O filho da diarista me pegou dormindo de calcinha

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 4360 palavras
Data: 16/10/2025 14:33:19
Última revisão: 16/10/2025 19:03:18

Responde sem pesquisar na internet: gêmeos idênticos possuem as mesmas digitais? Ou, apesar de idênticos, as impressões digitais são diferentes? O que você acha? Bom, aqui está a resposta: mesmo sendo praticamente clones, gêmeos idênticos possuem digitais diferentes.

Na verdade, essa coisa de achar que irmãos gêmeos são a mesma pessoa é furada, só serve pra quem nunca conheceu gêmeos idênticos. Porque por mais parecido que os dois sejam, quem convive sabe que as pessoas são únicas e que a aparência é apenas uma das várias características que as diferem. Da mesma forma que irmãos não precisam ser gêmeos pra serem parecidos ou terem comportamentos iguais, gêmeos também podem ser diferentes entre si e opostos um do outro.

Manoel e Miguel, por exemplo, têm os nomes parecidos, mas são tipo água e óleo: eles não se misturam. Eu moro na Ilha do Governador, passo a maior parte do tempo sem meus pais em casa e quem me faz companhia depois do cursinho é dona Ruth, diarista e amiga de longa data da minha mãe. Elas se conhecem há mais de três décadas, desde a época que minha mãe trabalhou no Mercadão, e são próximas até hoje. Ruth é uma coroa quarentona que mora em Madureira, beberrona de primeira e mãe de quatro filhos já adultos, sendo Manoel e Miguel os mais novos.

Miguel, o gêmeo mais novo, é um rapaz de 18 anos, calmo, tranquilão na dele e sempre muito educado. Não é necessariamente introvertido, mas é contido e pensa mais do que fala, ele quase não abre a boca pra nada. Pele morena clara, 1,70m, aparelhos nos dentes, sorriso de covinhas, rosto liso e o cabelo escuro disfarçado na régua. Mora com o pai no Morro da Mangueira e passa pouco tempo com a dona Ruth, por isso eu quase não o vejo lá em casa.

Já Manoel, gêmeo mais velho, obviamente também tem 18 e é fisicamente semelhante ao Miguel, mas é mais ousado, extrovertido e folgado, o tipo de novinho que as pessoas chamam de embrazado. Ele foi criado na favela da Serrinha com a mãe, em Madureira, e o que o difere do Miguel é seu jeito falador, canastrão e marrento. Enquanto o gêmeo mais novo vive na paz e quase não abre a boca, Manoel fala pelos cotovelos, é ligado no 220v e não para quieto.

O cabelo dele é disfarçado na régua, pintado de loiro gema de ovo e combinando com o “Ruth C.” tatuado em itálico no verso do antebraço. Cavanhaque de putão, a ponta da sobrancelha riscada e sorriso de faixa preta que chama atenção, típico de moreno pegador. Famoso nego doce, preciso dizer mais? Tanquinho definido e trincado, clavículas saltadas pros ombros, celular sempre pendurado no quadril, e o short da Nike caindo na cintura, deixando a descidinha de fora e marcando o tamanho do brinquedão entre as pernas. Quem não aprecia um cafuçu enjoado desses?

- E aquela coroa que mora lá perto do pai, Miguel, qual foi dela? Dá o papo. – Manoel perguntou ao irmão.

- A Fátima? O que tem ela? – Miguel deu trela.

- Já panhou?

- Não, claro que não. Semana passada ela pediu ajuda pra ajeitar o computador, ficou aquele clima estranho. Marido dela não tava em casa.

- Tu não largou piroca nela, moleque!? Caralho, qual teu problema? Vai morrer virjão, cabassauro?!

- Tá doido, mano? Ela é casada e amiga do nosso pai. E se ela contar pra ele?

