Coronel Marco

Um conto erótico de Mikerj
Categoria: Gay
Contém 6915 palavras
Data: 02/10/2025 19:13:30

Estava meio perdido, confesso, dirigindo por uma estrada num lugar meio ermo. Era só a segunda vez que visitava aquela capital do Nordeste. A empresa estava com um projeto grande para um cliente importante e eu estava gerenciando tudo, desde o design, a implantação até o desenvolvimento. Coisa importante! Que ia me trazer vários benefícios e um bom dinheiro. Assim eu esperava.

Mas nada disso adiantaria se eu não conseguisse sair daquele lugar e voltar para o meu hotel! Já tinha cruzado com vários grupinhos de homens correndo de uniforme (ah, que delícia), então imaginei que estava perto de algum tipo de quartel.

Vou parar em algum momento e perguntar a algum deles pela direção correta, pensava eu, quando avistei um homem correndo sozinho mais à frente. Coisa de uns 500 metros. Liguei a seta para parar no acostamento e vi muito nitidamente quando ele pisou em falso, provavelmente em um buraco e virou o pé.

Ele parou imediatamente e, mancando, andou para o lado, para uma área de mato ao lado da estrada. Nisso, eu já estava quase na altura e parei o carro, abrindo o vidro.

Ô, amigo! Bom dia! Tudo bem com você? Precisa de ajuda?

Ele olhou pra mim, entre surpreso e desconfiado. Sua cara era de dor.

Pô, meu amigo. Na verdade, preciso sim. Ele respondeu. Acho que torci o pé.

Eu liguei o alerta e saí do carro para ajudá-lo. Ele estava a uns três metros. meio inclinado pra tirar o peso do pé esquerdo, que ele tinha machucado. Ele fez menção de andar, mas logo parou e fez cara de dor de novo.

Peraí! Eu disse. Eu vou te ajudar. Falei, já chegando perto dele pelo lado esquerdo. Ele ergueu o braço e o colocava sobre o meu ombro, se apoiando em mim, quando me bateu: um cheiro de macho suado, misturado com testosterona, feromônio, sei lá que diabos. Mas bateu. E forte. Fiquei todo arrepiado e senti o horizonte balançar.

Cambaleei um pouco e ele percebeu. Tudo bem, cara? Você tá bem? Ele perguntou, assustado. Afinal, se eu caísse, ele caía junto.

Eu parei e juntei as minhas forças. Que porra era aquela?! Não podia fazer a donzela que desmaia na presença do macho!

Tudo bem! Acho que o estômago vazio e ter levantado rápido demais me afetaram, mas tá tudo bem agora. Falei, enquanto voltava a levá-lo até a porta do carro.

Senta primeiro e eu te ajudo a se ajeitar. Falei, enquanto tentava acomodá-lo.

Deixa. Não quero atrapalhar o teu dia. Ele falou. Daqui a pouco passam alguns recrutas e eles me levam para o quartel.

Bobagem. Falei. Não atrapalha nada. Eu te levo.

Eu o ajudei a se sentar no banco do carona e ajudei a levantar sua perna pra colocar dentro do carro. Tudo isso lutando pra me manter são apesar daquele cheiro estonteante. Senti meu pau subindo e me afastei um pouco pra ele não perceber. Agora que eu tava processando tudo: o cara era um macho de respeito, quase 1,90, moreno queimado de sol, uns 50 anos, cabelo ficando grisalho. Um rosto bonito, mas muito sério e muito, muito másculo. Sua perna era uma tora morena e peluda. Ao segurá-la para poupar o seu tornozelo, pude sentir não só a delícia daqueles pelos acariciando a minha mão, como ainda resvalei em algo bem carnudo que se escondia naquele short fino de corrida. Senti meu pau no máximo da rigidez e começando a babar.

Dei a volta e assumi o volante. Pra onde vamos? Perguntei.

É ali em frente, no quartel da Polícia. A mais ou menos um quilômetro, você vira à direita e segue mais uns 500 metros. Ele falou com aquela voz grossa e aquele sotaque que me fazia derreter.

Ah, o senhor é militar? Perguntei, puxando assunto e me fazendo de bobo. Já que era óbvio que ele era militar por conta do tipo de uniforme de corrida.

Coronel Marco, muito prazer. Ele falou, estendendo a mão pra mim.

Muito prazer! Eu disse, apertando sua mão. Marcos, quase seu xará!

Ele deu um sorriso. Obrigado por parar pra me ajudar. Eu acho que torci o pé bem feio. Ele falou. Você se importa se eu tirar a camisa? Nesse calor, quando eu paro de correr eu suo muito.

Não, imagina. Quer que eu ligue o ar? Ofereci.

Não, não. Na verdade, prefiro o vento. Disse, enquanto abaixava o vidro. Ele falou, enquanto tirava a camisa e enxugava o rosto,

Eu, que acabava de me recuperar da tontura de antes, tive que resistir em me jogar no colo dele e ficar mamando naquele peito peludo que agora estava completamente à vista.

Seguindo suas instruções, logo estava em frente ao quartel. Mal tivemos tempo de conversar. Ele sinalizou para os guardas que, quando perceberam quem era, vieram rápido em ajuda.

Olha, eu tô sem cartão aqui, mas anota o meu número aí. Se você precisar de qualquer coisa na cidade, é só me falar.

Ok, coronel, obrigado!

Não. Eu é que agradeço! Você me livrou de uma enrascada enorme! Falou e seguiu amparado pelos soldados.

