Toninho e de Beth recebendo a nora Ana.
Toninho tem 60 anos, 1,75m de altura, cabelos e barba grisalhos, embora não malhe tem um corpo atlético. Tem um dote de 19cm de comprimento por 14cm de diâmetro. Beth tem 55 anos, 1,72m de altura, cabelos castanhos escuros, cortados na altura dos ombros, morena bronzeada, seios grandes e ainda firmes, auréolas marrom e bicos grandes. Sua bunda é firme, redonda e grande. Coxas grossas e bem torneadas. Ela se mantinha em forma com longas seções de academia.
Beth é uma mulher linda. Ela chama a atenção, mas não dá bola para as cantadas que sempre recebe de homens e de algumas mulheres.
Ela sempre se veste discretamente, a não ser quando vai a academia ou na piscina de sua casa.
O casal tem 3 filhos homens, todos casados. Os dois filhos mais velhos moram com as mulheres e filhos em Portugal. O mais novo é casado a três anos e tem um filho de 1 ano e meio. Toninho e Beth são pessoas trabalhadoras e tem uma vida de luta, mas tranquilos. Beth e Toninho sempre foram apaixonados um pelo outro, mas eles têm um lado que poucas pessoas sabem. Eles têm um casal de amigos da mesma idade que as vezes se encontram. Em alguns destes encontros eles trocam de parceiros. Tudo muito discreto. Normalmente acontece em visitas de um amigo para o outro. As mulheres são quase irmãs. Só ficavam mais à vontade quando faziam pequenas viagens juntos. O casal de amigos é Gil e Cleide. Um dia o filho caçula foi até a casa dos pais e disse que os irmãos haviam lhe convidado para ele também ir de mudança para Portugal. Cris disse aos pais que não estava querendo perder a oportunidade, mas tinha um problema, sua mulher estava fazendo um curso que só acabaria em um ano e ele não queria prejudicá-la. Depois de muito conversar eles resolveram que a esposa e filho deles iriam morar com seus pais, já que os sogros moram em outro estado. Ao final do curso ela iria encontrá-lo. Assim foi feito. A esposa dele é uma mulher preta, linda, olhos negros, corpo perfeito. Ela tem seios pequenos e duros. Não parecia que já havia tido um filho. Sua bundinha era redonda e muito arrebitada. Cris discretamente pediu ao pai que ficasse de olho na mulher dele. Disse que ela era uma mulher que gostava muito de sexo e que este era o maior medo dele. Em tom de brincadeira ele disse ao pai que se ele visse ela muito inquieta era para ele ajudá-la. Sorriu nervosamente para o pai que o repreendeu. Ela se mudou para a casa e logo se enturmou bem com o sogro e sogra. A única coisa que atrapalhou Beth e Toninho foi em relação às visitas especiais dos amigos Gil e Cleide. No início eles evitavam até de fazer amor em casa. Beth gostava de gemer alto durante a transa. Passados uns três meses que eles não encontravam com os amigos e já sentiam muita falta. Numa noite Beth estava subindo pelas paredes e quis dar para Toninho em sua casa mesmo. Toninho fodeu Beth em todas as posições. Ela gritou, gemeu, pediu para ele foder ela com força. Gritou e gemeu. Nem lembrou da Nora e do neto. No outro dia Beth e Toninho estavam com o neto tomando banho de piscina e a nora desceu com um biquíni bem pequeno. Beth logo notou que ela estava com uma carinha diferente. Chegou à conclusão que ela tinha escutado a transa dos dois. Toninho veio para perto de Beth e