EU, MINHA IRMÃ E MINHA MÃE SE AFUNDANDO NO PECADO - IV

Um conto erótico de O PERVERTIDO
Categoria: Heterossexual
Contém 7340 palavras
Data: 18/10/2025 07:40:55

“ENTÃO ME RESPONDE COM TODA SINCERIDADE! VOCÊ ESTÁ MESMO CONFORTÁVEL FICANDO ASSIM AO MEU LADO E ME VENDO COM O PAU DESSE JEITO, OU ESTÁ FAZENDO ISSO POR ALGUM OUTRO MOTIVO QUE NÃO FALOU?”

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Passado o final de ano, viajamos para o sul onde passamos uma semana na casa de nossos avós e lá pude conversar mais muito com o meu tio e podia ver a Tamires bem mais entrosada com as nossas primas coisa que ela evitava por pensarem diferente, mas sempre dava uma de santa quando elas começavam a apimentar a conversa. Na volta ajudamos um pouco a nossa mãe e também fiquei sabendo que ela ia fazer o que havia pedido. Eu quase soltei rojão, mas a surpreendi sem pensar a pegando no colo onde tomei uma bronca de leve como sempre fazia para mostrar que havia exagerado e nada mais. Mas vendo a minha cara de felicidade sorriu como sempre fazia e pedi apenas mais uma semana de férias já que não teria mais tempo livre o que concordou e me deu aquela abraço esquecendo do incidente por eu estar me mostrando interessado nos negócios da família. Agora era aproveitar essa semana e poder por as fofocas em dia. No primeiro dia a sós com a Tamires eu me levantei e como havíamos combinado vesti apenas uma cueca boxe cinza me esquecendo que poderia ficar manchada com o tesão que ia sentir ao vê-la e nesse dia ela apareceu com o micro shorts e uma mine blusa de alcinha. E depois de quase um mês podemos novamente curtir nossos momentos além de também podermos conversar sobre os acontecimentos.

- Bom dia Samuca!

- Bom dia Tatá!

- Pensei que ia ficar com as suas roupas de sempre!

- Eu sempre cumpro o combinado e eu sabia que vestiria algo que lhe dei. Mas vamos tomar café que estou com fome. Por ser uma boxer cinza meu pau ficava mais destacado e ela o olhava sem mostrar um pingo de vergonha o admirando como se fosse algo de outro mundo. É da mesma forma eu a secava naquela roupa que parecia gostar de usar para se exibindo pro seu irmão.

- Meu irmãozinho conseguiu me desviar do correto e me fazer perder parte da vergonha que tinha até ouvir as dúvidas que o atormentam. E depois de ter te mostrado mais do que que deveria acho não faz sentido fingir que nada aconteceu. Também percebi como você admira o meu corpo então eu vesti essa porque assim você pode olhar pra minha bunda, pra minhas pernas e pra minha xotinha que era o que fazia com as nossas primas e a amigas delas mesmo tentando disfarçar, né Samuca? Mas vamos comer e enquanto isso nós conversamos! Nessa conversa ela comentou de eu ter pego nossa mãe no colo e também dela ainda não ter beijado perdendo para a nossa prima Aninha que era mais nova do que ela e já beijava seu namoradinho com a ajuda das irmãs. E precisei ser cauteloso com as respostas.

- Elas percebiam que eu as olhava Tatá?

- As vezes por te pegar olhando elas ficavam só esperando você olhar de novo o que parecia que gostavam, mas eu não, só que não podia falar nada. O ciúmes começou a aparecer e precisei lidar com isso pra ela não fazer besteira. Então falei que as olhava por curiosidade e os homens tem esse hábito de olhar pra qualquer mulher. Mas que não me interessava por nenhuma delas e que não via a hora de podermos ficar sozinhos.

- E Tatá! Quanto ao beijo uma hora vai acontecer com algum rapaz e você mata a sua curiosidade.

- Só que elas ficavam falando da sensação de beijar um menino, de como o beijo é gostoso e assim por diante. Todos vocês já beijaram e só eu que não. Mesmo já termos falado de namorados perguntei se tinha algum menino que ela tinha vontade de beijar, mas ela falou que não, que não podia e não ia ficar dando bola pra qualquer um por causa da doutrinação. Em relação ao colo falei que era complicado pega-la com aquelas roupas e que ela já sabia o porque.

- Bom! Se for pelo que passei a vestir dentro de casa não se preocupe Samuel. Porque você conseguiu me fazer ficar com vontade de estar vestida igual a elas na casa dos nossos avós. Foi a primeira vez que me senti tão diferente com o que vestia. E também você me abraçava algo que deixou de lado e pelo jeito é por causa das roupas. Mas eu não ligo e se quiser me pegar no colo como fez com a mamãe e como nossos primos fazem com as nossas primas eu não vou achar ruim já que prometeu realizar meus desejos, e me proteger como o homem da casa. Mesmo contrariado eu aceitei seu pedido e depois de organizarmos a cozinha sem ela esperar eu a peguei no colo fazendo ela gritar o meu nome junto de risadas inesperadas. Mas ali ela sentiu pela primeira vez um homem tocar em suas coxas além de no momento ela sentir o meu pau roçar na lateral do seu corpo o que a deixou mais constrangida, mas não demorando pra ela rir mais ao joga-la no sofá quase fazendo seus peitinhos ficarem a mostra.

