No pesqueiro acabei sendo a piranha do coroa safado - Um conto de Ana

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 2276 palavras
Data: 16/10/2025 22:14:54

Olá queridinhos, sou a Aninha, a loirinha mais safadinha deste site. HAHAHA...

Junto com Rebeca e Lais, traremos contos bem picantes. Enfim, sou uma mocinha que podemos dizer, bem esnobe para quem não me conhece. Tenho 21 anos, olhos castanhos com 1,60m e 66kg. Par de coxas invejáveis e seios redondinhos. Cabelo cumprido que chegam até na bunda arrebitada.

Tenho tara em tiozões gordinhos, daqueles de barriga bem grande e de saco pesado. Enfim, o que aconteceu aqui ocorreu há 1 ano, mais ou menos... Vamos ao conto e não deixem de ler os outros contos.

Conheci o Samuel na faculdade. Um rapaz tímido, mas muito inteligente e eu?...bem... nunca fui das alunas mais aplicadas. Aos poucos nos aproximamos, mas nada de mais. Ele tentava investir, mas sempre recuei, pois meu interesse é outro. Um dia na faculdade estávamos batendo papo.

— Poxa, Ana. Você é difícil hein! Mas te falei. Só te ajudo se topar ir pescar comigo e com meus coroas.

Eu precisava de ajuda para um trabalho. Já tinha escutado que os pais dele eram de certa idade.

— Samu... eu não gosto destes lugares.

— Deixa disso, vou te mostrar umas fotos.

Foi então que ele mostrou algumas fotos do pesqueiro. Ele ao lado do pai que não se parecia com ele nem um pouco.

— Quem é este?!? — perguntei já de olho no short do coroa.

— Seu Clóvis. Meu pai.

Não sei o que me deu, mas minha bucetinha pingou na próxima foto. Seu Clóvis estava semi ajoelhado com um peixe na mão. O short bem colado deixava nítido o baita volume do coroa que era um pouco moreno, cabelo crespo e grisalhos. Estava sem camisa e mostrava a barrigona de cerveja.

— Tá bom, Samu. Eu topo. Mas já vou avisando. Alguém vai ter que me ensinar a pegar na vara.

Samuel deu um sorrisinho.

Combinamos o dia e horário. Ele me buscou de moto em casa e levou até a casa dele. Me apresentou como amiga da facu.

— Oi mocinha. Samuca fala muito de você, sabia? — Seu Clóvis sorriu enquanto guardava alguns itens no porta malas.

Ele usava um short branco e camiseta regata azul. Típico paizão depois dos 50 anos.

— Hum... Sou Ana.

O coroa me puxou pelo braço e me deu um beijinho no rosto me deixando envergonhada.

— É assim que os jovens se cumprimentam, não é?

Os bicos dos meus seios marcaram meu topzinho branco. Passei a mão e ajeitei meu shortinho que ia até metade das coxas.

— Bem, vamos indo então, filho. Sua mãe já foi.

Samuel subiu na moto novamente e me ofereceu o capacete. Mas Seu Clóvis deu um leve tapa nele.

— É perigoso. Não gosto de moto. Colocando a vida dos outros em perigo. Vem Aninha. Vamos de carro!

Mesmo sem reação, Samuel apenas balançou a cabeça e saiu. Entrei no carro logo após Seu Clóvis abrir a porta para mim.

— Obrigada.

Logo, lá estava eu com o coroa no carro. O short dele até o meio das coxas, o volume saliente e eu doida pra aprontar.

— Seu Clóvis, é verdade. Nunca pesquei. Nem mesmo sei como pegar na vara.

Ele riu.

— Vai gostar. Depois que pegar a primeira vez, vai querer sempre.

O coroa, as vezes, me olhava e secava meus peitos.

— Você é bem novinha. Samuca é sortudo mesmo. Mas muito frouxo.

Comecei a olhar pela janela, o vento batia em meus cabelos e no meu rosto.

— Aposto que uma mulher como você, curte umas aventuras.

Eu estava perdida em meus pensamentos e só escutava o coroa cochichando.

— Deve ser daquelas que se fazem de bobas...

Quando me virei, arregalei os olhos. O coroa estava numa punhetinha de leve.

— O que está fazendo, Seu Clóvis?

— Vai me dizer que nunca viu uma pica, Aninha?

Senti meu rosto queimar, o cacete dele estava meia bomba. Uma pica gordinha da cabeça inchada.

— Eu sou virgem!

Menti para ver a reação dele. O coroa guardou a rola e se ajeitou no banco.

— Me desculpa, aonde estou com a cabeça?!? Não sei o que me deu e...

Tirei o cinto de segurança e sorri.

— Mas já paguei muito boquete!

