Inocencia perdida: Tio e Sobrinha

Um conto erótico de Rafael R3
Categoria: Heterossexual
Contém 7468 palavras
Data: 17/10/2025 10:24:05

APRESENTAÇÃO:

"Olá, sou Rafael. Tenho 37 anos e, por muito tempo, escrevi no papel sem imaginar que algumas dessas anotações poderiam se transformar em contos eróticos. Comecei a escrever em uma espécie de diário aos 16 anos, após alguns acontecimentos que prefiro não detalhar, e mantenho o hábito até hoje. Tenho muita coisa guardada a sete chaves, e foi durante a pandemia que decidi passar tudo para um diário eletrônico.

Nesse período, comecei a ler contos eróticos e tomei gosto pelo gênero. Meus diários estão repletos de fatos sobre minha vida sexual, desde o primeiro beijo até a perda da virgindade e muito mais. Embora não tenham a riqueza de detalhes dos contos que li, guardo memórias de experiências que me marcaram profundamente e que nunca esqueci. Por isso, resolvi descrevê-las com o máximo de detalhes possível, não exatamente como estão no papel, mas do jeito que me lembro de cada uma.

Aqui, compartilharei apenas as experiências sexuais que marcaram, abordando temas como: HETEROSSEXUALIDADE, INCESTO, SEXO COM AMIGAS, HOMOSSEXUALIDADE, MASTURBAÇÃO e TRAIÇÃO. São situações distintas, mas que mudaram completamente minha vida nos últimos 19 anos. Eu sei, tenho 37 anos, mas foi exatamente com 18 anos, 1 mês e 29 dias que dei o meu primeiro beijo, iniciando assim meu primeiro contato direto com uma mulher.”

Deixando as apresentações de lado, vou contar sobre a relação que tive com minha sobrinha em 2013.

Tenho vários sobrinhos e meu relacionamento é bom com todos, sou tio, amigo e paizão. Entre eles está a Carol, sempre fomos apegados um ao outro. Ela é a mais velha de todos os sobrinhos. Quando ficou mocinha, ela me contava tudo, não escondia nada: o primeiro beijo, os garotos de quem gostava, as paixões da escola e assim por diante. Ocasionalmente, em dias de festas, carnaval fora de época e micaretas, eu a levava comigo sobre minha responsabilidade. Minha irmã dizia: "Se seu tio for e te levar, está liberado; sozinha ou em grupinho, nem pensar." Em algumas festas, eu a levava e a deixava livre com as amigas e paqueras, mas havia regras: zero álcool, não se ausentar por muito tempo. Marcávamos pontos de referência para nos encontrarmos e confirmar se estava tudo bem. Se saísse comigo, não podia dar vexame.

Com o tempo ela ganhou bastante corpo e, em 2013, acabamos nos relacionando, e fizemos aquilo que muitos abominam. Isso mesmo: o famoso INCESTO, por sermos tio e sobrinha é algo malvisto pela sociedade e, principalmente, por nossa família. Na época, ela estava de namorico com um garoto da escola, chamado Daniel, e me contou pedindo segredo. Ela cursava o primeiro ano do Ensino Médio. Como a escola ficava um pouco longe, eu a levava e buscava de moto. Na volta, eu dava um jeito e deixava os dois ficarem em uma pracinha, a caminho de casa. Fazia um mês de namoro e eles continuavam nesse pega-pega. Às vezes se encontravam em outras ocasiões, fora do horário escolar. Um dia, por curiosidade, perguntei a ela se eles transavam. Ela ficou toda desconcertada e disse que ainda era virgem. Acreditei, pois se já tivessem transado, ela com certeza teria me contado. Comigo, ela não tinha segredos e me confidenciava tudo. Então perguntei se eles não davam uns B.A.C.A.

Ela - O que é isso?

Eu - Beijos, Abraços, Carícias e Amassos. (Sorri).

Ela - Não, a gente fica normal como senhor mesmo vê!

Ela - Ele fica com o pênis duro, dá pra ver o volume na calça.

Falei que aquilo era normal, eram os hormônios à flor da pele, e que ela logo se acostumaria. Brinquei, dizendo que era impossível ele ficar agarrado a um mulherão feito ela e se controlar. Era visível a cara de vergonha dela. Continuei:

Eu - Coitado, tão perto e longe ao mesmo tempo!

Ela - Para, tio… O senhor quer que eu faça sexo com ele, é?

Eu - Nããão… Eu só estou brincando, filha.

Ela - Por que o senhor tá perguntando isso?

Eu - Curiosidade, só isso! (sorri).

Ela - Essas coisas eu não faço!

Continuamos o bate-papo. Ela estava bem à vontade e perguntou se eu costumava fazer o tal do B.A.C.A. quando saía com alguém. Falei que, na maioria das vezes, sim, e mencionei a Gy, amiga e colega de sala dela. Quando ficamos nas Olimpíadas Esportivas da escola, nos amassamos, chupei os peitos dela e ela me masturbou. Carol ficou surpresa por saber que naquele dia a Gy tinha ido tão longe. Percebi que eu tinha falado demais. Pedi a ela que não contasse a ninguém, para evitar constrangimento para a Gy. Depois desse dia, tudo voltou ao normal. Fui buscá-la na escola e a deixei com o Dan, como de costume. Fiquei aguardando do outro lado da pracinha; eles estavam à vontade, trocavam beijinhos e conversavam. Na hora de ir, se despediram; ele permaneceu sentado e nós partimos. No caminho, falei com ela:

Eu - Coitado do Dan, estava tão excitado que nem se levantou! (Sorri)

Ela - Estava mesmo, eu percebi!

Eu - Também né? Fica difícil se controlar diante de um mulherão desse!

Ela - Não sou um mulherão. A Gy é bem mais que eu, e temos a mesma idade.

Eu - Sim, vocês duas são um mulherão!

Eu - O Dan deve estar se acabando em casa!

Ela - Como assim?

Eu - Você sabe… Se masturbando!

Ela - Credo, tio, o senhor acha que ele faz isso?

Eu - Mas é claro! Todo mundo faz!

Deixei-a em casa e fui embora. Na época, o WhatsApp estava começando a chegar ao Brasil, e a melhor forma de se comunicar pelo celular era através de ligações ou mensagens SMS. A TIM tinha uma promoção de 25 centavos na primeira mensagem, e o restante era ilimitado durante o dia. À tarde, ela mandou mensagem:

Cacau: Tio, fazendo o quê?

