuzinho e senti o buraco.
— Agora que já toda arrombada?!? Vem, termina minha aula!
Ele segurou minha perna e levantou jogando sobre a dele. Logo, procurou meu cuzinho com a pica e encaixou. Foi uns cinco minutos naquela posição que pareciam horas.HAHAHA
— Não aguento mais, Aninha!! Preciso gozaaarrr!! Ohhhh
Pensei que tudo terminaria ali. Mas, então...
TOC, TOC, TOC
Daiani bateu na porta. Ela tentou abrir, mas estava trancada. Chico saiu rapidinho e foi até a porta.
— Que foi?!? — perguntou pela fresta da porta.
— A mãe dela voltou.
— Já estamos acabando aqui.
Eles sussurravam, mas eu conseguia ouvir.
— Sério mesmo, Chico? No primeiro dia?
— Você viu a delicinha que ela é! Claro que eu ia ter que dar uma aula caprichada.
Escutei Daiani falando pra min há mãe:
— Eles já estão terminando, mas precisam de mim. Já volto com eles!
Gelei, Daiani me viu toda jogada no chão. Ela aparentava ter uns 20 e poucos anos, loira também, mas bem magrinha. Usava uma camiseta e uma saia xadrez.
— Vamos acabar logo com isso.
Ela estendeu a mão e levantei sem graça. Foi quando me puxou e me deu um beijo.
Foi a primeira vez que beijei uma mulher. Mas me senti bem apesar da estranheza de beijar alguém do mesmo sexo.
— Já chupou uma buceta, Aninha?
— Não, claro que não!
Eles riram. Ela tirou a calcinha, se deitou no chão e abriu as pernas.
— Vem, experimenta! Vai gostar!
Eu não sabia se corria, se gritava, fiquei paralisada. Até que Chico chegou por trás de mim e me fez ficar de quatro no chão.
— Chupa ela enquanto termino de comer seu rabo! Vai, loirinha!
Em instantes, lá estava eu... de quatro, levando pica no cu e chupando uma buceta. Pra ser sincera, fiquei toda animada de dar prazer para duas pessoas.HAHAHAH
— Caralhoo! Que maravilhaaaa! OHHHH
Daiani gemia enquanto apalpava os seios.
— Maravilha é este rabo guloso! Olha como aguenta vara!
PLAU, PLAU, PLAU
Chico posicionou os dedos na minha bucetinha e começou a dedilhar.
—UINNNN! AINNN!!
— ANINHAAA!!OHHH! Se continuar
piscando esse cu, vou gozarrrr!! OHHHH!!
Comecei a me tremer toda, melei a mão do Chico e meu cu contraiu com força. Daiani se contorceu segurando minha cabeça na xota dela e logo, gozou.
— AINNNN!! OHHH!! AAHHNNN!
— Ai Chico, to gozandooooo! Ohhhh!
Chico aproveitou e atolou sem dó.
— Que cu safadooo!! IHHH!! ARRRGGHHH!
Gozamos quase ao mesmo tempo. Até que Chico se jogou pra trás e caiu desfalecido. Senti a porra escorrer pelo meu cu. Daiani se levantou e olhou.
— Caramba, olha o tamanho que ficou! Quanta porra, hein?!?
Antes que eu me virasse, Daiani se abaixou e lambeu minha perna sugando a porra derramada.
— Eu sempre tenho que limpar a bagunça que ele faz.
Ela foi até um cuzinho e chupou tudo.
— Vou deixar bem limpinho pra não te complicar.
Chico deu um tapa na minha bunda.
— Poxa! Achei que iria mandar ela de volta com o rabo cheio de leite!
Foi ai que bateram na porta. Era minha mãe. Rapidinho nos vestimos e saímos.
— Aqui está ela.
— Pensei que não fosse terminar nunca. Estamos atrasadas. Vamos, Ana!
Minha mãe me puxou pelo braço e saímos andando. Chico e Daiani ficaram sem entender nada.
— Mãe, que foi?
— Não, não, não... se toda vez for essa enrolação, estou perdida. Olha o tempão que ficou lá.
Enfim, ainda com o cuzinho ardendo e com o gosto da buceta na minha boca pensei na loucura que foi aquele dia.
Se gostaram, já sabem, comentem se nossos contos estão arrastados ou se estão bons para ler...
Bjinhos e até mais...