Olá! Hoje falarei sobre como a zoofilia foi de um simples feitiche a uma religião para mim.
Como eu disse em meus contos anteriores, eu fui criado em fazenda junto de meu irmão e desde cedo começamos a explorar o mundo da zoofilia com as éguas de nossa fazenda. O tempo se passou, crescemos, eu me mudei para outro estado e fiquei um tempo sem contato direto com zoofilia. Hoje eu moro no interior de Minas Gerais e agora consegui voltar a ter contato com zoofilia. Eu consegui trabalho como caseiro em uma fazenda próxima de minha casa. A fazenda é pequena, mas tem ovelhas, gado bovino e alguns cavalos e éguas. Meu patrão me deixa tomando conta da casa nos fim de semanas e feriados enquanto ele viaja, e desde então, eu tenho quase sempre aproveitado esse tempo para me divertir com as éguas e os cavalos (Eu recentemente virei bissexual nesse quisito). Toda a vez que ele sai, eu faço a festa com as éguas e os cavalos.
Comecei a fazer isso tão frequentimente que comecei a me sentir cada vez mais conectado com as éguas, não mais só como algo sexual, mas algo mais profundo, como se quando eu metia na égua eu sentia não apenas meu pau dentro da buceta dela, mas como se nossas almas estivessem se conectando. Como algo oculto estivesse acontecendo alí. Era como se eu estivesse sentindo a égua e ela me sentisse. Eu não sei explicar com palavras exatamente o que é, mas eu sinto como se fosse magia.
Entre as éguas e os cavalos que lá tem, havia uma em específico que eu senti essa conecção mais forte. O nome dela é Bianca, ela é uma égua marrom claro muito bonita. A cauda dela é loira, a bunda dela é espetacular e a buceta dela, puta que paril, que buceta gostosa aquela. Era melhor do que a de qualquer mulher com quem já transei. Nas vezes que comecei a fazer sexo com ela, ela era um pouco tímida, mas com o tempo ela foi se soltando. Hoje quando ela me vê, ela vem em minha direção e esfrega a cabeça em mim, como se dissesse "Oi, garanhão!" Até mesmo quando coloco a mão na cara dela e olho nos olhos dela, eu sinto como se eu pudesse ver a alma dela e ela ver a minha. E quando fazemos sexo escondido, sinto como se eu pudesse me comunicar com ela de alguma forma mística. Uma vez durante uma foda com ela, eu estava perto de gozar e eu falei pra ela "Vamo gozar junto, Bianca?" E ela virou a cabeça e olhou direto no meu olho. Eu sinti como se ela tivesse falado em minha mente "Vamos!" E no mesmo momento, eu gozei dentro da buceta dela e eu senti a buceta dela contraindo e logo em seguida ela liberou um jato de urina em mim. Eu gemi de prazer e ela relinchou junto comigo. Senti que aquilo não era apenas coinsidência. Havia algo espiritual por trás de tudo aquilo. Algo que me tornava ligado de corpo e alma nela.
Comecei então a pesquisar sobre o assunto. Li bastante sobre ocultismo e assuntos que falavam de ligações místicas entre humanos e animais. Descobri que os deuses são moldados segundo a crença e fé de cada um, e algumas fontes apontavam que aqueles que realmente creem e cultuam tornam seus deuses reais para sí. Pesquisei então sobre religiões e deuses que estivessem ligados de forma positiva a zoofilia e a sexualidade com cavalos e éguas, mas não achei muita informação. Apenas descobri que a energia sexual, aquela gerada durante o sexo, é uma das mais fortes que existem espiritualmente. Ela é forte pois é a única enegia no universo capaz de gerar vida. Vida essa que dá continuidade ao cíclo da vida a todas as espécies e garante a elas imortalidade. Em outras palavras, o poder da energia sexual é infinito e pode ser canalizado para o que desejarmos.