Eu: Nada, e você?

Cacau: Conversando com o pessoal… O senhor acha mesmo que o Dan se masturba?

Eu: Sim… Até eu faço isso!

Cacau: Eca, tio, mas o senhor não transa?

Eu: Sim, isso não tem nada a ver, é normal!

Eu: Você não se masturba?

Cacau: Não…!

Eu: Sério? Nunca se masturbou?

Cacau: Não… Juro por Deus!

Eu: Pois devia, assim você conhece seu corpo melhor.

Cacau: Eu já conheço meu corpo, não preciso fazer essas coisas!

Cacau: Mudando de assunto, e a Gy, hein?

Eu: O que tem ela?

Cacau: Vocês não vão mais ficar?

Eu: A gente já ficou!

Cacau: Eu sei… Parece que ela quer de novo. Hoje ela disse que o senhor é um gatinho!

Cacau: Ela me contou o que vocês fizeram!

Eu: Não acredito, Carol! Eu disse para você não comentar!

Cacau: Não comentei, foi ela que me falou. Na hora, fingi que não sabia de nada. Eu juro tio!

Cacau: A gente estava conversando e ela disse que o senhor era um gatinho. Depois me contou o que vocês fizeram e me pediu segredo.

Fazia quase um mês desde que fiquei com a Gisele. Se ela tocou no assunto sem a Carol perguntar, significava que ela ainda estava interessada em mim. Não fiquei totalmente convencido de que não foi a Carol que tocou no assunto, e paramos por ali. À noite, todos ficavam antenados conversando por mensagens SMS, MSN e Orkut, que estavam com os dias contados, e prestes a serem substituídos pelo Facebook. Por volta das 9h da noite e Carol mandou mensagem:

Cacau: Tio, o senhor está bravo comigo?

Eu: Não…

Cacau: Tá fazendo o quê?

Eu: Coisas de homem.

Cacau: Que coisas de homem?

Eu: Deixa quieto...

Cacau: O senhor estava fazendo aquilo?

Eu: Sim. (Falei brincando, não estava masturbando)

Cacau: Que nojo!

Eu: Nojo de quê? Um dia você vai fazer isso, seja com Dan ou não!

Cacau: Eu mesma não!

Cacau: Preciso falar sobre a Gy!

Eu: O que eu te disse a respeito dela?

Cacau: Eu sei, eu sei… Não precisa ficar bravo!

Cacau: Ela me disse que tem vontade de pôr a boca em um pênis para saber como é.

Naquela época, as coisas não eram tão fáceis como são hoje. Eu sabia que meninas da idade de Carol e Gisele eram cheias de curiosidades. Imaginei o quanto elas conversaram e as dúvidas que tinham. Pensei até na possibilidade de ficar novamente com a Gy e, quem sabe, tirar sua virgindade. Enquanto pensava, Carol enviou mais uma mensagem. Pedindo segredo, contou que ela e a Gisele assistiram vídeos de homens se masturbando no RedTube, confessando nunca ter visto um pênis e que aquela foi a primeira vez. Eu sorri sozinho e conversei com ela:

Eu: Relaxa, filha, fica tranquila, é normal ter essas curiosidades.

Eu: Tomem cuidado e limpem o histórico de navegação para ninguém ver!

Cacau: Tem como alguém ver o que pesquisamos?

Eu: Tem sim. Depois eu mostro como limpar e você ensina ela.

Cacau: Tá bom!

Eu: E aí, o que achou?

Cacau: Legal… É nojento quando ejacula!

Eu: Ejacula? Não precisa ser tão formal, pode falar com a linguagem que todos usam.

Cacau: Que linguagem? Não é assim que se fala?

Eu: Essa é a forma correta de falar, mas no coito não se diz pênis, vagina ou ejacular!

Cacau: O que é coito?

Eu: É o mesmo que relação sexual, transar!

Cacau: Ah, tá… Então como é que se fala?

Eu: ROLA, PAU, BUCETA, PEPEKA, GOZAR, FODER…

Ela respondeu com um RSRSRS, conversamos até tarde da noite. Os dias passavam e a rotina continuava a mesma. Certo dia passei em sua casa - eu sempre tive liberdade de entrar e sair quando quisesse. Passava das 2h da tarde e ela estava sozinha; os pais trabalhando e as irmãs mais novas, na escola. Abri o portão e entrei. Ela não estava na sala, fui em direção à cozinha. Havia um corredor que ligava a sala à cozinha, e nele ficavam as portas dos quartos. O quarto da Carol estava com a porta aberta, e ao passar, acabei me deparando com ela totalmente nua, pois tinha acabado de sair do banho. Foi muito rápido, mas deu para ver tudo: os peitos durinhos com os bicos marrons-claros, a buceta com os pelos raspadinhos há poucos dias. Ao me ver, ela se assustou e cobriu o corpo. Eu agi como se não fosse nada.

Ela - Que susto, tio!

Ela - Eu nem te vi chegar! Meu Deus, o senhor me viu nua!

Eu - Até parece que nunca te vi nua!

Voltei para sala, e ela foi se vestir. Depois que terminou, ela veio, me deu a bênção e conversamos. Eu passei apenas para dar um oi e logo fui embora. No início da noite, ela e a família vieram visitar meus pais. Nossa casa é grande e muito mal planejada, com banheiro localizado nos fundos. Eu estava tomando banho e, assim que saí, a encontrei sozinha no quintal, e os demais conversando na sala. Eu disse “oi” e fui até a pia lavar minha cueca. Ela brincou, fazendo menção de puxar minha toalha. Eu a segurei rapidamente e, com a outra mão, borrifei água em seu rosto. Mandei parar e falei que, por pouco, ela quase me viu pelado. Em tom de brincadeira, ela respondeu que era exatamente isso que queria. Sorriu, tentando puxar a toalha de novo. Segurei firme e joguei mais água nela.

Eu - Para, Carol, é sério!

Ela - Quero ver só uma coisa.

Eu - Que coisa? Sai fora!

Ela - Ah, deixa, por favor.

Eu - Carol, pare! Estou sem cueca!

Ela - Então mostre!