disse: "Amor, nossa nora escutou tudo ontem, ela está com uma cara diferente. Pior que o Cris disse que ela adora sexo. Ela deve estar subindo pelas paredes. Tenho medo que ela traia ele. Ainda mais escutando nossas transas." Beth: "Nossa, estava pensando nisso. Hoje de manhã tive a impressão que escutei um gemidinho no quarto dela. Não era o menino. Aposto que ela estava se masturbando." Toninho: "É, só lamento por nosso filho. Ela é uma mulher linda, atraente, deve receber cantadas e tanto tempo sem sexo deve mexer com ela." Beth: "A não ser que você faça o que seu filho mais ou menos sugeriu." Toninho: "Não fale isso. Ele só brincou." Beth: "Não, ele conhece bem a mulher, só não teve coragem de ser explícito. Vamos ver o que vai acontecer. Seja um pouco mais próximo dela. Deixa ela mais à vontade com você. E isso a partir de agora. Ela é um tesão e você pelo que vi não tira o olho da bundinha dela. Olha como o seu pau esta duro. Vou pegar o nosso neto e subir com ele, vou fazer ele dormir. Deixa ela ver sua ereção. Aí veremos o que vai dar." Toninho: "Você é louca!" Beth: "Não amor, estou ajudando o nosso filho. Se ela tiver de dar para alguém que seja você. "
Beth pegou o neto e subiu com a desculpa que o sol estava muito forte para ele. Toninho continuou deitado na espreguiçadeira e a Nora continuava dentro da piscina. Minutos depois ela saiu da água e ficou parada em frente ao Toninho. Ela deu uma volta completa e perguntou ao Toninho o que achava de seu biquíni, se ele era muito indecente e se sua sogra não tinha gostado. Toninho: "Seu biquíni é lindo, você é linda e tem o que mostrar. Sua sogra não achou ruim, pelo contrário, achou lindo, me disse que seu corpo é maravilhoso."
Ana: "E o senhor, o que acha?" Toninho: "Já disse, é lindo, você é perfeita, simpática, educada, carinhosa, boa mãe. E quanto ao corpo vou repetir, é lindo." Ana sentou na outra espreguiçadeira e olhando para o volume por debaixo do calção do sogro disse: "Ontem a noite vocês mandaram bem. Me deu inveja da sogra. Não precisam sair mais de casa para transar. Foi muito bom escutar vocês. O senhor está em forma, minha sogra também, eu que me vire." Ela falava isso e não tirava os olhos do volume de Toninho. Ele: "Sua sogra adora falar, gemer e gritar durante o sexo, saiamos para evitar constrangimentos. Desde que os meninos casaram a gente se soltou e ela só transa daquele jeito."
Ela: "Mas deve ser porque o senhor manda muito bem. O senhor é bom de cama. Meu marido fala que o senhor é bem-dotado e que minha sogra sempre está feliz. Ele também disse que eu me daria muito bem com o senhor. Agora sei do que ele está falando. Mas desculpe, acho que não devia ter falado isso. Vai pensar mal de mim. Respeito o senhor e minha sogra. Deve ter sido a noite de ontem que mexeu comigo. Não conte a minha sogra o que eu disse. Estou envergonhada." Toninho: "Fique tranquila, ela subiu com nosso neto justamente para que você ficasse à vontade comigo. Ela quer que sejamos mais próximos. Nunca iria falar algo que constrangesse a mulher do meu filho. Ele me disse que você é uma mulher que gosta muito de sexo. Como viu, sua sogra adora sexo, e eu também. Se um dia precisar de homem não precisa procurar na rua. Beth e eu não gostaríamos que isto acontecesse."