- Ah, sai fora! Nem parece que é meu irmão, pô. Assim tu me envergonha, para de paumolecência. Piru foi feito pra nós gastar em buceta, em cu. Tem que tacar pau no buraco, não importa! Tu é homem ou não é, Miguel?! Nós é macho, porra, nasceu pra comer xota, né não? Fala tu. – o gêmeo mais velho apertou a pica no calção enquanto se achava o foda.

Como se a sugestão de comer a amiga do pai já não fosse sacana o suficiente, Manoel apoiou o pé no segundo degrau da escada, pôs as mãos abertas pra frente, fez movimentos empurrados com a cintura e começou a simular uma foda, no intuito de ensinar o que Miguel deveria fazer com a colega do pai deles.

- Tem que pegar ela assim, ó, botar de quatro e socar no fundo da xota mermo. Na pressão, ainda mais que é coroa. Coroa aguenta tudo, já tá acostumada a dar pro corno. Tu vai meter desse jeito, se liga. – seu corpo torneado envergou, ele ficou na ponta dos pés pra imitar cavalgadas e eu viajei quando as panturrilhas do novinho enrijeceram, porque os gomos no tanquinho também endureceram, as veias saltaram nos pés e o vai e vem da mangueira sacudindo no short arrematou completamente minha visão.

Conviver com um molecão gostoso e folgado é apenas o começo do meu drama. Pra piorar a situação, Manoel vive sem cueca lá em casa. Não é sempre que dona Ruth leva ele pro trabalho, mas quando isso acontece, pode ter certeza que o sacana tá com o bicho solto e quase que se exibindo pra quem quiser ver. E o foda é que eu finjo que não gosto, reclamo e faço cara feia, mas a verdade é que sou o manjador número um desse puto, fã de carteirinha do safado do Manoel.

- Qual foi, viadão, tá me manjando por quê? – ele fala grosso comigo quando percebe.

- Não tô manjando, esse troço que fica balançando na minha frente. E outra, tira o pé do sofá. Você chegou do futebol e tá imundo, Manoel. – confesso que eu implico de propósito, só pra ele reagir e me xingar.

- Tu é todo fresco mermo, né? Fala sério, boiola. Mimado.

Dona Ruth às vezes pega o meninão tomando meus sucos na geladeira e estala a toalha de prato no canto do pé dele, pra dar aquele susto.

- Tira a mão! Isso não é teu! – ela mandou.

- Ah, para! Esse cara é mó mimadinho. Fresco toda vida. – ele reclamou de mim.

- Fala direito do filho da patroa. Cadê o respeito?

- Viado, isso sim. Teu filho sou eu, coroa. – Manoel fez questão de me olhar daquele jeito torto e atravessado dele, boladão.

- Manoeeeel, Manoeeel... – Ruth resmungou em tom de ameaça, preparou outra estalada de pano e botou ele pra correr da cozinha.

Apesar de bancar o folgado e marrento, não posso negar que Manoel é o tipo de novinho que as moças amam render homenagem. Sabe aquele moreninho do corpo definido, que anda com o short caindo, o oblíquo aparecendo e vive gravando Tik Tok? É ele.

Enquanto dona Ruth arruma a casa, bate as roupas e prepara a comida, normalmente Manoel solta pipa e joga futebol com os moleques na quadra do Iate Clube, só entra pra almoçar, lanchar e tomar banho pra ir embora pra Madureira com a mãe. Essa é minha escapatória, meu refúgio, porque seria horrível conviver com o safado dentro de casa e não manjar a rola dele o tempo todo. Entre outras palavras: se ele não passasse a maior parte do tempo na rua, eu estaria fudido e seria mais afrontado do que já sou.

- “Como que Manoel e Miguel são gêmeos tão diferentes um do outro?” – me pergunto de vez em quando. – “Um é quieto, o outro é incansável. O que um tem de calmaria, o outro tem de impaciência. Será que os outros filhos da Ruth também são assim?”

