A professora séria mostrou sua face - parte 2

Um conto erótico de Moreno Sedento
Categoria: Heterossexual
Contém 1115 palavras
Data: 17/10/2025 11:17:45
Última revisão: 17/10/2025 13:46:23

Olá, bem vindos a segunda parte da minha experiência com a Débora, espero que sintam uma enxurrada de prazer.

Como vocês já leram no conto anterior após a primeira gozada em público meio que passei a ter mais fetiches em público ou em locais abertos e é aí que começa a continuação do conto anterior.

Percebi que a professora Débora estava entregue, não sabia porque exatamente, mas ela havia correspondido a tudo aquilo então eu tinha espaço para avançar mais, adicionei ela nas redes sociais sem resposta até que em uma noite em quanto estudava após chegar em casa vi um convite de uma mulher aparentemente fake que chegou como notificação, acabei aceitando e após um boa noite ela se identificou, era a professora Débora, daquela noite em diante trocamos diversas conversas, inclusive sobre sexo, foi quando descobri o porquê dela não ter se importado com o que eu fiz, ela contou que o João a levou para uma casa de swing e lá ela viu muitos casais se pegando e aquilo abriu a curiosidade dela pra muitas coisas, mas que o professor João não estava disposto à fazer pelo menos não com ela, “mas que já havia descoberto coisas dele com alguma putas”, foi quando vi uma oportunidade única de provar daquela delicia de professora, experimentar coisas novas e ainda de quebra me vingar daquele professor chato.

Apesar de se mostrar ressentida com o João e de sempre flertar comigo e me contar seus fetiches, ela sempre relutava quando eu a chamava para algo real e mais intenso, até que ela se deu por vencida e resolveu se entregar aos seus desejos.

Estava no trabalho quando recebi a notificação hoje à noite e me passou o endereço perguntei sobre o João e ela me falou que ele tinha aula em outra universidade me mandou subir de elevador até um andar anterior ao dela e depois pegar a escada.

Após o trabalho me preparei e fiz como ela me falou, ao subir o último lance de escada entrei no corredor e fui até o apartamento dela, ela abriu a porta mas ficou quieta, me olhando como se tivesse arrependida de ter me chamado, mas agora era tarde, eu só sairia dali depois de desfrutar o máximo com ela, pedi licença e fui entrando, ela perguntou se eu queria beber algo, mas em quanto ela fechava a porta eu já agarrei pelo pescoço pressionando o corpo dela contra a porta, ficamos face a face senti a respiração dela aumentando, o corpo quase tremulando e coração acelerado, quando iniciei o movimento para beija-la, ela me pediu para esperar que ainda ia se trocar, depois de alguns minutos esperando achei que ela havia desistido e eu havia perdido aquela oportunidade, mas ela sai do quarto vestindo um roupão preto de seda, antes que eu pudesse dizer o quanto ela estava ainda mais linda ela desfez o laço e se mostrou vestida como se estivesse em uma lua de mel, uma lingerie preta de renda daquelas com corpete estilo tiazinha, calcinha combinando e uma liga torneando suas coxas, eu não conseguia me expressar só admirava e pensava no quanto eu estava sendo sortudo por ter aquela mulher ali toda produzida só pra mim, ela deu uma volta e de costas pra mim começou a deslizar o roupão até cair no chão, seus belos e brilhantes cabelos negros balançavam em suas costas até meus olhos enxergarem aquela bunda redondinha com apenas uma linha de renda no meio eu queria partir pra cima e devorá-la toda, então comecei a elogiar dos pés a cabeça e pedi desculpas por não ter me vestido tão bem quanto ela em quanto isso me aproximei dela e mais uma vez a agarrei pelo pescoço e segurei firme em sua cintura, sedento pelo toque de seus lábios a beijei como se fosse engolir e devorar ela ali mesmo, minhas mãos queriam percorrer cada curva do seu corpo loucamente, mas mantive a calma e fui conhecendo e apreciando sua pele macia centímetro por centímetro, acariciando seu rosto, lábios, pescoço, braços e curvas do corpo até dar um puxão por sua bunda quase a levitando por cima de mim nossos corpos colados quase se unindo, ela arrancando minha camisa e percorrendo meu corpo com suas mãos até tirar minha calça, e assim nossos corpos já estavam apresentados nossas mãos haviam feito um bom trabalho a sensação do toque é de sentir a mão dela me tocar também foi de arrepiar, ela me empurrou no sofá e sentou em cima de mim continuamos nos beijando loucamente com ela rebolando e esfregando sua bucetinha sobre meu pau mesmo ainda estando de cueca e ela de calcinha, ela desceu beijando meu corpo até ficar de joelhos diante de mim e olhando em meus olhos foi baixando minha cueca e tirando meu pau e lambuzando ele com a língua e depois começando um boquete delicioso, aqueles lábios carnudos percorrendo da cabeça até as veias do meu pau, não fiz cerimônia e agarrei seu cabelo forçando sua cabeça contra meu pau, a fazendo engasgar e lacrimejar, mas ela não parava de me olhar e depois de pegar fôlego repetíamos o processo, até que ela se levantou e novamente sentou no meu colo afastou a calcinha e segurou meu pau firme e foi sentando bem gostoso, quando sentiu a cabeça entrar ela soltou um gemido bem gostoso e foi se acostumando até sentar totalmente sobre meu pau e começar a cavalgar como uma louca selvagem sobre o meu pau, o barulho da sua buceta extremamente molhada ecoava a cada penetração do meu pau, em quanto baixei seu corpete dos seios e me deliciei naqueles belos melões brancos com os bicos marrons, caí de boca pincelando, chupando e sugando em quanto guiava a sua bunda com uma mão e a outra acariciando seu corpo inteiro, fui subindo beijando até o pescoço dando umas mordidas e subindo até por trás da orelha beijando e mordendo alternando entre seios pescoço e orelha, quando percebi seus gemidos ficarem mais intensos e ela acelerar os movimentos, agarrei seus seios tateando eles firmemente e intensifiquei as chupadas e mordidas, sua respiração ficou ofegante alternando com os gemidos ela me agarrou mais forte quase cravando as unhas em minhas costas, comecei a instigar:

Isso safada, assim cachorra geme gostoso sentando no meu pau e deixa meu pau encharcado do seu mel. Continuei sussurrando em seu ouvido até que ela pôs a mão na boca e soltou um urro espremido com seu corpo quase que estremecendo por completo, ela baixou a cabeça recuperando o fôlego e logo depois me olhou nos olhos dando um sorriso radiante nem parecia a mesma Débora. Continua…

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