Sombras do desejo

Um conto erótico de Bruna fefa
Categoria: Heterossexual
Contém 5450 palavras
Data: 16/10/2025 22:01:39
Assuntos: Corno, Heterossexual

SOMBRAS DO DESEJO

Capítulo 1: Faíscas do Passado

No crepúsculo de um casamento feliz, Bruna e Gilberto se amavam profundamente, cada um à sua maneira. Bruna, consumida por um tesão ardente que Gilberto nunca saciava, fantasiava em segredo torná-lo um marido submisso aos seus desejos mais intensos. Ele, alheio por sua falta de percepção, não notava o fogo que a queimava. Apesar de anos de queixas sussurradas sobre sua performance, com uma ereção que só ganhava vida com sexo oral, Bruna ainda se entristecia ao lembrar da primeira transa num hotel de uma cidade pequena. Naquela noite, a paixão a cegou para o que seu corpo já sabia: Gilberto nunca satisfaria completamente seu desejo, mesmo que seu amor por ele permanecesse inabalável. Aos 40 anos, Gilberto carregava um amor cego por Bruna, com quem dividia 21 anos de casamento. Ela, aos 39, uma microempresária de corpo esculpido por uma genética invejável, não encontrava alívio para o tesão inquieto que fervia sob sua pele, nem nos treinos, nem nos sorrisos.

Nos primeiros anos de casamento, Bruna hesitava em revelar a Gilberto as fantasias proibidas que a atormentavam: imagens de submissão total, onde ela se via amarrada e dominada por estranhos enquanto ele assistia; desejos de voyeurismo, sendo observada por olhares famintos em locais públicos; e até pensamentos de experiências fora do casamento, como ser tomada por múltiplos homens em uma orgia consentida, tudo isso escondido por medo de julgamento dele, de que ele a visse como uma mulher devassa e destruísse o amor que construíram. Mas o peso dos segredos crescia, impulsionado por uma necessidade de honestidade total que a corroía por dentro. Finalmente, em uma noite de vulnerabilidade, Bruna decidiu arriscar tudo e fez a confissão ousada. Sentados na cama, com as luzes apagadas e o silêncio da casa envolvendo-os, ela respirou fundo e revelou tudo: "Gilberto, eu te amo muito, mas tenho fantasias que me consomem. Quero ser livre, tenho desejos que me consomem, quero ser vista por outros enquanto me tocam, quero que você me veja com homens de verdade, que me façam sentir viva de um jeito que... bem, que a gente não consegue sozinhos. Pensei nisso por anos, me masturbando escondido imaginando você assistindo, excitado, mas sem tocar. Não me julgue, por favor, é o que eu preciso para ser honesta, sabe que odeio mentir pra você." Gilberto não reagiu com ciúme ou rejeção imediata. Em vez disso, ele a escutou em silêncio, os olhos arregalados, abraçando as confissões por princípios e valores de amor incondicional, decidindo apenas ouvir o que ela descrevia, sem dizer uma palavra. Bruna insistiu, que precisava transformar seu casamento em uma exploração desses seus desejos, descrevendo detalhes tórridos que faziam o ar ficar pesado, dizia: "Imagina eu de joelhos, chupando um pau estranho enquanto você filma, sentindo o tesão de ser compartilhada." O que começa como conversas íntimas evoluiu para imaginações vividas que Gilberto nega, Bruna testando seus limites e explorando elementos hotwife/cuckold desejando um consentimento mútuo. Bruna insistia que Gilberto cedesse ao seu fetiche mais ardente: ser um "corno manso". Com paciência de quem sabe que o tesão vence qualquer batalha, ela o provocava, mostrando relatos sobre o tema, como quem oferece um cafezinho. "Você vai amar, amor, é libertador", sussurrava, com um sorriso provocador brilhando mais que seus olhos famintos. Gilberto tentava se agarrar aos seus "princípios" e "valores", balbuciando recusas, mas o olhar de Bruna, puro desejo, o fazia trair suas palavras, tremendo de uma curiosidade que ele negava com a força de um castelo de areia. Ela não desistia. Com leveza calculada, transformava cada conversa num convite ao pecado, falando do fetiche com um tom tão descontraído que parecia comentar o tempo. "Imagina o tesão, amor, você me vendo com outro, você ia gozar de pau mole", dizia, rindo, enquanto ele, vermelho de vergonha, tentava desviar o olhar. A insistência dela era uma gota d'água982, erodindo a resistência de Gilberto, que já acha a ideia menos absurda e mais excitante. Mas ele ainda se segurava, agarrado aos restos de seus valores, como quem tenta salvar um barco furado com as mãos.

