Fim de semana inesquecível

Um conto erótico de Michelle
Categoria: Crossdresser
Contém 2784 palavras
Data: 17/10/2025 20:16:35
Assuntos: Corno, crossdresser, Sissy

Final de semana inesquecível

Eu e minha esposa somos um casal aparentemente normal com dois filhos, um menino do primeiro casamento dela que amei como meu filho e uma menina fruto do nosso amor.

Conheci minha segunda esposa que vou chamar de Cláudia em um salão de beleza. Vou voltar um pouquinho no tempo só para quem não me conhece ainda, entender melhor.

Sou uma crossdresser há muitos anos e naquela época tinha um concurso em Juiz de Fora/ MG que no mês de novembro promovia o Miss Gay Brasil.

Eu queria muito participar desse concurso, mas infelizmente me faltava muita coisa como: vestidos, calçados, perucas, maquiagem e o principal, dinheiro.

O máximo que consegui graças ao hotel que trabalhava como recepcionista foi assistir como convidado a pedido de algumas participantes que estavam hospedadas neste hotel que eu trabalhava, mas enfim! Fiquei realmente maravilhado em ver como um homem comum se transforma em uma linda mulher em questão de minutos, e em meus pensamentos era isso mesmo que eu queria.

Infelizmente o destino me passou uma rasteira e por causa da separação da minha primeira esposa retornei a São Paulo.

Voltando ao meu segundo casamento…

Estava caminhando pela rua sem destino usando uma calça jeans feminina de stretch, calcinha e uma camiseta bem simples de sapo mesmo ( camiseta masculina) quando ouvi alguns homens de uma construção próxima mexer comigo e me chamar de nomes horríveis como viado, bichinha e outros que nem prefiro lembrar. Para me esconder desse assédio ridículo entrei em um salão de beleza que tinha uma placa precisando de cabeleireira com prática.

Entrei como quem não quer nada apenas para me proteger daqueles idiotas, mas acabei perguntando para uma moça sobre a placa e se ainda precisava de uma cabeleireira. “ Olha só o tamanho da encrenca que eu me meti”

A dona do salão, a Cláudia, veio falar comigo e nessa entrevista disse a ela que não tinha nenhuma experiência, mas que se alguém me ensinasse eu aprenderia o serviço rapidinho.

Acho que deve ter sido por pena que ela me contratou a princípio como ajudante geral, varia e passava pano no chão, ajudava na arrumação das cadeiras e até aprendi a cortar cabelo por incrível que pareça… na verdade eu cortava mais pescoço e orelhas dos rapazes que se atreviam a cortar cabelo comigo 😂😂😂😂.

A partir desse momento comecei a trabalhar no salão e nossa amizade cresceu junto. Éramos realmente como duas amigas já que sempre me vestia de forma mais feminina e a Cláudia me transformava a cada dia fazendo meu cabelo que infelizmente era curto, mas ela dava um jeitinho de ficar mais feminino e ainda me ensinou a me maquiar.

Realmente estava vivendo um sonho naquele salão, as outras funcionárias gostavam muito de mim, mas a Marta era a que mais gostava de mim como se fossemos amigas de trabalho.

Algumas clientes gostavam e outras faziam pouco caso, acho que pela forma que me vestia, afinal de contas eu era pobre e minhas roupas acompanham minha condição financeira.

Nossa amizade ficou tão forte que ela até me convidou pra conhecer a casa dela pra almoçar um baião de dois se não me engano.

Conheci seu marido e seu filho também, logo em seguida conheci quase toda a família dela, avó, irmãos e um tio que me odiava e gostava de zoar comigo.

E assim foram passando dias e meses, mas meu lado machinho começou a me incomodar e me fazer sonhar com a Cláudia, mas guardava isso pra mim e continuava meu trabalho sempre feliz e com vontade de aprender ainda mais.

A Cláudia sempre foi uma mulher fogosa e sempre me confidenciou que seu casamento estava muito ruim, que seu marido bebia muito e às vezes a agredia também.

Várias vezes eu notei que ela saia com outros homens justamente para saciar seu desejo de mulher, e eu a admirava ainda mais por isso.

