Olá, bem-vindos à terceira e última parte da minha experiência com a Débora, espero que sintam uma enxurrada de prazer.
Enquanto a Débora se recuperava ainda em cima de mim fui cheirando seu pescoço beijando indo até a orelha novamente e fui tirando seu corpete seus seios lindos estavam totalmente expostos, seu corpo estava limpo e lindo, apenas sua calcinha e a liga na coxa cobriam alguma coisa, então ela se levantou me puxando pela mão em direção a sacada, me pediu para pegar um espelho médio que ficava na parede perto dali, meu coração foi acelerando ela abriu as cortinas e as portas de vidro ela olhou para os lados e assentiu que estava liberado, saímos e ela debruçou seu corpo sobre uma pequena mesa de vidro e me falou pra deitar o espelho no chão em baixo da mesa quando me levantei percebi que ela fez o inverso do que fazem os motéis que posicionam espelhos no teto para observarmos todos os movimentos dos nossos corpos ela só queria que eu visse seus seios amassados sobre aquela mesa, seus seios estufados sobre a mesa eram ainda mais maravilhosos, com seu corpo lindo debruçado sobre a mesa, me posicionei por trás dela afastei o fio de sua calcinha e passei a pincelar sua bucetinha branquinha toda encharcada, ela já começou a soltar novos gemidos em quanto agarrava suas coxas e abria e espalmava sua bunda redondinha, meu nariz quase dentro de sua bunda sentindo o cheiro do seu mel, arregaçava aquela bunda como se fosse a partir no meio e chupava sugando forte e com gosto, logo ela estava pedindo pra eu meter nela, posicionei meu pau segurando sua calcinha e soquei meu pau que deslizou completamente cabeça até parar o meu corpo em sua bunda, senti meu pau chacoalhar dentro de sua buceta molhadinha pingando de tesão, abrindo dos seus lábios até o fundo daquela buceta gostosa, ela soltou um leve grito me chamando de cachorro pedindo pra eu meter devagar, mas não obedeci fiquei tirando e socando meu pau naquela buceta macia que engolia meu pau todo molhado de seu mel, ela continuou gemendo e eu olhava seu corpo pelo espelho sendo vibrado pelas minhas estocadas e ela também me observava pelo espelho em quanto gemia e gritava levemente com seus lábios abertos e seus olhos fitados em mim na minha feição em cada estocada, passei a bombar mais rápido ao invés de estocar, agarrei seu cabelo puxando levantando sua cabeça e espalmando cada vez mais forte e soltando xingamentos: “toma vadia, aguenta meu pau todo minha putinha”. Ela me respondia a altura “isso, cachorro safado, me xinga e me fode gostoso, assim, fode sua putinha gostoso vai... arrrhrr, gostoso”, e assim elevamos nosso sexo a uma trepada depravada e muito gostosa, como se não tivéssemos pudor e pudéssemos fazer qualquer coisa, então cheguei ao êxtase do tesão e agarrei mais forte pelo cabelo e passando o dedo sobre seu cuzinho exposto naquela situação, anunciei que iria gozar e que queria gozar nos seus peitos, eu queria muito gozar dentro, mas queria marcar aqueles seios, pois, à próxima vez que os visse mesmo cobertos teria minha marca, meu DNA, ela estava ali de joelhos segurando os seios e de língua pra fora pincelando as vezes na cabeça do meu pau em quanto eu punhetava até esporrar mais uma vez aquela professora deliciosa, “toma cadela, ahharrr”, parte dos jatos respingaram em seu rosto sua boca e enchi seus peitos com meu gozo, voltamos pro sofá a deitei mandei ela pressionar seus seios um contra o outro e fui socando meu pau entre eles até esbarrar em sua boca e ela limpar os restos do meu gozo e fui repetindo até meu pau começar a amolecer, então desci chupando suas pernas e cair de boca mais uma vez em sua buceta toda melada ela estava com a buceta muito sensível a cada pincelada ela se contorcia e gemia me pressionando com suas coxas, passei a chupar e meter os dedos dentro dela, três dedos dentro dela e o mindinho passando em seu cuzinho em quanto sugava seu grelo ela me agarrou contra sua buceta e soltou gemidos mais fortes até que gozou mais uma vez, senti seu melzinho escorrer diretamente na minha língua e por meus dedos em quanto ela afava de tesão e requebrava seu quadril em minha boca até que mais uma vez estava ali completamente relaxada e sem fôlego, sorrindo pelo que havíamos acabado de realizar, eu estava animado e meu pau estava voltando a sua força ela percebeu e cortou meu barato, “olha sinto muito mais não vai rolar anal não, não curto e já estou com a buceta ardida, você iria acabar com meu cuzinho”. Infelizmente por mais que argumentasse ela relutava. Não queria perder outras boas fodas como esta, então aceitei, nos despedimos, mas nos encontramos mais vezes, o professor João continuou um babaca comigo, mas sempre que ele vinha com suas chatices, em minha mente eu lembrava o quanto e como eu já havia fodido sua esposinha séria.
Bom pessoal assim termina, foi muito excitante dividir minha experiência com vocês, pareceu que eu estava fodendo a Débora novamente, espero que tenham sentido o mesmo e tenham tido uma enxurrada de orgasmos. Obrigado pelas estrelas, deixem comentários e e-mail se quiserem manter contato, até a próxima.
