A noite foi um inferno. Deitei ao lado de Marcela, o corpo dela quente sob o lençol fino, a bunda grande e empinada marcando o tecido, os seios grandes subindo e descendo, os mamilos rosados visíveis na penumbra. Mas eu não conseguia dormir, virando de um lado pro outro, o colchão rangendo com cada movimento, a cabeça girando com as palavras de Cezar ecoando como um trovão: “Se contar, eu te mato. Tenho contatos no exército, Julio, posso te apagar como se nunca tivesse existido.” E depois, a promessa, sedutora e perigosa: “Te ajudo com a Alana, te ensino uns truques pra fazer ela gozar gritando. Ou quem sabe a Marcela, se quiser ver ela quicando no meu pau.” O pendrivE parecia pulsar, carregado com os vídeos dele – a asiática magra gritando enquanto ele a rasgava, a negra curvilínea gemendo de quatro, a latina gozando na mesa, a mulata implorando por mais. Meu pau endurecia só de lembrar, o tesão lutando com o medo, a vergonha queimando. “Porra, Julio, você tá louco?”, repetia, mas a imagem de Marcela, a bunda grande tremendo no pau de 24 cm de Cezar, ou Alana, os olhos cor de mel me devorando enquanto eu a fodia no almoxarifado, não saía da cabeça.
Então, tive uma ideia, uma clareza que cortou o caos. Sou casado com Marcela, a amo, fui fiel esse tempo todo, resistindo às provocações de Alana, me controlando apesar do diário, dos olhares, da calcinha preta aparecendo no uniforme. Se Marcela me trair com Cezar, se ela cair na lábia dele, é porque não me merece. Todo esse tempo, eu segurei a onda, sendo o marido certinho, enquanto ela... será que ela resistiria a ele? O ciúme queimava, mas também acendia uma chama de desafio. “Por que eu tava com medo? Cezar nunca vai comer a Marcela, não sem forçar, e ela não é assim. Ele quer brincar? Então vamos brincar.” Decidi que aceitaria o jogo dele, ajudaria com os vídeos, aprenderia o que ele prometeu, mas com uma certeza: Marcela não cairia. Se caísse, eu saberia que não valia a pena. Levantei às seis, o corpo pesado, mas a mente decidida, o pendrive ainda na gaveta, um lembrete do que estava em jogo.
Tomei café com Marcela na cozinha, o sol entrando pelas janelas grandes, iluminando o rosto dela, os olhos verdes brilhando, o cabelo preto solto caindo nos ombros. Ela usava uma regata cinza colada, os seios grandes marcando o tecido, os mamilos rosados apontando de leve, e um short de corrida preto, justo, abraçando a bunda empinada e as coxas grossas. “Bora correr, amor?”, perguntou, a voz leve, mordendo uma torrada, a boca carnuda brilhando com um fio de mel. “Bora”, respondi, o coração acelerado, mas não pelo café. Saímos pro condomínio, a pista de corrida contornando as casas de luxo, a piscina brilhando ao fundo, o ar quente já grudando na pele. Corremos lado a lado, o suor escorrendo pela testa, o short de Marcela subindo um pouco, revelando a curva da bunda, as coxas grossas flexionando a cada passo. Então, vimos Cezar, correndo na nossa direção, sem camisa, o peito largo brilhando de suor, o short cinza marcando o pau enorme, pendurado como uma ameaça. “Bom dia, vizinhos!”, disse, parando, o sorriso educado, mas os olhos duros varrendo Marcela, demorando no short dela, no contorno da bunda. Eu vi o olhar, disfarçado, mas claro como o dia. Marcela sorriu, inocente: “Bom dia, Cezar! Tá firme na corrida, hein?” Ele riu, o som grave ecoando. “Tô tentando, Marcela. E tu, tá matando na academia, né? Tá show.” O elogio era leve, mas o olhar dele, fixo na bunda dela, me fez cerrar os punhos.
Ele se virou pra mim, o sorriso mais frio. “E aí, Julio? Bora jogar um carteado na minha casa hoje? Ou quem sabe um videogame?” Antes que eu respondesse, Marcela riu: “Vai, amor! Você não faz nada mesmo nas suas folgas.” Ela piscou, o cabelo molhado de suor grudado no pescoço. “Tá bom, depois do almoço eu passo lá”, respondi, o coração disparado, sabendo que não era só um jogo. Marcela acenou pra Cezar, e continuamos a corrida, mas o ciúme queimava, misturado com a certeza do meu plano: “Ele não vai conseguir, Marcela não é assim.”