Não demorou muito e eu a olhei nos olhos não com ternura, mas com amor mesmo e lhe disse que se ela me quisesse nunca mais ela me veria como amiga, jurei que no dia seguinte voltaria a usar roupas de sapo ( roupas masculinas) e assim aconteceu.

Começamos a namorar a princípio escondido porque ela ainda estava casada, nosso amor crescia muito e nossa paixão era avassaladora… transavamos sempre que tínhamos oportunidade no salão.

Até que resolvemos morar juntos depois que ela se separou. Essa decisão pegou todos de surpresa, mas mesmo assim seguimos em frente.

O filho dela que chamarei de Guilherme tinha na época 4 aninhos me adorava e até me chamava de pai sem ninguém falar nada com ele a respeito, foi super espontâneo da parte dele, e o criei como meu filho de sangue até seus 22 anos de idade.

Dessa união nasceu a nossa filha Bianca e durante anos nossa vida foi super normal até que….

Como ela sempre soube que eu sou crossdresser, foi inevitável ficar sem me montar durante esse tempo, ainda mais tendo tantas opções de roupas.

Nosso casamento caiu na rotina, meu interesse sexual por ela diminuía a cada dia, mas o amor sempre se manteve firme.

Contei pra ela sobre o meu desejo de me montar e ela um amor como sempre me entendeu e até me deu forças desde que isso não influenciasse na minha masculinidade, ou seja, meu papel como homem.

Infelizmente o desejo de me montar só aumentava, enquanto ela trabalhava eu me montava e cuidava da casa e das crianças, sim, cuidava das crianças usando saias e vestidos porque resolvemos abrir o jogo com eles. Mas o pior ainda estava por vir, meu rendimento como homem na cama não existia mais, meu pênis não reagia como antes…

Eu estava triste e com raiva por não ser o homem que prometi a ela no dia que a pedi em namoro. A Cláudia sempre foi uma mulher autêntica e muito audaciosa, quando fomos dormir eu estava de calcinha e camisola e ela queria tentar mais uma vez, mas nada acontecia mesmo eu estando como queria, foi aí que ela tomou o comando e arrancou minha calcinha e começou a me chupar, foi um fracasso, meu pau não subia, nesse momento ela começou a passar seu dedo bem na entrada do meu cu, eu gemia, depois começou a mamar de novo com seu dedo ainda na portinha, meu pênis deu sinal de vida, mas nada de endurecer…

Essa mulher sabia o que estava fazendo, molhou seu dedo e começou a enfiar enquanto me chupava, eu gemia alto agora e meu pau estava duro como pedra e nessa noite tivemos a melhor foda de nossas vidas até aquele momento.

Assim foram várias noites até que ela não queria mais transar comigo usando camisola, pois ela achava que estava transando com uma mulher, coisa que ela tinha verdadeiro pavor e até nojo. Eu por outro lado, mesmo com toda a astúcia dela e dedicação, eu não era mais o mesmo na cama com ela, a libido acabou e meu desejo sexual terminou da mesma forma.

Eu não achava justo com ela e nem comigo, então tomei uma decisão que colocaria de vez meu casamento em risco… eu disse a ela que estava liberada para ficar com qualquer homem que ela quisesse porque eu não poderia mais satisfazer suas necessidades sexuais e em troca ela me liberava para ficar montada 24 horas por dia.

No momento ela não aceitou porque eu poderia ter uma crise de ciúmes e fazer uma besteira, eu jurei que isso não aconteceria desde que eu pudesse me montar e de vez em quando sair com alguma mulher.

Gente do céu essa mulher rodou a baiana e me falou que de jeito nenhum ela aprovaria eu ficar com mulher, mas com homens ela permitiria.

Quando ela me falou isso meu chão se abriu e eu arregalei os olhos… tá certo que já fiquei com alguns homens, mas daí ter a aprovação da esposa eu juro que não esperava.

Bom, um tempinho depois nos acostumamos com a ideia e ela como sempre partiu para o ataque antes de mim.