Ana: "Então ele falou para o senhor também? Safado! Amo o filho do senhor, não penso em trair o meu marido, mas vai ser um ano difícil para mim. Pelo que escutei o meu marido puxou o pai. E pelo que vejo puxou em tudo. Olha que ereção linda que o senhor tem." Ela disse olhando fixamente para a ereção de Toninho. Ele: "Quer pegar?" Ela: "Posso?" Ele: "Está autorizada por Beth e eu." Ela levou a mão até o pau do Toninho e o acariciou ainda por cima do calção. Ela respirava aceleradamente, apertava o pau e continuava a alisar. Pôs a outra mão na sua calcinha e começou a esfregar sua xoxota. Ela fechou os olhos e gemia baixinho enquanto acariciava o pau do sogro. Quando abriu os olhos sua sogra estava parada a sua frente. Ela se assustou e apressadamente se recompôs, ficou sem graça. Beth: "Preciso saber de uma coisa minha norinha? Se eu deixar meu marido te comer, vai dar só para ele?" Ana: "Nossa, estou suando de nervosa. Desculpa minha sogra, mas não resisti. Me masturbo até 2 vezes por dia. Juro que não trairia o filho da senhora. Transando ou não com o meu sogro eu não procuraria outro homem. Amo muito o Cris, ele me completa. Ontem eu escutei vocês e me masturbei a noite quase toda. Tenho medo do Cris saber e não me querer mais" Beth: "Vai ser um segredo nosso. Cris não quer que o traia com outro. Sabia que aqui você teria assistência do pai. Entendeu?" Ana: "Entendi." Beth: " Amor, mostre o que ela vai ter a partir de hoje à noite. Mais uma coisa, você será de nos dois. Mostre amor." Toninho tirou o pau para fora do calção mostrando para Ana. Ela engoliu seco, voltou a acariciar o pau dele, desta vez diretamente. Ela: "Nossa, ele é lindo, mais grosso do que o do Cris. Não acredito que terei ele em mim. Vai ser o segundo pau que vou sentir. Minha sogra, obrigada, nunca transei com outra pessoa que não fosse o Cris, mas vou adorar ser de vocês dois." Beth: "Ótimo, se comportar bem, pode ter um bônus. Agora suba e vá cuidar do meu neto. Hoje à noite quero você linda e sexy. Terá uma noite inesquecível." Ana soltando contrariada o pau de Toninho fala: "Sim senhora, estarei bem sexy, mas que bônus é este?" Beth: "Vai depender de confiarmos plenamente em você. Segredo. Um dia poderá saber. Agora deixa eu cuidar de meu amor, ele não aguenta esperar até a noite."
Assim que Ana entrou, Beth tirou o biquíni e sentou com sua linda xoxota depiladinha no pau de Toninho. Eles treparam por muito tempo, quando ela percebeu que ele ia gozar, ela parou e disse a ele que era para ele deixar para gozar na nora. Disse que ela iria ficar surpresa. Sorriu e sob os protestos dele saiu rebolando seu lindo rabo para dentro de casa. Deu uma olhada para e trás e disse: "Nada de punheta, quero a buceta dela escorrendo. Vem amor."
O dia se arrastou para Ana que a cada minuto estava mais nervosa. Ela não entendia a calma de ambos. Eles passaram o dia como se nada fosse acontecer. Depois de um delicioso jantar regado a vinho e com direito a velas na mesa. Beth se levantou, puxou o marido e disse a nora para subir e colocar o netinho deles para dormir. Beth disse: "Às 23hs te esperamos no quarto." Abaixou e deu um selinho na Ana. Beth comandava todas as ações. Às 23hs ela bateu na porta do quarto dos sogros. Do lado de fora se escuta a voz suave de Beth convidando Ana a entrar. Era a primeira vez que Ana entraria no quarto do casal. Nunca antes havia entrado. Ao abrir a porta ela reparou naquele quarto enorme. Lindas cortinas nas janelas, uma luz suave iluminava o ambiente. Sentia-se um perfume agradável no ar. Em uma cama enorme se encontravam deitados Beth e Toninho. Toninho usava um calção de seda que não segurava a enorme ereção. Beth vestia uma mini camisola dourada. Seus seios apareciam na transparência do tecido. Suas coxas eram morenas e lisas. A visão dos dois deixou Ana mais excitada. Ana vestia também uma camisola curtíssima, branca, com um fio dental da mesma cor. Beth ao ver a nora: "Uau, que maravilha de mulher. Olha amor, que seios pequenos e lindos tem a nossa nora. Te pergunto Ana. Quer mesmo dar sequência nesta história. Está preparada para o que vai acontecer aqui." Ana: "Nervosa, mas muito excitada. Será uma novidade para mim. Garanto que quero muito." Toninho: "Meu filho que me desculpe, você é muito gostosa, merece ser fodida por