Agradando gerente coroa e ajudante para ganhar desconto - Um conto de Lais

Um conto erótico de Lais
Categoria: Heterossexual
Contém 1790 palavras
Data: 17/10/2025 12:22:36

Fala meus queridinhos. Tudo bom com vocês? Meu nome é Lais, tenho 22 anos. Sou uma japinha morena... Meu pai é oriental e minha mãe brasileira. Com meus 70kg distribuídos em 1,65m de altura, deixo muitos homens de queixo caído na minha bela bunda e meus seios deliciosos.rsrsrs

Pois bem, decidi me aventurar nos contos com Rebeca e Ana. Quero trazer contos bem picantes e adianto que somos apaixonadas por homens mais velhos. Enfim, neste conto irei falar do dia que fui com minha mãe na concessionária comprar meu primeiro carro.

Tinha completado 18 anos, já era bem entendida na arte da sedução e sabia muito bem como usar meu corpo para conseguir as coisas. Minha mãe me acompanhou até uma concessionária, era um sábado qualquer e estava frio, mas safadinha como sou, estava usando uma saia jeans curta e uma camisetinha branca apertada. Cabelos pretos amarrados no estilo rabo de cavalo e um saltinho de biscate. Afinal, a gente nunca sabe quando vai encontrar um homem que nos dê vontade de fuder.

— Poxa, mãe. Esperava mais deste lugar.

— Não começa, Lais. Você é sempre manhosa quando seu pai não está por perto.

Entramos na concessionária. Havia muitos carros e poucas pessoas pelo local. Acho que por causa do clima e logo, a chuva começou a cair.

— Olá, bom dia! Que bom que vieram!

Um homem de meia idade apareceu. Notei que era calvo com cabelos apenas nas laterais. Rosto bem redondo e uma baita barrigona que só não estava de fora por causa da camisa. A calça social preta bem apertada e ele com um sorriso imenso.

— Viemos ver aquele carro, Seu Ari.

— Esta mocinha que está completando 18 anos é a sortuda que vai levar um carro novinho?

Ele estendeu a mão e me cumprimentou.

— Está falando como meu pai. — resmunguei e minha mãe me fuzilou com os olhos.

— HAHAHA! Possivelmente, tenho idade para isso. Sabe, 45 anos chega para todo mundo. Venham!

Seguimos ele e reparei que ele era mais alto do que eu.

— Deem uma olhada.

Ele abriu a porta Astra branco.

— Podem dar uma olhada.

O celular da minha mãe tocou e ela atendeu se dispersando. Vi que o homem estava entre a porta traseira e as paredes, uma do fundo e uma do escritório.

— Deixa eu ver como é.

Me posicionei entre ele e o carro. Me encurvei fazendo questão de roçar a bunda no coroa. Senti que levantei o saco dele e olhei para dentro do carro.

— Uma maravilha, Seu Ari.

O coroa ficou sem saber o que fazer. Ele tentou sair movendo a porta, mas não conseguiu. Então ficou ali.

— Si, si, sim!

Até gaguejou. Agora imaginem a cena: uma japinha novinha de sainha curta praticamente de quatro no banco esfregando a bunda no pau do coroa. Claro que iria ficar duro como pedra. Comecei a dar leves reboladinhas sentido que jogava a pica dele de um lado para o outro dentro da calça até ficar completamente dura.

— Está gostando, Lais?

Sai de dentro do carro e sorri pra ele.

— Parece ser bem confortável!

— Quer mais?

Olhei em volta, minha mãe se distanciou e eu sabia muito bem o que queria.

— O que mais tem pra me dar? — perguntei baixinho.

— Senta no banco e veja se gosta.

Sentei no banco, ficando de frente pro gordinho. Ele deu uma apalpada na calça me olhando com cara de sacana.

— Se fizer um agrado consigo um desconto pra vocês!

Ele disse isso, já abaixando o zíper e sacando a vara. Claro, que eu não ia perder um desconto. Segurei nas coxas dele e abocanhei a rola sem pensar. O coroa deu uma leve urrada e botou a mão na minha cabeça.