Nos dias que a diarista veio trabalhar e trouxe o Manoel, já aconteceu do moleque demorar pra caralho no banheiro, sem o chuveiro ligado, e até hoje eu não acredito que ele teve coragem de bater punheta lá dentro, mas bateu. Sei que bateu porque mal entrei e vi as paredes suadas, um cheiro forte de cloro no ar, fora o papel higiênico amassado, grudado e completamente escarrado na lata de lixo.

Vi os rastros do Manoel ali dentro e senti nojo e tesão ao mesmo tempo. Nojo por tudo aquilo estar na lixeira, tesão por saber que aquela catarrada foi cuspida pelas bolas dele minutos atrás. Era um odor de água sanitária que entranhou minhas narinas durante horas, de tão concentrada e poderosa a leitada. Sorte das minas que ele passa o rodo lá em Madureira, morro de inveja delas.

- Cadê aquele mimadinho do caralho, coroa? – escutei ele perguntar por mim na cozinha.

- E o que o senhorito quer com o filho da patroa, posso saber? – a mãe indagou.

- Será que ele empresta a bola pra eu jogar com os moleque na quadra?

- Pede a ele. Não esquece de bater na porta do quarto, escutou? Vê se não sai entrando, Manoel. – ela avisou.

- Começou a frescura. – Manoel revirou os olhos e bufou, como sempre.

Foi nesse dia que, desobedecendo dona Ruth, o folgado girou a mão na maçaneta da porta do quarto e meteu a cara lá dentro sem avisar. Eu não tinha o hábito de trancar quando meus pais não estavam em casa, então ele sem querer me viu de calcinha em frente ao espelho, e aconteceu no momento exato em que eu tava ensaiando o novo passinho pra dançar com as amigas do curso. Manoel me viu de mãos nos joelhos, rabão empinado pro alto, o fio dental enterrado no cu e praticando quadradinho, quebrando joelho de um lado pro outro.

- Eita, porra! – ele arregalou os olhos e abriu a boca.

- Esqueceu de bater na porta, cara? – cobrei.

O filho da dona Ruth paga de fodão, mas seu rosto moreno ficou vermelho de vergonha com o flagra inesperado que deu. Perdido nas reações, ele não soube se saía, se desviava o olhar pro canto do quarto ou se continuava devorando meu traseiro com os olhos, que foi o que fez. O volume cresceu de repente na cintura, Manoel se descontrolou e soube que não podia coçar o saco na minha frente, caso contrário eu perceberia o tamanho do porrete marcando no short da Nike, especialmente por ele estar sem cueca. Deu pra ver a curvatura da piroca destacada no pano, só pra você ter ideia do perigo.

- Qual foi, que viadagem é essa?!

- Qual foi, digo eu. Você entrou sem bater, esperava o quê? Nunca viu viado antes, Manoel?

- Pô... – ele demorou a responder, nem pareceu o mesmo moleque marrento que vivia mandando o irmão gêmeo tacar pica em geral. – Foi mal, cuzão. Só vim pegar a bola, foi sem querer.

Entrou no quarto, foi no canto do armário e pegou a bola de futebol sem tirar os olhos de mim, ainda impactado pelo visual do meu rabo exposto na calcinha fina.

- Vem cá, que abuso é esse? Eu deixei? Quem disse que vou emprestar?

- Ah, coé, mimado. Desenrola, pô, vai ficar de implicância logo agora? Os moleque tão esperando lá fora. – virou de frente pra mim, apoiou uma mão na cintura e usou a outra pra segurar a bola.

A lábia, o jeito, o suingue meio pilantra...

- O problema não é eu emprestar a bola, Manoel. O problema é você entrar sem bater e pegar sem pedir. Não cansa de ser folgado, não?

- Sem neurose, viado... – ele deu um passo à frente, olhou ao redor pra se certificar de que estávamos a sós e deu um risinho cínico antes de chegar a boca na minha orelha. – Tu já tá ligado que eu sou assim, pô. É meu jeito, eu não mudo. Já chego pegando, saio metendo a mão mermo. Sou abusado e as piranha da Serrinha se amarram.