Decidi então criar a minha "própria deusa". Pesquisei que existia no passado uma deusa ceuta chamada Epona, que era associada aos equinos, então decidi molda-la ao meu ver. Decidi ve-la como uma égua negra gigante, coberta de adornos dourados e com curvas bem salientes. Então decidi que de agora em diante, ia começar a adora-la como minha deusa. Criei imagens dela utilizando ferramentas geração de imagem por IA, montei uma imagem dela em um altar utilizando uma estátua pequena de cavalo preto e algumas joias douradas, além de velas pretas. Fiz do quarto em minha casa um verdadeiro templo a ela. Desenhei símbolos e runas no altar e por fim, criei orações para Epona. E com isso, minha nova deusa tomou forma. Eu então passei a cultua-la como a deusa que ligava os humanos aos equinos. Uma deusa que não me julgaria por essa atração e que me guiaria por essa jornada nesse Mundo Zoo. Passei a ver então os cavalos e éguas como filhos e filhas da minha deusa Epona, e eu seria o amante de todos eles. Prometi que antes de todas as vezes que fosse fazer sexo com algum deles, eu faria uma prece a minha deusa.
A cada oração e adoração a Epona, eu me sentia mais conectados com os equinos, em especial com a égua Bianca. Eu acendia incensos, colocava músicas ambientes, citava preces, oferecia vinho em um cálice, até mesmo me masturbava como uma homenagem a minha deusa (lembrem-se que falei da energia existente no ato sexual). Oferecia o meu semem a ela e pedia que na próxima foda com Bianca, esse mesmo semem fosse sementes fêrteis em seu útero.
Numa sexta a tarde, meu patrão saiu para ficar fora no final de semana e eu preparei tudo para mais uma putaria zoo com Bianca. Não ia ser apenas sexo, mas tambem um ritual de adoração a minha deusa. A noite chegou e estava lua cheia, perfeito para cultuar Epona. Eu levei o altar de Epona no meu carro até a fazenda e o coloquei na grama. Trouxe a égua até próximo de onde estava o altar e a amarrei em uma arvore. Esperei dar meia noite, acendi um incenso, coloquei sete velas pretas entorno do altar, enchi um cálice com vinho e me curvei enquanto adorava ela. Fiz algumas preces, pedi para que ela abençoasse o ritual que estava prestea a fazer com Bianca. Bebi alguns cálices de vinho e olhei para Bianca, como se fosse uma própria encarnação da deusa Epona. Comecei a conversar com ela e senti como se ela entendesse tudo o que falava. Elogiei o corpo dela e fui bem carinhoso. Passei a mão por toda a sua cabeça, acaressiando-a, passei para o seu pescoço, sua crina, seu dorso, suas coxas, suas ancas, sua bunda e fui indo em direção a buceta dela. A noite estava um pouco fria, mas meu amigo, a buceta daquela égua tava pelando. Eu só dei uma acariciada e ela ergueu a cauda. Comecei com carinho a cutucar a buceta dela e logo ela começou a piscar ela, como se já tivesse pedindo rola. Logo, eu cai de boca naquela buceta e comecei a lamber ela sem parar. Dei umas cutucadas no cuzinho dela tambem, porque seria um pecado não aproveitar ele ali. Depois disso, fiquei pelado e desenhei com um pouco de tinta um símbolo que tinha feito para Epona e desenhei o símbolo também na anca esquerda de Bianca, como se fosse uma espécie de selo entre nós dois. Coloquei um caixote atras da bunda da égua e subi nele. Fiquei com a sintura bem na altura da bunda dela. Meu pau estava duro como pedra e a buceta da égua estava molhada que nem água. Passei as mão antes nas tetas de Bianca embaixo dela, comecei a percorrer envolta da anca dela e a acariciar. Sentia que Bianca estava entendendo tudo o que acontecia e que nossa ligação estava mais forte do que nunca. Eu disse então "Grande Epona! Obrigado por essa sua filha que me concedeu!" Continuei louvando Epona enquanto eu pincelava o pau na porta da buceta dela. Então comecei a penetrar naquela buceta deliciosa. E a sensação realmente foi diferente. A buceta dela estava muito mais quente e apertada, e do nada ela deu um passo para trás, como se fosse para o meu pau entrar mais fundo ainda. Eu senti como se a buceta dela estivesse sulgando o meu pau e tambem como se nossas almas estivessem se conectando. Era