A DOENÇA DO MEU SOGRO PT4 Desejo Incontrolável

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1914 palavras
Data: 02/10/2025 19:00:55

No dia seguinte, Fernando saiu mais cedo para o trabalho, como de costume, deixando-me sozinha com João mais uma vez. O sol mal havia nascido, e a casa estava imersa em um silêncio acolhedor, interrompido apenas pelo canto distante dos pássaros no quintal. Eu me levantei cedo, ainda sentindo o eco da noite anterior no meu corpo – um misto de exaustão e excitação que me fazia formigar. Meu corpo malhado, compacto e tonificado, parecia mais sensível do que nunca, como se cada músculo estivesse desperto para sensações novas. Vestia uma camisola leve, que mal cobria minhas curvas, e desci para a cozinha para preparar o café da manhã, tentando me distrair com a rotina diária.

João, sempre ativo apesar da idade, já estava de pé. Eu o vi pela janela da cozinha: ele limpava a piscina com uma rede longa, os músculos dos braços e das costas flexionando sob a regata justa, sua pele escura brilhando ao sol matinal. Sua careca reluzente captava a luz, e ele se movia com uma energia que desafiava seus 59 anos – forte, imponente, com 1,90 metro de altura que o fazia parecer uma estátua viva. Depois de terminar a piscina, ele pegou a vassoura e varreu o quintal, removendo folhas secas e poeira com movimentos precisos e ritmados. Eu observava, hipnotizada, sentindo uma pontada de admiração misturada a algo mais profundo, mais proibido.

Quando terminou, ele entrou na cozinha, suado e cheirando a ar fresco misturado ao suor masculino. "Bom dia, filha", disse com sua voz grave e serena, sorrindo de forma tímida. Eu retribuí o sorriso, sentindo o calor subir ao meu rosto. "Bom dia, sogro. Quer ajudar com o café?" Ele assentiu, e juntos preparamos a refeição: ele cortava frutas com mãos hábeis, grandes e fortes, enquanto eu fritava ovos e torrava pães. Seus dedos longos e grossos manipulavam a faca com precisão, e eu não podia deixar de imaginar aquelas mesmas mãos em outros contextos, mais íntimos. O ar entre nós estava carregado, mas mantivemos uma conversa leve sobre o tempo e o jardim, como se nada tivesse acontecido nos dias anteriores.

Depois do café, sentamos à mesa da cozinha, o sol agora mais alto iluminando o ambiente. João quebrou o silêncio casual, seus olhos escuros fixos nos meus com uma intensidade que me fez engolir em seco. "Obrigado por me ajudar, Solange. De verdade. Depois desses ataques de prostatite, eu me sinto... diferente." Ele hesitou, corando levemente sob a pele escura. "Estou com um tesão absurdo que não passa desde a noite com a Carla. É como se meu corpo estivesse compensando tudo o que foi reprimido." Suas palavras me pegaram de surpresa, mas também acenderam algo dentro de mim – uma faísca de excitação que eu tentava ignorar. Eu respondi, tentando soar casual: "Logo o Fernando dá um jeito nessa situação, sogro. Ele se preocupa tanto com você." Mas internamente, meu pulso acelerava, e meu olhar desceu involuntariamente para sua bermuda folgada. Lá estava, evidente: o pau dele em meia bomba, formando um volume proeminente que a tecido fino não conseguia esconder. Era impossível ignorar – aquela protuberância sugerindo o descomunal que eu já conhecia tão bem.

Perguntei, com a voz um pouco rouca: "Você está se sentindo bem agora?" Ele assentiu, mas seus olhos traíam o desconforto. "Sim, mas... sempre vou precisar de ajuda. Não quero te incomodar, filha." O ar ficou denso, elétrico. Eu me aproximei, tocando seu braço de leve. "Se precisar, eu ajudo. O Fernando não está aqui para ficar presente, e isso poderia dar algum problema?" Ele balançou a cabeça, pensativo. "Poderia, sim. Mas se você não contar a ele, e eu também não... eu aceito a ajuda, de dia ou de noite." Seus olhos se encontraram com os meus, e um acordo silencioso se formou. "Por mim, tudo bem", murmurou ele, e nos levantamos, indo para o quarto de hóspedes como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Lá, ele se sentou na beira da cama, as pernas abertas, a bermuda agora esticada pelo volume crescente. Eu me ajoelhei entre suas coxas musculosas, sentindo o calor emanando de seu corpo. Com mãos trêmulas de antecipação, baixei sua bermuda, revelando aquela tora descomunal – grossa como meu antebraço, alongada além do imaginável, veias pulsantes sob a pele escura e lisa, a cabeça inchada e rosada contrastando com o tom negro. Comecei a masturbá-lo com as duas mãos, sentindo a rigidez crescer, o calor palpável contra minhas palmas. Mas ele não gozava; seu corpo resistia, prolongando o momento. Hoje, eu estava sem limites – o desejo que eu reprimia há dias explodia. Sem avisar, inclinei-me e lasquei a boca naquela rola imensa, envolvendo a cabeça com meus lábios, chupando com uma fome voraz.