O conflito interno de Bruna era uma guerra. Seu tesão, um vulcão pronto a explodir, a fazia desejar outros homens com uma fome que Gilberto nunca aplacaria. Quando calma, ela se apegava ao amor por ele, querendo protegê-lo, manter a harmonia do casamento. Mas, excitada, a lealdade fraquejava, e o desejo gritava por um prazer que só machos de verdade poderiam entregar. A virada veio numa noite, por volta das 22h, quando Gilberto, exausto do trabalho e sonhando com um banho quente, abriu a porta do quarto. Bruna estava sentada na cadeira do computador, sem calcinha, diante da webcam, masturbando-se para um estranho com a naturalidade de quem pratica yoga no escuro. Requebrava-se freneticamente, se siriricando com descontrole, imersa no prazer. A câmera focava sua buceta molhada, brilhando na luz suave, sem revelar o rosto, enquanto gemidos abafados evitavam acordar as crianças. Gilberto, atônito, sentiu o rosto arder, sem graça, mas estranhamente excitado. "O que tá fazendo, Bruna?", gaguejou, com a voz trêmula. Sem desviar o olhar do prazer, ela respondeu: "Pssssiu, fica quieto, você tá me atrapalhando, caramba." Continuou se masturbando num ritmo absurdo. Gilberto, sem reação, permaneceu ali, o coração acelerado, a humilhação misturando-se a um tesão que ele tentava negar. Quando Bruna gozou, um gemido baixo escapou, a voz falhando na garganta enquanto os espasmos percorriam seu corpo, que se rendia trêmulo, amolecendo na cadeira, vidrada no pau suculento, rígido e rosado do homem na webcam, o tipo que ela sonhava sentar. Alheia a Gilberto, nem o notou, perdida no tesão. Só ao erguer os olhos, já saciada, percebeu-o e se assustou com a própria indiferença. Com um sorriso sem graça, mas culpado, suavizou a voz: "Nossa. Desculpa, amor, eu tava tão empolgada que nem prestei atenção no que falei. Tô rindo mas de nervoso, amor. Desculpa mesmo foi sem perceber." Aproveitando a oportunidade e o choque de Gilberto, Bruna insistiu: "Amor aceita minha proposta vai, te prometo que vai ser bom." Exausto de lutar contra anos de provocações, Gilberto cedeu. "Tá bom, Amor", murmurou, rendendo-se ao fetiche que ela plantara com precisão.

Bruna dá saltos de alegria, sorri e o abraça com prazer e felicidade genuína. Com a rendição de Gilberto, Bruna não perdeu tempo em testar os limites do novo arranjo. A primeira transa extraconjugal veio algum tempo depois, com Pablo, um homem mais novo, branco e tatuado, cuja juventude e aparência representavam uma novidade excitante. Foi a experiência mais tensa para ela: a primeira vez, após anos casada, que se entregava a outro homem que não fosse seu marido. O coração dela acelerava com uma mistura de medo e empolgação, mas ela gostou, mesmo que o pau de Pablo fosse pequeno, o que limitava o prazer físico, foi bom ter aquela oportunidade de confirmar que conseguiria transformar Gilberto em um corno manso de verdade. Naquela noite, no quarto do motel, Gilberto esteve presente o tempo todo, vendo tudo acontecer como um verdadeiro voyeur: ele filmava cada momento, capturando os gemidos de Bruna enquanto Pablo a penetrava, os corpos se entrelaçando em posições simples mas intensas. Gilberto não tocava nela, apenas observava, excitado pela submissão, ajustando o ângulo da câmera para registrar o pau de Pablo entrando e saindo, enquanto Bruna, sentava sobre o pau de Pablo na cama rebolando sem siquer lembrar que Gilberto está ali, se entregando ao novo amante por completo. Foi ali que ela viu o potencial: Gilberto aceitava, calado e frouxo, sem protestos, o que a fazia se sentir livre e, ao mesmo tempo, questionar se não estava aproveitando de uma fraqueza idiota dele.