Eu perguntei ao soldado como ir para o bairro que precisava e eles insistiram e me escoltaram até lá. No caminho, notei que a camiseta do coronel havia ficado no banco. Pensei em entregá-la ao pessoal que me levou, mas... não!!! Ia ficar como souvenir. Certamente não ia fazer falta.

Fiquei meio envergonhado em chegar ao hotel com uma viatura me guiando, mas paciência! Agradeci muito a gentileza e entrei no lobby sob o olhar impressionado do atendente.

Subi para o quarto meio afoito. Peguei a camiseta, que ainda estava molhada de suor e levei ao nariz. Aquele choque de novo. O cheiro daquele macho era uma coisa de louco. Tirei as minhas roupas e me joguei na cama, com o pau ficando duro rapidamente.

Isso, coronel! Assim! Balbuciava, enquanto inspirava profundamente aquela camiseta suada e apertava os meus peitos e começava a punhetar o meu pau.

Senhor Marcos, o senhor esquece...

Ouvi aquela voz e dei um pulo da cama, assustado.

Parado no hall, entre a porta e a área das camas, estava o ajudante do hotel, o Luciano, um garoto de uns 20 anos, muito simpático e prestativo, mas que, aparentemente, não sabia bater na porta e esperar para entrar. E agora estava ali, me fitando com olhos arregalados enquanto eu estava de pé, tentando inutilmente esconder meus 18 centímetros de pau duro.

Desculpe, doutor Marcos, me desculpe, por favor. Por favor, não fale nada, eles vão me mandar embora...

Calma, Luciano. Fica calmo. Não vou falar nada. Falei, me aproximando dele e colocando a mão em seu ombro para confortá-lo. Mas da próxima vez, bate na porta, ok? Completei, rindo baixinho.

Ele deu um sorrisinho sem graça e me fitava de alto a baixo enquanto ia saindo.

Chegou um envelope, foi isso que vim trazer. Desculpe de novo. Ele falou enquanto colocava um envelope no aparador e ia saindo, com aquele sorrisinho nervoso na cara, mas sem deixar de olhar pro meu pau e minha cara, meu pau e minha cara, mantendo esse padrão até fechar a porta.

Eu passei a corrente na porta pra evitar novas visitas. Se bem que a visão daquele garoto olhando o meu pau me era bem agradável. 1,75, magrinho, mas todo gostosinho, ele não era de se jogar fora.

Peguei no meu pau que, apesar do susto, não tinha amolecido. Pensei no Luciano, naquela cara de susto e desejo ao me ver pelado. me imaginei abrindo sua bundinha e lambendo o seu reguinho... mas não. Não era aquela a vibe da tarde!

A vibe era o coronel! Totalmente diferente! Peguei novamente a camiseta, que havia caído no chão. Ela havia começado a secar por conta do ar condicionado, mas o cheiro parecia mais concentrado. De novo aquilo reverberava no meu cérebro.

Deitei na cama e deixei a camiseta na cara, enquanto minhas mãos passavam por todo o meu corpo. Imaginava que ele passava suas mãos imensas e me apertava, beliscava, apertava o meu pau. Um dedo escapava por baixo do saco e tocava o meu cuzinho...

Meu pau respondeu na hora, jorrando lubrificante. Lembrei de uma coisa e me levantei e abri minha mala. Meu brinquedo de borracha! Jeffinho! 20 cm de puro prazer!

Passei o gel onde precisava.

Deitado, sentia o cheiro de macho do coronel, suas mãos me acariciciavam os peitos. Abre as pernas, gatinho. Ele falava baixinho. Sentia seu pau lambuzado de gel roçando o meu cuzinho, pincelando, preparando...

Levanta a perninha que o teu macho vai te dar o que você tá precisando! E logo senti que ele me penetrava. Ele escorregava fundo, gostoso e começava a bombar. Eu comecei a punhetar o meu pau, queria gozar junto.

Isso, coronel! Mete fundo! Me dá pica! Falava, meio alucinado sentindo seu cheiro na minha cara e seu pau dentro de mim. Não podia deixar de pensar que se a camiseta era assim, imagine a cueca.

Meti fundo o consolo e gozei forte. Uma, duas, várias vezes.

Vários minutos depois, me levantei tomando aquele cuidado básico de quem acabou de levar várias jatadas de esperma. Sabe como é, né? Eu sei que sabe!!!

O projeto que estava desenvolvendo seguia muito bem e já estava tendo que passar muitos dias por mês ali na cidade pra supervisionar tudo in loco. No mês seguinte, quando retornei, pensei que seria melhor alugar um lugar pra mim pra não ficar dependendo de hotel e apartamento de curto prazo.

Após alguma procura, encontrei um lugar interessante, mas, apesar do pagamento da caução, eles queriam referências. Em princípio, fiquei sem saber como agir. Não queria pedir ao próprio cliente, mas então lembrei do episódio do coronel, do telefone e da possibilidade de fazer esse pedido a ele.

Confesso que a mera lembrança do episódio me deu uma estremecida. Estava parecendo uma mocinha de filmes românticos, mas a lembrança do contato com aquele corpo másculo e peludo e do seu cheiro fizeram meu pau dar um pulo dentro da cueca.

Enfim, peguei o telefone, procurei o número e liguei. Ele atendeu logo no segundo toque.

Boa noite, coronel Marco, tudo bem? Aqui quem fala é Marcos, não sei se o senhor está lembrado...