Depois do almoço, fui pra casa de Cezar, o sol quente batendo no condomínio, o pendrive no bolso como um peso. Ele me esperava na varanda, sem camisa, o corpo musculoso brilhando, o short cinza marcando o pau de 24 cm, as veias visíveis mesmo no tecido. “E aí, amigão? Pensou no que te falei?”, perguntou, a voz grave, os olhos duros me avaliando. Eu sorri, tentando parecer confiante, o coração batendo forte. “Cezar, eu não acredito que, sem forçar ou chantagear, você consiga comer a minha esposa. Marcela não é assim.” Ele riu, o som ecoando como uma ameaça. “Então, tá duvidando, vizinho? Beleza.” Eu continuei, a voz firme: “Eu aceito sua proposta. Te ajudo com os vídeos, e você me ensina o que disse que ia ensinar. Mas tenho certeza que não vai conseguir comer a Marcela. E outra: não vale ir na minha casa. Tem que conseguir de outra forma, sem pressão.” Ele riu alto, os olhos brilhando com um misto de desafio e malícia. “Deixa comigo, vizinho. Acordo fechado.” Ele levantou, apertou minha mão com força, os músculos do braço flexionando, e disse: “Vem comigo, vou te mostrar o esquema.”
Ele me levou pra dentro da casa, subimos uma escada larga, o corrimão de madeira brilhando, até um quarto grande no segundo andar. O ambiente era chique, com ar-condicionado gelado, uma cama king size com lençóis de seda preta, uma cômoda de mogno, e uma poltrona de couro no canto. As janelas tinham cortinas pesadas, bloqueando a luz, e o chão era de madeira polida. “Tá vendo esse cômodo?”, disse Cezar, apontando. “Quero transformar isso num estúdio de filmagem. Câmeras em todos os ângulos, pra gravar tudo direitinho. Você entende disso, né?” Eu analisei o quarto, a mobília sofisticada, o espaço amplo. “Deixa comigo. Vamos precisar de câmeras de alta definição, cabos, canaletas, e uma configuração Wi-Fi pro PC.” Ele sorriu, batendo no meu ombro. “Beleza, vizinho. Vamos sair pra comprar.”
Pegamos o carro dele, um SUV preto com bancos de couro, e fomos a uma loja de eletrônicos na avenida principal, um galpão amplo com prateleiras cheias de equipamentos, o ar condicionado gelado contrastando com o calor lá fora. Escolhi 14 câmeras de alta definição, modelo com gravação 4K, lentes amplas, e conexão Wi-Fi, além de cabos, canaletas, e suportes. O vendedor, um cara magro de óculos, anotava tudo com pressa, enquanto Cezar me observava, o sorriso frio nos lábios. “Tá mandando bem, Julio”, disse, a voz grave. Voltamos pro condomínio, o porta-malas cheio, e passamos a tarde montando o quarto. Instalamos as câmeras nos cantos, no teto, nas laterais da cama, escondendo os cabos nas canaletas brancas, conectando tudo via Wi-Fi ao PC desktop novo de Cezar, Mostrei a ele como configurar o software, as imagens das câmeras aparecendo em tempo real, cada ângulo capturando a cama de seda preta, o quarto parecendo um estúdio pornô profissional. “Porra, Julio, tu é o cara”, disse Cezar, rindo, testando os controles, o zoom capturando cada detalhe do lençol. Meu estômago embrulhou – o que eu tava fazendo? Mas o desafio estava lançado.
Por volta das seis da noite, sentamos na sala, o sofá de couro preto rangendo, duas Brahmas geladas na mesa de centro, o ar condicionado mantendo o ambiente fresco. De repente, Alana desceu do segundo andar, o cabelo preto solto, usando uma camisola branca fina, quase transparente, que marcava os seios médios, os mamilos apontando de leve, e uma lingerie preta por baixo, o contorno visível na luz da sala. “Oi, Julio”, disse, os olhos cor de mel brilhando, a voz manhosa, enquanto se aproximava, o perfume floral me envolvendo. “Pai, empresta o carro? Preciso ir pra faculdade.” Cezar riu, jogando as chaves. “Vai lá, filha. Cuidado na estrada.” Ela sorriu, subiu pro quarto, e voltou minutos depois com uma calça jeans justa, abraçando a bunda arrebitada, o contorno da calcinha preta visível, uma blusa cropped mostrando a barriga lisa. “Tchau, chefe”, disse, piscando pra mim, e saiu, o som do carro ecoando lá fora. Cezar olhou pra mim, o sorriso malicioso. “Olha aí o que tu tá perdendo, vizinho. Mas deixa, eu te ensino a pegar ela. Bora pro meu treinamento.”