um homem experiente e por uma mulher como Beth. Vamos te foder menina." Beth levantou, se posicionou na frente de Ana e lhe deu um beijo apaixonado. Era o primeiro beijo que Ana recebia de uma mulher. Ana correspondeu e ficou surpresa com a suavidade e doçura do beijo de Beth. A sogra explorava toda a boca da nora com sua língua macia e ligeira. Ana sugava a língua de Beth como fosse um delicioso sorvete. Beth desceu uma das mãos até o bumbum duro e macio da nora. Ana sentiu seu corpo arrepiar. Beth fez a camisola de Ana escorregar pelo corpo escultural da nora. Beth parou de beijar Ana e começou a mamar nos lindos seios da nora. Sugava com volúpia e mordiscava os bicos duros da mulher de seu filho. Toninho se sentia um privilegiado com a cena de lesbianismo entre sua experiente mulher e a iniciante nora. O seu pau não mais cabia no calção de seda. Ele já tinha o seu pau em suas mãos. Toninho já não via a hora de possuir a esposa de seu filho. Ana se desvencilhou da sogra e começou a mamar nos lindos seios de Beth. Ela sugava os seios da sogra com muita paixão. Beth levou Ana até a cama, tirou sua calcinha e começou a chupar a xoxota da nora. Toninho vendo aquela mulher entregue a sua esposa, começou a beijar e a mamar na nora. Ana era o centro das atenções dos dois. Sua sogra fazia seu corpo tremer e arrepiar. Ela esfregava sua xoxota depilada na boca da sogra. Ana teve seu primeiro orgasmo. Gozou na boca de Beth que ficou enlouquecida com o mel de sua nora. Beth entregou a nora para o seu marido. Ana não aguentou e começou a chupar o pau de seu sogro. Ela chupava e lambia a cabeça brilhando do pau de Toninho. Ela admirava o cacete de seu sogro. Tentava de todas as formas engolir o pau dele. Só nesta hora que ela se deu conta do tamanho real do cacete de Toninho.
Era maior que o do marido. Viu que teria algum trabalho para agasalhar aquela ferramenta. O sogro alisava o bumbum preto, brilhante e duro de sua nora. Toninho puxou Ana para um beijo e a apertou contra o seu corpo. Ela se agachou em cima do corpo do sogro, segurou no pau dele, acariciou mais uma vez aquela rola dura, cheia de veias e com uma cabeçona rosa e a colocou na entrada de sua bucetinha depiladinha e com o grelo duro. Foi descendo lentamente seu corpo. A ferramenta do novo macho ia arreganhando sua pequena xoxota vermelha e ia desaparecendo mm por mm. Ana em meio ao delírio de satisfazer seus desejos, lembrou do marido e mordeu os lábios. Pensou em agradecer ao Cris por ter um pai tão gostoso. Ela descia o seu corpo e não parava de entrar músculos e veias na sua xoxota. Quando ela sentiu completamente empalada pelo cacete do sogro. Ela começou a rebolar e a se esfregar no pau de Toninho. A sogra sugava os seios da nora que rebolava freneticamente no sogro. Logo veio um gozo intenso e molhado. Ela espirrava gozo na virilha do sogro. Deitou sobre o peito de Toninho expondo seu cuzinho perfeito. Beth tratou de enfiar a sua experiente língua no cuzinho de Ana que começou a rebolar novamente. Toninho socava sua pica na xoxota da nora. Ana gritava e gemia. Logo gozou pela terceira vez. O sogro tirou o pau, colocou Ana de quatro e meti seu dó na sua buceta. Ela gemia e pedia mais. Ela: "Me arromba sogro gostoso, goza na buceta de sua norinha, mete, me fode." Toninho: "Aguenta norinha vou inundar sua buceta. Você é muito gostosa. Sua buceta é muito quente." Ele deu um tapa no rabo da nora, a segurou pela cintura e gozou fartamente na xoxota de Ana. Depois de continuar socando, tirou o pau e sua porra começou a escorrer abundantemente da xoxota vermelha e arregaçada da mulher de seu filho. Beth sugou cada gota da porra de seu marido da buceta de Ana. Os três ficaram abraçados. As mulheres se chupavam e se beijavam. Logo Ana estava de rabo para cima novamente. Beth tratou de lacear o cuzinho de Ana que teve o pau de seu sogro entrando sem dó no seu rabo. Ela gritava, xingava, mas não deixava um mm do enorme cacete para fora do seu cu. Toninho suava mas castigava a bunda da nora. Ela tinha a buceta chupada pela sogra. Logo ela gozou com 19cm de pau no seu cuzinho e com a língua da sogra na xoxota. Toninho gozou no cuzinho de sua nora. Ao tirar seu pau puderam ver o rombo causado na moça. Mais uma vez Beth tomou a porra de seu marido que escorria do rabo de sua nora.