Marcos?! Claro que lembro, Marcos! Ele me cortou. Estava com medo que você não fosse me ligar. Naquela confusão, não me atinei de pedir o teu telefone, só de pedir que te passassem o meu. Não pude ainda expressar direito o meu agradecimento!

Imagine, coronel! Não fiz mais do que a minha obrigação em ajudar alguém que estava precisando...

De forma alguma, fez muito mais. Muita gente nem se dá conta. Então o que você fez significou muito pra mim. Queria te convidar pra almoçar, você está na cidade?

Estou sim, e...

Vamos almoçar amanhã, então. Disse ele, bem incisivo, sem me dar tempo de falar direito.

Então tá certo. Falei. E combinamos que ele me pegaria na empresa na hora do almoço e que iríamos almoçar em um restaurante de frutos do mar, que depois eu soube que era o melhor da cidade.

Naquela noite, ao voltar para o hotel, a camiseta do coronel, que estava cuidadosamente embalada na minha mala, foi novamente usada de novo, com êxito absoluto!

No dia seguinte, conforme combinado, ele passou pra me pegar na empresa, pois eu estava sem carro. Ele estava paisano, mas bem arrumado, de jeans e camisa social. Mais ou menos como eu.

Ele me encontrou em frente à empresa e fez questão de sair do carro pra me cumprimentar, aquele aperto de mão sem exageros, mas forte, másculo, que não deixava dúvidas de sua força. Um perfume familiar o precedia, mas eu não conseguia identificar... Pólo! Era isso! Um clássico conservador!

O almoço passou rápido. Estava meio nervoso, em princípio, porque não sabia o rumo que as coisas iam tomar, mas ele tinha um papo muito agradável. Consegui perguntar sobre um eventual uso de seu nome como referência, ao que ele assentiu sem maiores problemas. Inclusive insistindo que ele mesmo ligaria para o proprietário para dar as referências. Conversamos sobre muitas coisas e fiquei surpreso com sua curiosidade sobre o meu trabalho.

É que estou indo para a reserva em pouco tempo. Ele disse. E estou avaliando o que vou fazer depois. Primeiro acho que vou tirar um período sabático, mas já tenho que começar a pensar nas possibilidades.

É, normalmente, as esposas não querem os maridos em casa e querem que eles logo arranjem outra ocupação. Falei, brincando.

Bem, isso não vai ser um problema porque eu me separei recentemente. Ele respondeu, meio sério.

Ah, me desculpe! Fiz uma brincadeira sem graça. Sinto muito.

Imagina! Não se sinta mal. Acho que a melhor coisa que fizemos depois de casarmos e termos filhos, foi nos separarmos! Ele completou, rindo.

Eu ri também, mas ainda estava meio sem graça.

Foram 30 anos intensos, mas a gente já não combinava mais. E aí foi tudo de comum acordo. Foi bom para todos e somos muito amigos.

30 anos? Se casou muito novo, então? Perguntei, realmente curioso.

Até que não. Me casei com 25 anos.

Você não parece ter 55 anos! Falei, espantado.

Ah, obrigado. Ele respondeu. E você, tem quantos anos? Uns 40?

Tenho 49, respondi.

Você é quem está bem e não parece a idade. Ele falou, devolvendo a gentileza.

E os seus filhos, aceitaram bem? Perguntei, curioso.

Eles já estão grandes, quase formados. Não têm problema com isso. Querem nos ver bem. E a minha ex está ótima. Ela é uma profissional bem sucedida e me disse que está aproveitando a liberdade pra namorar muito. Ele completou.

Ele parecia mesmo muito tranquilo falando da separação.

E você? Tá aproveitando a liberdade também? Perguntei, já que estávamos falando de tudo.

Eu? Ele ficou sério de repente. Eu acho que sim... não sei. Na verdade, estou tentando me encontrar ainda. Muita coisa grande acontecendo em um espaço de tempo muito curto, sabe? Divórcio, filhos saindo de casa, reforma...

É, imagino que seja bastante coisa para processar.

E você? Você parece estar no auge da carreira. E como gerencia isso com a vida pessoal? É casado? Ele perguntou, dando um último gole no vinho que estava tomando.

Não. Estou solteiro. Nunca fui casado de morar junto, mas com meu último namorado ficamos juntos por cinco anos. Falei, olhando para ele e esperando a sua reação.

Se ele pensou qualquer coisa, não esboçou nenhuma reação. Ele parecia que ia falar alguma coisa, mas foi interrompido pelo garçon.

Desejam ver o cardápio para sobremesas. Talvez um café?

Não, só a conta, por favor. Ele falou, sem me dar tempo de responder.

Imaginei que ele tivesse levado mal o fato de eu ser gay.

Desculpe, não quis te cortar. A comida aqui é ótima, mas o café é péssimo. Já até falei com o dono sobre isso. Ele falou, se explicando. Comprei uma máquina de expresso incrível e estou querendo estrear. Não quer tomar um café lá em casa? Ele convidou, para meu espanto.

Ah, vai ser ótimo! Tô mesmo sofrendo com os cafés por aqui. Falei.

Ele não admitiu nem dividir a despesa e pediu pra anotar na conta dele. Ele parecia ser muito íntimo do local.

Vamos andando? São uns 900 metros e a tarde tá tão agradável. Ele perguntou, já fora do restaurante.

Por mim, tá ótimo, mas e o teu carro? Perguntei.

Ah, depois eu pego. Eu faço isso sempre. É bom pra fazer a digestão.