Nessa época morávamos em Itapevi e ela conseguiu um emprego em um salão de beleza na rua abaixo da nossa, e logo em frente tem um depósito de materiais para construção.

Não demorou muito e ela me disse que conheceu um homem e que a chamou para ir ao motel, a única coisa que falei se me lembro bem foi… você o conhece bem? Tenha cuidado para ninguém saber porque seria horrível ter a fama de corno, e lhe desejei uma excelente noite com esse cara.

Toda vez que ela saia eu sentia uma vontade enorme de saber se ela estava gostando e principalmente o que os dois estavam fazendo. Quando ela voltava pra casa eu ia correndo fazer aquele interrogatório para saber exatamente de tudo, até mesmo os detalhes.

A reação dela foi exatamente o contrário do que eu esperava, ela ficou calada e com os olhos fixos em mim. Sabe aquele olhar de quem está pensando em como vai falar?

Pois é… porque você quer saber? Foi a resposta que ela me deu!

Aí eu fiquei na maior saia justa porque não queria que ela soubesse que eu estava morrendo de tesão pra saber, mas acabei revelando esse meu fetiche para ela.

Eu sempre fui uma pessoa movida à fantasia sexual e sabendo que você está transando com outro homem mexeu com minha imaginação. Com muita dificuldade ela contou pequenas partes do que aconteceu, mas sem detalhes e isso me entristeceu muito.

Com o tempo ela foi se soltando e me contando cada detalhe da transa deles, como ela chupava seu pau, como ele chupava sua buceta, cada posição que faziam e até que o cara era bom de cama…

Minha imaginação foi às nuvens e sem querer que ela percebesse acabei tendo um orgasmo involuntário.

Os dias se passaram e agora os dois passaram a transar na casa dele, e como ele não tinha carro, eu levava minha esposa até a casa dele e depois ela voltava a pé.

E a minha imaginação chegou a um ponto que pedia a ela se poderia ver os dois transando uma noite dessas.

Ela me disse se eu teria coragem de ver ou teria uma crise de ciúmes? Ouvir eu contando o que fazemos é muito diferente de ver o que estamos fazendo a poucos metros de distância.

Eu estava muito certo do que queria e sim, teria coragem e até tesão de ver…

Minha esposa sempre com uma alegria imensa porque sua vida sexual estava ativa, mas por causa do gelo que ela estava me dando eu fiquei muito infeliz e até cheguei a ter uma pontinha de ciúmes porque só ela estava se dando bem e eu não!

A Cláudia sabia que eu estava infeliz e queria ir comigo ao centro de Itapevi pra comprar uma peruca pra mim, realmente me faltava uma peruca e isso até me alegrou um pouco, mas o que eu queria mesmo era ver os dois transando.

Quando toquei no assunto ela me disse que o seu parceiro não se sentia à vontade em transar com ela sabendo que o marido estava olhando.

Eu sabia que ela estava mentindo porque as pesquisas que eu fiz na internet mostram que a maioria dos homens gostam que o corno veja como um homem de verdade fode sua esposa.

Algumas semanas depois ela me mandou uma mensagem pelo whatsapp dizendo que levaria seu amante Alberdã para me conhecer, mas seria bom levar as crianças para a casa da irmã dela. Então foi aí que comecei a bolar um plano para que ele me aceitasse não como o marido corno, mas como uma pessoa completamente insignificante e que não causaria problemas.

Ainda eram 14:00 e como eles chegariam somente às 20:00 comecei a preparar alguma coisa leve para eles comerem, logo em seguida fui tomar um banho e colocar minha depilação em dia.

Já no quarto passei os cremes para o corpo e rosto da minha mulher e confesso que amei o cheiro de cada um.

Abri o guarda-roupa e coloquei várias opções de roupas sobre a cama, mas o que mais me chamou a atenção foi um vestidinho preto maravilhoso que a Cláudia tinha, mas eu queria provocar o cara ao ponto dele me comer com os olhos…

Achei uma cinta liga preta e meias ⅞ linda por sinal, peguei uma calcinha fio dental, uma sandália de salto, como eu tinha furado minhas orelhas, escolhi um par de brincos grandes que ficou uma graça.