A noite ainda teve mais uma rodada de sexo. Toninho ainda teve forças para gozar no cuzinho de sua esposa. Ana voltou para o seu quarto feliz e realizada. Teve uma longa noite de sono. Ao levantar encontrou com os sogros na piscina. A sogra estava sentada nua a beira da piscina tendo sua xoxota chupada pelo marido. Como o seu filho ainda estava no berço, resolveu brincar um pouco com os dois. Ela deu gostoso para o Toninho e chupou sua sogra até Beth gozar em sua boca. Deste dia em diante eles transavam todas as madrugadas de sexta para sábado e de sábado para domingo. Os outros dias eram de trabalhos e estudos. Quando Beth percebia que sua nora estava inquieta, liberava Toninho para trepar com ela. Ele metia na nora e depois voltava para os braços da esposa amada. Por meses ficou este triângulo. Num fim de semana Beth e Toninho decidiram que chegara a hora da nora ter mais uma experiência. Durante o jantar dos três Beth disse a Ana: "Minha amada nora, lembra de quando lhe falei sobre confiança e bônus?" Ana: "Claro minha sogra, sempre lembro de sua fala e fico triste por achar que ainda não confiam em mim." Beth: "Já faz tempo que confiamos, mas queríamos ter certeza que seria algo que gostaria. Já que confia em nós, amanhã se prepare para uma madrugada de muito sexo. Esteja preparada para tudo. Às 23hs entre no nosso quarto apenas enrolada em uma toalha. Esteja completamente nua. Nós vendaremos os seus olhos e o resto vai saber na hora. As 20hs seu sogro irá sair com você e nosso netinho para fazer um lanche. Eu ficarei aqui arrumando o quarto. Em uma hora estarão de volta e aí se prepare para mais tarde." Ana: "Nossa sogra, já estou excitadíssima. Tem coisa melhor do que o pau de meu sogro e a senhora? Minha respiração até acelerou" Toninho: "Já está quase chegando a época de ir pra Portugal, sentiremos sua falta. Confia em nós, será uma boa experiência." Ana: "Sou sua, meus amores. Nem quero pensar na falta que me farão. Bom, vou colocar meu amorzinho para dormir." Aproximou de cada um deles e beijou apaixonadamente o sogro e a sogra.
Ana passou o dia se preparando para a noite. No horário combinado saiu com o sogro e o filho, ainda fez uma chamada toda animada para o marido dizendo que estava com muita saudade dele. Ele perguntou a ela se os pais estavam cuidando bem dela. Ela disse que sim. E ele quis saber se faltava algo especial para ela. Ana: "Tudo que sua mulherzinha precisa ou imagina seus pais me dão, tudo." Se despediram e o sogro que a tudo escutava tinha um sorriso sacana em seu rosto. Ela: "Sogro, ele não fala, mas garanto que sabe que o senhor abaixa o meu fogo. Que sorte dei. Sogro, eu ainda não contei para vocês, mas a mulher de seu filho mais velho a Clara, disse com entusiasmo que viu o senhor com ereção na piscina e que ficou molhada. Disse que o senhor parece ter uma bela ferramenta. Perguntei a ela se teria coragem de ficar com o senhor, ela disse que não, mas que ficou com vontade. Na época preferi não estender o assunto. Garanto que se ela ficasse a sós com o senhor ela ficaria excitadíssima. E ela é a famosa gostosona." Toninho, nunca fiquei reparando em vocês, mas sei que ela é um mulherão embora seja baixa. Acho que não rolaria nada. Você é a nossa preferida." Ana: "Sogro, o senhor tem mais fôlego do que o seu filho. Seu pau é mais grosso e me faz gozar duas três vezes direto. Saiba que sempre vou desejar dar para o senhor. Já podemos ir para casa."
