Se a minha ideia era seduzir o meu filho, isso eu já tinha conseguido. E nem acreditava como foi fácil! Bem, acho que com o estímulo certo, e me aproveitando que o tinha só pra mim por todo o fim de semana, agora era só aproveitar. E, pra dar a ele o gostinho do que era seu a partir de agora, eu queria que ele provasse a minha buceta.
SABOR
Continuando o nosso pequeno manual para seduzir seu filho, depois de lançar mão de todos os recursos, o último toque é dar um gostinho do que ele pode ter em você.
Enquanto eu empurrava a sua cabeça para baixo, ele me beijava por todo o corpo. Cada beijo me arrepiava. O prazer aumentava à medida que ele se aproximava da minha buceta.
Empurrei seus ombros com mais força. Não aguentava esperar por sua língua. Abri minhas pernas para lhe dar melhor acesso. Ele beijou meu corpo, e se deteve nos meus pêlos bem aparados, desceu e beijou minha buceta algumas vezes. Eu estava encharcada e cada beijo fazia um estalo bem audível.
Meu filho era um jovem gostoso e eu tinha certeza de que ele teve muitas oportunidades de fazer sexo na vida. Alguns rapazes se perdem um pouco quando se trata de sexo oral e de como dar prazer a uma mulher com a língua.
E com o Leo não foi diferente. Ele continuou a beijar minhas coxas e os lábios da minha buceta. Mas não estava nem perto do clitóris. E eu precisava que ele estivesse. Agarrei a nuca dele, passando os dedos pelos seus cabelos.
Puxei-o para mim. Ele percebeu na hora. Garoto esperto. Com avidez e um pouco de curiosidade, ele lambeu meu clitóris duro e eu pude sentir cada poro em sua língua. Arqueei as costas e empurrei sua cabeça contra o meu clitóris com mais força.
"Ah, querido! Isso, faz a mamãe gozar!", eu disse, mal conseguindo respirar. Ele lambeu meu clitóris lenta e sensualmente. Seus dedos começaram a explorar minha buceta. Ele abriu os lábios da minha buceta para ter melhor acesso ao meu clitóris inchado. Então, apesar de ter começado devagar e tímido, ele passou a língua para frente e para trás rapidamente pelo meu clitóris, quase vibrando.
"Ah, meu Deus! Isso... isso!" Eu sentia como se estivesse perdendo oxigênio no meu corpo; não conseguia respirar o suficiente pra aguentar a tesão. "Continua. Não pára!" Não tinha como eu aguentar muito tempo. Acontece que meu filho sabia exatamente o que estava fazendo, ou pelo menos tinha descoberto. E agora ele estava perto de me levar ao limite.
Meu corpo se contorceu quando o orgasmo me dominou. Gozei na boca do meu filho e em todo o seu rosto, que também estava coberto com os sucos da minha buceta encharcada.
"Ah, meu amor, sobe aqui e dá um beijo na mamãe."
Puxei meu filho para perto de mim e nos beijamos, como amantes antigos. Usei minha língua para lamber o meu gozo em volta da sua boca. Senti o gosto inconfundível. E não conseguia me conter, lambendo o seu rosto. Nossas línguas se entrelaçaram enquanto nossas bocas se exploravam. Interrompi o beijo e fui direto para os olhos do meu filho.
"Quero você dentro de mim!"
"Mas você acabou de gozar, mãe. Não precisa de alguns minutos?"
Eu ri da doçura da sua ingenuidade. "Você pode ter descoberto como fazer uma garota gozar com a sua língua, mas tem muito a aprender sobre mulheres, filho. E eu vou te ensinar tudo."
Eu queria que essa primeira vez fosse especial, então levantei os braços e tirei de vez a camisola. Nesse instante, um arrepio me percorreu o corpo todo, ali diante do meu filho, completamente nua.
"Deixa eu ver esse seu pau lindo, amor." Guiei o Leo para cima de mim, seu pau agora pairando sobre o meu rosto. O encarei por um tempo, apreciando a vista, a centímetros da minha boca. Suas bolas pendiam sobre mim como dois frutos do pecado, pedindo para serem saboreados. Cada pedacinho do seu pau parecia delicioso, da enorme cabeça ao seu longo eixo venoso e às suas bolas macias.
Abri a boca e comecei com as bolas dele. Não resisti. Lambi suavemente uma, depois a outra. Depois coloquei o máximo que podia na boca.
"Porra, mãe... isso é... tão bom!", ele gemia, enquanto eu chupava o seu saco.
"Ah, porra, mãe!"