Ela insistia e eu me defendia. Decidi, e entrei no jogo dela. Pendurei a cueca no varal, o pessoal permanecia na sala conversando. Voltei, me escorei na pia e perguntei se ela falava sério. Ela sorriu e balançou a cabeça afirmando. Eu estava de pau mole. Meti a mão na toalha fazendo-o endurecer, ela aguardava atenta. Abri a toalha devagar, revelando minha rola totalmente dura, ela ficou boquiaberta e hipnotizada, com os olhos vidrados em minhas partes. Permaneceu imóvel, apenas encarando, sem dizer uma palavra. Eu contraía e minha rola balançava diante dela. De certo, as conversas dela com a Gy despertaram muitas curiosidades. Interrompi dizendo:

Eu - Já Chega! Você viu o bastante.

Ela - Meu Deus…! (O semblante era de surpresa).

Eu - Matou a curiosidade?

Ela - Sim, eu queria ver como é realmente a coisa que um dia vai entrar em mim.

Eu - Sai fora. O meu não vai entrar em você!

Ela - Não estou falando do seu pênis. Eu quis dizer que um dia algum vai entrar em mim.

Com pau ainda duro, perguntei se queria ver de novo. Ela respondeu que sim, na mesma hora. Eu mostrei e fui mais além, pedindo que tocasse. Receosa, ela espiou pela porta para confirmar se todos estavam na sala. Voltou e tocou a cabecinha, depois segurou e apertou. Segurei o pulso dela e fiz leves movimentos de vai e vem. Perguntei se ela queria ver gozando. Comecei uma punheta e rapidinho gozei. Se eu não tivesse desviado a tempo, teria espirrado na roupa dela.

Ela - Uau, é igualzinho no vídeo!

Eu - Já chega, Você já viu o suficiente, agora volte para sala!

Depois do ocorrido, senti uma mistura de adrenalina e tesão, seguida de remorso. Jamais imaginei que chegaria a tal ponto; afinal, era minha sobrinha. Eu a vi crescer e sempre cuidei como se fosse uma filha. No outro dia, bem cedo, ela mandou mensagem perguntando se eu a levaria para a escola. Sinceramente, eu nem sabia com que cara iria olhar para ela. Respondi que sim e, na hora marcada, fui buscá-la. Ao chegar, ela me deu a bênção e subiu, agindo como se nada tivesse acontecido. Isso me deixou aliviado e com minha consciência mais tranquila.

Semanas depois, houve uma comemoração do aniversário de um sobrinho, filho da minha outra irmã. Fizeram um lanche em sua casa, apenas para não deixar a data passar em branco. Lá eu percebi que Carol estava diferente. Era um sábado e, não havíamos nos encontrado sem se falado ainda. Pouco depois, fiquei lá fora observando a rua. Ela se aproximou e me abraçou por trás. Eu me virei e perguntei:

Eu - O que houve, você mal falou comigo?

Eu - Está estranha desde que chegou!

Ela - Nossa, está tão na cara assim?

Eu - O que aconteceu?

Ela- Não sou mais virgem!

Eu - Sério? Você e o Dan…

Ela - Sim…

Eu - Isso é motivo para comemorar, e não ficar com essa cara.

Ela - É que depois que rolou… Nem sei como explicar!

Ela - Pensei que estava pronta, mas agora estou me sentindo tão mal.

Eu - Filha, não precisa ficar assim. Você não é mais uma mocinha, se tornou uma mulher. Vai ficar tudo bem. Logo você se acostuma.

Eu brinquei um pouco e consegui arrancar alguns sorrisos. Em seguida, dei-lhe os parabéns, e falei que a pepequinha dela não tinha mais selinho. Ela deu um tapa no meu ombro.

Ela - Para, tio. Eu não estou bem!

Eu - Quer me contar o que aconteceu?

Ela explicou que tinha um trabalho em dupla com a Bruna. Como dessa vez foi por sorteio, não conseguiu fazer com a Gy. A Bruna mora na mesma rua do Dan, Depois que terminaram, eles se encontraram e, por estarem sozinhos, acabaram transando. Ela me contou tudo e sem receio.

Eu - Usaram camisinha?

Ela - Não!

Eu - Carol, pelo amor de Deus! Como vocês transam sem camisinha?

Ela - Eu não me lembrei na hora, tio!

Eu - Filha, tem que ter mais cuidado. Ele gozou dentro de você?

Ela - Eu não sei, não vi ele gozando!

Eu - Meu Deus, Carol, provavelmente gozou!

Ela - E agora? Se eu engravidar, a mamãe vai me matar! (Falou quase chorando)

Eu - Calma. Eu vou dar um jeito e comprar a pílula do dia seguinte. Quando eu voltar, disfarce e venha pegar sozinha, ok?

Ela - Está bem, mas para que serve isso?

Eu - É para você não correr o risco de engravidar!

Peguei a moto e fui até a farmácia. Comprei a pílula e uma pastilha Tic Tac. Ao chegar, fui direto ao banheiro e tirei o comprimido da embalagem. Carol estava na garagem, junto com as outras crianças. Com um piscar de olhos, ofereci-lhe uma pastilha e, em seguida, entreguei a pílula. Ela disfarçou e ingeriu com suco. As crianças vieram correndo, pegaram as pastilhas e as comeram ali mesmo. Assim que saí, ela me acompanhou, me deu um beijo no rosto e agradeceu. Deu tudo certo. A partir daí, me tornei cúmplice e ajudava eles nos esquemas, lembrando-os sempre de se prevenir. Ela, vez ou outra, me contava com detalhes como eram as transas. Revelou também que nunca fez sexo oral e nem permitia que ele fizesse nela. Resumindo: eles eram bastante amadores e inexperientes.

Certo dia, levando ela para escola, seguíamos o percurso inteiro conversando e brincando, como era de costume. Em um determinado momento de descontração, fiz um comentário e sem malícia alguma: disse que ela era um baita mulherão e teria coragem de pegá-la se não fosse minha sobrinha. Ela respondeu:

Ela - O senhor não tem coragem?

Eu - Não, você é minha sobrinha e meu neném!

Ela - E se eu não fosse sua sobrinha?

Eu - Ah, aí eu pegaria você.

Ela - Hum… Por que o senhor não pega com a Gy? Ela é bem mais bonita que eu!

Eu - As duas são bonitas!