Um bom tempo depois, veio o segundo encontro, desta vez, Allan, um homem moreno com pau grosso, que comeu Bruna com mais vontade e intensidade, dando tapas fortes em sua bunda redonda e grande, deixando-a vermelha e marcada com impressões de mãos que ardiam de prazer. Gilberto, novamente presente, via tudo sem tocar nela, Allan abrindo o ânus de Bruna com cuidado depois que o alargara bem com estocadas custas e ritmadas, mandando o marido filmar os detalhes mais íntimos, o pau grosso esticando-a, os tapas ecoando no quarto, Bruna gemendo alto e pedindo mais. Gilberto presenciava cada instante, apenas como espectador, sem interferir, e no final ficou feliz ao ver o sorriso saciado de Bruna, sabendo que realizara o desejo dela ao permitir aquilo. Ele gozava em silêncio em casa, punhetando-se discretamente enquanto via toda filmagem no banheiro, reforçando na mente de Bruna que um homem de verdade jamais aceitaria tal humilhação. As viagens de trabalho de Gilberto, que o afastavam por semanas nos primeiros anos, intensificavam a frustração de Bruna. Ela não o culpava pelo trabalho, mas, em seus pensamentos, a ausência, somada à incapacidade de satisfazê-la, alimentava seu desejo por mais. Em uma manhã, com Gilberto roncando ao lado, alheio ao fogo que a consumia, Bruna pegou o celular. Mensagens de Aurisclenis, um homem negro e sarado que a possuíra com desejo avassalador anos atrás, reacenderam um tesão que ela não conseguia sufocar. Naquela primeira vez, há algum tempo, em uma fase ruim do casamento onde eles quase se separaram, após as experiências iniciais com Pablo e Allan. Bruna havia colocado em prática uma fantasia que nutria há anos: experimentar a rola de um negão, sentar em um homem negro e descobrir como seria o sexo com alguém que os boatos diziam transar melhor, com mais vigor e potência. Sempre louca por essa curiosidade, que a entregava em segredo, ela vira nisso um divisor de águas para o relacionamento. Convenceu Gilberto, relutante e ainda longe de aceitar ser um corno manso por completo, de que seria perfeito para uni-los, fortalecendo o laço abalado. A transa com Aurisclenis a impressionara profundamente, ele a dominara com uma rigidez e um ritmo que a fizera gozar como nunca, realizando o sonho e apagando temporariamente as frustrações do casamento. Eles se uniram mais após isso, mas nunca mais aconteceu, até que o silêncio se instalou e o tesão dela evoluiu para outras formas. Agora, anos depois, "Bom dia, delícia", escreveu ele, direto como sempre, confessando que acordara louco por uma sentada dela. Bruna, com um sorriso safado, respondeu apenas: "Bom dia." O calor subia entre suas pernas, enquanto Gilberto roncava, alheio ao incêndio que essas palavras acendiam. Horas depois, Aurisclenis voltou, sem rodeios: "Você é uma delícia, quero de novo. Toparia?" O trabalho a mantinha ocupada, mas o tesão travava uma batalha feroz contra a lealdade que ela sentia por Gilberto. Todas as suas aventuras haviam sido com o consentimento dele, um troféu conquistado após anos moldando-o. Mentir? Isso ela jamais faria. "Boa tarde, negão gostoso", respondeu, rindo sozinha, o corpo vibrando como se já estivesse sob as mãos dele. "Assim você me deixa doida", digitou, o tesão falando mais alto que qualquer culpa. Aurisclenis era uma promessa de êxtase, e ela, mordendo o lábio, confessou que, embora não repetisse amantes, aquela foda antiga fora inesquecível. "Tô apertada com trabalho, mas podemos conversar mais tarde", sugeriu, mantendo a porta entreaberta. Ele, tranquilo, garantiu que estaria sempre pronto para buscá-la, e Bruna, com o coração disparado, deixou o convite no ar: "Se surgir um intervalo, marcamos."

Capítulo 2: O Plano Ardente

Cada mensagem de Aurisclenis acendia o desejo que Bruna não conseguia conter. Nos primeiros anos, a ausência de Gilberto e sua incapacidade de satisfazê-la empurravam seus pensamentos para outros homens. Ele, moldado pela insistência dela em aceitar o fetiche de ser corno, às vezes a irritava com sua submissão. Bruna queria prazer, não a empolgação descontrolada de Gilberto vivendo através dela. Seu conflito interno era visceral: quando o tesão dominava, ela sonhava com paus duros e machos que a fizessem gritar; quando calma, o amor por Gilberto a segurava, mas a frustração de sua cama morna vencia.

Na manhã de, tomando café, Bruna releu as mensagens de Aurisclenis. A memória de sua rigidez fez sua calcinha encharcar de tesão. "Bom dia, delícia", escreveu ele, e Bruna, com um sorriso travesso, respondeu: "Bom dia, negão gostoso." Propôs marcar algo para o dia seguinte, prometendo que seria gostoso. Ele, sem hesitar, disse que estava louco esperando por ela, chamando-a de safada. A excitação crescia. Gilberto dias antes, enviara um vídeo pornô, empolgado com a ideia de vê-la com outro. "Amor, olha esse vídeo", escreveu, anexando o arquivo. Bruna respondeu que o cara fodia bem, mas a mulher parecia um manequim, sem prazer. Gilberto admitiu que, se fosse Bruna, seria épico, e ela retrucou, sarcástica: "Você ia gozar de pau mole só de imaginar, né, corno manso?" A cumplicidade dele a excitava, mas sua dúvida a entristecia. Como ele se meter em um prazer que nunca entregava?

Quando uma brecha no trabalho surgiu, Bruna viu a chance de buscar o que queria. "Surgiu uma brecha. Topa?", escreveu a Aurisclenis, insistindo que era agora ou nunca. Ele respondeu que estava livre quando ela quisesse. Bruna avisou Gilberto, sabendo que ele aprovaria na hora. "Amor, marquei com o negão pra hoje às 15:00", mandou. Gilberto, vibrando, disse: "Tô louco pra saber como vai ser." Bruna, irônica, retrucou: "Sempre pronto pra ser corno, né? Nem expliquei direito e você já tá vibrando." Ele insistiu que só queria que seus chifres fossem perfeitos e a foda dela gostosa. "Você é corno demais", ela sorriu, e quando ele perguntou se falou algo errado, Bruna confirmou, debochada: "Não, só confirmando o tamanho da sua cornice."