Ele abriu o PC desktop, clicou num vídeo novo. Era uma morena, uns 40 anos, corpo maduro, seios pendentes mas fartos, numa cozinha simples, Cezar a pegando por trás contra a pia, o pau de 24 cm metendo com força, a mulher gemendo: “Me fode, negão, me enche de porra!” O som molhado das estocadas, as bolas batendo na bunda dela, o suor brilhando no corpo musculoso dele, me deixaram com o pau duro, o tesão lutando com a vergonha. “Tira o pau pra fora, Julio”, disse Cezar, a voz firme. “O quê?”, perguntei, o coração disparado. “É parte do treinamento, amigão. Faz.” Eu recusei, balançando a cabeça, mas ele insistiu, o tom mais sério, os olhos duros me furando: “Tira, Julio. Não vou pedir de novo.” Com as mãos trêmulas, obedeci, puxando o pau pra fora, já meio duro, 16 cm. Ele pegou uma régua na mesa, jogando pra mim. “Mede.” Engoli seco, medi: “16 cm.” Ele riu, o som grave ecoando. “Bem pequeno, vizinho. Mas a gente resolve isso.”
Ele foi até uma gaveta na cômoda, pegou uma caixa preta e um frasco de comprimidos. “Bomba peniana, Julio. Usa todo dia, 15 minutos. E esses comprimidos... coisa experimental do exército, aumenta o fluxo, deixa o pau inchado, te deixa com tesão de touro. Toma um agora.” Hesitei, o frasco na mão, o rótulo sem marca, só um código militar. “Isso é seguro?”, perguntei, o medo subindo. Ele riu: “Confia, amigão. Eu tomo, olha o resultado.” Ele apontou pro short, o pau gigante marcando. Peguei a caixa e o frasco, o coração acelerado, e saí, a cabeça girando.
Em casa, Marcela estava na cozinha, preparando o jantar, um vestido leve azul colado no corpo, a bunda empinada balançando enquanto cortava cenouras, os seios grandes marcando o tecido, os mamilos rosados visíveis sob a luz da coifa. Fui pro banheiro, tranquei a porta, abri a caixa da bomba peniana – um tubo de acrílico com uma mangueira e uma válvula. Li o frasco dos comprimidos, pesquisei no celular: algo sobre vasodilatadores experimentais, usados em testes militares. “Porra, isso é loucura”, pensei, mas o tesão do vídeo, a imagem de Alana na camisola, e a ameaça de Cezar me empurraram. Engoli um comprimido, o gosto amargo na língua, e coloquei o pau na bomba, apertando a válvula. Por 15 minutos, senti o sangue pulsar, o pau inchando, doendo, a medição no tubo mostrando 18 cm, mais grosso, as veias saltando. Meu coração batia como um tambor, uma energia estranha correndo pelo corpo, o pau latejando, maior do que nunca.
Saí do banheiro, o corpo quente, o coração disparado, o pau inchado na cueca, doendo de tão duro. Marcela ainda estava na cozinha, de costas, o vestido azul subindo um pouco, revelando a curva da bunda, a calcinha branca de renda marcando o tecido. Sem dizer nada, movido por um impulso animal, me aproximei, ergui o vestido dela com uma mão, a outra baixando a calcinha branca até os joelhos, revelando a bunda grande, empinada, a pele morena brilhando sob a luz. “Julio, que é isso?”, ela gritou, surpresa, a faca caindo na tábua, as cenouras rolando. Não respondi, o pau de 18 cm, inchado e quente, já fora da cueca. Segurei a cintura dela, empurrando-a contra a pia, e meti com força, a cabeça do pau invadindo a buceta dela, quente e apertada, o mel escorrendo. Ela gemeu alto, um misto de susto e prazer: “Porra, Julio, tá louco?” Continuei, metendo fundo, o pau inchado esticando a buceta dela, as coxas grossas tremendo, a bunda grande batendo contra meu quadril a cada estocada. “Caralho, amor, que tesão”, murmurei, as mãos apertando os seios grandes por cima do vestido, os mamilos duros sob os dedos. Ela se agarrou à pia, gemendo alto, “Fode, Julio, me fode com força!”, o corpo arqueando, a buceta apertando meu pau como uma luva. O som molhado das estocadas enchia a cozinha, o cheiro de sexo misturado ao das cenouras cortadas, o vestido dela subindo mais, a bunda tremendo com cada metida. Aumentei o ritmo, o pau inchado batendo fundo, as bolas pesadas batendo na bunda dela, o coração disparado, o efeito do comprimido me deixando selvagem. “Goza, amor, goza pra mim”, gritei, e ela gozou, a buceta pulsando, o mel escorrendo pelas coxas, um grito rouco ecoando: “Porra, Julio, me enche!” Gozei logo depois, jatos quentes enchendo a buceta dela, escorrendo pela calcinha branca, pingando no chão. Ela se virou, ofegante, os olhos verdes arregalados, “Nossa, amor, que diferente... Gostei”, disse, rindo, o rosto vermelho, o cabelo bagunçado.
Subi pro quarto, o corpo ainda quente, o pau latejando, a cabeça girando. “Será que foi a droga que me deixou assim?”, pensei, olhando o frasco , o comprimido ainda pulsando no meu sangue. a luz da casa de Cezar acesa, uma sombra na janela, o contorno musculoso dele olhando na direção da nossa casa. O jogo tinha começado, e eu não sabia se estava pronto.