Ela - Uau, obrigada pelo elogio!

Eu - Não é elogio, apenas disse a verdade: vocês duas são lindas!

Ela - Obrigada!

Ela - Se o senhor não me pegaria, por que me mostrou seu pênis?

Eu - Isso não conta!

Ela - Pois se o senhor não fosse meu tio, eu mesma tomaria a iniciativa e te pegaria!

Eu - Você quem iria chegar em mim?

Ela - Sim…

Eu - Se chegasse, me daria sua buceta?

Ela - Ah, tio! (Ela me deu um tapa nas costas).

Ela - Que horror, não fale assim!

Eu - Você disse que chegaria. As mulheres, quando tomam iniciativa, é porque querem dar!

Ela - Eu não sou assim. Nunca faria isso!

Foi uma conversa descontraída e rápida. Embora brincássemos muito, eu nunca tinha brincado desse jeito com ela, ainda mais perguntando se ela me daria a buceta. Deixei-a na escola e voltei para casa. Fui buscá-la às 11h. Assim que cheguei, avistei-a de longe. Ela se despediu das amigas e veio correndo em minha direção. Como Dan não foi à aula naquele dia, partimos e a levei para casa. A semana de provas estava prestes a começar, e não conversamos naquela tarde. À noite, ela mandou mensagem:

Cacau: Oi, tio… Fazendo o quê?

Eu: Nada de mais… E você por que sumiu?

Cacau: Estava estudando. Semana que vem tem prova!

Ficamos ali trocando mensagens e conversando. Naquela época, era comum conversarmos com várias pessoas ao mesmo tempo e, quando não tínhamos assunto, inventava brincadeiras e jogos para descontrair. Eu e a Carol ficávamos horas conversando e fazendo joguinhos. Nesse dia não foi diferente. Após alguns jogos de palavras, entramos no assunto sexo. Depois que ela perdeu a virgindade, ficou ainda mais aberta comigo. Falava sem receio das intimidades dela com o Dan. Pelo que eu entendi, suas fodas ainda eram bem amadoras, embora ela não tenha usado esses termos. Mais adiante, começamos um jogo de perguntas, respostas e curiosidades. Perguntei quem ela pegaria ou deixaria de lado se estivesse solteira, e com quem da escola ela transaria se ficasse. Ela respondeu sem arrodeios. Após suas respostas, ela perguntou:

Cacau: E o senhor, qual o seu tipo favorito de mulher?

Eu: Se for mulher, qualquer uma serve!

Cacau: Eu sei, bobo... Quero saber o estilo! Aposto que são as mais novas!

Eu: É verdade, tenho uma quedinha por novinhas!

Cacau: Quem o senhor pegaria da minha sala? Quero nomes!

Eu: Gabi, Luana, Gy, Anastácia, Célia, Bruna, Thamirys… Acho que todas!

Cacau: Todas… Até eu?

Eu: Não… Você é minha sobrinha!

Cacau: Tá, se eu não fosse sua sobrinha, em que posição dessa lista eu estaria?

Eu: Hum… Em terceiro lugar.

Cacau: Nossa… Isso tudo?

Eu: É muito ou é pouco?

Cacau: Muuuito… Pensei que seria uma das últimas!

Cacau: Quem seria a primeira e a segunda?

Eu: A primeira seria Gabi e a segunda seria Bruna ou Anastácia.

Cacau: Por que a Gy não está entre as primeiras?

Eu: Eu já fiquei com a Gy, as outras não.

Cacau: Vou te ajeitar alguma delas, já que o senhor não quer eu e a Gy.

Eu: Não é questão de querer filha, você é minha sobrinha e não pode!

Embora fosse só uma brincadeira, as mensagens de Carol me davam a entender que ela nutria um certo interesse por mim. Continuamos jogando e, aos poucos, minha impressão ia se confirmando. Após uma longa troca de perguntas e respostas, decidi arriscar e ver se minha teoria estava certa. Voltei à conversa que tivemos pela manhã, a caminho da escola. Aproveitei a deixa e toquei novamente na pergunta que fiz a ela mais cedo:

Eu: Você não respondeu à pergunta que te fiz hoje de manhã!

Cacau: Qual foi mesmo? Nem me lembro mais.

Eu: Se chegasse em mim, me daria sua buceta?

Cacau: Que horror, tio… Eu tinha esquecido dessa pergunta indecente!

Eu: E então, SIM ou NÃO?

Cacau: Talvez…!

Eu: Esse talvez seria um SIM?

Cacau: Hunrum… Satisfeito agora?

Eu: Sim, mas por você ser minha sobrinha, não adianta nada!

Cacau: Rsrsrs… Se eu te desse minha buceta, o senhor me daria seu pau?

A mensagem dela me deixou sem reação. Nunca imaginei que ela me faria uma pergunta dessa. Meu corpo estremeceu e meu coração disparou. Ultrapassamos todas as barreiras, foi uma verdadeira explosão de sensações. Bati uma punheta ali mesmo. Após gozar horrores voltei para o celular, havia outras mensagens:

Cacau: Oi, oi… O senhor está aí?

Cacau: Tio…?

Eu: Oi… Desculpa, precisei sair rapidinho!

Cacau: Ainda não respondeu minha pergunta!

Eu: Rsrsrs… Talvez.

Cacau: Esse talvez seria um SIM?

Eu: Sim… É uma pena, a vida foi muito injusta ao nos fazer tio e sobrinha!

Cacau: Discordo. Injusto seria se o senhor não fosse meu tio.

Eu: É verdade. Minha vida seria sem graça sem você.

Cacau: A minha também. Não conseguiria viver sem o melhor tio do mundo!

Eu: Ainda assim, sendo seu tio, você daria ela para mim?

Cacau: Isso eu não vou responder!

Eu: Por que não?

Cacau: O senhor teria coragem de fuder sua própria sobrinha?

Eu: Responda SIM ou NÃO, e descobrirá!

Cacau: SIM… Agora quero só ver o que o senhor tem a dizer!

Eu: SIM… Eu tenho coragem de fuder minha sobrinha!

Eu: Você teria mesmo coragem de dar sua buceta para mim?

Cacau: Uai, eu já disse que sim!

Eu: Quero ver, então. Quando podemos pôr em prática?

Cacau: Não sei, depois eu te falo… Já está tarde. Tchau, boa noite!