- Era isso que queria Tatá? Seu olhar se dividia entre o meu pau e o meu rosto dando risada da situação. Falou um monte em tom de brincadeira e como eu disse ao olhar no meu pau percebi a mancha no local onde a cabeça se acomodava fazendo aquele volume por ser uma cueca mais folgada. Percebia sua curiosidade, mas como sempre queria ouvi-la perguntando e enquanto não tocava no assunto comecei a falar dela e de suas amigas, e se realmente estava curtindo usar aquelas roupas. E sua resposta me surpreendeu, mas também me deixou preocupado dela dar um vacilo e alguém perceber algo de diferente naquela nova rotina.

- Samuca! Se as meninas da igreja me vissem assim cairiam de costas no chão sem dizer que iam querer me exorcizar achando que estou possuída. A mamãe infartaria depois de me espancar e as irmãs fariam aquele alvoroço junto com o pastor para me libertar desses pensamentos. Já as outras na hora não iriam acreditar, mas com certeza iam adorar me ver com essas roupas. Só que por mais que eu goste não conseguiria usar elas foram de casa como já te falei, mesmo com o homem dessa casa me protegendo. Então tudo o que me der só usarei dentro dela em sua companhia. Mas agora vamos ver mais coisas no computador que quero aprender mais sobre seus pensamentos e ideias sobre o que aprendemos na igreja. Procurei algo que já havia lido e achado interessante e com ela ao meu lado li, dei a minha opinião, falei o porque não aceitava a explicação da igreja e assim por diante, e ela parecia começar a concordar mais comigo. Depois nos trocamos pra esperar a nossa mãe pro almoço, almoçamos e enquanto ela foi ver uma amiga da igreja eu fui ver o que não podia e ia me enterrando nesse vício que era ler contos eróticos e ver putaria. E se tinha alguma noção do que fazer com uma mulher eles me fizeram entender mais sobre sua sexualidade onde também me levou para algo pior dentro do que aprendia que foi me deixar curioso de poder chupar uma bucetinha, uns peitinhos e de saber qual era a sensação de uma menina fazer aquele boquete no meu pau. O duro era achar relatos que expressam uma relação de cumplicidade e não apenas sexo sem limites que foi algo que com o tempo coloquei em pratica podendo ver que realmente o prazer não tinha limites. Depois a minha irmã chegou e rapidinho colocou um dos shorts e uma blusinha, e já foi conversar comigo para ver o que estava fazendo. Mas antes eu fechei as abas e abri uma com roupas como se estivesse pesquisando e ela aproveitou da situação. Mas antes não deixei de dar aquela secada na sua bunda pra mais tarde bater aquela punheta no banho e também não deixei de tirar uma com ela.

- É minha irmãzinha, você realmente está curtindo meus presentes! Achei que não trocaria de roupa quando chegou.

- Eu não ia, mas eu tô gostando de ficar assim em casa e me sinto bem ao seu lado desse jeito. E o que está fazendo aí ainda? Ela falava me encarando e dando risada. – Aposto que estava vendo aqueles vídeos. Acertei? Mas ao olhar ela viu que tinha errado.

- Não! Não sou tão pervertido assim Tatá! Apenas vendo o que te darei com o meu primeiro pagamento. Fiz questão de deixar algumas abas abertas com mine saias, biquíni e lingerie para ver a sua reação.

- Depois fala que não é não é pervertido! Mas já que está pensando nisso eu andei pesquisando também e quero te ver vestindo com algo também. Ela puxou o teclado e digitou pijama masculino e ao abrir as imagens estava lá o famoso samba canção e alguns de algodão. – Quero ver você com um desse e não é tão caro. Eu olhei pra ela e pro computador de boca aberta.

- É sério Tatá!? Com um desse?

- Qual o problema? Você escolhe o que quer mendar, compra e eu uso. E se está preocupado com o seu pau por ele ficar assim pode relaxar porque acho que não temos o porquê nos preocupar e só vou vestir algo novamente se também se vestir igual. No fundo ela tinha razão, mas o problema era de como o meu pau ia ficar. No fim concordei e ela não acreditou. Mas aquela semana serviu para aumentarmos a nossa intimidade e passamos a ter mais contato entre nossos corpos por pega-la mais vezes no colo e ela tentar fazer o mesmo comigo. O único problema é que não percebíamos, mas esses contatos estavam mudando nossos sentimentos e no último dia da minha folga ela comentou sobre o meu pau e eu fui honesto com ela.

- Tatá! Adorei essa semana e pena que acabou, mas logo começa as aulas e vou dar um jeito de ficar sozinho com você.

- Foi você que quis assim Samuel! Mas eu respeito a sua decisão como homem da casa porque as irmãs falam muito sobre respeitarmos vocês em relação as suas decisões tomadas. Mas eu sempre quis te perguntar algo, só que nunca consegui por achar que não deveria fazer esse tipo de pergunta Samuca! Eu falei que ela era livre pra perguntar qualquer coisa e ela tomou mais coragem. – É sobre o seu pau! Eu queria saber porque o seu pau sempre fica assim ao meu lado? Eu pensei que só ficaria algumas vezes, mas acho que me enganei.