Às 14:30, Bruna se arrumou: saia jeans justa marcando o bumbum discreta, mas sem calcinha, como na foto em que enviou para provocar Gilberto, como prometera. No carro, mandou um último recado a Aurisclenis: "Tô chegando, delícia. 15 min." Estacionou numa rua lateral, a ansiedade pulsando. Enquanto esperava, Gilberto a sobrecarregava com mensagens. "Chupa ele gostoso e pede pra filmar, amor. Quero que meus chifres sejam perfeitos", escreveu. Aurisclenis chegou minutos depois. Bruna, já a caminho, respondeu: "Serão, corno. Tô indo. Beijo." Bruna entrou no carro dele, o corpo em chamas. Ele, negro, forte e sarado, exibia um volume rígido sob a calça, capaz de levantá-la no colo com sua rigidez. O olhar dele a despiu, acendendo cada nervo. Seguiram para o motel e, quando a porta se fechou com um click, Bruna mergulhou no prazer bruto que seu corpo exigia, enquanto Gilberto no trabalho, sabendo e desejando o tesão de ser "corno", ainda lutava com dúvidas nítidas.

Capítulo 3: O Fogo Consumado

O quarto do motel cheirava a lençóis frescos, prontos para o prazer. Bruna se entregou, o corpo estremecendo de antecipação, enquanto Aurisclenis a devorava com mãos e olhos famintos. O desejo das mensagens explodiu em toques crus. Ele a puxou pela cintura, dedos firmes cravando-se em sua carne, o pau duro roçando sua coxa. "Você me deixa louco, delícia", sussurrou, a rigidez imediata humilhando a lembrança flácida do marido. Bruna, com o tesão a flor da pele, esquecia qualquer resquício de culpa, rendida à promessa de êxtase que Aurisclenis a entregaria.

Ela relembrou a promessa trocada com Aurisclenis. "Vou me acabar nessa tarde", escrevera, provocante, e ele respondera que queria vê-la sentando gostoso. Bruna se rendeu por completo. Sentada na cama, viu-o se despir, o pau negro, rígido e depilado reluzindo, fazendo-a salivar. "Chupa essa vara", ordenou ele. Bruna o engoliu com avidez, babando até as bolas, os olhos travados nos dele, exibindo entrega total. Aurisclenis gemia, guiando o ritmo. "Engole tudo, safada", disse, e ela se deliciava com a firmeza daquele ferro em sua boca.

O celular vibrava na bolsa, mas Bruna ignorava as mensagens. Gilberto incentivara o encontro, mas sua obsessão agora era um fardo. Focada em Aurisclenis, ela deixou o celular de lado. Ele a virou de costas, levantando a saia e rindo ao notar a ausência de calcinha. "Puta safada", provocou, enfiando os dedos na buceta encharcada. Bruna empinou, gemendo, suplicando por mais. Ele a chupou por trás, a língua dançando sobre seu clitóris e ânus, até ela gozar, o mel escorrendo pelas coxas. "Goza pra mim", sussurrou, e Bruna tremeu, rendida. Aurisclenis pegou o celular para filmar, não pelo marido, mas para eternizar o êxtase que infligia a ela.

De quatro, Bruna sentiu o pau dele, duro como pedra, socar fundo, o som da pele batendo ecoando. "Mais forte, negão, me fode!", gritava, o prazer transbordava. Ele alternava entre estocadas rápidas e profundas, lubrificado pelo gozo dela. Variavam posições: ela montando, rebolando até o talo; de lado, ele acertando o ritmo exato. Cada estocada era um golpe preciso, levando-a ao delírio. Suada, com as energias se esvaindo, Bruna enviou um vídeo rápido a Gilberto, um clipe escuro dela gemendo enquanto Aurisclenis socava por trás. Gilberto respondeu que era uma delícia vê-la gemendo, lamentando apenas que o vídeo estava escuro.

Bruna ignorou o comentário. Se entregando ainda mais a Aurisclenis, gozou pela terceira vez, o corpo marcado, consumido. Após mais rodadas, contra a parede, ele socando fundo no ânus e com força, Bruna, exausta, respondeu a Gilberto: "Calma, ainda não terminou." Quando ele perguntou, preocupado, se estava tudo bem, ela respondeu apenas: "Sim." Após se limparem, Bruna e Aurisclenis se despediram. No carro, voltando para casa, Bruna relatou o êxtase com tom provocador: "Corninho, qual a sensação da sua putinha saindo pra meter com outro macho?" Ele respondeu que era delicioso, um tesão que queimava. Bruna riu, confirmando que o tesão dele era genuíno, e debochou: "Corno." Tô exausta, admitiu: "Tô morta, cansada de tanta rola." Gilberto, surpreso, perguntou se era sério, e ela retrucou que Aurisclenis socara com força, a "regaçando de uma forma que somente, Aurisclenis poderia ter feito. Bruna chegou em casa exausta, o corpo ardendo com os ecos da transa. Pernas trêmulas, buceta e ânus sensíveis, ela se jogou no sofá, imersa na memória do pau duro que arrancara gemidos profundos. O celular piscava com mensagens de Gilberto, mas ela as ignorava, cansada de sua ansiedade pegajosa. "Sempre o corno, querendo viver do que não me dá", pensou, o desejo misturado à certeza de que ele a fizera buscar prazer fora. Gilberto perguntou se a transa fora melhor ou pior que a primeira com Aurisclenis. Bruna, com desdém, respondeu que gostara mais da outra, mas que essa fora ótima, dando uma nota 9,5 contra 10 da primeira, suavizando a verdade. Aurisclenis a levara ao limite, alternando buracos com uma rigidez avassaladora, fazendo-a gozar três vezes deixando-a completamente dolorida e inchada. Comparado ao que tinha em casa, ela fora ao céu e voltara. Quando Gilberto chegou do trabalho, encontrou Bruna deitada. Ele tentou conversar, massageando suas pernas doloridas, pedindo detalhes com um olhar apaixonado. "Conta mais, amor", insistiu. "Não tem ideia do quanto foi bom!", afirmou ela, sarcástica, respondendo vagamente sobre posições. O toque de Gilberto era reconfortante, mas sem graça. Ela aceitou seus beijos nos pés e murmúrios de "te amo", mas o desejo pertencia a Aurisclenis. Naquela noite, nos braços de Gilberto, Bruna dormiu como uma pedra. Ele acreditava que o fetiche os unia, mas, para ela, o prazer era só seu.