Eu: Boa noite, até amanhã!

Custei a acreditar em tudo o que havíamos conversado. Reli nossas mensagens várias vezes, e fiquei pensando: será que ela agiria da mesma forma se estivéssemos cara a cara? Perdi a conta das punhetas que bati enquanto revia nossa conversa. Na manhã seguinte, fui levá-la à escola. Cheguei por volta das 7h15. Ela saiu, me deu a bênção e subiu na garupa. Seguimos o trajeto, e comecei puxar assunto:

Eu - Dormiu bem?

Ela - Sim. E o senhor?

Eu - Quase não dormi, pensando na gente!

Ela - Pensando o quê?

Eu - Você me dando sua bucetinha.

Ela - Ai, tio, não fala assim!

Eu - Foi você mesma quem disse.

Ela - Eu disse que tinha coragem.

Eu - Não, a senhorita disse que ia dar, e eu posso provar!

Ela - Ai, meu Deus, o senhor inventa cada coisa.

Eu - Quando é que você vai dar ela para mim?

Ela - Não sei… Só depois da semana de provas!

Eu - Estou vendo que essa semana será longa!

Ela - Calma, pode haver surpresa! (Disse sorrindo)

Eu a deixei na escola e voltei para casa, não parava de pensar em possuí-la. Mais tarde, fui buscá-la, deixei um pouco a sós com o Dan e depois a levei para casa. Nesse mesmo dia, por volta das 2h da tarde, recebi uma mensagem dela:

Cacau: Tio… Está ocupado?

Eu : Oi, Cacau. Não, por quê?

Cacau: O senhor poderia me levar agora na casa da Gy?

Eu: Claro! Chego aí em um minuto.

Cacau: Ok, aguardando aqui!

Cheguei à casa dela, buzinei e esperei. Como ela demorou a sair, resolvi entrar e chamá-la. A sala estava deserta, a porta do quarto estava entreaberta. Lembrei-me dela dizendo que estava aguardando. Então, chamei:

Eu - Carol, cheguei!

Ela - Oi, tio. Estou aqui, pode entrar!

Caminhei em direção ao quarto. Ela sempre ficava sozinha nesse horário. Ao chegar à porta, me deparei com ela totalmente nua. Estava deslumbrante: a buceta lisinha, recém-depilada, os peitos durinhos, exatamente como da última vez que os vi, estava linda. Ela não mentiu quando disse que poderia ter surpresa. Estava em pé, e com um sorriso provocante: “SURPRESA!” Ela disse.

Fui em sua direção, No momento em que toquei sua pele, ela suspirou, e seu corpo arrepiou. Eu a beijei, e ela correspondeu de imediato. Abracei-a, sentindo seu corpo nu, e tirei minha roupa, ficando apenas de cueca. Beijei seu pescoço e guiei a mão dela até a minha cueca. Ela segurou e apertou por cima, fomos até a cama. Coloquei meu pau, já duro, para fora, ela o encarou, com cara espanto:

Ela - Nossa, é enorme! Está diferente daquele dia.

Eu - É impressão sua.

Ela - Não, tio… Pode machucar, é muito grosso, não cabe.

Eu - Calma, cabe sim. Confie em mim, vou colocar bem devagar, tá?

Ela - Está bom, mas tem que ser rápido.

Ela se recusou a chupar e não permitiu que eu a chupasse, apesar da minha insistência. Disse para eu ser rápido, que o tempo era curto e havia risco de chegar alguém. Peguei um preservativo na carteira e acariciei sua bucetinha, que já estava bem úmida; era linda e carnuda. Ela acariciou minha rola dizendo para eu meter logo. Era sexta-feira, o que significava que suas irmãs podiam voltar da escola mais cedo. Pus a camisinha, ela abriu as pernas, sua buceta brilhava. Eu pincelei até encontrar a abertura e me posicionei. Ela suspirou, mordeu o lábio inferior e segurou em meu quadril. Pus a cabecinha e o restante foi entrando devagar. Ela manteve os lábios mordidos, concentrada e com os olhos fechados. Comecei o vai e vem e aumentando a velocidade. A menininha que vi crescer era uma mulher feita, e sua buceta engolia completamente meu pau. Continuei, beijei sua boca e chupei seus peitos. Ela fungava e respirava ofegante, de olhos fechados. Fiquei cerca de uns 10 minutos por cima, pedi para mudarmos a posição:

Eu - Viu? Coube direitinho!

Ela - Precisamos parar, tio! Pode aparecer Alguém!

Eu - Relaxa, fica de quatro, não vai chegar ninguém!

Ela - Não, tio!

Eu - É só mais um pouquinho, prometo que vai ser rápido!

Ela - Tudo bem.

Ela se posicionou de quatro, era sem jeito e não se inclinava corretamente. Dei umas metidas, mas meu pau não encaixava direito, chegando a sair algumas vezes. Com medo de que alguém chegasse, ela insistiu e paramos por ali. Retirei a camisinha com o pau ainda duro e querendo mais. Infelizmente, aquela não foi a melhor ocasião. Trocamos beijinhos, vestimos nossas roupas e fui para casa. A foda não foi como como planejado.No entanto, demorou a ficha cair. Em casa, bati uma e tive a gozada que deveria ter sido com ela. Mais tarde, a noite, conversamos:

Eu: Oi, você está bem?

Cacau: Sim e o senhor?

Eu: Também… Ainda estou processando tudo que aconteceu!

Cacau: Pois é… Transei com meu próprio tio!

Eu: Estranho, não é?

Cacau: É… Parece surreal!

Eu: Você gostou?

Cacau: Sim… É bem diferente do Dan!

Eu: Diferente como?

Cacau: Com o Dan doí no início, mas com o senhor não doeu!

Eu: É só pôr devagar e com cuidado!

Cacau: Hum… E o senhor, gostou?

Eu: Sim. Mas poderia ter sido bem melhor!

Cacau: Uai, eu gostei e muito. Teria como ser melhor?

Eu: Sim!

Cacau: Como…?

Eu: Quer mesmo saber?

Cacau: Sim, quero!

Eu: Vamos de novo, que eu te mostro!

Cacau: De novo? O senhor teria essa coragem?

Eu: Sim. E você?

Cacau: Já fizemos uma vez, acho que não haverá problema se fizermos de novo!

