Mal cheguei do hospital com minha mulher, e já estava pensando sobre o que fazer da minha vida. Não dava mais pra viver assim. Eu era casado, transava regularmente com minha sogra, e ainda tinha um caso fixo com minha ex-esposa. À primeira vista, poderia parecer uma vida sensacional. Que homem não sonha em ter 3 bucetas deliciosas pra comer quando quiser? Mas era algo que eu estava tendo dificuldades pra administrar, além de não estar mais me sentindo feliz como antes. Pra ser sincero, os poucos momentos em que me sentia realmente feliz era quando me encontrava com Mariana. Nossas trepadas intensas e nossas conversas sem sentido era o que me mantinha vivo. Eu estava decidido a largar meu casamento e voltar pra Mariana, só me faltava coragem e um empurrãozinho. Um belo dia, acabou acontecendo.
Nos meus contos anteriores, eu contava como era a rotina de sexo com minha sogra. A gente fodia pra cacete quando minha esposa não estava em casa. Naquela época, Samara saía com frequência. Estava sempre envolvida em atividades na igreja, e parava muito pouco em casa. Então eu e minha sogra aproveitávamos o tempo livre pra ter o que eu costumava chamar de “lua de mel semanal”. Mas depois de perder o bebê, Samara já não saia tanto de casa. Ela andava muito triste com a perda do bebê, e já não tinha mais o mesmo ânimo pra participar dos eventos que a sua igreja promovia. Ficava o dia inteiro em casa, cuidando das coisas. Depois de 3 semanas sem transar, dona Márcia já estava subindo pelas paredes. Ela passava por mim na sala, me dava um beijinho no pescoço quando ninguém estava olhando e sussurrava no meu ouvido: “Tô morrendo de saudades!”. Eu também estava. Mas no meu caso, eu não estava tão desesperado pois tinha Mariana pra me satisfazer. Continuava me encontrando com ela no meu horário de almoço pra uma leitada rápida no carro. Cheguei a pensar em fazer o mesmo com dona Márcia. Comê-la dentro do carro ou levá-la pra um motel. Mas acho que ela não aceitaria esse tipo de coisa. Márcia é uma mulher decente, de família. Não é do tipo de mulher que você fode no banco traseiro de um carro. Infelizmente, teríamos que esperar até Samara se recuperar e nos deixar sozinhos em casa, mas quanto tempo ia demorar? Márcia já estava ficando doida, prestes a fazer uma loucura. E foi exatamente isso que aconteceu.
Com a perda da gravidez, Samara pediu pra que eu voltasse a dormir com ela, fazendo assim com que dona Márcia voltasse a dormir no sofá da sala. Eu entendia a intenção da minha esposa por trás disso. Ela achou que a gente voltaria a ter relações sexuais normalmente, pra que assim pudesse voltar a engravidar. Ela continuava sem saber que eu sou estéril, então pensou que voltando a nossa rotina sexual, poderia pegar barriga de novo. Só que à essa altura, eu já nem sentia mais vontade de transar com ela. Eu a rejeitava todas as noites, dizia estar cansado e com a cabeça cheia. Samara se virava pro lado, tomava um remédio pra dormir que o médico lhe receitou depois da perda do bebê, e ia dormir triste e desolada. Numa dessas noites, eu levantei de madrugada pra ir ao banheiro. Quando estou voltando pro quarto, olho em direção ao sofá e vejo Márcia deitada, usando aquela camisola vermelha. Fico a observando por uns minutos, chegando a ficar de pau duro. Mesmo com as luzes da sala apagadas, dava pra enxerga-la perfeitamente, graças a luz que vinha de fora e passava pela janela. Ela estava deitadinha de bruços, com aquela bunda gigante pra cima, totalmente descoberta. Minha casa é bem