- E eu tenho cara das piranhas de Madureira?

- Olhando daqui... – debochou.

Mesmo eu sendo filho da patroa, o pivetão falou comigo de igual pra igual, sorriu e mostrou o canino afiado, como se tentasse me intimidar.

- Qual vai ser, meu padrinho. Vai emprestar ou não?

Ele deixou a bola de futebol cair no chão e armou o pé veiúdo sobre ela, depois cruzou os braços na altura do peitoral e me olhou com aquele olhar baixo, sugestivo, folgado demais. Manoel passou os polegares no elástico do short e mostrou as descidinhas na cintura, eu pirei na visão suada das axilas cabeludas do moleque e não nego que, mais uma vez, senti inveja das piranhas que ele maceta. Sorte delas.

- Tá, eu empresto a bola dessa vez. Mas ó, você não pode entrar no meu quarto assim, não. Muito menos sair pegando minhas coisas sem pedir, entendeu?

- Relaxa, pô, peguei a visão. Tamo junto, comédia. – Manoel coçou a pica no short, não resistiu e pôs a mão pra dentro da roupa, deu palinha dos pentelhos sem querer.

- Só tem uma coisa nesse quarto que você pode chegar pegando sem pedir. – pensei alto.

- É o quê? – ele arregalou os olhos.

- Eu disse... Quando voltar, não esquece de devolver a bola. – disfarcei.

- Já é. Se liga, fresco. Conta essa parada pra minha coroa não, falou?

- Contar o quê?

- Que eu entrei sem bater. Capaz de ela me xingar.

- Relaxa, não vou contar. – prometi. – Agora rala, Manoel, cê tá atrapalhando meu ensaio de dança.

- Valeu, viadinho. Gehehe! – ele zoou antes de sair.

- Deixa de ser folgado! Quer que eu pegue a bola de volta?!

- Quero mermo. Pega aqui, ó! – o cretino abaixou o short, mostrou a pentelhada e apertou o saco pra me afrontar, isso enquanto corria e gargalhava da minha cara.

Sério, que sensação gostosa virar alvo das zoações desse pivete terrorista. Ainda mais depois de ele me flagrar de calcinha enterrada no rabo, rebolando em frente ao espelho e todo me querendo. Lembrar da maneira sexual e quase animalesca com a qual ele falou comigo fez meu cuzinho piscar, pois fui tratado da mesma maneira que ele trata as safadas de Madureira.

Depois que Manoel saiu do meu quarto, fui na janela e fiquei lá de cima vendo ele trocar passes com os outros moleques do Iate Clube, mas eles foram pra quadra e eu resolvi tirar um cochilo. Acordei poucas horas depois, antes do céu escurecer, mas permaneci deitado no quarto escuro, mexendo no celular. Escutei passos, a porta abriu e eu identifiquei o Manoel entrando ofegante, respirando acelerado e com a bola de futebol nos pés.

- Tamo junto, mimado, fortaleceu.

Ele chutou o objeto pra dentro e se preparou pra sair, mas provavelmente enxergou meu rabo de bruços na cama e parou de se mover, travou no lugar.

- Caralho, meu parceiro... Tá dormindo, viado?

Fingi que estava dormindo e não respondi, só pra ver a reação do moleque. Ele esperou, botou o olhão em mim, em seguida andou em direção à porta e ensaiou a saída, mas voltou atrás e sentiu raiva de si mesmo por não conseguir simplesmente ir embora. Isso ficou perceptível quando Manoel abriu as mãos no rosto, esfregou a cara e repetiu o movimento de olhar pra fora do quarto, depois pra mim. Olhou pro corredor outra vez, depois encarou meu lombo exposto na calcinha. Não deu pra conter a onda de hormônios e feromônios borbulhando na corrente sanguínea, ele teve que chegar perto pra conferir.

- Jonathan? – primeira vez que me chamou pelo nome.

