A Sogra que que todo genrro quer ter Parte 1

Um conto erótico de Mamaegordelicia@gmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 16/10/2025 17:14:19

Me chamo Íris. Há seis anos, a morte do meu marido me deixou como uma sombra vagando pelo mundo, com nada além de Pamela, minha filha, para me ancorar à vida. Ela era tudo o que me restava, até que a gravidez a transformou em algo distante, quase irreconhecível. Quando me pediu para morar com ela em Florianópolis, aceitei sem hesitar. Lá, conheci Fábio, seu marido, um homem forte e dedicado, dono de um restaurante que lhes garantia uma vida confortável. E havia Flávia, minha neta recém-nascida, um raio de luz em meio à escuridão que eu carregava.

Nas primeiras semanas na casa deles, percebi as rachaduras. Pamela era gélida, como um inverno eterno, negando a Fábio até o mais simples toque. Ele tentava se aproximar, mas ela o repelía com olhares frios e palavras cortantes. No início, culpei minha presença – uma sogra intrusa no ninho deles. Mas, com o tempo, vi que Pamela havia puxado ao pai dela: um homem bruto, de poucas palavras, para quem o amor era uma rotina vazia, e o sexo, uma mesmice sem paixão. Eu, por outro lado, sempre fui fogo sob cinzas, esperando uma faísca para incendiar.

Meses se passaram. Pamela se recuperou do parto e se preparava para voltar ao trabalho como psicóloga renomada, sempre viajando para palestras em empresas de saúde. Sua próxima jornada seria para a Amazônia, trinta dias atendendo aldeias indígenas isoladas. Eu já me acostumava à rotina da casa, apesar do ar carregado entre o casal, quando Fábio me surpreendeu com uma proposta que soou como um sussurro proibido.

"Dona Íris", ele disse, os olhos escuros fixos nos meus, "gostaria que a senhora ficasse aqui mesmo depois que Pamela voltar ao normal. Cuide da Flavinha. Eu me acostumei com você... não quero uma babá estranha. O restaurante me ocupa, mas pagaria um salário justo."

Ele pausou, como se pesasse as palavras. "Pamela anda cansada. Essa viagem vai fazer bem a ela."

Aceitei na hora, sentindo um arrepio que não soube nomear. Era gratidão? Ou algo mais sombrio, se enraizando no meu peito?

Os dias viraram noites, e eu me via cada vez mais próxima de Fábio. Ele chegava do trabalho exausto, mas sempre com um sorriso para mim. Certa noite, trouxe sushi e vinho tinto, escuro como sangue. Ficamos conversando até tarde, o álcool aquecendo minhas veias, soltando confissões que eu nunca imaginei compartilhar.

"Por que você é tão diferente da Pamela?", ele perguntou, a voz rouca, os olhos devorando os meus. "Faz tempo que me sinto... carente. Sozinho nessa casa."

Meu coração acelerou. "Fábio, meu querido, as pessoas mudam. Se transformam em sombras do que foram. Não sabia que o casamento de vocês estava assim. Você é um bom homem... espero que minha filha veja isso antes que seja tarde." Mas, no fundo, uma parte de mim se deleitava com aquela vulnerabilidade dele.

Ele levou Flávia para o berço, e eu me retirei para o quarto, o corpo formigando com pensamentos que eu não ousava admitir.

Todas as noites seguintes eram rituais nossos: jantares à meia-luz, confidências trocadas como segredos roubados. Uma delas, assistíamos a Linha Direta no sofá, as luzes apagadas, o ar pesado com relatos de crimes que me faziam tremer. O caso era sombrio – assassinatos frios, obsessões que consumiam vidas. Quanto mais o terror se desenrolava na tela, mais eu me aproximava dele, buscando refúgio em seu calor. Havíamos bebido cervejas, o suficiente para embotar as bordas da realidade.

De repente, seu braço serpenteou pela minha cintura, me puxando para perto com uma possessividade que me roubou o fôlego. "Vem cá, Dona Íris. Deixa que essa noite eu te protejo."

Eu me aninhei em seus braços, deixando que ele me envolvesse como uma escuridão acolhedora. Suas mãos deslizaram, ousadas, sobre minha intimidade, acendendo um fogo que eu havia esquecido existir. Minha boca se umedeceu, e quando ele me beijou, foi como se o mundo se dissolvesse em fome pura.

Entre carícias urgentes e beijos que marcavam minha pele como ferro em brasa, protestei fracamente: "Menino, isso é errado... Não devíamos..."

Mas minha mão já traía minhas palavras, alisando seu membro latejante sob a cueca, sentindo-o pulsar como um coração selvagem.

Ele sussurrou, a voz carregada de desejo sombrio: "Dona Íris, não vou te obrigar... mas também não vou te negar. Você está na minha cabeça o tempo todo. Como uma obsessão que não consigo exorcizar."

Essas palavras me incendiaram. Liberei seu membro, beijando-o com devoção, traçando círculos na glande com a língua, saboreando sua rendição. Seus gemidos ecoaram como música proibida: "Isso é incrível... Você é uma deusa. Não fazia ideia do furacão que tinha sob o meu teto."

Não esperei mais. Tirei minha calça, e ele, com um rosnado primal, rasgou minha calcinha e mergulhou a boca na minha essência. Chupava meu clitóris com maestria cruel, enfiando dedos que me faziam arquear. "Que loucura... Isso não pode estar acontecendo", murmurei, já perdida no abismo.

"Você pode parar quando quiser", ele rebateu, mas eu era dele agora, presa em sua teia.

Me posicionei de quatro, a submissão me consumindo: "Mete logo, seu safado! Se minha filha não te dá o que você merece, eu vou devorar cada pedaço seu. Soca essa rola em mim, seu puto!"

Ele obedeceu, esfregando-se em mim antes de invadir, me fazendo gritar como uma alma possuída: "Soca gostoso! Mete na tua sogra, sem piedade!"

"Não goza ainda", ordenei, empurrando-o para trás. "Quero provar o gosto da minha própria depravação no seu pau." Chupei-o avidamente, lambendo meu néctar misturado ao dele, uma comunhão pecaminosa.

Sempre sonhei com o proibido, com ser tomada por trás, mas meu marido era um santo entediante. Agora, aqui estava Fábio, realizando minhas fantasias sombrias com quem eu menos deveria. Ele se empolgou, alternando a língua entre minha buceta e meu cu, enviando choques de prazer e dor que me faziam gemer.

"Isso, safado... Chupa meu rabinho. Hoje você é minha prisioneira", ele murmurou, misturando brutalidade e uma ternura possessiva que me enlouquecia.

Senti a cabeça dele forçando minhas barreiras, ardendo como fogo infernal no início, mas logo me rendi ao ritmo: "Isso, cachorro! Soca no meu rabo, seu puto! Você gosta de me dominar por trás, né? Rebola pra mim, sua piranha!"

Eu estava exausta, gozando em ondas violentas, mas Fábio era incansável, como um predador faminto. O cheiro de sexo impregnava a sala, misturado ao suor e ao silêncio da casa – graças a Deus, Flávia não acordou para testemunhar nossa queda.

"Goza no meu rabo, gostoso! Faz o que quiser comigo... Me destrua antes que eu enlouqueça de vez!", supliquei, a voz rouca de desejo e culpa.

Ele acelerou, estocadas que ecoavam como punições divinas, e finalmente explodiu dentro de mim, seu sêmen quente como lava selando nosso pacto sombrio. Caiu sobre mim, exausto, e assim amanhecemos, entrelaçados em uma teia de segredos que nos consumiria para sempre.

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