A Sogra que que todo genrro quer ter Parte 2

Um conto erótico de Mamaegordelicia@gmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 1515 palavras
Data: 16/10/2025 17:55:32

No outro dia de manhã, despertei envolta nos braços de Fábio, o ar ainda impregnado com o cheiro pecaminoso do nosso crime noturno – um aroma de suor, desejo e traição que se agarrava à minha pele como uma maldição irresistível. Meu corpo doía de uma forma deliciosa, um lembrete vivo da rendição que eu havia permitido.

"Bom dia, Dona Íris", ele murmurou, a voz rouca ecoando como um segredo sombrio. "Dormiu bem?"

"Bom dia, Fábio", respondi, minha voz tremendo levemente. "Dormi muito bem, meu anjo. Mas você sabe... o que fizemos ontem à noite foi um erro imperdoável. Não devíamos ter nos entregado assim." No entanto, mesmo enquanto as palavras saíam, meu coração traidor sussurrava o oposto. "Ainda assim, não me arrependo. Foi incrível... algo que nunca vivi antes. Obrigada por essa noite, meu bem."

Ele me puxou para mais perto, selando minhas confissões com um beijo profundo – minha boca ainda carregando o gosto salgado e proibido do nosso êxtase anterior, uma mistura inebriante que me fazia querer mais, sempre mais.

"Fica tranquila, neguinha", ele sussurrou contra meus lábios, os olhos escuros faiscando com uma possessividade que me arrepiava. "Vai dar tudo certo. Nós dois... vamos nos entender. Você me fez muito feliz ontem à noite também."

Ele se levantou para tomar banho, deixando-me sozinha com meus pensamentos turbulentos. Preparei o café e a mamadeira de Flavinha, tentando ancorar-me na rotina, mas meu corpo traía minha mente, formigando com memórias vivas. Tomamos o café juntos, um silêncio carregado pairando entre nós, até que, antes de sair para o trabalho, Fábio me encostou contra a pia enquanto eu lavava a louça. Seu corpo pressionado ao meu, duro e insistente, enviando ondas de calor pelo meu ventre.

"Menino, assim você vai me enlouquecer...", gemi, fingindo resistência enquanto meu pulso acelerava.

Ele me virou de frente, capturando minha boca em um beijo voraz. Minha intimidade já latejava, encharcada de desejo – Fábio tinha uma pegada que me desmontava, como se ele soubesse exatamente como quebrar minhas barreiras. Nem percebi sua mão deslizando para baixo, até que seus dedos me invadiram, me fazendo arquear e gemer baixinho.

Flavinha chorou do quarto, rompendo o feitiço. Despertei como de um transe sombrio.

"Vou cuidar dela, meu querido", disse, ofegante. "Mais tarde... continuamos. Você precisa ir trabalhar."

"Tudo bem, neguinha. Deixo meu cartão aqui, com a senha. Caso vocês precisem de algo." Ele me beijou uma última vez, um selo de propriedade, e partiu para o restaurante, deixando-me sozinha com o eco de sua ausência.

Eram 15h quando meu telefone vibrou com uma mensagem dele: "Boa tarde, como vocês estão, meus amores?"

Aquela sensação de ser desejada – amada, talvez – era um veneno doce que eu nunca havia provado. Meu casamento fora uma prisão fria, vazia de paixão; agora, eu me sentia como uma noiva recém-caída em um abismo de obsessão. Fábio sabia conquistar, tecendo uma teia de palavras que me prendia cada vez mais fundo.

"Estou bem, meu anjo. Flavinha acabou de acordar da soneca da tarde", respondi, enviando uma foto dela. Ele reagiu com um coração, um gesto simples que acelerou o meu.

"Muito obrigado, Dona Íris, por cuidar tão bem da Flavinha. Por que vocês duas não saem para dar uma volta? Pegue meu cartão, vá ao shopping e compre algumas roupas para vocês. Não vejo a hora de chegar em casa para dar um abraço e um beijo em vocês. Aproveite e passe numa loja de roupas íntimas. Ia adorar chegar e te ver de camisola, Dona Íris" – seguido de um emoji de diabinho, que me fez corar e sorrir ao mesmo tempo.

Chamei um carro pelo app e fomos ao shopping com Flavinha. Comemos um lanche, exploramos as lojas, brincamos na piscina de bolinhas – momentos inocentes que contrastavam com a escuridão crescendo dentro de mim. Quando estávamos saindo, prontas para voltar, o telefone tocou. Era ele.

"Boa tarde, minha gata."

"Boa tarde, meu bem. Aconteceu algo?"

"Nada de mais. Só estava com saudade de vocês... e da sua voz."

"Menino, você sabe que desse jeito vou me apaixonar, né?" As palavras saíram antes que eu pudesse contê-las, um confessionário perigoso.

"É essa minha intenção, neguinha. Não quero te perder." Sua voz era baixa, carregada de uma intensidade que me consumia. "Você comprou o que pedi?"

"Tá doido, menino? Tô muito velha pra essas coisas..."

"Para com isso, Dona Íris! Você é uma gostosa, a mulher mais sexy com quem já fiquei. Faça isso por mim... te prometo uma noite maravilhosa."

"Tá bom, já que você insiste. Vou voltar pro shopping – já estava indo embora."