E também foi a primeira vez que eu vi o folgado tão apreensivo. Justo ele, que nunca se preocupou com nada, agora pareceu aflito com tudo. O garotão tocou minha panturrilha pra conferir se eu tava dormindo, alisou minha pele e subiu a mão devagar. Eu me movi lentamente, pra dar a impressão de que estava acordando, dobrei o corpo e joguei o rabetão quase no teto, ainda pisquei o cuzinho e mordi o fio dental com as preguinhas, na intenção de testar a resiliência do filho da dona Ruth.

- Mmmm... – me estiquei na cama.

Manoel imediatamente tirou a mão de mim, deu meia volta e foi em direção à porta, mas fui mais rápido e falei com ele.

- Gostou?

- Pô, não queria te acordar. Vim devolver a bola.

- Não respondeu minha pergunta, Manoel. Gostou do que viu?

- Coé, sou viado não. Sou comedor de buceta, eu.

- Sei disso, eu nem duvido. Do jeito que você é folgado, aposto que come geral em Madureira. Mas cê sabe que dá pra ser comedor de cu e de buceta ao mesmo tempo, né? – falei baixinho, aos sussurros.

- Sai fora, cuzão. Sou macho, respeita.

- Que engraçado. Se fosse a bola de futebol, você já ia chegar metendo a mão, né? – zoei.

- Ia mermo. Hehehe! Larga de ser fresco.

- Não sou fresco. Só tô dizendo que... Se você quiser... Se tiver curiosidade, sei lá... Pode chegar metendo a mão, da próxima vez. Eu deixo. – empinei o lombo e ele me comeu com os olhos, só faltou lamber os beiços.

Esperei pelo fora mais ofensivo e aguardei uma reação escrota da parte dele, mas sabe o que o ordinário fez?

- Tamo junto. Valeu, baitola. – mostrou o polegar, fez sinal de positivo e saiu apressado do meu quarto.

Percebi o volume anormal no calção na hora que ele fechou a porta, não aguentei o tesão no meu corpo e tive que levantar pra conferir se o Manoel realmente ficou de pau duro, não deu pra controlar minha mente pegando fogo. Vesti o short, saí e encontrei Ruth na sala, já de banho tomado e esperando o filho dela pra ir embora.

- Cadê Manoel, dona Ruth?

- Tá no banho, acabou de entrar. Quer alguma coisa?

- Não, vou só pedir pra ele pegar minha escova lá dentro. – menti.

Ela continuou na sala, eu fui pro banheiro e, pra minha surpresa, a porta não tava batida. Havia uma fresta, por onde eu bisbilhotei, e dessa vez foi meu corpo que travou quando meus olhos focaram no Manoel tomando banho lá dentro. Ele não tava de frente pra mim, portanto não consegui ver a piroca logo de primeira, mas suas costas largas viradas na minha direção e o visual da bunda contraindo e relaxando me deixou seduzido, porque ele mexia o quadril pra trás e pra frente e se masturbava lentinho debaixo do chuveiro.

- Papo reto que tu ficou com fome, amigão? Assim tu me quebra, pô! Como é que eu vou chegar numa bicha?! Tem como não... SSSS!

- “EU SABIA!” – meu cérebro disparou. – “Ele ficou de pau duro quando me viu de bruços e correu pra bater uma! Ô, desperdício...”

Quando é que você dá a sorte de flagrar o banho do filho gostoso da diarista? Me senti o viado mais sortudo do Rio de Janeiro nesse dia, falando sério. Cuzinho latiu, meu pau subiu e a adrenalina me atropelou, pois tive que prestar atenção na dona Ruth, pro caso de ela sair da sala e aparecer no corredor, e também no Manoel, pra ele não virar de frente e me flagrar na porta do banheiro. Só que o moleque virou. Virou e, concentrado na bronha, não percebeu minha presença.

- Não adianta ficar latejando, não, já falei que não vou comer cu de baitola. Tá maluco, porra?! Tu gosta de buceta, pô! Põe isso na tua cabeça! FFFF! – ele falava com o cacete e batia nele, como se quisesse amansar a fera, mas nada do bichão abaixar, bem pelo contrário.