Me olhei no espelho e fiquei chocada com meu reflexo, eu parecia uma garota de programa bem putinha… aff

Pensei comigo que se aparecesse apenas assim causaria uma péssima primeira impressão e não era isso que eu queria.

Então resolvi vestir por cima uma mini saia preta, um sutiã com bojo e por último uma blusinha amarela.

Fiz uma maquiagem não muito carregada, uma gargantilha, alguns anéis, minha peruca e o resultado foi melhor do que imaginei.

Já eram 18:30 e parecia que a noite não chegava nunca tamanha era minha ansiedade.

Assim que chegaram os recebi com beijinhos no rosto e ofereci algo para beberem…

A Cláudia pediu licença ao seu amante e me arrastou para o quarto querendo saber o porque me vestir daquele jeito e qual seria o motivo, já que a intenção nada mais era apresentar ao Alberdã o marido corno.

Mil coisas passaram na minha cabeça, mas achei melhor não criar um clima péssimo e colocar em risco o que eu realmente queria.

Meu amor, a minha intenção era deixar claro para ele que eu não ofereço risco algum e assim vocês poderiam ficar mais à vontade.

Imediatamente ela abriu um sorriso e me deu um selinho, achei super fofo 🩷.

Voltamos para a sala e agora sim ela me apresentou para o Alberdã como sendo seu marido/amiga Michelle.

Conversamos um pouco sobre assuntos aleatórios e não aguentando mais eu disse se os dois não gostariam de ficar mais à vontade?

Sai da sala em direção a cozinha, em poucos minutos já podia ouvir os dois namorando…

Eles poderiam ir para o quarto, mas acho que a Cláudia queria que eu assistisse mesmo que meio escondida a foda deles só para ter certeza se eu teria uma crise de ciúmes. Na verdade eu ouvia mais do que via propriamente dito, já que pelo lugar que eu estava era impossível ter uma visão mais privilegiada.

Achei que ele passaria a noite em casa já que as crianças não estavam, mas pelo que a Cláudia me disse ele estava um pouco desconfortável com a minha presença mesmo estando vestido de mulher e sabendo que eu gostava de ver os dois juntos.

Aquilo ficou na minha cabeça por dias e eu não aceitava essa atitude, aquilo para mim era muito humilhante, até que criei coragem e fui falar com ele sem que a Cláudia soubesse.

A conversa foi mais ou menos assim….

Michelle: Alberdã, sabe porque eu estava vestido daquele jeito? Porque sou uma crossdresser e amo me vestir de mulher, e além disso não posso mais ser o homem que minha esposa precisa, ou seja, não consigo mais dar prazer a ela. E ainda por cima eu tenho tesão em saber que ela tem um macho de verdade transando com ela, então por favor não me tire essa alegria!

Alberdã: Eu até te entendo, mas nunca aconteceu esse tipo de coisa comigo, sabe?

Eu sei que tem muitos casais que envolvem uma terceira pessoa na relação para dar uma apimentada, mas acho que isso pode ser até um motivo para a separação de vocês.

Michelle: Jura? Não acredito que o homem que eu vi comendo minha mulher daquele jeito pensa assim, é eu acabei olhando um pouquinho da cozinha 😅 😅 olha aqui Alberdã, eu e a Cláudia somos um casal liberal e nos amamos acima de tudo, ou seja, tudo o que fazemos temos o apoio um do outro, no nosso caso, uma da outra.

Pode ficar tranquilo quanto a isso, ok? Só lhe peço para não contar pra ela sobre nossa conversa, apenas diz que mudou de idéia e que seria bom ver a amiga dela assistindo a transa de vocês.

Agora sim eu estava certa que tudo ficaria como eu desejava!

Dois dias depois, assim que cheguei do trabalho, a minha querida esposa me disse que o Alberdã mudou de ideia e que seria legal me ver novamente montada assistindo os dois transarem porém, sem participar…aff

Meus olhos brilharam de emoção e ficou combinado que ele ficaria o fim de semana todo em casa com a gente.

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