A tarde estava mesmo muito gostosa, com um sol morno e um ventinho suave, fomos andando devagar e em 20 minutos estávamos em frente a um dos prédios mais bonitos da orla.

Subimos para o seu apartamento, que só então descobri que ficava em uma cobertura espetacular em frente à praia.

Nossa! É lindo aqui! Exclamei.

A decoração do apartamento foi minha mulher que fez, mas a escolha do local foi minha. Ele falou, orgulhoso. Adoro ver o mar!

Também sempre foi o meu sonho morar assim de frente para o mar. Falei, mesmerizado com a vista, que era realmente espetacular.

Fica à vontade, eu vou ao banheiro um minuto. Ele falou, já se dirigindo ao que parecia ser um lavabo ao lado da sala.

Eu, que havia sentado em uma poltrona que estava próxima, pude apreciar involuntariamente um espetáculo se descortinando na minha frente, pois ele não fechou a porta.

Não sei se de propósito, ele se posicionou meio de lado em relação ao vaso, me dando uma boa visão das ações: abriu o zipper e tirou o pau pra fora. O bicho era lindo! Carnudo e com aparência de pesado, sabe como? Eu sei que você sabe!!! Ele começou a mijar e um fluxo forte atingiu a água, fazendo bastante barulho.

Eu estava hipnotizado com aquele espetáculo se descortinando na minha frente. Sempre gostei de ver homens mijando, especialmente os bonitos. E aquele ali... nossa! Era a visão do paraíso!

Ele acabou e puxou o prepúcio pra frente e para trás, como alguns fazem em lugar de balançar. Seu pau parecia estar ganhando algum volume enquanto ele fazia isso. Ele levantou os olhos do próprio pau e olhou na minha direção, se dando conta da porta aberta.

Desculpe! Esqueci de fechar a porta! Ele falou, lá do lavabo, enquanto empurrava a porta, que não fechou completamente. Guardou o bicho na bermuda. Deu descarga e lavou as mãos.

Pego no pulo, eu dei um sorrisinho sem graça.

Imagina, não se preocupe comigo. Você tá em casa! Falei.

Ele foi até o canto da sala, onde repousava uma máquina de expresso importada lindíssima, sonho de qualquer um que goste de café. Como bom aficcionado, ele foi falando sobre as etapas e sobre os grãos que tinha, enquanto preparava os nossos cafés.

Simples ou duplo? Ele perguntou.

Hein? Respondi, denotando como estava distraído. Só conseguia pensar na visão de minutos antes.

O teu café? Simples ou duplo?

Ah, duplo, por favor! Respondi.

Ele voltou com as duas xícaras de café e me entregou a minha, se sentando ao meu lado no sofá, mas virado o suficiente pra continuar a conversa..

Pra quem tá estreando a máquina você tá bem versado na operação. Falei.

É, bem... Ele falou, dando um sorrisinho. Eu já usei algumas vezes, falei que precisava estrear pra enfatizar o convite. Você é dos meus. Também tomo bastante café! Eu vou pegar um chocolate pra acompanhar. Ele falou, fazendo menção de levantar.

Não precisa, falei, colocando a mão na sua perna, mas tirando imediatamente, quando percebi o que estava fazendo. Ele acompanhou o movimento da minha mão, mas não falou nada. Só me olhou e deu um sorriso.

Tá ótimo o café, obrigado! Falei, tomando um gole do café, que estava realmente muito bom.

Que bom que você gostou, ele falou, colocando a mão na minha perna, sem parar de me olhar nos olhos.

Aquele momento parecia ter travado no tempo-espaço. Ficamos nos olhando nos olhos. Sentia sua mão em minha perna e percebia sua respiração acelerada. A minha também estava.

A minha única vontade naquele momento era beijá-lo e acho que a dele também, mas percebi que se não tomasse a iniciativa a oportunidade seria perdida.

Sem baixar os olhos, fui me aproximando dele, que agora parecia meio assustado.

Peguei em sua mão, que estava na minha perna e fui subindo pelo seu braço. Sentia que ele estava tremendo um pouco. Acho que aquilo tudo era novo pra ele.

Acariciei seu rosto, fazendo-o suspirar fundo e fechar os olhos.

Cheguei bem perto e o beijei. De leve, no início, quase um selinho. Senti que ele abria de leve os lábios e comecei a me insinuar, segurando sua nuca.

De repente, ele se afastou, me olhando nos olhos com uma expressão indefinível.

Senti que ele estava andando por lugares até então desconhecidos para ele, então esperei. Sustentando o seu olhar.

Ele voltou a relaxar e deixou de forçar a distância entre nós. Lentamente fui me aproximando de novo e agora segurava sua nuca com ambas as mãos. Nossas bocas se tocaram de novo, dessa vez com mais vontade, mais fome. Insinuei minha língua de leve e ele respondeu, abrindo mais a boca e devolvendo o beijo de língua.

Eu me afastei e ele abriu os olhos, me encarando surpreso. Eu comecei a abrir os botões de sua camisa e ele deu um sorriso. Eu tirei sua camisa e passei a mão em seus peitos, matando a vontade que tive quando o resgatei na rua naquele outro dia. Ele tinha o peito moreno e definido, em ótima forma para a idade dele. Passava a mão nele e sentia que seus pelos arrepiados.

Abri a minha camisa rapidamente, tirei-a e joguei para o lado. Ele se jogou pra frente, pensei que ia me beijar, mas ele foi no meu peito, me surpreendendo com beijos e lambidas.