Eu: Isso é um SIM? Vai me dar novamente sua buceta?

Cacau: Se for verdade o que o senhor disse, SIM, ela é sua!

Eu: Então, tá combinado!

Cacau: Quando vai ser?

Eu: Só depende de você!

Cacau: Pode ser amanhã?

Eu: Pode… Quando você quiser!

Cacau: Amanhã vou passar a tarde com a Gy, posso dar um jeito. Só falta o local.

Eu: O local eu tenho!

Cacau: Onde?

Eu: No Motel!

Cacau: Ah, não! Eu sei bem para que serve esse lugar!

Eu: Serve exatamente para fazer isso. Qual o problema?

Cacau: Tio, eu tenho medo. Alguém pode nos ver entrando lá!

Eu: Relaxa, o local é afastado da cidade.

Cacau: O senhor tem certeza disso?

Eu: Absoluta. É seguro e ninguém vai ver a gente!

Cacau: Tudo bem, vou confiar no senhor!

Tudo certo, mas era necessário planejar o esquema. Ela tinha a tarde toda de sábado com a amiga e precisava dar um perdido. Isso não seria difícil, pois a Carol sempre dava cobertura à Gy quando ela precisava sair com alguém. Conversamos um pouco mais, e aproveitei para dar-lhe algumas dicas de como se soltar mais na cama, para que ela não se retraísse quando eu tentasse algo. Ficou dela combinar-se com a Gy e me avisar depois.

Sábado pela manhã, conversamos, mas ela não disse se tinha combinado ou não com a amiga. Era quase duas horas da tarde quando minha irmã me ligou, perguntando se eu estava ocupado e se poderia levar a Carol na casa da Gisele e buscá-la por volta das 17h30. Ao ouvir isso, imaginei que tudo tinha dado certo e que a própria Carol havia pedido à mãe para que eu a levasse. Foi uma jogada de mestre!

Combinei com minha irmã. Quando deu o horário eu fui. Passei na farmácia e comprei um Dia D (a pílula do dia seguinte). Cheguei e buzinei. Ouvi ela dando tchau e saindo sorridente. Estava linda, vestida com um vestido longo de alcinha. Subiu na moto, e eu disse:

Eu - Para casa da Gy?

Ela - O senhor que sabe, eu tenho outro plano!

Eu - Combinou certinho com ela?

Ela - Sim, e avisei também o Dan que não poderíamos nos encontrar hoje!

Eu - Perfeito! A tarde de hoje é toda nossa!

Saímos e, em vez de seguir para a casa de Gisele, mudei o percurso e partimos para o motel. Ao chegarmos, percebi que ela estava tensa. Apertei o interfone; uma voz feminina nos atendeu, enviou a chave pela gaveta, e o barulho de um motor fez com que o portão se abrisse. Fomos em direção ao nosso quarto, estacionei, abri a porta e entramos.

Era sua primeira vez em um motel, ela achou a decoração do quarto muito atraente. Mal entramos e escutamos gemidos vindo do quarto ao lado. Aproveitei a deixa e propus que fizéssemos o mesmo. Tirei a pílula e pedi que ela a tomasse.

Ela - O que isso?

Eu - É para a gente não correr nenhum risco!

Ela - E a camisinha?

Eu - Hoje vai ser sem camisinha!

Ela - Não, tio!

Eu - Calma, eu só quero sentir você um pouquinho.

Ela - O senhor disse para eu não transar sem camisinha e nem ficar usando essa pílula!

Eu - Eu sei, será só desta vez!

Eu - Confie em mim. Se você não gostar, eu coloco a camisinha!

Ela tomou a pílula. Fui ao seu encontro e comecei a beijá-la. Em instantes, estávamos acariciando nossos corpos. Lentamente, soltei a alça do vestido, expondo seus ombros. Ela estava sem sutiã, e seus seios começaram a aparecer. A abracei pela cintura, erguendo-a do chão. Pedi que ela cruzasse as pernas na minha cintura, como uma tesoura, e ela envolveu meu pescoço com os braços. Caminhei até uma pequena mesa de mármore, onde a apoiei. Desci o vestido, deixando-a nua da cintura para cima. Tirei minha camisa, beijei seus lábios e sussurrei em seu ouvido:

Eu - Vai fazer tudo o que eu pedir?

Ela - Hunrum…

Eu - Sua bucetinha é minha novamente?

Ela - Sim… É toda sua.

Ela falou em um sussurro macio. Amaciei e chupei seus peitos, suspendi-a e ela entrelaçou as pernas em mim. Levei até a cama e a deitei, ficando sobre ela. Tirei seu vestido, deixando só de calcinha, e tirei minha calça, ficando só de cueca. Seu corpo estava arrepiado e quente. Peguei a mão dela e guiei até meu pau, por dentro da cueca. Acariciei sua buceta por cima da calcinha e depois meti a mão. Senti que estava molhada e pronta para receber minha rola novamente. Tirei sua calcinha lentamente, deixando-a completamente nua. Beijei sua boca e desci até os peitos, continuei pela barriga e segui em direção a buceta. Quando cheguei lá, ela se esquivou. Não dei atenção e beijei a testa de sua pepequinha:

Ela - Aí não, tio… Para!

Eu - Relaxa, filha, estamos sozinhos aqui!

Ela - Não, eu sinto vergonha!

Eu - Vou dar só uns beijinhos nela, não precisa ter vergonha. Se não gostar, eu paro!

Eu - Tudo bem!

Beijei mais uma vez a testa de sua buceta, mordi de leve suas coxas e chupei a virilha. Dei um selinho na rachinha, e fui no grelo. Sua buceta era perfeita e bem cuidada. Aos poucos, ia prolongando o contato de meus lábios nela. Beijei, subindo e descendo fazendo voltas no clitóris. Ela estava de olhos fechados, mordendo o lábio inferior e respirando forte. Devorei sua buceta com a boca. Logo, ouvi seus primeiros gemidos baixinhos, ela estava finalmente se soltando e entrando no clima.

Ela - Ahhn… Hum… Isso.

Eu - Está gostoso?

Ela - Simm… Muito!