indescritível. Era como se eu sentisse toda a égua e ela me sentisse, como se nós dois fossemos um só ser. Eu sentia, Epona estava ali e tudo o que eu cultuei estava se transformando em realidade na minha frente. Não era só sexo, era adoração, era um ritual, era místico e tudo aquilo era real. Bianca olhou para mim e eu entendi o que ela queria naquele momento. Eu não exitei, eu dei mais algumas metidas na buceta dela e senti nossas almas pegando fogo e então eu comecei a gozar dentro dela. Gemi alto enquanto falava "Vida longa a Epona!" E Bianca relinchou um pouco. Sentia que ela estava agradecendo por aquilo e via a mim como o macho dela agora. Meu desejo naquele momento seria poder engravidar Bianca ali com meu semem. Eu tirei o pau e uma gota de porra escorrendo da buceta da égua, e ela estava piscando como se quizesse mais. Eu senti o que ela pedia agora, era a vez dela gozar gostoso. Comecei a enfiar a mão na buceta dela e logo todo o meu punho já havia entrado nela. Continuei indo mais fundo e logo todo o meu antebraço estava sendo puxado para dentro dela. Chegou a ir até meu cotovelo quando senti que cheguei ao fundo do bucetão dela. Comecei a movimentar de dentro para fora repetidamente até que as paredes internas dela começaram a apertar com força o meu braço. Senti ela pulsando e sabia o que significava: Ela ia gozar. Comecei a retirar o braço e saiu um jato de urina dela junto com um barulho molhado, como se fosse um peido. Nesse momento, tive uma sensação como se Bianca me chamasse ali e fiz algo novo que não tinha feito até então. Eu abri a boca e coloquei ela contra a buceta de Bianca enquanto ela mijava. Senti um gosto muito forte e não consegui beber quase nada mas senti que era o que Bianca queria. Eu senti vontade de urinar também, então tive a ideia bizarra de fazer o mesmo. Fui até a frente da égua e segurei a cabeça dela arreada. Não sabia como ela ia reagir, se ela ia aceitar ou se ela iria tirar a cara. Apontei meu pau na direção dela e a urina começou a sair e cair um pouco acima das narinas dela. Ela mexeu a cabeça e pensei que ela ia se recusar, mas logo ela direcionou a boca para a urina caindo e começou a lamber os beiços, como se estivesse bebendo algo doce.
Depois de tudo, eu montei na dorso e abracei Bianca, esfregando o compo pelado no dela. Eu me sentia conectado com ela e com Epona. Sentia que a égua tinha gostado daquilo e que a deusa havia sido agradada com aquele ritual. Eu orei em gratidão e beijei a cara de Bianca.
Depois disso, deixei a égua solta e guardei todo as coisas do altar. Vi que Bianca ainda ficou por ali comendo grama e olhando fixo para mim. Sentia algo no olhar dela.uma conecção, como se nós dois estivessemos nos comunicando sem palavras. Era como se ela dissesse "Eu sou sua" ou "Somos um só", era estranho e ao mesmo tempo fantástico.
Agora sempre que tenho um tempo a sós com algum dos cavalos, eu realizo todo esse ritual, ou de forma mais resumida. Mas todas as noites durmo olhando para o altar de Epona no meu quarto e fazendo preces a ela. Ela me entende e ela me guia no caminho dentro do Mundo Zoo.
Quando me perguntam minha religião hoje,eu respondo que sou pagão, e só entro em detalhes se eu souber que a pessoa tem interesse nisso, por medo de julgamentos. Se algum de vocês tem interesse em cavalos e éguas, zoofilia, ocultismo, paganismo ou até mesmo em minha deusa Epona, eu estou aberto para falar a vontade. Meus email pessoais são feliperabelo963@outlook.com e feliperabelo1337@gmail.com (estou usando mais esse recentemente). Me chamem lá para conversar mais a vontade. Posso também mandar por lá as imagens que fiz de Epona que cultuo, as orações e arquétipos que fiz para ela e falar mais sobre essa minha deusa. Convido aqueles que enteressam a cultua-la também. Um fato do ocultimo é que quanto mais pessoas creem em um deus ou entidade, mais energia espiritual é concentrada e forte e real se torna. Então, se juntem a mim e vamos adorar Epona e suas filhas, que são uma dádiva que ela nos concedeu nesse mundo.
Vida longa às éguas. Vida longa aos cavalos. Vida ao Mundo Zoo. Vida longa a Epona.