Até hoje eu acho injusto o Manoel ter uma bazuca no meio das pernas. Eu já tinha ouvido falar na fama dos magros, mas ver um cara torneado feito ele, com um senhor lança-rojão na mão, me deixou sem chão na porta do banheiro. Muito pai de família por aí tem seus modestos 15, 16, 17cm e tá tudo bem, tamanho não é documento. MAS 25CM DE PIRU, TÁ DE SACANAGEM!? NUM MOLEQUE FOLGADO DE 18 ANOS, SÉRIO?! Aliás, isso não é nem piru! É um cano! Manilha de estrada! Tubulação industrial! Uma viga da construção civil, a mangueira dos bombeiros, a anaconda do filme!

- Rabo daquele filho da puta parece de mulher, tomar no cu! AAARFF! Quem dera enrabar um puto desse, na moral! – quanto mais ele malhava o braço, mais se confessava e deixava meu cuzinho doce.

Sabe aquelas rolas GORDAS, que são mais espessas no meio do que na base ou na ponta? Torta pra esquerda, curvada pra cima e muito, MUITO sincera. Sincera, porque, você sabe: nada mais verdadeiro do que um pau torto pra cima. Quando essa tora endurece, ela aponta logo pro teto e todo mundo sabe que é hora do pau, é uma vara que não engana ninguém.

- “Que piroca gostosa da porra! Enorme! Esse moleque é um cavalo!” – minha mente foi longe.

Durante a masturbação, ele aproveitou pra lavar a pica e esfregou a cabeça pra tirar o queijo, sendo que o sacana ficou na ponta dos pés e não conseguiu apenas punhetar: ele teve que meter cintura contra a própria mão, desesperado pra simular penetração. E detalhe, tudo isso com meu cuzinho na mente. Ver aquele corpo torneado e enrijecido me devastou, como de praxe. Até pensei em entrar e dar um susto, mas além de ser pecado interromper uma punheta cinematográfica dessa, Ruth tava na sala e a gente não ia ter como fazer nada ali.

- OOORGH, SSSS! AAARSSS! CARALHO! – ele mordeu o beiço, envergou o corpo e simplesmente MIJOU branco no blindex do boxe, pichou a porra toda.

Literalmente a porra toda. Acho que o que mais me seduziu na gozada do marrento é que não deu pra dizer se as expressões dele eram de dor, de agonia ou de êxtase, de descarga de prazer. Mais uma vez os dedos dos pés torceram, ele terminou de se esticar e levou pelo menos dez segundos seguidos expelindo jatas e mais jatas de uma das galas mais grossas, concentradas e grudentas que eu já vi.

- Mmmm... Tudo por culpa de um cu. Mereço. Tá que pariu... – ele espremeu a giromba meia bomba depois do estrago, colocou o braço tatuado embaixo do chuveiro e fez uma ponte pra água limpar o blindex, mas a leitada foi tão grossa e rude que custou a descer.

O gostoso teve que apelar pra mão e tirar os catarros esbranquiçados na marra, porque só a água quente não resolveu. Depois do espetáculo, eu bisbilhotei por pouco tempo e saí, afinal de contas já havia plantado a semente na mente do garotão. E ela estava tão bem plantada que ele não conseguiu ir embora sem tocar uma punheta braba depois que me viu dormindo de calcinha.

Me senti homenageado pelo Manoel e da melhor maneira possível, pois não há elogio mais sincero de um homem do que sua gala extraída manualmente. Quando um cara derrama leite de saco pensando em você, com certeza é verdadeiro, é genuíno.

O clímax da minha relação com o filho da dona Ruth se deu três dias depois da cena no banheiro. Ele ficou com a imagem do meu rabo plantada na mente, provavelmente se masturbou outras vezes pensando no meu cu e não deve ter arranjado nenhuma mina pra enrabar em Madureira, até porque, quem é a doida que encara 25cm de madeira no cu, tendo buceta pra dar? Só as guerreiras.