Chupava e sugava seu grelo. Ela logo começou a se contorcer, dizendo que aquilo era muito bom. Seus gemidos ecoavam pelo quarto. Pus a mão dela para acariciar seu peito e ficamos assim por um tempo. Subi beijando sua barriga, seus peitos e, por fim, sua boca. Tirei a cueca, ficando totalmente nu. Ela encarou e disse:

Ela - Nossa, tio, ele é enorme!

Eu - É impressão sua, meu anjo!

Ela - Parece maior que ontem, é super, hiper grosso!

Eu - Venha, chupa ele um pouquinho.

Ela - Ah tio… Não!

Ela - O senhor já me chupou, é o suficiente!

Eu - Só um pouquinho, se não gostar, é só falar!

Ela - Tudo bem, só um pouquinho, então!

Fiquei em pé, e pus ela de joelhos, de frente para mim. Ergui seu rosto, segurando-o pelo queixo, pedi que chupasse como se fosse um pirulito. Ela segurou, abriu a boca e se aproximou lentamente até tocar os lábios, continuou e pôs a boca. Estava tímida, dei algumas orientações: pedi que lambesse, passasse a língua na cabeça e o introduzisse na boca o máximo que pudesse. Ela seguiu as dicas, pegando rapidamente o jeito e dominando a situação. De olhos fechados, fazia movimentos de vai e vem, sugando e chupando, conseguiu pôr a metade de minha rola na boca. Para uma primeira vez, estava se saindo muito bem. Tentei forçar um pouco mais, mas era seu limite; ela engasgou, até babou nele. Segurei seus cabelos, conduzindo o ritmo de vai e vem da cabeça dela. Minha pequena estava incrível, chupando meu pau e, concentrada.

Eu - Está gostando, bebê?

Ela - Hum-hum. (Com minha rola na boca)

Eu - Eu sabia que você ia gostar!

Ela - Sim… É muito bom!

Eu - Continue… Está se saindo muito bem!

Voltamos para a cama. Ela continuou chupando: lambia da base à cabeça, de baixo para cima, e abocanhava o máximo que podia. Puxei-a para cima de mim, nos beijamos, invertemos a posição, e fiquei por cima. A espera terminou: eu ia fodê-la e sentir sua bucetinha novamente. Me posicionei entre as pernas dela. Puxei-a para perto, encaixando-a em meu quadril, e deixei minha rola pousar sobre a testa de sua buceta.

Eu - Pronta para levar minha rola novamente?

Ela - Sim, mais que pronta!

Eu - fala de novo, vai!

Ela - Estou pronta. Minha buceta é toda sua, tio… Mete sua rola nela!

Pincelei meu pau em sua rachinha úmida, deslizei até achar o buraquinho. Posicionei a cabecinha e penetrei devagar. Molhada, sua buceta lubrificou e engoliu todinho meu pau. Ela soltou um gemidinho e falou:

Ela - Ainn… Que gostoso!

Ela - Nossa, tio. É muito bom sem camisinha!

Eu - Eu disse que seria melhor sem!

Comecei o vai e vem e aos poucos fui acelerando. O melzinho de sua buceta fazia minha rola deslizar com facilidade. O som das minhas coxas batendo nela fazia "PLAC, PLAC, PLAC". Ela começou a gemer, e sua respiração estava ofegante, bem diferente do dia anterior. Os gemidos dela eram suaves e deliciosos.

Ela - Isss… Aaainh.

Ela - Huum… Que gostoso!

Eu - Está gostando?

Ela - Demais… É muito bom, tio!

Ela - Isso… Hummm…

Eu - Agora você vai conhecer uma rola de verdade!

Ela - Que gostoso, tio… Eu estava louca para sentir sua rola novamente!

Ela - Ainh… Uhh… Mete, tio. Que bom que o senhor quis me fuder de novo!

Eu - Então você queria de novo?

Ela - Sim… Queria!

Eu - De quem é sua bucetinha?

Ela - É sua, tio…. Toda sua!

A sensação era incrível, e ficou ainda melhor ao ouvir tudo o que ela dizia enquanto minha rola a penetrava. Superou, todas as minhas expectativas. Tirei rápido, virei-a de ladinho e me posicionei por trás, colando meu corpo ao dela. Procurei o buraquinho e meti.

Ela - Huum, que gostoso!

Ela - Essa posição é muito boa!

Eu - Eu sabia que você ia gostar.

Ela - Huum, ahhn… Acertou em cheio!

Ela - A rola do senhor é perfeita. Encaixa certinho em minha buceta!

Eu - Nossa, está aprendendo rápido. Tá bem safadinha!

Ela - Aprendi com o senhor!

Eu - Fala pra mim, de quem é ela?

Ela - É sua tio… O senhor é o dono da minha buceta!

Em seguida, a pus de quatro. Ela continuava desajeitada, e corcunda. Eu a conduzi, fazendo-a apoiar os joelhos e cotovelos na cama, com o quadril elevado, e me posicionei por detrás dela. Sua florzinha se abriu, ficando à mostra. Seu cuzinho ainda era virgem, com pelinhos ralos, criando forma e cor. Pincelei lubrificando meu pau com sua libido e meti bem devagar, para não machucá-la. Segurei seu quadril, conduzi empurrando e puxando. Isso foi há doze anos e ainda lembro com detalhes desse dia: minha menininha de quatro e sua buceta engolia meu pau. Continuei, e com o polegar alisei seu cuzinho. Ela virou de imediato: “NÃO, TIO! PARE! AÍ NÃO!”, falou com a voz firme. Evidente que ainda era cedo para ela sexo anal.

Para não perder o clima, mudei de posição: a coloquei por cima, com a bunda empinada. Meu pau ficou entre suas pernas. Ela o segurou, esfregou na rachinha, pôs no buraquinho e foi descendo. Assim que entrou, a puxei, colando nossos corpos. Segurei firme em seu quadril, e ela envolveu meu pescoço com os braços. Comecei a meter rápido. Em pouco tempo, ela rebolava acompanhando meu ritmo, com a voz trêmula, gritou:

Ela - Nossa, que gostoso, tio!

Ela - Isso é maravilhoso… Continua, vai, não para!

Soltei seu quadril e segurei firme sua bunda, fudendo rápido. Ela se ergueu, ficando ereta, subiu e desceu, cavalgando sobre mim. Senti o gozo se aproximando. Virei-a e fiquei por cima. Não demorou, ele veio. Tirei e gozei sobre ela. Esporrei na barriga até a testa da boceta, respingando um pouco no lençol. Ela soltou um leve grito:

Ela - Ui… O senhor não disse que ia gozar dentro?

