Sol e eu sempre tivemos uma relação intensa, mas a intensidade, às vezes, tem seu preço.
Vivemos boa parte da nossa relação como aberta, tínhamos alguns combinados, mas no geral, podíamos sair com outras pessoas. Isso era complicado e gostoso pros dois, porque, se por um lado dávamos vazão ao enorme tesão que sentíamos, por vezes, pela força da paixão, sentíamos ciúmes devastadores. O louco, é que pelo menos no meu caso, parecia que a dor do ciúme potencializava meu tesão dez vezes mais, e para minha alegria a sofrimento, Sol, quando muito chateada com alguma mancada minha, fazia questão de sair com outras pessoas, quebrando todos nossos combinados pra depois me contar e me ver explodir de ciúme. O que não sei se ela sabia, é que sempre junto com o ciúme vinha um tesão avassalador.
Sol não era uma mulher qualquer, era um evento da natureza, um acontecimento cósmico que a astronomia ainda não tinha catalogado. Tinha o cabelo ruivo, meio que num estilo chanel, olhos verdes bem grandes, um rosto lindo, lábios carnudos, pele branca, com seu 1,69 m tinha seios algo entre médios e grandes, pernas longas, coxas grossas, quadril largo e uma raba enorme. Não bastasse tudo isso, se vestia muito bem na maior parte do tempo, muito estilosa e com roupas provocantes. Não tinha lugar que ela passasse que não atraísse todos os olhares. E a cereja do bolo, tinha um apetite sexual enorme, praticamente uma compulsão, e quase sem nenhum pudor, um puta completa e impetuosa.
Certa vez, combinou de ir pra uma balada com uma amiga e o namorado dela, amiga essa também bastante safada. Se chamava Lea, tinha cabelo liso com franja e um belo par de peitos grandes. Já o namorado se chamava Samir, um tipo magro, meio gótico.
Calhou de no dia desse rolê, ela estar putassa comigo e resolver aproveitar pra se vingar no seu melhor estilo: dando pra outras pessoas.
Tudo que vou descrever aqui, ela mesmo me contou pra me torturar depois (e quase me matar de tesão).
Saiu usando um cropped de alcinha e renda, com o baita decote e a barriga à mostra, uma mini saia vermelha de couro, e botas de salto até o joelho, e uma jaqueta por cima, parecia uma prostituta indo pro trabalho. Estava um delícia.
Já no bar, um lugar mais no estilo liberal, dançou e bebeu bastante. Depois começou a beijar e dar uns amassos em Lea e Samir. Num momento que Lea foi pegar uma bebida no bar, os amassos com Samir ficaram mais intensos. Ele a colocou contra a parede em uma das salas mais escuras ao som de um darkwave, baixou seu cropped e começou a chupar seus peitos, ela se deliciava e eu já conseguia imaginar perfeitamente a sua cara de excitação. Logo Samir estava com a mão debaixo da saia dela a dedando freneticamente. Lea voltou, dessa vez foi Sol então, que tomada pela sua usual voracidade, abaixou a blusinha de Lea e começou a mamar seus peitões.
Posteriormente, Lea convidou Sol para seu apartamento junto dela e Samir. Ela aceitou sem exitar e pegaram um uber. No caminho, Lea que tinha fetiches de voyerismo e dominação disse a Sol:
–Amiga, quero te pedir uma coisa. Quero ver meu namorando te comendo. Você topa?
–Tudo bem. Eu deixo ele me comer. Respondeu.
Quando ouvi essa parte da história meu coração disparou, era um ciúme misturado com tesão que mal posso descrever.
Quando entraram no apartamento começou a putaria de um jeito bem interessante e gostoso:
Samir iria curtir o corpo de Sol, mas seguindo os comandos de Lea que ficava assistindo. O depoimento me deixou louco, com um misto de emoções.
Lea:
-Tira a roupa dela Samir. Ele obedeceu de pronto. Sol só se deixou levar.