- Eu já esperava essa pergunta uma hora Tamires. Mas acho que podemos ser mais franco um com o outro do que já somos. Mas ele fica assim por você sempre estar vestida com os shorts que te dei. Eu pensei que por sermos irmãos não mudaria nada, mas mudou e por mais errado que seja te ver assim me dá tesão. E confesso que passei a gostar de te ver mais a vontade, mas também percebi que você também passou a me olhar diferente. Ela ficou quieta e apenas ouvia pela primeira vez o contrário do que lhe havia falado no início de tudo isso. – E mesmo eu parecendo ser mais pervertido do que parecia, eu continuo te respeitando como pode ver em todos os dias que ficamos assim. Mas infelizmente isso eu não consegui mudar e agora deve estar me vendo como um monstro. Ficou aquele silêncio e ela tentou explicar o que ainda não conhecíamos muito bem e ela menos ainda.

- Eu sei disso Samuel! E também imaginei que você não ficaria assim o tempo todo. Sabe! Isso é muito estranho e a sensação é esquisita por estar assim. Mas não esperava que ficaria igual no vídeo ao meu lado. Nessa hora não entendi o que falou e precisei de mais detalhes.

- Como assim Tatá? Eu não fiz nada em relação ao vídeo! O que você está querendo falar? Ela me olhou e apontando pra minha cueca pude ver a mancha entendendo a sua preocupação. – Você fala dessa mancha? Ela afirmou com a cabeça e eu continuei. – Isso aqui não é algo que sai igual quando eu me masturbo Tamires. O fato é que de sentimos tesão e por ele ficar assim ele libera esse líquido sem fazermos nada. E me desculpa, mas eu li que as meninas também liberam quando também estão com tesão. Não sei se está pesquisando algo mais sobre sexualidade pra poder entender mais do seu corpo, mas acho que se pesquisar vai te ajudar a entender mais. E novamente toda encabulada, mas atolada até o pescoço com esse assunto ao meu lado tentou argumentar.

- Como eu disse é uma sensação estranha e você tem razão quanto ao líquido. E quanto a sua cueca manchada só comentei porque não sabia que ele solta esse líquido e por isso fiquei preocupada, mas agora eu entendi mais um pouco e vou pesquisar como falou. Terminamos nossa conversa e agora não sabia quando ficaria com ela novamente nessa situação pois teria apenas o horário de almoço caso desse certo de eu ir antes ou depois da minha mãe, onde ficaria sem ela como que treinando pra ser responsável pelo negócio da família. E mesmo já tendo alguém de confiança ela concordou e eu ia assim que ela voltava, e já podia ver a minha irmã daquele jeito me esperando. O bom que essa minha atitude de trabalhar na papelaria deixou a minha mãe muito orgulhosa. E até começar as aulas eu passava o dia todo aprendendo, mas também pensando na Tatá. E assim o mês de janeiro terminou! No mês seguinte começou as aulas e veio o meu primeiro pagamento! E antes de me entregar minha mãe me explicou que por ser meio período e eu estar aprendendo que receberia meio salário em relação ao outro balconista o que aceitei sem questionar. Só que quando eu abri o envelope e contei o dinheiro que dava umas seis vezes o valor da minha mesada eu olhei pra ela mostrando que já estava feliz com aquele valor. O bom que dela ver a minha reação ficou satisfeita por eu concordar vendo que realmente não me preocupava com o dinheiro. Mas e a Tamires? Assim como eu ela sentia falta de conversarmos e ficarmos juntos mesmo tendo aquela uma hora de almoço que era me dada por ser um funcionário. Só que as aulas começaram e eu ia na hora do almoço junto com a minha mãe e precisava mudar isso como já havia comentado. Então falei que estava gostando de ficar sozinho no almoço dela e que queria continuar podendo ir direto da escola pra papelaria e quando ela voltasse eu ia almoçar e trocar de roupa. Ela me olhou pensativa analisando a minha proposta e como sempre concordou por eu me mostrar interessado. Minha irmã ficou mais animada e depois dos primeiros dias podendo curtir a minha irmã e pensando no sábado onde iria buscar o que combinamos eu chego e a encontro de saia e só de ver a sua cara me liguei que estava menstruada. Paciência né! Esses era os únicos dias que ficava de saia ou vestido ao meu lado. Quer dizer! Ela ficava mais no seu quarto do que na sala. Mas rotina feita, sábado chegou e fomos todos pra papelaria e assim que fechamos eu falei que ia dar uma volta e que voltaria no final da tarde. E lá fui eu pro shopping e para loja do povão com os itens já decididos nem que me custassem todo o meu salário. Primeiro o biquíni! Mas primeiro mesmo foi achar aquela vendedora. E quando a vi já fui ao seu encontro perguntando se podia me ajudar e mesmo ela me explicando falei que queria que ela me atendesse na frente de outra vendedora que deu risada e saiu concordando com o meu pedido.

- Pelo jeito vou ser a sua vendedora oficial dessa loja, mas o que quer ver dessa vez? Ou melhor! Antes de te ajudar queria saber se pode revelar o seu nome porque está sempre tão nervoso que nunca perguntei e você já sabe o meu. Eu olhei e meio sem graça falei todo nervoso!

- Acho que você tem razão Fernanda! Esse era o seu nome. – Eu me chamo Samuel e queria ver biquíni!