Ele lambeu todo o meu peito e parou no bico, mamando gostoso, me fazendo gemer bastante.

Ele, que parecia tímido a princípio, estava tomando a frente agora. Do meu peito foi pra axila e de lá foi subindo com língua pelo meu pescoço, orelha e voltou à minha boca. Desse vez, um beijo profundo, boca aberta e muita língua.

Ele levantou, me levando com ele. Vem cá! Ele falou, me levando pela mão em direção ao quarto.

O quarto principal também tinha uma visão espetacular do mar e eu parei por um segundo olhando a vista. Ele chegou por trás e me abraçou, se encostando todo em mim.

Eu adoro essa vista. Ele falou e me deu um beijo no pescoço. Mas eu prefiro essa vista aqui. Ele falou, enquanto me virava de frente para um espelho de corpo inteiro que havia na parede.

O que via no espelho estava me deixando enlouquecido de tesão: em primeiro plano, eu não estava de jogar fora, com meu 1,80m e 90 quilos. Finalmente os anos de academia estavam se pagando e estava com um peitão forte e gostoso, apesar de mais pra liso, meus braços bem musculosos e uma indisfarçável ereção doía presa dentro da minha calça jeans.

Por trás de mim, sua figura um pouco mais alta e mais longilínea dominava a cena, com seus braços me envolvendo e me acariciando, ora meu peito e minha barriga e lentamente descendo até o meu pau.

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, gemi profundamente quando senti suas mão acariciando meu pau sobre a calça. Travei o olhar com o dele pelo espelho e ele ainda parecia em dúvida do curso a seguir.

Fechei os olhos e cheguei para trás, me encostando todo nele, sentindo seu pau duro sarrando minha bunda e demonstrando que estava gostando muito daquilo. Ele beijou o meu pescoço.

Eu quero você. Ele falou, sussurrando no meu ouvido, ao mesmo tempo em que me virava, me beijando.

Nem preciso dizer que eu tava no céu ali, com aquele homão seminu me beijando, mas a coisa ainda ia melhorar.

Agora de frente, nós nos beijávamos profundamente. Muito excitados, esfregávamos nossos paus muito duros, mesmo ainda parcialmente vestidos.

Eu nunca pensei... eu... ele falou em um breve momento em que nos desapartamos antes de voltarmos a nos beijar. Sentia que tudo aquilo era um terreno desconhecido pra ele, e resolvi liderar o processo.

Desabotei sua calça com alguma dificuldade, pois seu pau fazia um volume considerável. Ajoelhei na sua frente e desci suas calças acariciando suas pernas. Ele fez menção de baixar a cueca, mas o impedi, segurando suas mãos.

Ele estava com uma cueca slip cinza, que jé apresentava uma mancha na altura da cabeça, sinal de pau babão. Delícia! Esfreguei minha cara naquele pau duro, sentindo seu cheiro potente, como eu imaginava.

Fui abaixando sua cueca devagar e uma tora grossa pulou, livre, do tecido. Ele não tinha um pau dos maiores, devia estar ai em uns 15, 16 cm, no máximo, mas era grosso, o bicho. Meu número!

Olhei pra cima e ele me fitava com uma cara difícil de definir: expectativa, surpresa, tesão, não sei. Só sei que afundei minha cara em sua virilha, me esfregando em seus pentelhos e aspirando fundo o seu cheiro de macho. Tudo aquilo que fantasiava há um mês, desde que o resgatei na rua e fiquei com a camiseta dele de refém.

Comecei lambendo sua coxa, subi por sua virilha e cheguei ao seu saco. Senti que ele segurava a minha cabeça,tentando me direcionar para o pau. Segurei sua mão, sinalizando quem mandava ali, mas lentamente passei a lamber o corpo do seu pau, começando da base e chegando à cabeça, de cujo orifício brotava baba que me melava a boca e o nariz.

Olhei novamente pra cima e ele me fitava com a cara de pidão, implorando que eu fosse adiante. Fechei os olhos e engolfei sua glande com a boca, arrancando um gemido profundo dele. O tamanho daquela cabeçorra não deixava espaço para mais nada, mas eu não queria mais nada em todo o universo que não fosse aquele pau na minha boca.

Comecei os movimentos de chupeta e senti que ele me segurava a cabeça de ambos os lados. Segurei sua bunda e afundei a cara, engolindo seu pau todo até sentir seus pentelhos no meu nariz. AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!! Ouvi ele gritar.

Deixei ele comandar e ele começou a fuder a minha boca, metendo devagar, em princípio, mas aumentando paulatinamemte a velocidade.

Me desvencilhei de suas mãos e larguei seu pau. Ele me olhava com cara de dúvida, como que me perguntando o que viria em seguida.

Derrubei ele na cama e ele caiu deitado, se ajeitando na cama, com aquele pauzão em riste, como que me chamando. Eu arranquei minha calça e cueca e pulei em cima dele.

Ele me olhava com uma mistura de desejo, surpresa e temor.

Eu... eu... Ele balbuciou, sem terminar.

Shhhh, pode deixar. Deixa fluir. Falei, para acalmá-lo. Era muito claro que tudo aquilo era novo pra ele.

Deitei sobre ele e rocei nossos paus. AAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH, gememos juntos. Sua expressão era de puro prazer.

Beijei sua boca de leve e comecei a descer pelo seu corpo, beijando seu pescoço, descendo para o peito, sentindo-o se arrepiar inteiro. Queria mostrar a ele todas as potencialidades do sexo entre machos.