GLUB, GLUB, GLUB

A pica era grossa, mas aqueles 14cm não eram nada pra mim. Uma rola branca cheia de veias roxas e senti nas mãos o saco dele.

— Que mamada gostosaaaa! Assimm... isso amorrr!! OHHH!

É incrível como uma boa chupeta faz qualquer uma virar amor. HAHAHA. Eu sugava e enterrava minha cabeça debaixo daquela barrigona.

— Desculpa, Seu Ari. Aqui está a folha que...

— Sai logo daqui, Marquinhos. Não vê que estou atendendo a cliente.

Um rapaz estava de queixo caído me vendo cair de boca no gordinho. Ele estava do lado da porta.

— Cheguei. Aonde está a Lais?

Era minha mãe.

— Ela foi no banheiro, mas este é o Marcos ele vai levar a senhora até a recepção para tomar um café.

— Preciso ter uma conversa com ela. Ela só apronta!

Os dois saíram e Seu Ari tirou a pica da minha boca.

— Essa foi por pouco, japinha.

Comecei a tirar minha calcinha. Minha buceta precisava levar aquela pica.

— Está maluca? Veste logo isso.

Me levantei, subi a saia, me virei e empinei a bunda.

— Quero que o desconto seja maior!

— Sua sem vergonha! To sem camisinha aqui, caralho!

Sorri, tirei uma do bolso da saia e entreguei pra ele.

— Já veio preparada, puta safada?!?

— A gente nunca sabe quando vai precisar levar pau!

Ele encapou a rola e abriu minhas pernas.

- Quer pau, cachorra?!?

Me encurvei sobre o banco jogando a bunda pra trás e rebolando na vara dele.

- Anda. Mete logo em mim!

Ele pincelou minha xota e encaixou bem devagar. Aos poucos, foi entrando e ele segurou minha cintura.

PLOC, PLOC

- Isso, mete caralhooo!!

O coroa sabia meter, comecei a revirar os olhos pensando no que aconteceria se minha mãe me visse aquilo.

- Isso Laís, sua vadia!

Seu Ari olhava em volta e falava baixinho enquanto metia.

-Que bucetinha apertada, que delícia de morena!

Eu queria sentar naquela vara e meter com força então me levantei. Me virei, segurei ele e o joguei sentado no banco.

-Calma, Lais...

Me posicionei de costas para ele, segurando na porta começar a quicar na pica grossa do gordinho safado.

- PORRAAAA!! COMO METE ESSA BISCATE!! OHHH

Eu subia e descia freneticamente, comecei a me soltar. Ali era meu lugar, dando prazer para um homem desconhecido.

- Não aguento mais, caralho!! Vou gozaaaarr ohhhhh!! Arghhh!

Senti que Seu Ari estava satisfeito com aquela putaria. Me levantei, a camisinha cheia de porra e minha buceta babada.

- Nossa, vou te dar um belo desconto!

Seu Ari ajeitou as calças e eu fingindo que nada aconteceu.

- Vamos entrar lá no escritório. Sua mãe deve estar a uma fera.

Pouco tempo depois, encontramos minha mãe e Marcos conversando na recepção. Foi quando reparei nele, devia ter uns 20 e poucos anos, branco, gordinho e usando o mesmo estilo de roupa dos outros funcionários.

- Marcos foi atencioso sim, Seu Ari.

Por fim, entramos em uma sala e acertamos a compra do carro com o coroa dizendo:

- Sim, isso mesmo! O desconto está incluso por ser a primeira compra no nosso estabelecimento. Marcos vá até a sala dos documentos e me traga a folha de desconto.

- Preciso ir no banheiro. Poderia me mostrar aonde fica?

- Sem problemas, Lais. Ele te mostra.

Saímos pelo corredor em silêncio até chegarmos próximo ao banheiro.

- É aí!

Agradeci e ele saiu. Vi quando entrou em uma sala e meu fogo acendeu. Se ele me viu pagando um boquete pro coroa e não disse nada pra minha mãe. Bem, merecia um agrado.

“Ainda bem que pensei rápido pra sair da sala.”