As 23hs Ana estava completamente nua, enrolada em uma toalha e se encaminhou para o quarto da sogra. Neste dia o quarto estava um pouco mais escuro. Tinha um perfume inebriante no ar. Notou que a música estava num volume mais alto. Sua sogra se aproximou dela completamente nua e com delicadeza vendou muito bem os seus olhos. Tirou a toalha e a conduziu para a cama. Sentiu que eles a posicionaram no centro da cama. Logo sentiu suas mãos e pés sendo amarrados. Estava com suas pernas e braços abertas. Um travesseiro foi colocado por baixo de seu bumbum. Sua respiração estava acelerada. Ana sabia que algo aconteceria, mas não tinha ideia do que seria. Ela se manteve em silêncio. Puxava o ar com força. Logo sentiu uma língua percorrer a extensão de sua xoxota. Ela tinha cada mm de sua bucetinha explorada por uma língua ágil e grande. Pensou ser o sogro. Os seus lindos seios começaram a ser explorados por uma boca macia. Logo ela gemia e se contorcia. Ana sentiu algo diferente, pensou que parecia ter mais uma pessoa no quarto. Logo se confirmou quando sua sogra começou a beijar sua boca. Ela tinha sua xoxota sendo chupada, os seios também e ao mesmo tempo ela sentia sua sogra beijando sua boca. Aquela língua e perfume ela conhecia bem. Em poucos minutos ela gozou na boca que ela tinha certeza ser do seu sogro. A voz de Beth se juntou aos gemidos. Beth: "Ela está pronta." Ela sentiu seu sogro se posicionando em frente sua xoxota e aguardou pela penetração que ela tanto desejava. Ela sentiu sendo segurada pela cintura por enormes mãos. A excitação que sentia não deixou ela perceber nada de estranho. Ana sentiu uma enorme chapeleta se encaixando na entrada de sua xoxota. Ao mesmo tempo era beijada na boca e tendo todo o corpo explorado por outra boca. A chapeleta forçou a entrada na sua buceta molhada pelo seu gozo e a saliva de uma boca mágica. Por um momento ela pensou que eles usavam um consolo enorme nela. Até sentir ter sua xoxota arrombada por um cacete enorme e grosso. Sentiu a respiração do dono daquela ferramenta. Viu que não era a do seu sogro que também era grande, mas não igual a que lhe arrombava. Ela não se questionou muito, só queria sentir aquele cacete lhe fodendo. Ela gemia, rebolava e batia a cabeça de um lado para o outro. Gozou, gozou como ainda não tinha gozado na sua vida. Gritava, debatia e pedia para não parar. Foi um gozo atrás do outro. Ela sentia as veias salientes do pau que lhe fodia. Ela: "Quem está me fodendo, me deixa ver." Ela escutou uma voz muito forte falar: "Deixa a putinha nos ver. Quero ver os olhos dela. Olha puta, olha para o seu novo macho. Toninho tirou a venda deixando ela ver Gil. Gil era um negro de 1,80m de altura, muito bonito, tinha um pau de 21cm de comprimento e 15cm de circunferência. Ele socava com força aquela rola enorme em sua buceta. Ela passou sua mão que também fora solta no corpo suado de Gil. Ele a segurava pela cintura com suas enormes mãos e tirava seu pau até a entrada da buceta de Ana e empurrava até tocar no seu útero. Ana puxou Gil para cima dela. Começou a beijar o seu macho e a gemer alto. Gozou novamente, desta vez com muito mais intensidade. Gil: “Está gostando do pau de seu macho putinha?" Ela: "Muito, me regaça gostoso, enche minha buceta com sua porra." Cleide que era uma mulher preta de peitos grandes e uma bunda enorme, falou para Ana: "Putinha você