João se assustou, seu corpo tensionando. "Solange, o que...?" Mas eu fui insistente, minhas mãos ainda trabalhando a base enquanto minha língua rodopiava na glande, sentindo o gosto salgado de pré-gozo. Quebrei a cara – não conseguia chupar aquela tora direito; era grande demais, não cabia na minha boca além da cabeça. Meus lábios se esticavam ao máximo, e eu engasgava levemente, mas continuava, determinada. Ele interrompeu, ofegante: "Você não vai conseguir assim, filha. Abra mais as mandíbulas." Seus conselhos me fizeram ver que ele gostara, e voltei à tentativa, seguindo as dicas: abrindo a boca o máximo possível, relaxando a garganta, usando a língua para lamber as veias salientes. Com toda minha experiência – limitada, mas intensa – e as orientações dele, mal conseguia engolir a metade. A saliva escorria pelos cantos da minha boca, lubrificando o comprimento que minhas mãos mal abarcavam.

Ele me surpreendeu novamente, interrompendo: "Filha, você tem certeza disso?" Eu parei, olhando para cima, meus olhos cheios de desejo. "Desculpa, sogro, mas sei que é pela sua saúde. E vou te confessar: eu preciso disso também." Ele franziu a testa, preocupado. "Mas você é casada com meu filho. Não posso me aproveitar de você." Eu respondi, a voz trêmula: "Seu João, depois que comecei a masturbá-lo, o Fernando e eu tivemos noites de sexo mais loucas em anos. Isso está me ajudando também. Desculpa, mas eu preciso sentir algo. Não conte a ele." Ele ficou parado, pensando, os olhos percorrendo meu corpo. Então, assentiu: "Tudo bem. Vou te ajudar a sentir algo."

Ele pegou minha cabeça com mãos firmes, enfiando a rola com tudo na minha garganta. Eu engasguei, lágrimas nos olhos, mas o tesão superava o desconforto – sentia a veia principal pulsando contra minha língua, o cheiro almiscarado dele me inebriando. Eu vestia um top de academia, e ele o tirou, eu levantando os braços para ajudar, deixando meus seios firmes e malhados à mostra – os mamilos endurecidos pelo ar e pela excitação. Continuei chupando, agora com mais vigor, lambendo da base à ponta, sentindo cada centímetro daquela carne quente e rígida. Ele se levantou, e eu fiquei de joelhos, o contraste de altura evidente: ele alto e imponente, eu baixinha e compacta, tentando engolir aquela tora imensa que mal cabia.

Eu estava explodindo de tesão – meu corpo tremia, a umidade entre minhas pernas encharcando a calcinha. Levantei-me, ficando na altura de seus peitos, e comecei a chupar seu peito, lambendo os mamilos escuros, passando as mãos pelo peitoral largo e musculoso, sentindo os pelos curtos e a pele suada. Ele pegou meu short e o baixou, deixando-me só de calcinha, seus olhos devorando minhas curvas – a bunda malhada, as coxas firmes. "Tem certeza?", perguntou, a voz rouca. Eu acenei positivo, e eu mesma baixei a calcinha, revelando minha buceta depilada, inchada e molhada de desejo. Ele colocou aquela mão grande na minha bunda, apertando as nádegas com força, os dedos afundando na carne macia. Pela primeira vez, deixei um gemido escapar, leve e involuntário. Abracei-o em pé, minha cabeça na altura de seu peito, inalando seu cheiro masculino, e coloquei a mão na bunda dele – dura, musculosa. Ele apertou a minha, eu apertei a dele, um jogo de toques que aumentava o fogo.

Peguei sua rola e comecei a bater uma em pé, sentindo-a pulsar na minha mão, enquanto ele acariciava minha bunda, os dedos roçando perigosamente perto da minha entrada. O tesão era insuportável. De repente, ele me levantou no ar como se eu fosse uma pluma – sua força impressionante me erguendo pelos quadris –, e me jogou na cama de pernas abertas. Minha buceta exposta, rosada e encharcada, pulsava de antecipação. Ele se abaixou, aquela língua grande e áspera começando a chupar minha xota – indo pra cima e pra baixo, lambendo o clitóris inchado, penetrando levemente com a ponta. Eu gemia alto, as mãos agarrando os lençóis, o prazer me consumindo. "Ah, seu João... assim..." Ele lambia com voracidade, sugando os lábios, bebendo meu mel. Eu gozei na mesma hora, um orgasmo explosivo que me fez arquear as costas, jatos de fluido escorrendo enquanto ele lambia tudo – cada gota, cada tremor, sua língua limpando minha xota com gozo e tudo.