Fui até a sala dos documentos e entrei. Tinha alguns armários separados em corredores. Procurei Marcos e lá estava ele de costas. Não percebeu minha presença, estava olhando pra baixo e mexendo no celular.

- Puta que pariu. Não acredito que esta gata deu uma mamada naquele filho da puta.

Fiquei em silêncio, observando.

- Lais, que delicinha! Olha que rabo está japonesa tem! Caralho, que gostosa!

Comecei a ficar excitada ouvindo aquilo. Logo, estava alisando minha bucetinha.

- Se eu pego você..hummm... era só pintada neste cuzinho!! Cachorra...OHHH!

Marcos estava batendo uma punhetinha.

Aposto que estava no meu perfil vendo minhas fotos. Pensei em como faria para chamar sua atenção. Resolvi arriscar. Tirei minha calcinha, me virei para o outro lado do corredor, coloquei as mãos entre os armários e me encurvei abrindo as pernas. Estava praticamente de quatro e queria ver o que ele faria.

- OHHH! LAISSSS, TESUDA DO CARALHO!

- Acha mesmo? – perguntei e Marcos virou rapidinho com o pau na mão. Ele quase caiu pra trás ao me ver.

- O queee... mas o que é isso??

Comecei a dar leves reboladinhas no ar.

- Escutei você falando que se me pegasse.

Precisei dizer mais nada. Ele veio já encaixando como um cavalo pegando a égua. Sem me preparar, já foi forçando a rola no meu cu.

- Calma, Marcooosss..AINNN!

- Piranha! Aquele velho não deu conta? Pode deixar que vou te deixar te perna bamba.

PLAU, PLAU, PLAU

Meu cu ardia, Marcos me segurava pela cintura e metia sem dó.

- AINNN, UINNN.. TA DOENDOOOO OHHH!

- Sua biscate! Não aguenta ficar sem levar uma pintada, rapariga?

PLAU, PLAU, PLAU

- Aguenta 17cm no rabo sem reclamar. Assim que eu gostoooo!! UINNN!

PLAFT, PLAFT

Ele me deu dois tapas na bunda e saiu de dentro de mim.

- Olha o tamanho que deixei seu buraco. Vem puta! Ajoelha e mama!

Ele me pegou pelo rabo de cavalo e me fez ajoelhar.

GLUB,GLUB,GLUB

- ISSOOOO! Sente o gosto do seu cuzinho na ponta da minha vara!

Eu engolia com dificuldade já que não soltava meu cabelo.

- Sua vadia! Puta! Queria ver a cara da sua mãe se soubesse a puta que está criando em casa!

Dei um tapa na mão dele. Segurei o saco e apertei com força, acelerei na chupeta. Queria mostrar que não me sentia ofendida com aquelas palavras.

-OHHH! MAMA PUTONAAA! JAPINHAAA DA BOCA QUENTEEE OHHH!

GLUB, GLUB, GLUB

Senti que ele ia gozar. O filho da puta tirou a pica pra fora e gozou na minha cara. Tentei sair mas ele me segurou.

- Piranha eu gozo na cara!!

Voou porra até no meu cabelo. Fiquei com a cara toda branca e senti escorrer a porra quente pelo meu rosto. Marcos bateu com o pau ainda duro na minha cara.

- Gostou, amor?!? Lais safada! Minha puta!

Ainda chupei a cabecinha e sorri.

- Estava precisando disso hein?!? Hahaha

Me levantei com a cara gozada.

- Te deixei toda suja. Fica aí, vou lá no banheiro pegar um papel.

Enfim, ele voltou, me limpei e voltamos pra sala do Seu Ari.

- Que demora pra achar uma folha, hein Marcos?

- Desculpa, Seu Ari. Ainda estou aprendendo.

Minha mãe me olhou desconfiada, mas ficou na dela.

Enfim, compramos meu primeiro carro. Meus pais buscaram outro dia. Antes de sair da concessionária ainda vi o sorriso no rosto de Seu Ari e Marcos me encarando com cara de sacana.

Se gostaram, comentem... Vocês preferiram estar no lugar do Seu Ari ou do Marcos??? Hahaha...

Bjinhos da sua japinha, meus queridos.

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