quentinha, então mesmo com o frio que fazia lá fora, dava pra dormir confortavelmente sem precisar de cobertas. Mesmo sem eu ter feito nenhum barulho, ela acorda e me vê ali, parado feito estátua, apenas admirando ela. Ela se levanta, vem andando em minha direção e pergunta se aconteceu alguma coisa. Provavelmente deve ter ficado confusa em me ver acordado a essa hora. Eu digo que não houve nada, que apenas tinha ido ao banheiro e parei por um instante pra admirar seu lindo corpo. Ela se aproxima bem de mim, me envolve o pescoço com seus braços e me dá um beijo. Era pra ser apenas um beijo. Já fazia semanas que nem nos beijar a gente conseguia. Samara já não saía de casa, e não nos dava nenhuma brecha. Depois de uns minutos nos beijando, a gente acaba perdendo a noção das coisas, e nos entregamos ao desejo. Eu a puxo em direção ao sofá, me sento, e a coloco sentada no meu colo. Ela trata de tirar a camisola, ficando só de calcinha em cima de mim. Ela puxa minha cabeça e aperta contra os seus seios. Eu quase sufocava com a cara enfiada no meio daqueles melões enormes. Chupava seus mamilos e passava a língua sobre as rodelas dos peitos, deixando Márcia cheia de tesão. Ela rebolava no meu colo, esfregando a buceta no meu pau, ambos separados apenas pela calcinha dela e pela minha cueca. Mas a gente precisava urgentemente unir esses dois, eles estavam morrendo de saudade um do outro. Márcia dá uma meia levantada, só pra me dar espaço pra puxar minha cueca pra baixo. Meu pau salta pra fora, totalmente duro e melado, ficando bem na direção da vagina dela. Bastou eu puxar a calcinha dela um pouquinho pro lado, pra mágica acontecer. Ela fez a minha cobra sumir de uma forma que nem o Mister M conseguia explicar. Logo em seguida, ela começa a rebolar gostoso com minha rola dentro, enquanto me beija de forma apaixonada. A gente vai fudendo gostosinho, até que o inesperado acontece: Samara sai do quarto e nos pega no flagra!
Achei que Samara fosse explodir, quebrar coisas, e tentar me bater. Mas a reação dela foi diferente do que imaginei. Ela simplesmente disse: “Eu sabia que tinha algo errado!”, enquanto bate palmas de forma irônica. Samara volta pro quarto, e Márcia vai atrás, ainda só de calcinha. Minutos depois, Márcia volta à sala já vestida e pede pra eu dormir no sofá por essa noite, que ela vai ficar com Samara pra tentar acalmá-la. Sinceramente, eu já achei Samara calma até demais, e é isso que me assustava. Assim que amanheceu, acordei e fui até a cozinha, onde Márcia e Samara já estavam sentadas tomando um cafezinho. Me sento à mesa, e começo a me explicar. Aproveitei pra dizer tudo que precisava ser dito. Contei que era estéril, que sabia que o filho que ela perdeu não era meu, e que só comecei a trair ela com a própria mãe pois me senti humilhado por ela engravidar de outro homem. Pronto! Matei dois coelhos com uma pancada só. Desmascarei a traição dela, enquanto inverto a culpa por ter pulado a cerca com a própria sogra. Minha sogra estava incrédula com essa situação. Ela ficou muito decepcionada em saber que a filha havia engravidado de outro. Acho que por um instante, ela esqueceu que vinha sentando na rola do próprio genro há meses. Apesar de tudo, Samara continuava levando a opinião da mãe muito em conta. Depois de uma longa conversa, resolvemos nos separar de vez. Dessa vez, Samara queria sair de imediato. Arrumou todas as coisas dela e dos filhos, e pediu pra dona Márcia leva-la à casa da irmã, onde iria ficar por mais um tempo até decidir o que iria fazer da vida.