Me encurvei, abaixei o short e a cueca dele. Segurei o saco e cai de boca no pau meio mole.

— UINNN!! AIN ANA! QUE TESÃO!

GLUB, GLUB, GLUB

O cacete foi crescendo na minha boca. Eu mamava bem devagar me deliciando naquela rola que devia ter uns 15cm e alisando o saco pesado e peludo do coroa.

— ASSIIIIMMM..ISSSO QUE LOIRINHA SAFADAAA!!OHHH!

GLUB, GLUB, GLUB

— Pena que estamos chegando..OHHHH!! DELICIA!

Senti o carro parando, tínhamos chegado ao estacionamento do pesqueiro.

GLUB, GLUB, GLUB

— Ana, depoisss..OHHH!! a gente continua!

Me ergui, olhei pra ele.

— Agora sei de quem o Samuel puxou para ser frouxo.

O coroa meteu a mão na minha nuca e me fez agachar.

— SUA PUTA! Veja lá como fala comigo!!

GLUB, GLUB, GLUB

— Virgem é o caralho. Já deve ter levado muita piroca, isso sim.. Mama sua biscate! Vou leitar sua garganta e mostrar quem é frouxo!

O pau dele parecia maior. Batia forte no céu da minha boca e eu quase engasguei.

— Vai Aninha, engole tudo, vagabunda!

Minha bucetinha estava ficando melada com aquelas palavras. Novinhas como eu adoram ser tratadas como putinhas.

Seu Clóvis segurou minha cabeça e, em uma estocada, gemeu enquanto gozava.

— TOMMAAAA! LOIRA VADIAAAA!OHHH!! ISSOOOO!

Senti cada contração da pica ao mesmo tempo que minha boca era preenchida pelo leite denso do coroa.

— Tem muito leite pra putinha que nem você!

Quando ele se deu por satisfeito, consegui me levantar. Estava de boca cheia. Seu Clóvis se ajeitou e fiquei sem saber o que fazer. Até que me virei e Samuel estava perto do carro. Engoli toda a porra e fiz careta.

— O que foi, Ana?!? Faça-me o favor né. Não vai me dizer que está enojada.

Seu Clóvis saiu do carro.

— Vem, filho. Me ajuda a pegar as coisas aqui.

Fiquei pensando se ele tinha percebido. Mas, me recompus. Estava toda trêmula pelo que acabara de acontecer. Tinha acabado de pagar um boquete pro coroa e minha buceta ainda estava molhada.

O dia passou, conheci dona Marcia. Vi que o local tinha vários quiosques e era uma área extensa. Pesqueiro Martins, jamais esqueci daquele lugar..rsrsrs..

— Estou tranquila. Vou ficar só observando.

— Nada disso, Ana. — disse Seu Clóvis. — Vir em um pesqueiro e não pegar peixe é igual fuder e não gozar.

Dona Márcia deu um tapa no braço do coroa.

— Larga mão de falar besteira.

O coroa ficou sem graça e aproveitei a situação para insinuar.

— Sabe o que é, nunca pesquei e não quero passar vergonha perto dos outros. Talvez... se tivesse algum canto mais tranquilo, me sentiria mais a vontade.

Falei torcendo para que Seu Clóvis entendesse a indireta.

— Bem, podemos procurar. — disse Seu Clóvis sem graça.

— Eu que não saio daqui. Aqui é o melhor lugar para ficar.

Em pouco tempo, estava eu e o coroa bem distante de qualquer pessoa.

— Nossa, Seu Clóvis. Aqui é perfeito!

O coroa pegou a vara e me entregou.

— Queria ficar sozinha comigo, não é? Aqui estamos. Vou te ensinar como se faz.

Seu Clóvis se posicionou atrás de mim. Me segurou pelos braços e me fez lançar o anzol. Continuou me encoxando e fui gostando da situação.

— Aquela hora quase que o Samuel te pega com a boca na botija hein. HAHAHA

— Bem, ia ser pior para o senhor. Imagina se sua esposinha descobre que o senhor fica botando as amigas do seu filho pra mamar.

O coroa passou a mão pela minha barriga e subiu até meus seios.

— Eu que to doido pra mamar nessas tetas. Aposto que o bico é rosinha. Deixa eu ver.

Ele subiu meu topzinho e meus seios saltaram.

— Hummm... olha como é safada. Sem sutiã!

O coroa tomou a vara da minha mão, fincou no chão e sorriu.

— Deixa isso aqui. Agora... eu que vou cair de boca em você, piranha!

Ele me puxou pela cintura, abaixou e chupou meus seios. Aos poucos, eu me derretia nas mãos dele.

— UINNNN! DELICIAAA!

PLAFT, PLAFT

Ele me deu dois tapinhas na cara.