- Ok Samuel! Então vamos ver os biquínis! Mas que tamanho? Falei a numeração comparando com a calcinha e o sutiã da Tatá e ela pediu pra acompanhá-la. E na seção pude ver vários modelos não sabendo o que pegar e quando ela me perguntou se estava com dúvida falei que queria um não muito escandaloso, mas também não muito discreto. E em meio a risadas ela levou um rosa que achei que ficaria bem nela e o preço também ajudava. Depois falei que queria ver mine saia e lá fomos nós, e diante de tantos modelos peguei uma de sarja bege seguindo as medidas da sua cintura que já tinha comigo. E por último muito nervoso mas por ver homens comprando falei que queria ver calcinha e sutiã naquelas medidas e que também fossem iguais ao biquíni. Pensa numa pessoa que quase infartou na loja! Mas ao ver uns estampados escolhi um conjunto branco de microfibra que achei que também ficaria bem nela. E por fim um samba canção e lá fomos eu a vendedora mais uma vez. Escolhi um preto estampado em tons verde e por fim o principal. Faltava o shorts jeans e nesse eu também caprichei pegando um de cintura alta, bem claro e curto que destacaria a sua bunda, e pra fazer conjunto uma regata de viscose branca. Paguei tudo me sobrando ainda um dinheiro e ao sair do shopping liguei pra minha mãe e falei que ia comer algo com um amigo meu que havia encontrado no caminho de volta e que não demoraria. Ela vendo meu esforço não falou nada avisando que ia na casa de uma amiga com a Tatá e que voltaria logo pra preparar a nossa refeição. Falei que também não demoraria e assim que saíram eu entrei e escondi a sacola. Ao voltarem a minha irmã apenas me cumprimentou indo pro seu quarto e a minha mãe trocou de roupa e foi pra cozinha como havia falado. E depois de deixarmos tudo em ordem após a nossa refeição se sentou comigo onde ficamos conversando e pude ver que ela estava feliz, e ainda mais atenciosa comigo. E não foi só essa noite que conversamos! Sempre que dava tínhamos nosso momento mãe e filho enquanto assistíamos a programações religiosas e assim podia conhecer mais dela. As programações eram algo que iam abrindo caminhos para eu poder tentar algo igual estava fazendo com a minha irmã. No domingo apesar de ser de estudos eu a deixei mais orgulhosa quando pedi pro pastor se podia fazer uma pregação rápida sobre um versículo ligado aos deveres de um homem na casa podendo ver sua alegria por achar que estou tentando ser o de nossa casa. Minha irmã ficou maravilhada e confesso que minha atitude ajudou na entrega da sacola, mas sempre gerando aquela desconfiança quando ela via o conteúdo e não vou prolongar a discussão, mas entenderão.

- Foi por isso que fez aquela pregação ontem Samuel? Sobre o homem ser a cabeça da mulher! Isso foi o principal, mas eu respondi sem pensar.

- Não Tatá! O sermão foi pra mostrar pra mamãe que eu estou crescendo e querendo assumir esse papel aqui em nossa casa. E o que tem aí é o que estava te devendo e o que vimos na última vez em que me fez aquele pedido se esqueceu? Mas não vou repetir sobre usar ou não usar. Mas assim que ficarmos mais tempo juntos vou usar o que me pediu. Pela primeira vez percebi seus bicos ficarem durinhos ao ouvir sobre o que ia vestir e minhas conclusões em relação a ela não mudava e iríamos mais longe do que aquilo. Ela me pediu perdão, eu falei que estava tudo bem e se ela havia gostado dos presentes.

- São lindos Samuca! Mas foi você que escolheu isso na loja?

- Foi, mas também foi complicado! Ela deu risada e falou que ia esperar os dias certos pra vestir junto comigo. Em seguida ela me deu uma abraço e seus abraços já eram diferentes fazendo ela sentir o meu pau ficar duro se afastando e me olhando, e me ouvindo sempre pedir desculpas. Mas como sempre ela apenas deu um sorriso indo pro seu quarto e quando voltei com a minha mãe eu fui verificar e estava tudo arrumadinho dentro do meu baú. Não via a hora de ficar sozinho com ela e depois de duas semanas minha avó precisou ficar internada e pra minha alegria nossa mãe foi fazer companhia pra ela e passar a noite no hospital, e só voltaria no domingo de manhã se estivesse tudo bem. Ela tomou um banho se arrumou e foi com a blazer vê-la. E assim que saiu eu tomei um banho e vesti o meu samba canção me deixando completamente sem jeito de ver a barraca armada sem mesmo ver a minha irmã. Mas respirei fundo sentando na minha cama enquanto ela ainda estava no banho e só a vi passar correndo de toalha algo que nunca tinha visto. Eu desci pra sala e quando ela desceu veio enrolada na toalha toda nervosa ficando ao meu lado. E se ela estava nervosa imagina eu com o pau duro em baixo da escrivaninha.

- Samuel! Não sei tenho coragem!

- Você está só de toalha? Naquela hora eu achei que ela ia tinha perdido todo seu pudor de irmãzinha recatada.

- Claro que não! Estou com o biquíni, mas me sinto nua só com ele. E não é a mesma coisa do shorts como imaginei. Ela realmente estava nervosa e eu louco pra vê-la. – Eu não sei como elas conseguem usar isso na frente dos meninos e dos homens Samuel!