Aproveito pra ir ver Mariana, já que fazia tempos que não a encontrava. Chegando lá, a gente trepa um pouco, bebe umas cervejas, e começamos a conversar. Eu conto a ela tudo que aconteceu nos últimos dias. A perda do bebê, a separação, meu caso com a sogra. Ela fica perplexa com aquilo tudo. Eu sugeri de a gente voltar a ficar juntos, de voltarmos a ser um casal, assim como era antes. Eu não ia implicar com a profissão dela, então ela não ia precisar largar o job. Achei que ela ia ficar feliz, mas a reação dela não foi exatamente o que eu esperava. Ela falou que gostava muito de estar comigo, que queria continuar me vendo, mas sem essa de ‘casalzinho’. Ela estava tomando um outro rumo na ‘carreira’ dela. Ela ainda não tinha tido tempo de me contar, mas havia recebido uma proposta pra fazer um filme pornô, de uma famosa produtora de conteúdo adulto. Ela iria contracenar com um ator renomado, ia receber um bom cachê, ia ganhar mais visibilidade. Ela sonhava em ficar tão famosa quanto a tal Bruna Surfistinha. Até falou na possibilidade de ser convidada pro Big Brother, vê se pode? Ela disse que me amava, que adorava passar um tempo comigo, mas que ela hoje almejava coisas que não combinavam com a vida de esposa. Ela chegou a dizer que preferia que eu continuasse casado, pois assim teria alguém pra cuidar de mim. No fundo, comigo ela só queria a parte boa, que era transar e jogar conversa fora. Confesso que fiquei um pouco chateado, mas no fundo eu a entendia. Ela estava certa mesmo. Acabei aceitando a sua posição, e resolvi deixar as coisas como estavam. Antes de me deixar ir embora, me deu uma mamada deliciosa, me fazendo ejacular bem em seu rosto. Queria ter ficado um pouco mais com ela, mas ela tinha clientes agendados pra atender. Me despedi e fui pra casa.
Horas depois, dona Márcia volta a minha casa. Achei que ela tinha voltado pra buscar suas próprias coisas pra também as levar pra casa da filha mais velha, mas não era isso que ela queria. Eu pergunto a ela o que ela iria fazer agora, já que a filha já tinha ido embora. Márcia me abraça forte e diz: “Eu não quero ir embora não! Quero ficar aqui com você! Me deixa ser sua mulher, deixa?”. Como que você diz não pra uma proposta dessas? Eu a abraço e começo a beijá-la em seguida. É incrível como todo beijo nosso leva ao sexo. É impossível beijar Márcia sem que isso leve a uma trepada selvagem. Deve ser pelo encaixe perfeito que nosso beijo tem. É uma química inexplicável.
Agora que não tem mais nada pra nos deter, não precisamos mais foder no sofá. Podemos transar na minha cama. No caso, agora NOSSA cama. Márcia vai andando de costas pra mim em direção à cama. Ela tira o vestido, e vai se prostrando de 4, virando a bunda na minha direção. Quando olho direitinho na direção da sua bunda, vejo aquele plug anal que eu havia dado pra ela, atolado bem no cuzinho. Perplexo, eu pergunto: “Ué, tá usando o presentinho que eu te dei, tá? Já veio pra cá cheia de segundas intenções, não é mesmo?”. Ela ri, e deita de bruços sobre a cama. Mais que depressa, eu pego um travesseiro e peço pra ela por sob seus quadris, pra deixar a rabeta bem empinada. Arreganho bem a sua bunda e tiro o plug do rabo dela com a boca. “Ai, meu bem! Cuidado!”, disse ela, quando sentiu o plug soltar da sua bunda. Eis que eu começo a chupar aquele cuzinho. Passava a linguinha em volta e às vezes a enfiava toda dentro do rabo dela. Márcia ia a loucura, dava pra sentir o cuzinho latejando de tesão. Aproveitava pra enfiar os dedos naquele bucetão cabeludo dela. Não tinha como ficar de cara com aquela buça e não interagir com ela. Quando Márcia fica excitada, aquela xota começa a babar tanto que chega a escorrer pelas pernas. Eu dedava aquela buça enquanto linguava o cuzinho. Fazendo isso por um tempo, não tinha como acontecer outra coisa: Márcia acabou gozando. Logo em