Cheguei ao peito e beijei seu mamilo duro. Dei uma mordidinha dele leve, fazendo-o se contorcer de prazer.

Vendo que ele gostava, passei a me alternar ora chupando seus peitos, ora beijando sua boca.

Num desses momentos, ele segurou minha cabeça e me olhou profundamente: eu não tô acreditando que isso tá acontecendo! Ele falou.

Eu vou cuidar bem de você. Eu falei, antes de beijá-lo de novo.

Mas era hora de voltar ao que interessava e desci rapidamente em direção ao seu pau. Ele estava muito babado e com uma cara deliciosa, mas eu queria mostrar a ele algo novo...

Levantei seu pau com a mão e afundei a cara em seu saco, sorvendo a potência do seu cheiro. Delícia que fazia eu cérebro apitar de tanto prazer.

Iniciei os trabalhos lambendo e, com cuidado, ia engolfando seus testículos com a boca, chupando-os fazendo barulho. Ele estava com as pernas levemente arqueadas, com os joelhos dobrados e os pés apoiados no colchão. E gemia enquando segurava minha cabeça, me esfregando em seu saco e virilha.

Depois de não sei quanto tempo, dei sequência aos meus planos e continuei minha descida. Com os braços, levantei suas pernas, expondo seu cuzinho peludo, fechadinho, bem ali, a um palmo da minha cara. A visão era indescritível! A fome também!

O que você vai faz... AAAAAAHHHHHHHHHHHH, pera aí! Para! Ai! Ai!

Ele não conseguia articular uma frase direito, enquanto eu atacava seu cuzinho com a boca, lambendo suas pregas.

Você quer que eu pare? Falei, meio irônico, pausando meu ataque por uns segundos e emergindo de debaixo de seu saco, enquanto o encarava com um sorrisinho.

Eu, eu... Ele não completava sua resposta.

Me dá um travesseiro. Ordenei, sem margem para questionamentos.

Ele me entregou um, que rapidamente coloquei sob sua bunda, deixando-a empinada e totalmente à mercê da minha boca, me que agora voltava a atacá-lo com voracidade. Eu disse que ia cuidar dele e estava cumprindo a minha palavra. Ele gritou de prazer quando o penetrei com a língua e segurou minha cabeça, esfregando minha cara em seu cuzinho. O que mais alguém pode querer?!

Na verdade, mais. Muito mais! Com sorte iria voltar àquele território depois, mas agora precisava saciar uma outra vontade.

Abandonei minha posição entre suas pernas e arranquei o travesseiro de debaixo dele, que me observava, como que esperando suas ordens.

Mas eu não tinha ordens a dar. Só uma vontade urgente a satisfazer. Sentei sobre ele e, me debruçando, o beijei de novo. Profundamente. Eu precisava dele dentro de mim. De leve, rocei minha bunda em seu pau, o que pareceu acordá-lo para as minhas intenções.

Ele me segurou pelas ancas, abrindo a minha bunda e eu senti seu pau muito babado deslizando pelo rego, procurando pelo meu cuzinho. Eu me levantei, sentando nele e aumentando a fricção, roçando meu rego em seu pau. Senti que ele me dedava o cu de leve, tentando encaixar o pau. Ele fez um leve movimento pra cima, mas errou o buraco, como é comum.

Desde sempre, isso é trabalho para o passivo. Eu cuspi na minha mão e espalhei no meu cu, ia espalhar no seu pau, mas me dei conta de que era inútil. Ele estava coberto de lubrificante natural. Encaixei seu pau no meu cuzinho. Ele me olhava com os olhos arregalados e um leve sorriso no rosto.

Calma, sussurrei pra ele, quase só movendo os lábios. Ele balançou a cabeça afirmativamente, concordando.

Seu pau estava tão babado que a cabeçorra logo escorregou pra dentro, dando aquela alargada e me fazendo fazer uma careta de dor.

Cuidado! Ele falou. Quer que eu tire?

Não, só espera. Deixa eu acostumar. Respondi, achando a coisa mais fofa a preocupação dele.

É, meus caros, pau grosso é gostoso, mas não é fácil não! Quando a dor diminuiu, comecei a descer devagarzinho, o cuzinho alargando e me sentindo totalmente preenchido. Tava entrando naquela fase daquela dorzinha gostosa e sentia meu pau babando quando o pau dele dava cabeçada na minha próstata.

Cheguei ao fim e senti seus pentelhos roçando minha bunda. Não sei quantos minutos tinha levado, mas estava suado pelo esforço de acomodar aquela pica dentro do meu cu. Meu pau, que havia descido com a dor da penetração inicial, já estava duro de novo, demonstrando o quanto eu gosto de levar pica.

Dei aquela rebolada gostosa e gemi baixinho com a sensação. Olhei pra ele e ele deu um sorrisinho pra mim. Tá gostoso, seu safado? Ele perguntou.

Hum hum. AHHHHHHHHH. Respondi, já emendando um gemido quando ele começou a se movimentar pela primeira vez, elevando sua pélvis, fazendo seu pau entrar mais fundo.

Ahhhhhhhhhhh. Não conseguia falar mais nada, tava muito gostoso aquilo. Fui ajustando meu ritmo ao dele, complementando sua metida com a minha sentada pra entrar na sintonia perfeita.

Só tinha que tomar cuidado. Como gosto muito dessa posição, qualquer movimento mais firme já me leva ao êxtase.