— Geme baixo, sua filha da puta. Deixa eu provar o gosto da sua xana.

Ele ajoelhou já tirando meu shortinho e minha calcinha vermelha.

— Só puta usa calcinha vermelha. Abre as pernas.

Obedeci e logo, senti a língua áspera invadindo minha buceta e dei um pulinho.

— Que foi?

— Só estou com medo de alguém nos ver.

Menti mais uma vez. O coroa já foi tirando a roupa e deitando no barranco.

— Tem razão... Não temos muito tempo. Vem cavalgar, vem, amor!

Em pouco tempo, lá estava eu, de frente para o lago e quicando na vara de Seu Clóvis.

PLAU, PLAU, PLAU

— Como mete gostoso, hein loirinha! Parece uma profissional!

PLAU, PLAU, PLAU

O coroa me segurava pela cintura e me jogava para cima a cada bombada.

— OOOHHH! OHHH!! AINNN, COROA TARADOOO!! OHHHH! EU VOU CONTAARR!!

— Isso, cadela. Conta pro meu filho, que o papai tá metendo na namoradinha dele!

A cada palavra eu me sentia mais puta.

— Fala pra mim... quem te come melhor?!?

— O senhooorr!! OHHH!

— Quem é o dono dessa pomba?!?

— AINNN..Seu CLOOOOVIIS!!

— Me diz... quem está enchendo sua xana de picaaaa...OHHH!

Ali, percebi que ele já nem se importava mais com nada. Foi então que sai de cima dele.

— O que foi?

Fiquei de quatro, coloquei a cara no chão e empinei bem a bunda.

— Quero piru no cuzinhoooo!!

Os olhos dele brilharam. Logo, ele abriu minha bunda e começou a chupar meu cuzinho. Ali sim, ele sabia o que fazer.

— Que rabão branco e gostosooo!! Olha só... pisca pro meu piru!

Eu obedeci.

— Fala pro seu dono... o que você quer?

PLAFT, PLAFT

Ele deu dois tapas que até saiu água dos meus olhos.

— Quero pica!

PLAFT, PLAFT

— Pisca o cuzinho que te dou. Issooo.. boa loirinha..assim que gosto..bem obediente!

Senti a cabeça encostar e, como estava com bastante saliva, foi fácil penetrar.

Seu Clóvis segurou minha cintura e meteu de uma vez só.

— AAAHHHH!! UIIIII!

Ele tapou minha boca.

— Relaxa, amor. Esse cuzinho já vai ter o que merece.

PLAU, PLAU, PLAU

A cada metida, o coroa quase me levantava do chão.

— Que puta sacana, meu filho arrumou!! CARALHOO!

PLAU, PLAU, PLAU

Me ergui do chão e comecei a rebolar. O coroa ficou parado admirando.

— Olha como rebola essa vagabunda!

PLFT, PLAFT.

— Isso, come meu pau com esse rabo. OHHH!! ISSSOOO!

— Me come, seu velho safadoo!! OHHH!

Seu Clovis passou a mão no meu cabelo e entrelaçou com os dedos.

— Toma puta. Toma rolada, sua puta.. vadia.. biscateeee!

Senti que ele ia gozar a qualquer momento.

— Meus joelhos estão doendo, Seu Clóvis!

Fiz que ia me levantar, mas ele se posicionou em cima de mim, semi ajoelhado. Pegou nos meus seios e ficamos metendo ritmadamente. Ele tacava a pica pra frente e eu jogava o rabo pra trás.

—A gente forma um belo casal, loirinha.

PLAU, PLAU, PLAU.

— Seuuu Clóvisss..meu joelhooo..OHHHH!

— Quem manda aqui sou eu, biscate! Só saio de dentro de você quando soltar minha gala nesse cu guloso. Nem se meu filho ou minha esposa chegar vão me impedir de te enrabar até leitar sua bunda, sua cadela!

PLAU, PLAU, PLAU

Vendo que não sairia dali precisei implorar.

— Gozaaaa pra mimmmm!!! Enche meu cuzinhoooo..ohhh!

— Boa... já sabe que seu lugar é servir macho. Pede...vai porra! Pede o que você quer!

— Querooo leitinhooo no cuzinhooo!!

PLAU, PLAU, PLAU

Ele aumentou o ritmo, meu cu já estava adormecido de tanta pirocada. Foi ai que contrai com força.

— Seu cu tá mastigando meu pau... tá mesmo com fome de porra!! OHHH!! AINNN

O coroa suava nas minhas costas e logo, seu pau começou a latejar dentro de mim.

— OHHH!! CARALHOOO!! TOMAAAA! PORRRAAA!!OHHHH

Senti a pica me preencher. Estava aliviada que poderia sair daquela posição. Quando deu o último espasmo, Seu Clóvis se levantou. Senti o leite descendo pelo meu cu enquanto piscava.