Eu - Preferi gozar em você!

Ela - Uau, é morno e gosmento!

Ela falou passando a mão, espalhou meu esperma sobre o resto do corpo, até nos peitos. Deitei ao seu lado e permanecemos nus sobre a cama. Meu pau começou ficar meia-bomba. Eu disse:

Eu - E então, o que achou? Gostou?

Ela - Demais… Foi super!

Eu - Sério?

Ela - Sim, ontem foi muito bom, mas hoje foi incrível!

Ela - Minhas transas com o Dan nem chega aos pés da de ontem!

Eu - É sério? Vocês precisam melhorar isso. Você aprendeu como fazer, vai lá e ensina ele.

Permanecemos deitados, conversando. Reforcei novamente a importância do uso da camisinha e os riscos à saúde devido ao uso excessivo de pílula. Em seguida, fomos tomar banho. Orientei a não molhar os cabelos, se não teria que explicar em casa o porquê dos deles molhados. Usei a ducha, molhando-a somente do pescoço para baixo, e me lavei também. Ela apontou para minha pau e disse:

Ela - Olha, ele está duro de novo, posso lavar?

Eu - Pode!

Ela pegou o sabonete e começou a lavar, esfregando de leve indo e voltando. Igual uma punheta. Aproveitei e falei que tinha uma posição boa de fazer no banheiro. Perguntei se ela queria experimentar, ela topou de imediato. Coloquei-a apoiada com as mãos e antebraço na parede, como em uma revista policial. segurei seu quadril e ela empinou a bunda para trás. Lubrifiquei minha rola com cuspe e penetrei sua buceta.

Ela - Ahnn…Huum. Nossa, tio, isso é tão bom!

Foi uma transa rápida. Aproveitei e gozei dentro dela, não saiu muita coisa, era a segunda gozada. Terminamos, era por volta das 16h30. Continuamos conversando e, brinquei com ela:

Eu - Olha só, você mal perdeu o cabaço e já está traindo seu namorado com outro!

Ela - Que horror, tio, não fala assim! (Deu um tapa no meu ombro.)

Ela - Eu não traí meu namorado!

Eu - Ah, não? E o que foi isso, então?

Ela - Ah, o senhor é meu tio, então não conta!

Eu - Claro que conta! A gente transou, e você tem namorado!

Ela - Não vale! Foi só com o senhor, e não vou transar com mais ninguém!

Ela - Ah, tio, para, está me deixando confusa!

Eu disse que estava só brincando. Ela não falava coisa com coisa e, quanto mais ela tentava explicar, mais confusa ficava. Então, mudamos de assunto.

Ela - Eu me saí bem? Fiz tudo direitinho?

Eu - Sim, meu anjo. Você foi perfeita, aprendeu rápido e sua buceta é delicinha!

Ela - Ah, não fala assim. Eu fico com vergonha!

Eu - Ah, tá, esfregou ela na minha cara, chupou meu pau e ainda tá com vergonha?

Ela - Para, tio!

Eu - Agora, falando sério: você precisa ser discreta, o Danilo pode desconfiar!

Ela - Como assim?

Eu - Você disse que suas transas com ele nem chega perto da nossa. Se de repente você mudar o seu jeito de transar, ele pode achar que você aprendeu com outro.

Ela - O senhor acha que ele vai desconfiar?

Eu - Não sei, mas se ele for esperto, vai desconfiar sim!

Ela - O que eu devo fazer então?

Eu - Vai com calma e mude aos poucos. Mostre que quer inovar com ele e vai pondo em prática o que aprendeu aqui.

Ela - Será que isso vai funcionar?

Eu - Creio que sim. Ele já tentou te chupar ou pede para você chupar ele?

Ela - Sim, mas eu sempre recusei.

Eu - Ótimo, não hesite mais. Já sabe o que fazer, coloque em prática o que aprendeu aqui. Vocês sempre transam às pressas. Agora, quando o tempo for curto, vocês namoram, e quando tiver bastante tempo, aproveitem e transam à vontade.

Ela - Está bem, vou seguir seus conselhos, o senhor é o máximo.

Ela - Tio, esse é nosso segredo. Ninguém pode saber!

Eu - Sim, e nem pense em abrir a boca para Gy, isso morre aqui!

Liguei para a recepção, paguei a conta e partimos. O combinado era que ela estivesse em casa pouco depois das 17h30. Não podia deixá-la na casa da Gy, a deixei próximo de sua casa. Combinamos que, se perguntassem o porquê de ter chegado mais cedo, dissesse que ficaram em casa e nem foram à sorveteria, e me avisasse que eu não precisaria ir buscá-la. Assim foi feito: nosso plano foi um sucesso.

Alguns dias depois, teve uma apresentação na escola. Ela me pediu emprestado minha máquina digital da SONY para registrar o momento. Ao me devolver, agradeceu e disse baixinho em meu ouvido: “TEM UMA SURPRESINHA AÍ PARA O SENHOR”.

Ao conferir a câmera, encontrei as fotos da apresentação, e, para minha surpresa, havia também umas fotos dela nua. (Tenho essas imagens guardadas até hoje.) Este fato ocorreu há quase 13 anos. Embora eu tenha acrescentado alguns detalhes, ninguém jamais suspeitou de nós. Essas foram as únicas duas vezes que transamos, e depois disso, tudo voltou ao normal.

Após o fim do ensino médio, Carol e Daniel terminaram o namoro e seguiram rumos diferentes. Hoje, ela mora em outro estado e mantém uma união estável com um rapaz aqui da cidade. Daniel, eu nunca mais o vi, mas soube que ele se mudou para o exterior e está bem. Eu moro sozinho há um bom tempo e namoro uma moça há um ano e meio.

Espero que gostem. Obrigado por lerem.

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Foto de perfil de Rafael R3Rafael R3Contos: 1Seguidores: 1Seguindo: 1Mensagem Sou Rafael, amo ler e escrever. Nos últimos anos, tomei gosto em ler contos eróticos. Percebi que minhas escrituras estão cheias de conteúdos que podem ser transformados em contos.

Comentários

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Que conto delicioso... Ainda estou me recuperando, totalmente excitado

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