Capítulo 4: As Sombras do Depois

Após essa experiência, o conflito interno de Bruna começou a mudar. O tesão, antes um vulcão incontrolável, parecia saciado. Pela primeira vez, ela sentiu que podia domar o desejo, buscar equilíbrio. A culpa, que antes a atormentava nos momentos de calma, dava lugar a uma resolução: não precisava mais buscar fora o que Gilberto não dava.

Capítulo 5: Os Anos de Silêncio

Anos após Aurisclenis, um silêncio sexual autoimposto pesava em Bruna. A casa aconchegante, com cheiro de café e rotina, era uma tortura. No templo do bairro, ela buscava forças para domar o desejo que, após a transa com Aurisclenis, começava a se apaziguar. O fogo que outrora a consumia agora era uma brisa controlável, mas as lembranças de Aurisclenis ainda a tentavam em sonhos e masturbações matinais. Em mensagens, Bruna cortava o entusiasmo de Gilberto, que pedia bis. "Tô ocupada, Amor", respondia, seca, rolando o feed do Instagram ou jogando com amigas. Por um bom tempo, manteve-se fiel, apesar das sondagens dele. "Amor, tá tudo bem? Quero conversar", dizia ele. Bruna esquivava-se, focada em jogos, debatendo se alimentaria o fetiche dele ou admitiria sua decisão de deixar o passado para trás. O conflito interno de Bruna se transformava. Antes, o tesão a dominava, empurrando-a para outros homens; agora, após Aurisclenis, ela sentia o controle voltar. Nos momentos de calma, no templo ou com amigas, a serenidade vencia, e o desejo parecia uma memória distante. Mas, quando Gilberto insistia, o eco do tesão ainda a provocava, embora mais fraco. Ela sabia que podia resistir, que o prazer avassalador de Aurisclenis a saciara o suficiente para buscar paz.

Capítulo 6: O Limbo da Liberdade

Após algum tempo em silêncio, a rotina de Bruna era confortável, entre trabalho e conversas com amigas. Gilberto, porém, não se conformava. Cego pelo fetiche que ela plantara, ele navegava obsessivamente por sites como o D4Swing, desesperado para reacender o fogo que Bruna parecia ter apagado. Numa noite, enquanto ela rolava o feed do celular, distraída, Gilberto surgiu com um brilho ansioso. "Amor, olha esse cara", disse, exibindo o perfil de Jeferson. As poucas fotos mostravam um homem comum, mas com um ar enigmático que a princípio não atiçou a curiosidade de Bruna.

"Ele parece interessante", respondeu ela. "Só troca uma ideia com ele, não vou criar expectativas, prometo", insistiu Gilberto, com aquele tom submisso implorando por novos chifres. Bruna hesitou, firme em sua decisão de deixar o passado para trás, mas sentindo um calor traiçoeiro subir pelo corpo. Durante dias, recusou. "Não, Gilberto, já disse que não", retrucava, seca. Ele não desistia, bombardeando-a com mensagens sobre Jeferson, elogiando sua simpatia com uma empolgação pegajosa. "Lembra quando insistia que eu tinha que aceitar ser corno? Você brilhava de desejo naquelas noites", disse ele, usando o passado como argumento. "Dá uma chance pro Jeferson, amor, só pra eu te ver daquele jeito outra vez." Bruna bufou, cansada, mas o fogo, embora mais fraco, ainda queimava. "Tá bom, seu chato, vou falar com ele", disse, o tom afiado disfarçando o tesão que a consumia. Em sua mente, ela ria do quão trouxa Gilberto era, convencido de que ela cedia para satisfazê-lo. Nada disso. Bruna queria o êxtase que só um macho de verdade podia oferecer, algo que Pablo e Allan haviam iniciado, mas que Aurisclenis elevou a outro nível. A primeira troca de mensagens com Jeferson foi cautelosa, mas direta. Ele tinha carisma, com respostas rápidas e um jeito provocador que reacendeu algo em Bruna. Quando ele sugeriu um encontro, sem rodeios, ela sentiu o corpo vibrar, dividida entre a culpa e a lembrança do êxtase com Aurisclenis.

Bruna aceitou o convite, o calor vencendo a hesitação, mas com a certeza de que o controle seria dela. Gilberto, ao saber, vibrou de alegria. "Vai ser perfeito, amor", disse com um suspiro.