- Calma Tamires! Eu sei que está nervosa e eu também estou e se analisar numa situação muito mais constrangedora devido ao que me pediu pra usar. E se realmente não temos mais preconceitos em relação ao que estamos vestindo temos que deixar esse medo de lado e vencer o pensamento de que é errado nos vestimos desse jeito, ou então colocarmos nossas roupas e seguirmos em frente. Você sabe o que penso e sinto, mas também do respeito que tenho por você. Ela me olhava nervosa, mas eu a incentivava com cautela para não desistir. Falei das suas amigas como sempre em relação as atitudes de liberdade e no fim que quando escolhi aquele biquíni que a imaginei pra saber se realmente ficaria igual nas fotos. E se caso ela tirasse a toalha se ia mesmo querer que eu me levantasse. Nessa hora sua curiosidade foi além e aos poucos ela soltou a toalha toda tímida e eu apenas sorri percorrendo o seu corpo perfeito e muito mais a mostra que com a voz trêmula fez o pedido.

- Pela sua cara realmente gostou Samuel! Mas agora é a sua vez. Fui me afastando da escrivaninha me levantando todo sem graça e assim ela pode ver a barraca armada, e com os olhos arregalados me encarava. – Me desculpa Samuca! Mas eu não imaginava que ia ficar assim!

- Você já cansou de vê-lo assim! A diferença é que ele está mais exposto. E se tinha curiosidade já não tem mais! E acho que agora podemos relaxar, não podemos? Ela me olhava e com um sorriso maroto afirmou com a cabeça. – Mas teremos que ficar assim ou podemos nos comportar como sempre? E naquela noite, ela parecia querer me mostrar algo que não queria enxergar, mas que logo percebi e trabalhei aos poucos.

- Se o homem da casa está pedindo podemos sim ficar como sempre ficamos. Eu dei um sorriso balançando a cabeça e falei que ainda não tinha visto tudo e que queria ver como ficou atrás. Como eu disse mesmo sendo um pouco comportado ele deixava a sua bunda bem exposta ficando levemente enfiado o que a incomodava no começo. Eu quase gozei e em seguida a peguei no colo e a joguei no sofá falando que é era o que faria com ela numa piscina. Ela dava risada e depois saiu correndo atrás de mim me pegando pela cintura fazendo nossos corpos se tocarem cada vez mais algo que não achava que faríamos pela sua devoção a igreja. Queria aproveitar o máximo com ela a sós e aproveitar do momento pra saber o que realmente pensava. Então a chamei pra fazermos a nossa refeição e poder apreciar ela andando naquele biquíni rosa toda sem jeito onde não deixava de olhar pro meu pau quando dava. E sempre buscava conversar de outras coisas pra não mostrar que eu só pensava nela daquele jeito. Especulava mais sobre as suas amigas e ela dos meus onde ficávamos sabendo mais dos comportamentos deles e em relação as irmãzinhas ia descobrindo cada vez mais como tinha umas bem safadinhas. Ela já havia comentado, mas agora ela não escondia nada e sempre quando as via na igreja ficava observando pra ver se percebia algo. E após nossa refeição fomos pro computador e enquanto pesquisávamos sobre algum assunto aproveitava pra testa-la.

- Tatá! Mesmo estando assim com você, algo que achei que não aconteceria pela sua devoção, e mesmo com você me mostrando que quer vivenciar esses momentos ainda fico preocupado por achar que estou lhe fazendo mau por te levar a esse caminho mais liberal. Então me responde com toda sinceridade! Você está mesmo confortável ficando assim ao meu lado e me vendo com o pau desse jeito, ou está fazendo isso por algum outro motivo que não me falou?

- Mesmo estando acostumada ainda é estranho Samuel! Quando vi o vídeo fiquei nervosa por estar vendo, mas curiosa depois. E quando vi você de cueca podendo ver como seu pau estava na hora fiquei um pouco constrangida de olhar pra você. Sentia que estava fazendo algo muito errado e quase pedi pra você vestir algo. Mas se você podia me ver assim, porque eu não poderia te ver também? E analisando tudo o que já conversamos eu consigo me acalmar e acho que eu sei o que quer saber? Eu a olhava, e com o semblante calmo ela continuou. – Eu não sei nada sobre ficar com um garoto, mas é estranho o que eu sinto quando me pega no colo, o que faz seu pau encostar no meu corpo me fazendo ter outras sensações. E como você falou eu acho que sinto tesão em te ver assim. Ela falou mais sobre seus sentimentos, de se masturbar e assim por diante onde eu a enchia de perguntas.

- Por estarmos assim eu li que é normal sentirmos tesão ou até atração Tatá! E não precisa ficar constrangida ou com vergonha e se achar que precisa dar um tempo ou não quiser continuar é só falar. Agora ela me ouvia e como sempre ficava feliz por eu ser coerente e mostrar que não tinha intenção de forçar nada, mas eu sabia que não precisava forçá-la a nada e continuei. – Mas e quanto a falar pau, xotinha, tesão e sei lá se pensa em alguma outra palavra ligada a esse conjunto que citei, você também não se incomoda por ser algo que vai ouvir falar que é proibido citar e pensar, mas que vai continuar aprendendo nesse contexto?