"Obrigado, neguinha. Garanto que não vai se arrepender. Beijo nos meus amores."

"Beijo também. Te amo, meu anjo."

Desliguei, o coração martelando. Eu havia dito aquilo? Minha intimidade latejava, encharcada de expectativa. Voltei ao shopping, entrei nas lojas de lingerie e comprei dez conjuntos diferentes – para quem hesitava, me empolguei como uma possuída. Mulheres... somos assim, rendidas ao desejo. Depois, peguei o carro e cheguei em casa, o peito apertado com uma mistura de culpa e excitação.

Fábio mandou outra mensagem: "Não faça jantar, eu levo. Apenas me faz um favor, neguinha: toma um banho e me espera com a melhor peça que você comprou hoje."

Por volta das 21h45, tomei banho, vesti uma camisola preta transparente – nada por baixo, apenas minha pele exposta como uma oferenda – dei de mamar a Flavinha e a coloquei para dormir, rezando para que ela não acordasse e testemunhasse nossa queda.

Às 22h10, Fábio chegou com sacolas de um restaurante chique: costelinha barbecue, picanha grelhada, iguarias que cheiravam a luxo pecaminoso, acompanhadas de Coronas geladas. Seus olhos devoraram minha silhueta na camisola, brilhando com uma fome primal.

"Que magnífica você está, Íris! Obrigado por atender meu pedido. Prometo que não vai se arrepender."

Jantamos à meia-luz, as cervejas aquecendo nossas veias, soltando as amarras. Então, ele ordenou: "Levanta."

Puxou-me para o colo, beijando-me com urgência, descendo a boca até meus seios, mordiscando e lambendo em um ritmo que me fazia arquear. Suas mãos serpenteavam pelo meu corpo, chegando à minha intimidade, onde eu já gemia como uma criatura possuída.

"Dona Íris, você é perfeita... Que mulher que tenho em meus braços."

"Menino, com essa pegada você vai me fazer gozar aqui... Mesmo!"

"Você vai gozar na mão do seu genro, sua safada."

Seus dedos me invadiram, dedilhando com maestria cruel, e eu explodi em um orgasmo que me deixou tremendo, as unhas cravadas em seus ombros.

"Menino, que loucura! Você me assusta... Nem tirou a roupa e já me fez gozar..."

Ele me ergueu no colo como se eu fosse sua presa, levando-me ao sofá. "Você tá linda, neguinha. Quero te chupar por inteira."

Sua boca me devorou por dez minutos eternos, língua dançando em ritmos proibidos, e eu gozei novamente, inundando-o com meu êxtase.

"Vem cá, Fábio. Deixa eu beijar sua boca... Quero sentir o gosto da minha própria depravação."

Ele me beijou profundamente, nossos sabores se misturando em uma comunhão sombria.

"Agora fica de quatro pra mim, gostosa. Tô louco para meter na sua buceta. Passei o dia obcecado pela noite passada."

Posicionei-me, submissa e ansiosa. Ele colocou seu membro na minha boca para lubrificar, então se alinhou atrás de mim, esfregando-se em mim enquanto eu gemia.

"Você gosta disso, sua piranha?"

"Gost... gost... gosto sim, seu puto! Soca logo na minha boce..."

Ele penetrou devagar no início, mas logo o ritmo se tornou feroz, possessivo.

"Isso, seu puto! Mete na minha bucetona!"

"Sua vagabunda, tu gosta da minha pica?"

"Am... am... Amo sua rola, seu putooo! Mete com força, me faz gozar no teu pau!"

"Sua gostosa, fica de frente. Quero olhar nos teus olhos enquanto enfio o pau nesse bucetão."

Virei-me, exposta sob seu olhar faminto. Ele lubrificou-se no meu néctar escorrendo, deslizando para dentro com facilidade, como se nossos corpos fossem feitos para se fundir em pecado.

"Goza na minha boceta, gostoso! Goza, seu puto! Quero sentir teu leite quente no meu útero!"

Essas palavras o enlouqueceram, estocadas violentas como punições divinas, querendo me partir ao meio. Ele não falava mais – apenas urrava, ofegante, perdido no abismo.

"Vo... vo... Vouuu gozaaaahhh!"

Explodiu dentro de mim, enchendo-me de sêmen quente, uma marca indelével de nossa obsessão. Minha intimidade ardia, escorrendo nossa essência misturada. Ele caiu sobre mim, exausto. Olhamos o relógio: 2h da manhã.

"Você é muito deliciosa, neguinha. Que foda boa..."

"Fábio, isso é muito errado... mas é tão bom. Nunca fui tomada assim na vida. Não quero acordar desse sonho sombrio."

"Calma, neguinha. Você terá muitas oportunidades de sonhar comigo... se é que me entende." Seu sorriso era safado, predatório.

"Mas essa noite você vai terminar de sonhar na minha cama."

Pegou minha mão, ergueu Flavinha no colo e nos levou ao quarto dele – o quarto que dividia com minha filha, agora profanado. Colocamos a bebê no berço e terminamos a noite fodendo na posição de papai e mamãe, lenta e intensamente, como amantes condenados. Dormimos enlaçados, de conchinha, com Fábio cumprindo sua promessa de uma noite que nos consumiria para sempre, um laço de escuridão e desejo que eu não queria romper.

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