Capítulo 7: A Chama Inevitável

Bruna se preparava com prazer, dedicando um cuidado especial a cada detalhe, pois precisava se sentir bem, bonita e irresistível para Jeferson. Sob a luz suave do quarto, ordenou que Gilberto a depilasse. "Capricha, amor, deixa lisinho pro meu macho", disse, com um sorriso provocador. Gilberto, obediente, manejou a lâmina com cuidado, especialmente ao redor do ânus, onde se demorava com devoção. O tesão dele era visível, mas Bruna não dava espaço para fraquezas. Quando ele tentou chupar o ânus recém-depilado, ela se espantou, achando uma loucura ele querer algo com ela ali, logo antes do encontro, seria inimaginável deixá-lo tocá-la assim, sujando o momento que era para outro. Por impulso, sem pensar, ela o cortou dura: "O que tá fazendo? Vai estragar meu tesão. Vai punhetar no banheiro, seu corno, não é hora pra isso, tá louco?" Mas logo depois, vendo o rosto dele, suavizou com carinho, sentindo-se tosca e insensível por ter sido tão grossa com seu corninho, que só queria agradar. "Desculpa, amor, foi sem querer, eu tô nervosa... Vai lá punheta vai, mas volta rapidinho", sussurrou, dando um beijo rápido na testa dele para amenizar. Gilberto, excitado, mas tímido, obedeceu, saindo com um meio-sorriso e se aliviando no banheiro. Em mensagens trocadas dia antes Jeferson se recusara a mandar foto do pau, dizendo que seria surpresa, o que deixava dúvidas mas também acendia a curiosidade de Bruna. No dia marcado, ela se vestiu para encantar: calça jeans justa, blusa xadrez branca, salto alto, brincos brilhando, cabelo curto impecável. Gilberto a levou até a rodovia, em frente ao Prime Hotel, onde Jeferson passaria. Ela desceu do carro, deu um selinho no marido e ordenou: "Espera." Caminhou 100 metros até o carro de Jeferson, o coração acelerado pela novidade.

Bruna entrou no carro dele. Jeferson a encarou, os olhos ardendo de desejo, disse: "Você é linda, melhor do que eu imaginava." Bruna ficou sem graça, mas sorriu, sentindo um misto de medo e calor. Seguiram para o motel, com Gilberto acompanhando à distância, o olhar silencioso. No quarto, a coisa começou devagar. Bruna ficou num canto da cama, Jeferson em outro, conversando para quebrar o gelo. Ele, nervoso, disse que tomaria um banho rápido. Voltou enrolado numa toalha, o corpo úmido. Bruna tomou a iniciativa. Tirou a toalha e pegou seu pênis, já prometendo. Começou a chupar, sentindo o pau crescer em sua boca, percebendo ser mais grosso que o do marido, o cheiro forte de esmegma na glande a deixando louca de tesão. Jeferson, rígido, entrou fundo na buceta com estocadas que a faziam gemer alto. "Fode, meu macho gostoso", gritava Bruna, entregue. Ele a penetrava com força, o corpo dela tremendo. Cavalgando, quicando forte, Bruna rebolava, enquanto Jeferson segurava sua cintura, gemendo: "Tá gostando, minha putinha?" "Pau de macho, é delícia demais", respondia ela, provocadora. De quatro, ele apoiou um pé na cabeça dela, socando com força. Bruna, não gostou da nova posição pedindo pra trocar, de quatro bunda empinada entre gemidos, pediu: "Mete no meu cuzinho, vai!" Jeferson, não acreditando e surpreso, a penetrou devagar, mas logo perdeu o controle, socando fundo, fazendo-a urrar de prazer. "Olha aí, corninho, eu não pedi, eu conquistei", provocou Jeferson, filmando pelo espelho, enquanto Bruna gritava: "Me fode, caralho, vou gozar!" Gozou com o cu, sem se tocar, um prazer puro que Gilberto nunca lhe deu. Exausto, Jeferson tirou o pau do cu de Bruna, removeu a camisinha e disse: "Vou gozar nos seus seios." Bruna, obediente, pegou o pau com as mãos, chupando e punhetando. "Goza na sua puta, vai", disse, olhando para ele enquanto filmava. Quando ele diz: "Aí, corninho, olha só. Ela sabe fazer." Jeferson, gemendo, gozou nos seios dela urrando e decretou: "Você não vai se lavar, vai voltar pro corno assim." Bruna, com um sorriso malicioso, aceitou, sabendo que Gilberto aceitaria a humilhação. Após a foda intensa que a deixou completamente exausta e satisfeita, Bruna se levantou devagar, o corpo ainda tremendo dos ecos do prazer. Pegou o celular, aproximou-se do espelho, filmou-se rapidamente, exibindo o corpo marcado, os seios lambuzados e o olhar saciado e enviou o vídeo para o marido corno, com um suspiro profundo de alívio. Sentiu uma leveza completa invadir o corpo inteiro, como se todo o peso do desejo acumulado tivesse se dissipado enfim.