- Eu ainda acho errado ficarmos falando, mas como só falamos entre nós dois fico tranquila e sempre faço as minhas orações pedindo perdão pelo meu desvio. Então não precisa ficar preocupado com isso Samuca. O único problema agora é esse negócio ficar me incomodando na bunda porque fica...Ela parou de falar me olhando e falei que podia falar que já tínhamos falado coisas piores em nossa conversas. – Fica entrando Samuca! E na maior cara de pau pedi pra deixar eu ver e ela como sempre pensativa se levantou e pude ver ele bem enfiando deixando aquele bunda bem amostra me levando a mais pensamentos libertinosos. Depois o ajeitou e sentou de novo falando mais sobre essa situação ainda meio constrangida, mas mostrando que não ia deixar de ficar assim comigo mesmo indo a igreja e ouvindo os sermões e as pregações que eram pesados as vezes. E eu não dava trégua e depois dessa pergunta a deixei pensativa sobre como se comportaria.

- Tatá! Agora falando sério sobre uma questão! Eu acho incrível como você se refere a mim como homem da casa. Mas infelizmente eu sou seu irmão e não posso ser aquele homem que você tem que obedecer, mas apenas respeitar como irmão mais velho. E fico imaginando e me perguntando de que maneira realmente você me vê nesse sentido? Ela me olhou e ficou um tempo em silêncio, mas respondeu e eu meio que discordei só que não falei o que achava da sua resposta.

- O vejo como eu aprendi e fui orientada Samuca! Como irmãos eu nunca poderia ficar assim na sua frente e apenas me mostrar pro meu marido quando casasse. Como eu disse você é meu irmão, mas estou fazendo algo que faria pra outro homem que me ensinaria parte do que me ensinou e que uma hora a mamãe também vai me orientar. E o que sinto com você é muito gostoso e adoro saber mais sobre esse assunto, e das suas opiniões. Então mesmo sendo meu irmão o vejo como o homem da casa e só não sei se teria coragem de ficar só de calcinha e sutiã na sua frente. Mas eu não deixei de fazer nada do que me pediu até hoje e mesmo com vergonha eu visto o que me dá de presente. Então eu apenas o respeito e procuro atender aos seus pedidos diante do que fazemos juntos. Eu fiquei de boca aberta por perceber que ela me via como seu homem só porque chegamos a essa liberdade de convívio. E como eu disse em vez de mostrar o que achava eu me calei e a fiz pensar mais sobre o fato de pensar dessa maneira.

- Tatá! Ser o homem da casa e protege-las é uma obrigação que quero apenas pra não mostrar que estão desamparadas. Mas pra ser realmente esse homem que acabou de explicar teríamos que ter mais liberdade e agir como se não fosse errado nossas atitudes. E pra ser esse homem você teria que ser também a minha mulher onde poderíamos nos abraçar com mais intensidade e fazer coisas que seriam realmente proibidas como termos mais contatos podendo sentir nossos corpos bem juntos. Eu acho gostoso o que fazemos, mas vejo que me vê como um protetor muito especial em sua vida. E sendo esse homem poderia pedir pra você colocar aquela calcinha porque queria ver como você fica nela e você não poderia reclamar. Então sempre que fizer algo por livre e espontânea vontade eu vou retribuir do mesmo jeito. E nesses momentos vou saber que realmente sou seu irmão, mas também um homem muito especial em sua vida. Ela apenas me ouvia e agora era só esperar pra ver o que faria depois desse diálogo. Ficamos conversando até tarde e vendo roupas no computador. E quando nos levantamos pra dormir ela ia me dar um abraço mas ao ver meu pau daquele jeito apenas me deu um beijo no rosto e saiu com o biquíni atolado na sua bundinha onde fiquei observando enquanto ela subia as escadas sem deixar de olhar pra ver se eu estava olhando a sua bunda. O domingo foi tranquilo com a minha mãe chegando antes do anunciado, mas já estávamos na igreja e depois dela conversar com as irmãs safadinhas fomos pra casa e depois eu fui na casa de um irmão que queria conversar comigo. Fevereiro foi daquele jeito e apenas tinha aquele tempo com ela na hora do almoço que me recebia com o que havia lhe dado. Em um deles vestiu o shorts jeans que realmente a deixou muito gostosa podendo ver aquela bunda bem destacada com um pedacinho das poupinhas a mostra, que por não ser justo ficava enfiado na sua bundinha e pena que não estava com a blusinha de viscose. Mas uma peça que fez parte do seu desfile foi o biquíni por saber que eu adorei vê-la nele. E passado esse mês, ela começou a me mostrar o que realmente sentia por mim, mas tinha medo de me falar. Nesse dia entrei na casa e a peguei no colo como fazia as vezes, e quando estava indo pra cozinha fui interrompido de continuar pela forma que me pediu algo.

- Fica só de cueca Samuca? Eu olhei pra ela onde continuou a falar. – Você sempre chega correndo, almoça, troca de roupa e vai pra papelaria. E me deu saudade de te ver só de cueca como sempre ficava ao meu lado. Nesse dia ela estava com micro shorts e a parte de cima do biquíni. Eu sorri e fui pro meu quarto onde tirei a roupa ficando só de cueca boxe. Fomos pra cozinha e enquanto eu comia conversamos sobre a escola e do nosso tempo. Depois me levantei fui no banheiro e quando sai a encontrei no quarto me esperando que ao me ver veio até mim e me deu aquele abraço colando nossos corpos e sentindo com mais clareza a intensidade do meu pau me fazendo sentir meu corpo pegar fogo.