Não!!! AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. Gemi, gritando. Ou Gritei, gemendo. Ele havia pegado meu pau e começado a me punhetar. Ação matadora naquela situação.

Ele se asustou com meu grito e parou o movimento, mas já era tarde demais. Meus jatos de esperma já o atingiam na barriga, no peito e até na cara, para seu espanto.

Eu fiquei grogue, mas sorri quando o vi recolhendo minha porra da sua cara e passando na boca, lambendo os lábios em seguida.

Ele se virou para o lado, me deitando na cama. Eu ainda estava firmemente impalado em seu pau.

Não! Você ainda não goz... tentei protestar timidamente.

Shhhhhh, tudo bem. Ele falou, me cortando. Tá tudo bem.

E tirou o pau de dentro de mim, fazendo um plop.

Eu dei aquela suspirada com a sensação, e minha cabeça estava cada vez mais anuviada.

Abri os olhos com a sensação do seu toque em minha cabeça. Ele estava fazendo um cafuné de leve. Eu estava dormindo em seu braço. Pior, eu estava babando em seu braço.

Que primeira impressão que eu tô dando. Falei, sorrindo, enquanto tentava limpar minha boca e seu braço. Há quanto tempo eu tô dormindo?

Uns 15 minutos. Ele falou, sorrindo pra mim. Você tava dormindo tão bonitinho que eu não tive coragem de te acordar.

Eu sempre fico meio grogue depois de gozar... mas hoje foi demais... mas você ainda não... Falei, abaixando os olhos meio envergonhado pelo meu descontrole de antes.

Eu já falei pra não se preocupar. Acontece. Ele falou, quase sussurrando, aparentemente despreocupado. Vamos tomar um banho? Ele convidou.

Ele se levantou e pude deixar de pensar na minha sorte, enquanto admirava aquele homão da porra que, minutos antes eu cavalgava como se não houvesse amanhã. Ele era realmente um exemplar magnífico de macho, esplêndido para a sua idade. Ao vê-lo andar para o banheiro, pude apreciar pela primeira vez por este ângulo sua bunda morena, com a marquinha de sungão e coberta por uma leve penugem negra. Meu pau deu sinal de vida quando me lembrei que momentos antes estava com a língua ali dentro, arrancado-lhe gemidos. Estava pensando em como devia ser gostosa aquela bunda, mas tinha que ir com calma para não assustá-lo.

Ouvi o som da porta do box e, em seguida, a água caindo. Você não vem? Ele gritou lá de dentro.

Eu me levantei e fui para o banheiro. Ele me esperava ainda do lado de fora do box, com a porta aberta e fez o movimento com o braço, me convidando a entrar primeiro.

Eu entrei e senti a água morna caindo na minha pele. Ele entrou em seguida e ficou me olhando. Os dois estranhamente ainda sem jeito. Momentos antes estávamos nos lambendo e chupando mutamente, mas há momentos de intimidade que a proximidade nos trás que às vezes nos deixam assim, sem jeito.

Ele sorriu e tomou a iniciativa de pegar o sabonete e começar a se ensaboar. Ele tentava tirar as gotas do meu esperma que tinha secado e se embolado com seus pelos

Ai, isso dói! Ele falou, rindo, ao ver que começava a arrancar os pelos.

Peraí! Me dá aqui. Eu falei, pegando o sabonete. Deixa cair um pouco de água, que sai mais fácil. Enquanto isso, aproveitei e acariciei todo o seu peito, enchendo-o de espuma. Desci para o seu pau, que começava a dar sinais, dando pequenos pulinhos enquanto endurecia na minha mão.

Há poucas coisas mais gostosas do que sentir um pau endurecer na tua mão, garotos! É bom demais! Comecei um movimento de masturbação em seu pau, aproveitando pra lavar bem, já que ele tinha babado muito. Além de ter estado dentro de mim, é claro.

Olhei pra ele e sua cara era de puro prazer. Ele me olhava fundo nos olhos e sua boca entreaberta gemia baixinho com o prazer de ter seu pau punhetado.

Não me aguentei com aquela boca e voltei a beijá-lo. Ele me abraçou forte e senti suas mãos me acariciando o corpo todo. Ele me puxou contra ele e começamos a duelar com nossos paus duros.

De repente, ele parou, me olhou e pegou o sabonete, como que lembrando do que tinha ido fazer ali. Ele passou o sabonete no meu pau, me punhetando de leve como eu havia feito com ele. Em seguida, ele deslizou a mão, acariciando a minha bunda. Olhando nos meus olhos, ele escorregou a mão cheia de espuma pra dentro do meu rego.

Que delícia de cuzinho você tem. Ele falou, sorrindo e me beijando em seguida.

Aquele macho gostoso me beijando, aquela água morna escorrendo, aqueles dedos grossos acariciando meu cuzinho... não queria que aquele momento acabasse. Mas tudo que está bom, sempre pode melhorar!

Ele desligou o chuveiro. Paramos de nos beijar só o tempo suficiente para nos secarmos rapidamente. Eu voltei a beijá-lo. Era gostoso ter que levantar ligeiramente para alcançar sua boca. Passei a mãos por sua cabeça, ombros, costas e bunda, que acariciei longamente, apertando-as e, em seguida, puxando-o contra mim.

Ele se deixou acariciar sem reservas. Eu sentia seu pau muito duro contra o meu. Era hora.

Fui voltando para o quarto, segurando-o pelo pau, o que provocou risinhos da parte dele.