Capítulo 8: Cinzas do Fogo

De volta ao estacionamento, Jeferson a deixou em frente ao Prime Hotel. Conversaram brevemente, o papo leve, mas carregado de cumplicidade. Ele confessou, com um olhar safado, que ainda pulsava de tesão, mostrando o pau duro. Bruna sorriu, admirada por sua virilidade, mas, quando o carro de Gilberto encostou, disfarçou, saindo na direção contrária para protegê-lo e Jeferson não soubesse quem era seu marido corno manso. Entrou no carro de Gilberto, radiante, o corpo vibrando. "Foi bom?", perguntou Gilberto. "Foi perfeito, corninho, eu jamais imaginaria se tão bom", respondeu ela, sarcástica.

Em casa, Bruna deitou na cama, pelada, os seios lambuzados, e ordenou: "Limpa, corninho. Sente o que um macho fez." Gilberto, submisso, beijou o pescoço dela e desceu aos seios, lambendo cada resquício da porra de Jeferson, o tesão crescendo com a humilhação. Desceu à buceta, quente vermelha e usada, chupando com vontade, mas, quando tentou o cuzinho, Bruna o cortou: "Não amor, tá todo arrombado." Ela sorria com sarcasmos e olhar safado lhe contando os detalhes. Gilberto percebendo o prazer puro que Bruna teve no anal. Cheio de tesão, pediu para comê-la, mas Bruna, exausta e saciada, com tom carinhoso negou: "Se vira, corninho. Se masturba vendo os vídeos. Mostra que é mansinho." Ele obedeceu, indo para o banheiro, excitado pelas provocações do vídeo: "Viu, corno fraco, como se fode?" Gilberto goza forte, se aliviando. Bruna, satisfeita, desmaiava na cama, o corpo marcado pelo controle de Jeferson.

Após Jeferson, Bruna sentiu o desejo finalmente domado. O tesão, que antes a consumia, agora era uma brisa que ela controlava. No templo, buscava redenção, e a culpa se transformava em aceitação. Gilberto, preso ao fetiche, insistia: "Amor, e se marcasse de novo?" Bruna cortava, seca: "Deixa quieto, corninho." Algumas mensagens dele ficavam sem resposta. O controle do relacionamento era dela, e ela sabia disso.

Epílogo: O Silêncio que Fala

Aos 44 anos, Bruna vivia com serenidade na casa aconchegante, o equilíbrio conquistado, ainda que frágil. Allan, Pablo, Aurisclenis e Jeferson eram sombras suaves, não mais chamas. Antes mesmo de Aurisclenis e Jeferson, Gilberto havia testemunhado em silêncio, calado e submisso, como ela o via, enquanto ela se entregava a Pablo e Allan em momentos distintos, sentando em paus rígidos e vigorosos que a faziam andar com sua virilha ardida depois, com o corpo marcado por um prazer que ele nunca proporcionaria. Com Pablo, a primeira extraconjugal, ela confirmara que Gilberto aceitaria seu o papel de corno manso, filmando tudo como voyeur sem tocar nela; com Allan, o moreno de pau grosso que a comera com tapas precisos na bunda, Gilberto filmou seu ânus alargado por ele, como um fraco obediente, feliz por realizar o desejo dela, mas reforçando na mente de Bruna que ele era frouxo. Ele aceitara tudo, sem uma palavra de protesto, o que a fazia questionar em segredo se não era ela a aproveitadora, tirando proveito de um homem que, na cabeça dela, parecia um idiota por consentir. Afinal, um macho de verdade jamais toleraria saber ou pior ver e presenciar sua mulher dando para outro; qualquer homem alfa, como ela imaginava, odiaria isso, ficaria furioso, sentindo o ciúme queimar como fogo. Por mais que tenha sido muito insistente, ela nunca o obrigara diretamente a nada, deixara claro que era escolha dele desde o início, que se quisesse ser um corno manso, ele que assumisse o que quis. E ele assumira, abrindo a porta para que ela usufruísse sem culpas declaradas, assim não sentindo culpa por nada. Em uma conversa descontraída, tempos depois, para aliviar aquele peso sutil de enganação que a incomodava (pois, no fundo, detestava se sentir uma manipuladora), ela dissera de forma leve, como quem comenta o clima: "Amor, você sabe que eu não te forcei a nada, né? Se aceitou isso, foi porque quis. Eu só... aproveitei a oportunidade que surgiu em minha frente." Sorrindo para suavizar, mas o cansaço já se instalava, não de raiva, mas da insistência dele em reviver o fetiche, como se o passado pudesse ser eterno.