PLAFT, PLAFT

— Loirinha do céu. Nunca gozei tanto na vida!

Senti a porra descer pelas minhas pernas. Me levantei e meus joelhos estavam ralados. Nos vestimos e ficamos ali em silêncio até que ele falou:

— Diz pra mim. Você e o Samuca estão trepando?!?

Dei uma gargalhada.

— Seu filho nem pensa nisso. Acha que sou uma moça de família e me respeita.

Ele me olhou, piscou e apalpou a rola por cima do short.

— Se você namorasse com ele, ia te comer sempre! Ninguém iria desconfiar que seu sogro está lhe dando pirocada.

— Seu Clóvis, olha pra mim. Acha mesmo que se eu quiser rola de coroa não arrumo fácil?!?

— Bem... e se eu te desse uma grana por mês para ser minha puta particular?

Fiquei vermelha de raiva.

— Eu não sou puta! Me respeita, caralho!

— Hum... então melhor... você seria minha amante. Ia levar rola sempre que quisesse e ainda ganhar um dinheiro a cada trepada.

Ali a conversa ficou interessante.

— Quanto me pagaria?

— Ai estão vocês. — Samuel apareceu sorrindo. — Pegaram alguma coisa.

Seu Clóvis sorriu.

— O dia tá fraco, filho. Só peguei uma piranha!

— O que? Que cara é essa, Ana?

— Ela está brava porque disse que minha vara é muito dura e que a minhoca que coloquei é muito grande!

Enfim, desconversei e o dia passou como se nada tivesse acontecido. Naquela semana, Samuel me ajudou no trabalho e nunca mais voltei a pescar com eles. Mas até hoje penso no valor que Seu Clóvis pagaria para me ter como puta.

Se gostaram, deixem comentários e me digam: Alguém ai me levaria para pescar? Rsrsrs.. bjinhos e até outro conto.

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Para mulher virar a cabeça e se tornar uma Vagabunda bem puta, fogosa uma fudedeira!

MÀ Rainha Maria Padilha (Pomba Gira); Ao SÃO Cipriano; MÀ Maria Mulambo (Pomba Gira);

Ao Exu Duas Facas Musifim; Ao Exu Caveira; MÀ Arrepiada (Pomba Gira); MÀ Cigana Iris(em nome de todo povo cigano); MÀ Pomba Gira da Calunga (cemitério); MÀ Pomba Gira das Almas; MÀ IemanjÁ¡; MÀ Rosa Caveira(Pomba Gira); Ao Exu Marabó; MÀS DAS Almas. Bençãos e Salve 13

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Que hoje e sempre, (nome da esposa completo) venha me lembrar que serei seu eterno corno e me pessa para nunca deixá¡-la. Que (nome da esposa completo) se declare para mim COMO UMA PUTA, VADIA E VAGABUNA DO JEITO QUE ELA SEMPRE DESEJOU. Que todas as Entidades Invocadas

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INCONTROLÁVEL DE TRANSAR e muito DESEJO. Que (nome da esposa completo) a cada hora e até ao anoitecer venha desejar OUTROS HOMENS para transar com ela . Que todos os dias ELA coma, durma, e enquanto SE DIVIRTA, procure POR SEXO. Que passe todos os dias a desejar OUTROS homens que transem com ela. Que o primeiro nome a soar da boca dela sejam das minhas 13 entidades invocadas e amadas, em quem confio e creio totalmente, Peço que TRANSFORMEM (nome da esposa completo ) EM UMA PUTA. Injetem coragem vontade desejo de sexos nas veias dela, que ela me confirme que serei SEU CORNO, o mais rápido possível, que ela se excite com a situação de ter muitos amantes e queira virar PUTA com urgência e transar com diversos homens . Divulgarei esta oração, e publicarei 7

vezes, em 7 sete dias seguidos, e vossos nomes serão também divulgados, e terão sempre minha gratidão, respeito e devoção, eu suplico me deem um sinal, agora. Que Assim seja, assim será, assim já¡ é.

Minhas Amadas 13 Entidades invocadas, tenho muito temor, amor, carinho, devoção e respeito por cada uma de vocês, me atendam vos suplico!! Sei que dominam tudo e a todos transformando qualquer pessoa em PUTA, VAGABUNDA, INFIÉL, FOGOSA e FUDEDEIRA!! Que assim seja, assim será, assim já é, pelo poder das 13 Amadas Entidades invocadas, está selado, está consumado, éstá selado, está consumado, está selado, está consumado.

Laroyê, Exu! Exu é Mojubá! Exu! A Vós, Meus respeitos

Orixá Exú e também entidades Pombagiras e Exús. Ogum yê! Ogunhê!2

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