Ele se despiu em seguida. Lea apareceu com uma venda e colou em Sol que em momento nenhum protestou. Samir então começou a beijá-la, a boca, o pescoço, mãos mapeando todo o corpo dela, primeiro a abraçou pros amassos de frente, depois se posicionou atrás dela apertando seus peitos e beijando, chupando e mordendo seu pescoço. Fez isso demoradamente, massageava seus peitos com paciência e vontade. Ela já pegando fogo tinha um fio do seu melzinho escorrendo pela perna.
Lea então mandou:
–Coloque-a na cama.
Samir ajeitou a posição e jogou com força fazendo-a deitar.
Agora chupa ela:
Sol abriu as pernas e sentiu a boca de Samir engolir sua buceta molhada e chupar com intensidade. Ela já gemia alto, enlouquecendo com toda aquela lascívia.
Depois de vela sendo devorada por Samir, Lea disse:
–Agora enfia o pau nessa vagabunda.
Samir se levantou, passou a cabeça do pau algumas vezes da buceta de Sol e começou a penetrá-la devagar, fazendo movimentos lentos. A minha putinha não conseguia mais se conter, segurava na cabeceira da cama explodindo, poucas vezes na vida tinha dado tão gostoso.
Samir começou a socar com força puxando-a pelas coxas, os gemidos eram cada vez mais altos, ele já estava a ponto de gozar, mas Lea o impediu por pouco, ela queria aproveitar mais. A luxúria também lhe consumiu como a lava de um vulcão.
Coloca ela de de quatro! Ordenou.
Samir assim o fez.
Agora bate nela, bate nessa raba gostosa. Dizia isso enquanto amarrava os pulsos de Sol com um tecido.
Sol agora, vendada e amarrada, totalmente submissa, recebia tapas bem dados no seu rabão. Ela adorava aquilo, tanto a violência quanto ser amarrada, e confidenciou para Lea que soube usar a informação.
Agora come essa putinha, da vara pra ela!
Samir encaixou o pau, segurou no seu generoso quadril e começou novamente a socar com força. Sol já estava tão excitada que começava a perder a lucidez.
Lea então, que até aquele momento só assistia e dava ordens, arrancou sua roupa, disse pra Samir se afastar, levantou Sol que estava de quatro deixando-a de joelhos sobre a cama e começou a beijá-la e apertar e dar tapas na bunda dela, beijavam-se famintas, seus peitos volumosos se pressionavam mutuamente criando uma das mais belas e gostosas imagens que se pode ter. Lea com um movimento brusco deitou Sol, ainda vendada e amarrada com a barriga pra cima, começou a dedar sua buceta molhada e chupar um de seus peitos, fez um sinal dando permissão para Samir chupar o outro. Agora Sol era dedada e tinha seus dois peitos sugados intensamente, delirava, era quase uma tortura, um fogo quase insuportável. Lea que a dedava com o dedo médio, aproveitando todo aquele melzinho que se espalhava molhando tudo, passou a dedar também o cuzinho. Sol então, amarrada e vendada, com uma boca cada peito e um dedo na buceto e outro no cu, gozou soltando o maior dos gemidos e tremendo o corpo todo. Foi uma gozada demorada com Samir e Lea implacáveis sobre ela. Depois de judiarem bastante dela, se afastaram dando alguns minutos pra ela se recuperar.
Passada a breve pausa, Lea deitou-se ao lado de Sol virado-a para si, pegou uma das pernas pela coxa levantando-a e antes de começar a beijá-la disse para Samir:
–Vai! Como o cuzinho dessa vadia!
Samir se posicionou do outro lado como em conchinha e começou a enfiar a cabecinha do pau de cu de Sol que começava a gemer de uma forma mais afobada. Completamente imobilizada pelo tecido e pelos braços de Lea teve seu cuzinho invadido pelo grosso pau de Samir que bombava com calma e foi bombando até gozar e encher o cuzinha dele de porra.
Lea então desamarrou Sol colocando de volta deitada com a barriga pra cima e sentou na cara dela fazendo-a chupar sua buceta até gozar.
Sol terminou de contar essa história batendo uma pra mim e me fazendo gozar pela primeira vez só com as mãos.
Fim
Comentários e sugestões são bem-vindos! :)