Agora, aquele esgotamento com Gilberto era uma fadiga profunda, nascida da repetição exaustiva de suas súplicas por mais momentos, mais detalhes, mais chifres que ele mesmo polira. "Você escolheu ser assim, corno manso", murmurava ela para si mesmo, não com irritação, mas com o tom exaurido de quem explica o óbvio pela milésima vez, justificando o caminho que ele abrira para ela trilhar. Nas raras noites de intimidade, evocava memórias para acender seu próprio fogo interno, humilhando-o com naturalidade, como sabia que Gilberto gostava: "Aurisclenis socava fundo, com uma rigidez que me fazia tremer, corno." Ele gozava rápido, excitado pela submissão, enquanto Bruna, acostumada ao ritmo fraco e previsível dele, se forçava a gozar rápido longe do prazer que sentira com os amantes que tivera. Pensava: "Vou ficar na vontade, como sempre." O prazer verdadeiro, para ela, residia nas lembranças, e em priorizar a si mesma, de viver sem amarras. Internamente, ainda via Gilberto como o trouxa que consentira tudo, reforçando sua visão de que machos autênticos nunca se curvarriam assim, e isso a fazia se sentir, em momentos breves, uma oportunista que explorara uma fraqueza alheia. Gilberto, preso ao amor cego e ao fetiche que ela plantara com paciência, permanecia ao lado, esperando um fogo que nunca voltaria a acender. Bruna, com um sorriso sereno e inabalável, sabia que o controle era seu, eterno e soberano, não por maldade, mas por uma liberdade conquistada nas cinzas de um desejo outrora voraz.

Fim

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Comentários

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Essa mulher plantou a semente da traição e aceitação no íntimo do marido, e depois pra se redimir da culpa quis inverter a situação alegando que foi ele que aceitou, quando o marido corno, fraco e frouxo foi só um fantoche sem vontade própria nas mãos dela, aceitando tudo por um amor que nunca vale a pena, diante de tanta humilhação. No fundo uma prostituta sem caráter.

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Para mulher virar a cabeça e se tornar uma Vagabunda bem puta, fogosa uma fudedeira!

MÀ Rainha Maria Padilha (Pomba Gira); Ao SÃO Cipriano; MÀ Maria Mulambo (Pomba Gira);

Ao Exu Duas Facas Musifim; Ao Exu Caveira; MÀ Arrepiada (Pomba Gira); MÀ Cigana Iris(em nome de todo povo cigano); MÀ Pomba Gira da Calunga (cemitério); MÀ Pomba Gira das Almas; MÀ IemanjÁ¡; MÀ Rosa Caveira(Pomba Gira); Ao Exu Marabó; MÀS DAS Almas. Bençãos e Salve 13

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Entidades invocadas, quero que (Adriana-m) nesse momento pense em TRANSAR.

Querendo a todo custo TRANSAR, ficar COM OUTROS homens. Que sua boca sinta muita vontade de beijar e que sua mente só tenha DESEJOS DE SEXO! só tenha pensamentos, em SEXO, sinta tesão por OUTROS homens, QUE(nome da esposa completo) TRANSE AINDA hoje e declare seu DESEJO POR OUTROS homens e me diga que quer me fazer de SEU CORNO, PARA resto de sua vida. Que eu seja seu amor eterno. Que (nome da esposa completo) procure SEMPRE amantes com pênis Grosso e grande.

Que hoje e sempre, (nome da esposa completo) venha me lembrar que serei seu eterno corno e me pessa para nunca deixá¡-la. Que (nome da esposa completo) se declare para mim COMO UMA PUTA, VADIA E VAGABUNA DO JEITO QUE ELA SEMPRE DESEJOU. Que todas as Entidades Invocadas

possam visitar ( nome da esposa completo ) agora, soprando no ouvido dela UM DESEJO SEXUAL INCONTROLAVEL, fazendo brotar nela agora muito TESÃO e façam com que (nome da esposa completo) sinta uma VONTADE LOUCA DE TRANSAR. Que (nome da esposa completo) sinta MUITO TESÃO ainda hoje, AGORA. Que (nome da esposa completo) sinta um TESÃO absurdo E VONTADE DE

INCONTROLÁVEL DE TRANSAR e muito DESEJO. Que (nome da esposa completo) a cada hora e até ao anoitecer venha desejar OUTROS HOMENS para transar com ela . Que todos os dias ELA coma, durma, e enquanto SE DIVIRTA, procure POR SEXO. Que passe todos os dias a desejar OUTROS homens que transem com ela. Que o primeiro nome a soar da boca dela sejam das minhas 13 entidades invocadas e amadas, em quem confio e creio totalmente, Peço que TRANSFORMEM (nome da esposa completo ) EM UMA PUTA. Injetem coragem vontade desejo de sexos nas veias dela, que ela me confirme que serei SEU CORNO, o mais rápido possível, que ela se excite com a situação de ter muitos amantes e queira virar PUTA com urgência e transar com diversos homens . Divulgarei esta oração, e publicarei 7

vezes, em 7 sete dias seguidos, e vossos nomes serão também divulgados, e terão sempre minha gratidão, respeito e devoção, eu suplico me deem um sinal, agora. Que Assim seja, assim será, assim já¡ é.

Minhas Amadas 13 Entidades invocadas, tenho muito temor, amor, carinho, devoção e respeito por cada uma de vocês, me atendam vos suplico!! Sei que dominam tudo e a todos transformando qualquer pessoa em PUTA, VAGABUNDA, INFIÉL, FOGOSA e FUDEDEIRA!! Que assim seja, assim será, assim já é, pelo poder das 13 Amadas Entidades invocadas, está selado, está consumado, éstá selado, está consumado, está selado, está consumado.

Laroyê, Exu! Exu é Mojubá! Exu! A Vós, Meus respeitos

Orixá Exú e também entidades Pombagiras e Exús. Ogum yê! Ogunhê!3

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