nunca recebeu na sua xoxota tanta porra como vai receber agora. Eu e sua sogra vamos tomar a porra de meu homem direto da sua bucetona. Ela era bucetinha, agora vai ficar uma bucetona. Mama na rola de seu sogro e deixa ele gozar na sua boquinha." Ela começou a mamar no sogro, Beth lambia o corpo de Gil e Cleide mamava nos peitos de Ana. Os dois homens em total sintonia gozaram na xoxota de Ana e na sua boca. Ela quase engasgou com a porra de seu sogro. Ao mesmo tempo sentiu jatos e jatos de porra batendo em seu útero. Ela ainda teve a capacidade de gozar junto com eles. Gil começou a chupar a língua de Ana que retribuía. Com as forças que lhe restaram ela abraçou forte o seu novo macho. Era o terceiro pau a lhe foder. E que pau. Assim que Gil tirou sua rola de dentro dela, sentiu uma quantidade enorme de porra sair de sua buceta. Era uma quantidade que ela nunca pensou que um só homem teria. Beth e Cleide começaram a lamber e engolir a porra de Gil. Ela ainda engolia a porra também farta de seu sogro. Tinha sido a maior foda da vida de Ana. Que presente ela tinha ganho de seus sogros. Ana: "Que pau enorme deste homem, maior que do meu sogro. Não tinha ideia que vocês transavam com outros casais." Beth: "Só transamos com nossos amigos Cleide e Gil. Você é a terceira pessoa com quem transamos. Nós somos amigos a mais de 30 anos e transamos a uns 12 anos. Somos compadres. Você já os conhece das festas daqui de casa e de seu casamento, são padrinhos de seu marido. Tudo começou muito naturalmente. Foi logo após comprarmos esta casa. A culpa foi da piscina. Toninho sempre foi fissurado na Cleide. E por minha vez eu viajava no volume do Gil. Um dia notei que Gil teve uma ereção por minha causa, já que estávamos a sós na piscina. Quando Toninho veio com Cleide trazendo as bebidas, notei como ele também estava com uma enorme ereção. Levei a conversa até chegar nas ereções deles. Ambos ficaram sem graça, Toninho como nunca escondeu de mim o tesão que sentia pela comadre disse: "Compadre e comadre por favor me perdoem, mas eu tenho muito tesão em você comadre. Respeito você e meu compadre, nunca me atreveria a fazer nada para magoar vocês. E Beth fala que o compadre deve ter o pau lindo. Sempre que nos visitam aqui na piscina à noite imaginamos fazendo amor com vocês. Mais uma vez nos perdoem." Gil com sua voz grave disse: "Compadres, o mesmo acontece conosco desde que começamos a frequentar aqui. Sempre foi muito difícil para mim esconder as ereções que sinto pela comadre. Está sendo um alívio escutar tudo isso." Cleide: "Gente, eu e comadre somos muito íntimas, mas nunca comentamos nada sobre nossos homens. Eu trepo com Gil chamando ele de compadre. Todos têm tesão em todos. Que dia especial. Quando passamos elo espelho da sala vi como meu compadre estava de pau duro e como os olhos dele estavam vidrados em minha bunda. Minha xoxota está toda molhada. Eu quero saber se vamos transar aqui e agora ou vamos marcar algo especial?" Eu disse: "Os nossos filhos estão juntos, logo estarão aqui com as namoradas, vai virar uma festa. Que tal irmos a um Motel à noite, afinal os meninos vão fazer uma festinha aqui. Eu e meu amor fomos num Motel lindo outro dia, vamos?" E assim começou nossas transas em quatro. Você é a primeira pessoa que transa conosco. Te garanto que a noite ainda não acabou. Vai sair daqui com a experiência completa."