A sexta-feira já começou intensa quando eu, às 10h45 de uma manhã QUENTE, fui abrir o portão pra dona Ruth, porque ela esqueceu a chave dela em Madureira. Assim como da outra vez, o folgado do Manoel pediu a bola emprestada depois do almoço. Eu emprestei, deitei pra cochilar e ele foi jogar na quadra, como bem está acostumado a fazer sempre que acompanha dona Ruth. Quando o sol abaixou e deu 17h, a porta abriu e lá estava aquela silhueta morena, suada e ofegante adentrando meu quarto.

- Fala tu, mimado. Vim devolver a...

O cretino me viu dormindo de bruços, que nem da outra vez, só que agora não hesitou mais. Manoel foi na porta, pôs a cabeça pra fora e checou se a mãe estava ocupada na cozinha, em seguida trancou na chave, voltou do meu lado na cama e deu a volta ao meu redor, já de mão na pica e a língua lambendo os beiços. Seus olhos não piscavam, ele me observava com extrema atenção e se patolava na cara de pau, apalpando a trolha e preparando ela pra refeição. O saco roncou igual ao estômago, a mão dele alisou minha perna e meu cuzinho piscou, devorou a calcinha fio dental.

- Vai ter como não. Tá ouvindo, viado? Tu que falou que era pra eu brotar como, já metendo a mão e caindo dentro. Já era... – seu dedo escorregou pra minha bunda, ele abriu minhas nádegas e deu a primeira dedada na porta do meu cu.

Sem pensar duas vezes, o filho da mãe passou a pica pela saída da perna do calção suado, subiu na cama e montou no meu lombo com extrema destreza, agindo como se fosse experiente no assunto. Ele não teve a menor dificuldade pra me penetrar e fez isso apenas arrastando o elástico da calcinha pro lado, depois arregaçou o caralho, cuspiu na cabeça e estacionou na minha garagem do mesmo jeito que faz na buceta das moças de Madureira: com propriedade e muita maestria.

- Moleque folgado do caralho! Você não cansa de ser enxerido, não?

- Tu que disse que eu podia chegar chegando, pô, qual vai ser? Vai dar pra trás agora?

- Claro que vou! Dou pra trás o quanto você quiser, Manoel! AAHNSS! – arrebitei o cu, arreganhei as nádegas e virei um mero buraco macio e quentinho pra ele socar e gastar a pica.

- AH, NÃO! AÍ NÃO, VIADO! ASSIM EU ME SOLTO, CUZÃO! AAARGH! – mordeu meu ombro, avançou pra cima de mim e me montou feito um cavalo garanhão querendo reproduzir. – SERÁ QUE TEU CUZINHO AGUENTA MINHA ROLA DE JUMENTO!?

- Só tem um jeito de descobrir. Maceta! Gmmm!

- ASSIM!? GRRR! – e soterrou tudo, foi até o talo. – OOORGH, SSSS! ASSIM QUE TU GOSTA!?

- ISSO, DESGRAÇADO! VOCÊ É UM ENXERIDO! UM FOLGADO DOS INFERNOS, ISSO SIM! DESDE O PRIMEIRO DIA QUE EU TE MANJO, SEU MOLEQUE ABUSADO!

- ABUSO É O QUE EU VOU FAZER DENTRO DE TU, SEU VIADO! TEM NOÇÃO QUE EU NUNCA COMI BICHA NA VIDA!? TUDO CULPA TUA, VAI PAGAR COM A CUCETA! PREPARA PRO CHUMBO GROSSO!

Posso ser sincero? Já escutei coisa pior de muitos caras antes, então levei na esportiva e tratei como falas normais do sexo anal, não imaginei que o filho da Ruth estava falando sério comigo.

História completa no Privacy. Essa se chama "O folgado de Madureira".

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