Usei a mão para colocar a outra bola dele na minha boca. Eram grandes, mas não grandes demais para a minha boca. Chupei, puxei e puxei muito. Usei a mão livre para começar a acariciar seu pau em completa ereção.
"Ah... merda... mãe. Acho que não... vou... aguentar muito... mais!"
Meninos. Ele têm muito a aprender. Tirei as bolas dele da boca e soltei seu pau. Coloquei meus braços em seus ombros e o guiei de volta para cima de mim.
"Filho, vamos trabalhar em como aguentar mais tempo o resto deste fim de semana." eu lhe sorri. "Mas, por enquanto, descanse um ou dois minutos. A sensação de que você está prestes a gozar vai passar. Respire fundo e relaxe."
"Tá bem, mãe. Eu juro que eu vou tentar. Mas já fiz isso várias vezes e geralmente não dura muito."
"Isso foi com garotas, filho. Está nas mãos de uma mulher agora; uma mulher que sabe o que está fazendo. Eu posso fazer você gozar bem lentamente!"
"Aposto que sim, mãe."
"Preparado?"
"Tô! Acho que não podia ter uma professora melhor que você!"
Me abaixei, agarrei seu pau e o guiei em direção à minha buceta molhada. Empurrei a cabeça enorme do seu pau contra os lábios inchados, que o devoravam, literalmente. De tão molhada que eu estava, não houve resistência alguma. E assim, fui ajudando ele a entrar em mim.
"Nossa, é tão grande, filho! E... tão grosso!"
Ele sorriu, maliciosamente. "Maior que o do papai?"
"Sim", ronronei.
"Me ensina a foder uma mulher, mãe."
Respirei fundo. Seu pau me arregaçou de um jeito que eu não sentia há anos. E eu adorava cada centímetro dele pulsando dentro de mim. Coloquei minhas mãos em seus quadris e guiei seus movimentos.
"Assim, amor! Isso, me fode! Uhh! Isso!"
Seu corpo se movia sem esforço em cima de mim, seu osso púbico esfregando meu clitóris duro a cada estocada. Ele aprendia rápido. Tirei minhas mãos de seus quadris e as passei por seus cabelos. Nos beijamos enquanto ele começava a me foder, como se já fizesse isso há anos.
O pai dele era ótimo de cama, mas tenho que admitir que meu filho era melhor. Seria a natureza tabu da coisa? Nossa, quanto desperdício, passar esse fim de semana todo com um pau magnífico desses e não aproveitar! Ah, as coisas que vou ensinar a ele!
"Ah... ah... mãe, sua buceta está tão... quente! E molhada!"
"Continue metendo... uhh... assim!"
Eu podia sentir meu orgasmo chegando. O rosto do Leo ficou vermelho enquanto ele me fodia. Eu sabia que ele também estava perto. Comecei a levantar os quadris cada vez que ele metia, respondendo aos seus movimentos de penetração. Isso nos levou ao limite. Meu corpo ficou tenso, pronto para o orgasmo.
"Ahhhhh... mãe, eu...!"
"Eu... uhh... também...!"
Nós dois gozamos ao mesmo tempo. Eu podia sentir seu esperma quente explodindo dentro de mim. Mas o seu ímpeto era tanto que ele ainda continuava a me penetrar. Seu tronco estava erguido, apoiado nos braços, enquanto eu tinha as unhas cravadas na sua bunda, puxando ele pra mim.
Eu estendi a língua, pedindo a sua. E assim que ele chegou perto de mim, eu abocanhei e comecei a chupá-la, beijando loucamente a sua boca.
Tentei recuperar o fôlego e quase desmaiei. Meu corpo relaxou e caiu de volta na cama. Meu filho rolou de cima de mim e deitou ao meu lado. Coloquei minha cabeça em seu peito, ainda respirando pesadamente. Ficamos assim por um tempo, apenas curtindo a euforia pós-orgasmo, sem dizer nada.
Então, eu me virei, olhei pra ele e sorrimos um pro outro, feito crianças depois de uma volta na montanha-russa. Não sei quanto tempo levou aquela nossa primeira experiência juntos. Mas nós tínhamos o resto da noite e do fim de semana todo para aprender um com o outro.
E, no que dependesse de mim, a partir dali meu filho seria um amante e tanto. Nosso fim de semana, e nossa nova relação, tinha apenas começado.
Depois de deixá-lo montar sobre mim, abrindo as minhas pernas e me penetrando com força, ainda me sobrava muito tesão... e a ele, energia de sobra. O resto da noite, eu passei cavalgando o seu pau, lenta e agonizantemente... até fazê-lo gozar de novo... e de novo.