seguida, comecei a tirar minha roupa e me posicionar na cama. Coloquei Márcia de 4, e enfiei o pau todo no seu cu. Esse lance do plug foi uma jogada de mestre, pois antes ela mal me deixava enfiar um dedo, hoje ela consegue aguentar o pau inteiro sem reclamar. E pelo jeito, começou a gostar da coisa. Eu começo a socar forte o pau no cu dela. Ela começa a gemer e meio que ‘resmungar’ bem baixinho. Entre um gemido e outro, eu a ouvia dizer palavras soltas como ‘vai, amor!’ ou ‘fode mais’. Eu a olhava pelo espelho do guarda-roupa e via ela revirando os olhinhos e mordendo os lábios. Conforme eu ia aumentando a intensidade e a velocidade das estocadas, ela gemia mais e mais alto. Dessa vez, eu não precisava me preocupar com alguém ouvir nossa foda. A partir daquele dia, eu não era mais o cara que traía a esposa com a própria sogra. Daquele dia em diante, a minha sogra passou a ser a minha mulher. Naquele momento, eu não estava praticando adultério. Eu estava apenas fazendo amor com minha esposa. E que amorzinho gostoso era essa que a gente fazia. Estava eu lá, socando no cuzinho dela, enquanto a admirava pelo espelho. Márcia não era apenas uma mulher voluptuosa. Ela tinha um lindo rostinho também. Não aparentava a idade que tinha. Sua pele não era como a da maioria das coroas por aí. Era uma pele firme, sedosa, muito bem cuidada. Sem corpo não tinha sinais de flacidez nem nada, era tudo no lugar. Eu fodia ela sempre de luz acesa. Gostava de olhar pra ela sem roupa. Aquela bunda enorme que balançava conforme eu ia socando por trás. Ou aqueles seios gigantes que pulavam de um lado pro outro quando eu ficava por cima. Era uma verdadeira obra de arte aquele corpo. Depois de um tempo socando naquele cu, ela acaba gozando mais uma vez. Pra quem até pouco tempo nunca tinha dado o cu, agora até tem orgasmo anal, não tá nada mal, não é mesmo? Eu tiro o pau de dentro dela, e peço pra ela ficar de joelhos. Minha intenção era me masturbar até ejacular em seus seios, mas como sempre ela consegue tornar as coisas muito melhores. Ela começa a me chupar, mesmo depois de tirar o pau do seu próprio cu, e me faz derramar todo o mingau na sua boca. Devia estar sedenta, pois fez questão de engolir até a última gota. Ela se levanta, me dá um selinho com aquela boca imunda porra, e vai até a cozinha se hidratar, enquanto eu me sento na cama. Ela volta com um copão de Coca Cola nas mãos, se senta ao meu lado, e começamos a conversar.
- “Minhas coisas estão todas no quarto que era dos meus netos. Me ajuda a trazê-las pra cá?” – ela pergunta depois de dar um gole na Coca.
- “Tem certeza que é isso que você quer?” – indago a ela, olhando diretamente em seus olhos.
- “Você ainda tem dúvidas? Eu pus a relação com minha filha pra estar com você, por que acha que eu não iria querer?” – ela responde com toda convicção do mundo.
- “Mas você sabe da minha outra situação, não sabe? Da Mariana! É uma coisa da qual eu não consigo me livrar. Por mais que eu tente, tudo me leva de volta a ela. Então por mais que a gente assuma um relacionamento, sempre vai existir uma Mariana na minha vida. Tem certeza que é isso que você quer pra sua vida?”
- “Meu amor, eu já vivi o bastante pra saber que nada é perfeito nesse mundo. Então pra mim, o importante é você me fazer feliz e cuidar de mim. Desde que eu seja a sua companheira, pouco me importa se você tem outra pessoa pra usar como válvula de escape.” – diz ela com as mãos no meu rosto.
Depois dessa declaração, não há mais nada a ser dito. Voltamos a nos beijar, e fazemos amor mais uma vez. Em seguida, eu começo a trazer as roupas e outros pertences dela que estavam no quarto ao lado pra guardar no meu guarda-roupa. A partir daquele momento, eu tinha tomado minha ex-sogra como minha nova mulher! Uma mulher que conhecia o lado podre da minha vida, e mesmo assim escolheu ficar ao meu lado!