- Que abraço gostoso Tatá!

- Eu queria te dar ele aquele dia que estávamos sozinhos, mas não consegui pelo jeito que estava o seu pau. E fiquei relutando por saber que é errado, mas era algo que queria sentir pelo que conversamos. E confesso que a sensação é bem diferente dos abraços que dávamos antes e como é gostoso sentir o seu corpo desse jeito, que sensação! Assim como eu ela também estava sentindo seu corpo diferente o que percebia através da sua respiração. Mas não entendia o porque ela não se afastava se em sua mente aquilo era totalmente errado.

- E como são Tamires! Mas tem certeza que me quer como esse homem que falou naquele dia?

- Se for pra sentir essa sensação, eu quero Samuel! Quero te abraçar todos os dias na hora do almoço e também se não for pedir muito queria que me tratasse como sua mulher como conversamos. Eu não tinha tempo, mas fiquei assustado e queria conversar mais sobre essa proposta porque vê-la a vontade e querer vê-la pelada era um objetivo, mas fazer o que pediu foi algo que não esperava tão cedo então tentei faze-la esperar pra partimos pra esse envolvimento caso ele acontecesse pra valer.

- Mas Tatá! Você não pode se esquecer que somos irmãos...

- Eu não me esqueci e revisei muito sobre o que me explicou e se aceitasse queria ser a sua Avan. Quando ouvi isso eu gelei, mas ao mesmo tempo me explodi por dentro. E quem quiser saber quem foi Avan é só pesquisar no Google. Mas aquele abraço foi muito mais que um simples abraço e ela não o daria a toa. E minha desconfiança era que ela sabia algo mais e por algum motivo não compartilhou comigo.

- Minha nossa! Olha Tatá! Deixa eu analisar tudo isso e colocar meus pensamentos em ordem, e também quero que repense no que me pediu, e assim que surgir uma oportunidade conversamos com mais tempo. Ela me olhava com o semblante triste, mas a deixei mais tranquila. – Não estou bravo com você e não vou mudar nossa relação! Apenas quero analisar mais sobre esse pedido e que você faça o mesmo. Ela me deu outro abraço, foi pra sala e eu me troquei, e fui pra papelaria. Aquela semana foi um pouco tensa quando ficávamos sozinhos e no domingo surgiu a oportunidade ao saber que nossa mãe ia na casa de uma irmã e a Tatá não quis ir e assim ficamos sozinhos. Naquele dia foi meio estranho porque estava os dois com roupas comportadas e assim que ficamos sozinhos eu a chamei pra conversar e expus tudo o que achava que poderia acontecer com um relacionamento ao qual havia pedido. Falei que seria algo que ninguém poderia saber, que não poderíamos casar e que poderíamos querer mais do que um simples abraço. Isso é um resumão do que falei e ela ouviu sem dar uma piscada. E também pedi pra ser sincera e me falar se escondia alguma coisa que não tinha me falado ainda e vendo que era sério ela revelou o motivo do pedido.

- Eu sei que não podemos ter uma vida como eu te pedi! Mas eu sinto coisas diferentes quando estamos juntos e mesmo achando errado eu não aguentei e pesquisei mais sobre elas num namoro ou algo similar. Foi complicado achar por não saber muito como pesquisar, mas no fim achei e pude entender mais sobre o que sentimos quando estamos namorando ou com algum garoto, e aquele abraço foi a prova de que eu pesquisei certo. Meu corpo ficou diferente e sentia ele muito estranho, e eu não queria te soltar. E já ouvi comentários desse tipo entre as meninas, mas por pensar que eram assuntos proibidos entre meninas eu não me envolvia neles, mas tanto você quanto elas não mentiram sobre tudo isso que passei a sentir. Ela falou que começou a pensar em tudo o que ela escutava das meninas na igreja e na escola, e começou a perceber que muitas não são tão inocentes como parece. Eu a ouvia e tentava raciocinar com a razão, mas vendo ela expor seus sentimentos e analisando meu objetivo principal o satanás começou a me rodear e eu comecei a concordar com ela. E descobri que sozinho o satanás me guiava porque passei a ler e ver mais pornografia do que imaginava. E quando estava com a minha mãe era aconselhado por Deus, mas quem dava o conselho final era o satanás novamente. E com a minha irmã nem se fala! Deus perdia feio! Mas sabia ser o filho certinho ao lado da minha mãe e fora de casa, e o pervertido sozinho com a minha irmã. E como eu disse fui aconselhado a usar a minha irmã pra chegar na minha mãe. Brincadeiras a parte, mas se eu passei também a querer a dona Sara isso foi algo que aconteceu que entenderão com o tempo.

- Tatá! Nunca escondi quanto as sensações que sinto com você, mas você ainda tem...