Ele se posicionou, a cabeça da rola passando em cima da minha buceta lentamente, roçando o clitóris, me deixando louca. O atrito era torturante, a glande grossa espalhando minha umidade. "Coloca, seu João... mete na minha bucetinha", implorei, a voz entrecortada. Mas ele não meteu; continuou passando o pau devagar, prolongando a agonia deliciosa. Eu não aguentava mais – peguei seu rosto e beijei de língua, bem molhado, nossas salivas se misturando em um beijo faminto. "Mete em mim... enfia essa tora em mim", pedi de novo. Ele obedeceu, colocando a cabeça – eu gemi alto, pois não estava acostumada a tal tamanho; sentia-me esticada ao limite, as paredes da minha buceta se abrindo para acomodá-lo.

Ele fazia um vai e vem com a cabeça da rola, me levando à loucura – cada entrada superficial enviando ondas de prazer. Eu unhei suas costas, deixando marcas vermelhas na pele escura, e beijava feito louca, mordendo seus lábios. "Cuidado, estou me controlando", murmurou ele, ofegante. "Não se controla... mete forte", respondi, e ele obedeceu – metendo lentamente no início, depois acelerando, cada estocada preenchendo-me mais, a tora grossa roçando pontos que eu nem sabia existirem. Ele deitou, e eu fui por cima, cavalgando, entrando quase a metade – sentia a pressão interna, o prazer misturado a uma dor gostosa. Rebolava, os quadris girando, deixando-o louco. Ele segurou meu quadril e tentou colocar mais; doeu, mas era uma dor que me fazia gozar de novo – orgasmos múltiplos, um após o outro, algo que eu nunca tivera, só lera em revistas. Meu corpo convulsionava, fluidos escorrendo pela rola dele, eu gritando de êxtase. "Ah, seu João... tô gozando... de novo!"

Ele percebeu e disse: "Eu também vou gozar." Eu desci de cima e comecei a chupar, a boca envolvida na cabeça enquanto masturbava o resto. Ele gozou na minha boca – uma explosão de porra quente, espessa, enchendo-me as bochechas, escorrendo pelos cantos. Tentei engolir tudo, saboreando o gosto salgado e primal, passando a mão no que escapava e lambendo, devorando cada gota. Deitei em cima dele, meu corpo suado colado ao seu, e disse: "Esse vai ser nosso segredo." Ele assentiu: "Tudo bem. Eu gostei." Confessei: "Só estive com dois homens na vida: pai e filho." Cochilei no peito dele, sentindo seu coração bater forte.

À noite, na nossa punheta rotineira com Fernando vendo, João gozou rápido em um lenço, sua potência ainda impressionante. Depois, Fernando e eu fomos pro quarto e fizemos amor – eu montando nele com fúria, sentindo seu pau duro, mas sabendo que o fogo vinha do segredo com João. Transamos intensamente, ele gozando várias vezes, eu insaciávelmente puta.

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Comentários

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Solange disse pro sogro:

"Seu João, depois que comecei a masturbá-lo, o Fernando e eu tivemos noites de sexo mais loucas em anos. Isso está me ajudando também. Desculpa, mas eu preciso sentir algo. Não conte a ele."

Refletindo aqui, essas "noites de sexo mais loucas em anos" com o marido parece mais uma tentativa dela de compensar a culpa pelo tesão que está sentindo pelo sogro.

Sentindo-se culpada, então ela caprichou mais ainda com o marido.

Não temos a visão do marido, mas ele pode estar querendo caprichar também para evitar que a esposa sinta tesão pelo sogro dela.

Agora, apesar da traição que Solange cometeu, nada supera o corno ter aceitado a mulher bater uma punheta no pai. Isso é inaceitável!

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Uma fod4 magistral! A esposinha mereceu, me impressiona como a buc3ta é um órgão versátil,e se adpta facilmente as mais variadas situações, pura tesão um momentinho só deles.

Seu João alcançou lugares que o maridinho, nem vai chegar perto.

Altamente erótico adorei o conto e merece continuação.

Comentado e 🌟 🌟 🌟.

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O que vocẽ falou sobre a boceta, é verdade mesmo. Ainda mais se a mulher está com desejo, como é o caso da Solange.

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Esse conto está cada vez melhor. Solange não resiste mais ao proibido e o sogrão ainda tentou fazê-la ver que está errado, mas mesmo assim ela quis. Agora, foda pro corno que ele está transando com mais selvageria com a mulher, gozando mais, porém, a dedicação da mulher é pensando no corno.

Se eles fossem ficar assim pra sempre, sem o corno descobrir, acho que a história terminaria aqui. Porém, espero que tenha mais e espero que o corno não seja manso, por favor kkkk

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porém, a dedicação da mulher é pensando no corno. bem colocado e agora ela tem um grande incentivo.

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Eu não sei se foi pensando no corno, não.

Eu acho que ela se excitou com o sogro ao ver que o pau dele era maior OU ao ver Carla, a prostituta, saindo acabada depois de uma noite inteira de sexo com o velho.

Tanta excitação e tesão acumulado fez ela gastar onde podia, que foi com o marido.

Mas agora, com a intimidade que criou com o sogro, ela vai gastar a melhor parte com ele, com certeza.

Vamos ver por quanto tempo ela consegue manter o impeto com o marido porque o sogro parece ser insaciável.

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