Como eu disse no conto, garoto moreno jambo, sempre que tínhamos uma oportunidade, Vicente me galava, eu sempre fui insaciável, bundinha gulosa, estou sempre procurando pica.
Certa tarde,meu pai estava viajando, porém a obra de nossa casa estaria liberada, e aquela tarde caiu uma chuva torrencial, pra minha mãe não saber que eu havia chegado, entramos na obra por uma janela lateral sem fazer barulho, ali poderíamos ficar até passar a chuva; estávamos iguais casal de amantes, depois de mamar eu adorava cavalgar, Vicente me fazia um bem enorme. Eu era sua putinha, tinha ciúmes até quando pegava ele conversando com alguma menina.
A piroca dele já conhecia o caminho, e eu viciado nela, era eu me curvar, entreabrindo as nádegas com as mãos, ele apontava na portinha, eu chegava a piscar, entrava tudo.
Certa vez Vicente me deu um susto, me deu um gelo, eu não sabia onde eu havia errado com ele, fiquei uns três dias correndo atrás dele e nada, o cuzinho piscava, eu me humilhava, chamando pra ir algum lugar escondido, falava que estava doido pra ser comido por ele e nada. Até que ele revelou ser um teste, pra verificar como eu agiria, se ele parasse de me comer.
Fiz gênero "zangadinha" , ele me levou para um terreno onde havia umas manilhas da prefeitura, e entre uma manilha e outra fiquei de cócoras e comecei a chupa-lo, mamei até ele gozar em minha boca. Depois com a pica super dura rosqueou meu cuzinho e mandou pirocada, até gozar muito em meu cuzinho.
Nessa tarde, me enrabando de frango assado, quando enterrou tudo , ganhei meu primeiro beijo de língua de Vicente, com tudo enterrado no meu cuzinho.
Eu usei um termo acima de rosquear a pica no cuzinho, oh movimento delicioso, abre como se fosse um saca rolha, sem desconforto, só prazer, pele na pele, sentia o calor da pica quente, me sinto propriedade de Vicente, meu cuzinho piscando naquela pica, ele todo enterrado. Culminando com um gozo simultâneo, a porra escorrendo em meu cu aberto.
A chuva não parou, eu e Vicente aparecemos para minha mãe, totalmente encharcados, minha mãe na inocência, mandou que entrássemos no chuveiro quente para tirar a friagem e providenciou roupas pra mim e pra ele.