- Eu sei disso, logo é o meu aniversário e quem decido se tenho idade pra me envolver ou não sou eu, e também já sei que estão escolhendo um namorado pra casar comigo. E depois do aniversário já vai começar os passeios arranjados pra eu conhecer os pretendentes e você já sabe como tudo é feito. E eu não quero ser igual as meninas que ficam com medo e as vezes nem gostam dos rapazes e ficam por causa dos pais. Então se você for mesmo me proteger tem que ser como o homem que eu pedi e assim eu fico mais tranquila com a mamãe também. Ela tinha razão quanto ao namorado, mas não seria como ela pensava então eu abri o jogo de vez e quando pensei que ajudaria piorou. Falei pra ela que a curiosidade me fez ir mais longe, que o que eu lia me fez querer provar de mais coisas e que não seria certo que eu fizesse com ela caso acontecesse o que passamos a ter em mente. Como eu disse quando estava sozinho eu era o pervertido! O que ela não sabia é que tinha criado um e-mail para poder acessar sites e poder também conversar com internautas que ouviam minhas intenções e procuravam me dar dicas pra vencer esse desafio. Nesse caso com a minha mãe, porque a minha irmã já era minha sem eu me esforçar tanto. Mas falei pra ela do que eu lia e que conversando com os irmãos casados sobre o desejo carnal no namoro eles falaram que realmente é difícil se segurar e que alguns casais de namorados praticam o sexo anal que ao explicar ficou de boca aberta como se não acreditasse diante da minha perversidade.

- Está vendo porque é complicado Tatá! Eu me mostro de bom rapaz na igreja, mas estou muito fora dos ensinamentos. E é por isso que te respeito e apenas tento te fazer feliz usando o que suas amigas usam e te orientando de uma forma mais profunda sobre o sexo pra você entender mais sobre esse prazer, e um pouco mais para um futuro casamento.

- Eu imagino que vê mais do que me fala, mas você não muda comigo e nem com os outros. Então não vejo problema e só queria que me mostrasse o que vê e que te faz não querer ser meu homem. E se o que me mostrou e explicou sobre o incesto é verdade, não entendo porque não quer fazer o que eu te pedi. Como eu disse na época o que pensava e discutia era pura história baseadas em escritas antigas, mas sabemos realmente como funciona essa relação. Mas diante da minha tese tive que recuar de vez por ver que ela realmente estava decidida e assim o satanás venceu e eu cedi de uma forma tranquila pra não fazer besteira.

- Você tem razão Tatá! É que eu não esperava uma situação dessas com você e se falar que aquele abraço não foi bom vou estar mentindo. Mas vamos fazer alguns acordos antes dessa loucura nossa. Eu não sei no que vai dar esse nosso relacionamento além de irmãos, mas garanto que você vai ver aos poucos que sempre quis te proteger...

- Eu sei Samuel! Fala logo desses acordos que já falamos demais e daqui a pouco a mamãe vai chegar.

- Você tem razão! Bom! Por enquanto manteremos nossos momentos como está e assim podemos ir vendo essas mudanças. Quanto a te pedir pra fazer algo por enquanto não tenho esses pensamentos e você pode vestir e se comportar como quiser ao meu lado. Continuarei lhe dando presentes e quero que você decida se vai vestir pro seu irmão ou pro seu homem. E quanto aos abraços podemos mantê-los se for da sua vontade. Se quiser me pedir algo pode pedir que se achar um absurdo vou analisar e ver o que farei ou caso contrário te atenderei sem problemas. E agora o principal!

- Gostei do acordo, mas estou preocupada com o principal.

- A mamãe não pode desconfiar e nem sonhar com o que estamos fazendo. Então ela estando em casa somos irmãos como sempre fomos. E como comentou sobre o que vejo eu sei que vai me pedir, mas assim que eu achar algo mais suave dos relatos que leio vou separar pra você ler e entender mais sobre o que pode acontecer e até termos vontade, mas não comentaremos um com o outro. Ela deu um sorriso de alegria e podia ver seu semblante como antes. Até nossa mãe percebeu a mudança e precisamos achar uma desculpa. Depois daquela conversa nossa relação foi ao extremo e agora era a vez de atacar a minha mãe. Minha relação com ela estava mais fortalecida e como estava aprendendo sobre nosso negócio conversávamos bastante e sempre procurava falar dela em nossos assuntos. Vira e mexe a pegava no colo e sempre a abraçava lhe dando um beijo rosto que no começo se mostrava desconfiada, mas de ouvir falarmos que nossos amigos beijam suas mães ela parou de implicar e acostumou com a ideia. O difícil estava em segurar a minha irmã e apenas não podia ir além sem antes ter a minha mãe envolvida. Deu trabalho, mas no fim eu consegui!

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Comentários

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Não sei o que dizer!

Mas na minha opinião posso garantir sem dúvidas que seus relatos vão nos surpreender.

Gosto de histórias com diálogos e explicações detalhadas dos acontecimentos. Como já disse já deixei dicas em vários comentários de outros autores.

Seu envolvimento com a Tatá está cada vez mais prazeroso e imaginar ela provando as roupas e desfilando pra você é de voar bem longe e querer fazer parte dessa família, e até mesmo sendo o Abel! (Pesquisei)

E com a declaração dela e esse acordo doido a tendência é só esquentar! Assim eu imagino e espero!

Me desculpa fazer outra comparação, mas mesmo com um enrredo diferente sua história está similar com a do Pecador, salvo pelo seu envolvimento com a Tatá.

Mas vou esperar mais alguns pra ver se estou certo ou errado.

E se for nesse espaço de tempo terei que esperar mais uma semana. Aja ansiedade.😱😱😱😱

Parabéns por mais um belo capítulo.👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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