Diretora do colégio 2

Um conto erótico de Anjo negro
Categoria: Heterossexual
Contém 375 palavras
Data: 16/10/2025 15:38:04
Assuntos: Anal, Heterossexual

O convite sussurrado de Andreia ecoou no silêncio abafado do vestiário, carregado de uma promessa de intimidade total. Ela se arqueara ainda mais, uma oferta silenciosa que eu não tinha como, nem queria, recusar.

A transição foi natural, inevitável. Com as mãos firmes em seus quadris, guiei-me para dentro dela, encontrando uma resistência inicial que logo se transformou em um calor profundo e envolvente. Um gemido abafado escapou de sua boca, seguido por um sussurro rouco: "Isso... seu safado, me preenche toda."

O ritmo que estabelecemos era primitivo, uma conversa feita de corpos suados e respirações ofegantes. Cada movimento era uma afirmação daquela conexão proibida, cada arquejo de Andreia um incentivo para ir mais fundo. Ela se entregava completamente, e a sensação de dominar aquela mulher tão poderosa em um contexto tão vulnerável era intoxicante.

Entre um impulso e outro, eu conseguia sentir como seu corpo se adaptava a mim, abrindo-se cada vez mais, aceitando cada centímetro com uma fome que parecia não ter fim. O som de nossos corpos se encontrando era a única música naquela quadra deserta.

Depois de um êxtase que parecia ter suspendido o tempo, ela desabou de frente contra a parede fria do vestiário, ofegante. Seus olhos se encontraram com os meus, escuros e suplicantes, cheios de um desejo que ainda não estava saciado.

Com uma voz rouca, quase irreconhecível, ela ordenou, enquanto virava o rosto para mim: "Não acabou. Quero o seu leite. Aqui."

Ela apontou para o próprio rosto, um misto de suor, maquiagem leve e determinação absoluta em seus traços. Era um pedido que selava aquele momento, uma marca de posse e entrega final.

Sem precisar de mais palavras, eu atendi seu desejo, findando aquele encontro clandestino com a prova física e inegável da nossa transgressão. Ela ficou ali por um momento, ofegante, com os olhos fechados, antes de um sorriso pequeno e vitorioso curvar seus lábios.

A realidade, porém, não tardou a bater à porta. O som de um celular vibrando no casaco vermelho jogado no chão cortou a atmosfera carregada. Era o mundo de volta, lembrando-nos de nossos papéis: ela, a diretora; eu, o estudante. O vestiário escuro já não parecia um refúgio, mas o cenário de um segredo que ambos carregaríamos dali para frente.

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