Ana foi até a sua suíte, tomar um banho e ver como estava o seu filho. Os casais foram tomar banho juntos. Toninho cuidava da comadre e Beth recebia um trato especial do compadre. Eram casais maduros e lindos. Voltaram para o quarto e esperaram a chegada da linda Ana. Assim que ela entrou recebeu o cuidado dos quatro. Ela tinha sua boca, seus seios, seu cuzinho e sua xoxota explorados por eles. Ana já estava mole e entregue. Logo sentiu uma onda elétrica percorrer o seu copo e teve um orgasmo brutal. Era como se ela tivesse tendo uma convulsão. Todo o seu corpo tremia e arrepiava. Gil deitou na cama com seu enorme pau apontando para o teto. Eles posicionaram Ana sobre ele. Ela sem pressa foi descendo sua xoxota agasalhando o maior pau que já viu. Ela conseguiu ter ele por completo dentro dela. Logo ela subia e descia naquele mastro. Ela tinha o corpo explorado pelas mulheres. Beth disse: "Quer ter uma experiência que vai te deixar uma putinha completa, quer?" Ela entre gemidos e espasmos disse que sim. Disse que queria ser uma puta completa. Eles abaixaram o seu corpo até tocar seus seios nos peitos de Gil. Ele escorregou um pouco para a beirada da cama. O pequeno cuzinho de Ana estava exposto. Beth enfiava a língua naquele anelzinho que logo começou a ser explorados pelos dedos de Cleide. Um gel foi passado carinhosamente no seu buraquinho. As mãos de seu sogro passaram a segurar sua anca. Uma cabeça enorme já brincava na porta de seu cuzinho. Ela deu um grito que deve ter sido ouvido três casas para frente. Era a cabeça do pau de seu sogro rancando um pouco mais de suas pregas. Ele não tinha dó da nora. Metia com força e ritmo. Ela gemia e chorava, mas não pediu para parar. Em pouco tempo já gemia de prazer. Ela: "Acabem comigo, agora sou puta de vocês. Estou tomando no rabo e na buceta. Quero gozar." Gozou gritando e beijando a sogra. Os dois homens sincronizados gozaram em seus orifícios. Eles encheram ela com porras espessas e fartas. Quando Toninho tirou o seu pau o que se viu foi um buraco enorme escorrendo muita porra que caia sobre as coxas de Gil. Era um buraco vermelho cheio de porra e um pouco de sangue. Uma bunda tão linda foi arregaçada. Será que o marido iria perceber? Quando ela saiu de cima do pau de Gil a imagem era quase a mesma. Tinham estragado aquela bunda perfeita. Beth e Cleide lambiam e chupavam os orifícios de Ana. Ela suspirava e estava entregue. Ficou sobre os cuidados de Beth e Cleide. Passado um curto espaço de tempo os homens já tinham recuperado suas ereções. Gil começou a meter com força em Beth e Toninho metia em Cleide. Ana estava no meio dos casais. Beijava um depois o outro. Quando eles anunciaram que iam gozar. Tiraram o pau de suas parceiras e encheram a cara e boca de Ana com porra. Seu rosto sumiu em meio a porra do sogro e do Gil. Gil: "Agora é uma puta completinha. Vai tomar um banho e cuidar de sua família. Deu um tapaço na bunda dela e deitou ao lado de Beth. Ana saiu andando com dificuldade até o seu quarto. Durante o banho notou que todo o seu corpo estava doendo. Pensou no marido. Ela tinha certeza que ele sabia que o pai iria cuidar dela. Será que um dia ele tinha imaginado que ela iria estar naquela situação. Passou a mão na sua buceta e viu como estava larga. Tentou fazer o mesmo com o seu cu, mas a dor a impediu se introduzir os dedos. Ela sabia que o marido iria perceber o estrago, nada era como ele a deixou. No outro dia os quatro a deixaram descansar. Mas fizeram ela ver suas transas. Ambas as mulheres faziam DP com os homens. Na próxima sexta ela procurou os sogros para quem sabe fazer sexo que ela tanto queria. Eles perguntaram a ela se queria transar. Ana: "Vocês sabem que sim, por que estão me evitando?" Beth: "Não estamos, você disse naquele dia que era nossa putinha. Então coloque uma minissaia bem curta, sem calcinha, coloque uma blusa sem sutiã que levaremos você para a casa de Cleide e Gil, cuidaremos do meu neto. Você é deles hoje." Ela: "Sim senhora." Eles levaram ela e deixaram na porta da casa dos amigos. Por volta da 8hs da manhã ela chegou trazida por eles. Ela estava andando com muita dificuldade. Dormiu por muitas horas. Acordou, ainda com dificuldade de andar. Disse a sogra que Gil gozou 2 vezes no seu cu. E que ele quase deslocou sua mandíbula metendo em sua boca. Quase chorando disse que eles fizeram DP nela usando o pau de Gil no seu cu com ela sentada no cintaralho de Cleide, um pau do tamanho do pau de Gil. A sogra: "Cleide adora aquele pau. Ainda quer ser nossa puta?" Ela: "Até eu ir embora. Quero sim." Beth: "Então engole o choro, almoce, pega o seu filho e descansa a tarde, de madrugada nós queremos você. Beijos."
Assim foi a vida de Ana até as vésperas de sua partida para Portugal. Ela foi feliz e pronta para encontrar seu marido. Já seus orifícios não eram mais os mesmos.
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