Quando chegamos na cama, no entanto, foi ele quem me empurrou e se deitou sobre mim, me beijando e se esfregando todo em mim. Ele desceu pelo meu pescoço e chegou ao peito, que começou a mamar com força, me arrancando gritinhos.

Ele continuou e chegou a meu pau. Eu coloquei o travesseiro sob a cabeça pra olhar melhor. Ele encarou o meu pau por alguns momentos, aumentando a minha expectativa.

Teu pau é maior que o meu! Ele falou, meio hipnotizado. Ele então se aproximou e o cheirou, dando uma inspirada profunda. Em seguida, botando a língua de fora, ele deu uma lambida na baba que brotava e parou por uns instantes. Por fim, ele fechou os olhos e engolfou a cabeça com os lábios, iniciando uma chupeta molhada.

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Eu só conseguia gemer de prazer.

Feliz com a minha reação ele começou a engolir mais, tentando botar todo o meu pau na boca.

Na sequência, ele voltou, tossindo muito, engasgando. Normal, pra quem não tem experiência e tenta engolir um pau como o meu de uma vez.

Tem que ir devagar, gatão. Devagar pra acostumar. Falei pra ele, já rindo da sua cara vermelha de tanto tossir.

Ele só deu um sorrido e voltou ao trabalho. Era lindo demais ver um macho daquele deitado entre as minhas pernas tentando abocanhar o meu pau.

Ele voltou a me chupar conseguir fazer um boquete bem decente, engolindo mais da metade do meu pau. Depois de alguns minutos, senti que ele forçava as minhas pernas para cima e já imaginei o que vinha. Era muita areia pro meu caminhãozinho.

Coloquei um travesseiro debaixo do meu coccix e levantei as pernas pra ajudar. Ele saiu do meu pau e chupou as minhas bolas rapidamente e continou a descer pelo períneo até que parou.

Foram alguns segundos de expectativa, não via nada e não sabia o que se passava. Quando pensava que ele talvez tivesse desistido, senti um beijo, seguido de sua língua cutucando bem no meio do meu cuzinho, se insinuando e quase me penetrando.

AHHHHHHHHHHHHHHHHH, gemi alto de novo, o que pareceu excitá-lo pois ele redobrou seus movimentos com a língua, me levando à loucura, me projetando pra frente, me esfregando na cara dele.

Não sei quanto tempo durou aquilo, mas quando vi, ele já subia por cima de mim de novo e me beijava.

Deixa eu meter nesse cuzinho, vai? Ele perguntou baixinho no meu ouvido. Como se precisasse pedir nessa hora...

Mete gostoso no meu cuzinho, meu macho. Mete gostoso, vai. Falei, implorando.

Levanta a perninha que o teu macho vai te dar o que você tá precisando! Ele falou, praticamente replicando a minha fantasia.

Levantei as pernas e senti que ele roçava o pau no meu rego. Ele tava babado como antes. Quando ia ajudá-lo a se posicionar, senti que ele meteu um dedo, pra servir de guia. Ele me olhava nos olhos agora, enquanto sentia a cabeçorra do seu pau se encaixando na portinha do meu cu.

Pelo seu olhar, senti que ele esperava a autorização.

Mete gostoso, meu macho. Falei a única coisa possível de ser falada ali.

Senti a cabeça entrando, me alargando o cuzinho de novo.

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. Gememos os dois agora.

Ele tava tão babado e o meu cuzinho já tão laceado que o resto entrou gostoso, encaixando perfeitamente, me fazendo expelir tanta baba que pensei que estava gozando de novo.

Como é quente! Ele falou, enquanto começou a se mexer e a começar o vai e vem sincopado que seria sua marca.

O encaixe era perfeito, sentia meu cu expandido como nunca, agasalhando o pau daquele macho que se movimentava e que me fazia babar a cada cabeçada que dava em minha próstata.

Que delícia, meu gatinho. Que delícia de cuzinho quentinho. Ele balbuciava enquanto metia, me envolvia em seus braços e me beijava.

Eu não queria que aquilo terminasse nunca. Sentia suas metidas profundas e projetava meu corpo pra frente pedindo mais. Sentia um calor e suava muito, mas o calor não passava. O calor vinha de dentro, sentia a pressão do seu pau dentro do meu cu e o calor só aumentava. Aquele calor e aquela fricção, aquele calor e...

AHHHHHHHHHHH! Estava gozando de novo. Desta vez sem tocar no pau, só sentindo seu pau deslizando dentro de mim.

Senti que ele acelerou um pouco e logo depois ele meteu muito fundo e segurou lá. Pelos seus espasmos, contava quantos jatos de esperma o meu macho depositava dentro de mim, enquanto ele gemia de prazer no meu ouvido.

Ficamos ali, grudados, ele em cima e dentro de mim, ainda por uns bons minutos. Nossas respirações, pesadas em princípio, foram se acalmando lentamente. Sentia a pressão diminuindo conforme seu pau ia amolecendo, até que ele se desplugou naturalmente.

Ele se deitou ao meu lado sobre o meu braço e se aconchegou em meu peito e eu fiquei fazendo cafuné em sua cabeça.

Isso é bom. Ele sussurrou, meio dengoso.

Foi bom? Perguntei.

Foi... incrível. Muito bom! Ele sussurou em resposta, segundos antes de começar a ressonar em meus braços. Aquilo parecia o começo de alguma coisa muito interessante.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mikerj a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários