Larissa novas descobertas e um novo personagem

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 3358 palavras
Data: 16/10/2025 11:27:28

Larissa 03

O barulho de escritório era meu companheiro enquanto eu trabalhava no meu estágio. Mesmo depois que comecei com minhas aventuras sexuais, continuava a ser diligente nos estudos e trabalho. Esse ponto, inclusive, era motivo de orgulho pessoal. Conseguia balancear meus prazeres com os rigores da vida real.

Mas, por vezes, eu não conseguia deixar de pensar neles no meu trabalho. Agora mesmo, trabalhava numa demanda que envolvia a obra e pensamentos impuros invadiam minha concentração. Fui levada de volta para nossa última reunião que narrei aqui. Saí da obra, naquele dia, particularmente esfolada por eles. Boca, boceta e cu latejaram, prazerosamente, por dias. Mesmo agora, meu corpo dava sinais de excitação ao me lembrar de tudo.

Nossos encontros, inclusive, passaram a ser mais frequentes e individualizados. Depois que recuperei, Naldo tratou de me dizer o que eu tinha prometido para eles no meio dos meus orgasmos. Um desejo, um pedido para cada um deles. Sem limites, sem regras. Minha boceta contraiu imaginando o que ainda poderia acontecer comigo. Sorrindo, perdida em meus pensamentos, olhei para o relógio e vi que estava quase na hora de ir embora.

Arrumei minhas coisas e segui para minha casa. No celular, algumas mensagens apareciam em minha tela.

- Amor! Passando para avisar que chego aí umas 8 para irmos pro aniversário do meu irmão - Era Danilo, meu namorado.

- Certo vida, vamos para aquele barzinho de sempre?

- Isso, depois de lá dormimos lá em casa né? Estou com saudades. - eu respondi com um emoji confirmando.

Danilo é um amor comigo e meu sentimento é recíproco. De alguma forma conseguia dividir meu lado sexual com o lado amoroso que tinha com ele. Eram prazeres diferentes sabe? Com esse pensamento, eu não sentia culpa em ter essa vida dupla, conquanto ele não soubesse de nada, entendia que era uma coisa que, inclusive, melhorava nosso relacionamento.

Ele já tinha me traído e nem por isso as coisas mudaram conosco. Descobri que ele transou com uma puta numa despedida de solteiro de um amigo nosso que inventou de se casar cedo por engravidar a namorada. Num primeiro momento até que fiquei chateada, mas depois vi que foi uma coisa pontual, dividida da realidade. Desde então entendia que, enquanto houvesse respeito, não me importava que ele dormisse com outras. No mínimo eu tinha o mesmo direito né?

De qualquer forma, hoje meu papel era de namorada burguesa, um papel que eu adoro diga-se de passagem. Chegando em casa, tratei de tomar um banho rápido e fui para o meu quarto. Hoje minha mãe estava em casa e foi ao meu encontro para tagarelar comigo sobre a vida. Eu passava um hidratante particularmente cheiroso que ganhei dele, enquanto ela “escolhia” a roupa que eu usaria naquela noite.

- Você vai dormir na casa dele hoje? - Perguntou ela de forma que tentava ser despretensiosa, adorava Danilo e dava vários sinais que desejava nossa união no futuro.

- Sim, sim, já até separei uma muda de roupa para amanhã – confirmei ajeitando minha calcinha e soutien. Um conjunto simples e casual. Ela mexeu na minha gaveta de calcinhas e pegou uma vermelha, bem sensual.

- Larissa filha, coloca essa aqui. Se arruma melhor pra ele filha, ele é tão bom pra você – ela gostava de fazer esse tipo de coisa comigo. Se “meter” na minha vida, como mãe eu sabia que o fazia pensando no meu bem, mas por vezes era uma coisa cansativa.

- Ah mãe, não sei. Essa aí é muito chamativa e vai marcar minha roupa…

Fomos conversando sobre essas coisas. No fim, eu coloquei um conjunto salmão, bem coisa de madame. Meu vestido complementava minhas roupas íntimas, um vestido branco que ficava um pouco acima do meu joelho. Nem curto demais para ser vulgar, mas curto o suficiente para chamar a atenção. Brincos, pulseira, anéis, gargantilha marcando meu pescoço e um salto alto fecharam o meu modelito da noite.

Me despedi dos meus pais que olhavam para mim com orgulho e desci para me encontrar com Danilo. Entrei no elevador e fiquei zapeando no celular quando adentra nele Flávio, que fixou sua atenção em mim.

— Boa noite, Larissa! Toda arrumada, hein? Tá linda. Vai sair com o Danilo, seu namorado, não é? — perguntou despretensioso, mas seu jeito de falar me causou um sentimento estranho.

— Vou sim, um aniversário de família… — respondi sorrindo meio envergonhada.

— Ah, imaginei. Sua mãe vive comentando o quanto gosta dele, e seu pai também já disse que o aprova. — Ele fez uma pausa, deixou o olhar descer pelas minhas pernas e, só então, voltou para o meu rosto. — O look está bem diferente da última vez. Diria até que está… composta.

- É... hahaha, daquela vez eu... ah... sabe... - as palavras saíam difíceis porque eu não imaginei que ele fosse adentrar no assunto.

- Estou brincando - falou rápido vendo meu nervosismo - Não precisa se explicar. Eu já fui jovem e sei como essas coisas são. As vezes temos que fazer uma surpresa para nossos companheiros. Admito que fiquei surpreso com sua... ousadia.

Gelei por dentro, me lembrando da última vez. Fiquei calada, rezando para que o elevador chegasse logo. Não esperava que ele fosse puxar esse tipo de papinho comigo. Tanta intimidade já era demais.

- Inclusive, não sei se você sabe, mas seu pai joga no nosso baba dia de quarta. Um dos nossos colegas comentou como você cresceu, virou mulher - eu permaneci em silêncio, mas olhava assustada para ele - Quase que eu soltei que tinha visto você naquele dia, no elevador, de sobretudo.

Paralisei por completo e senti uma fraqueza nas pernas, o que ele estava insinuando? O que ele queria? Me olhava como um predador que vai levando sua presa para um canto, naquele cubículo senti-me sufocada. Apertei mais forte a alça da bolsa que levava minhas roupas e senti minhas unhas bem-feitas entrando na minha pele.

DING!

As portas do elevador se abriram, algumas pessoas aguardavam para subir e ele saiu sorrindo sacana para mim. Deu as costas e foi em direção à garagem, mas não sem antes falar:

- Larissa, princesa, a Sofia está com saudades. Manda uma mensagem pra ela, passa lá em casa pra vocês conversarem viu? Um abraço pro Danilo!

Por um momento continuei parada, mas o olhar de impaciência das pessoas querendo entrar me fizeram voltar para a realidade. Apressada, fui em direção à portaria com pensamentos a mil. Eu não era idiota e tinha entendido bem a mensagem dele, queria que eu fosse na casa dele conversar sobre minha escapada.

Danilo ainda não tinha chegado e tive que ficar só em meus pensamentos por mais tempos. Aos poucos o medo foi indo embora, raciocinei que ele não tinha visto nada demais. O que ele podia provar? Era a palavra dele contra a minha.

Respirei mais fundo quando meu namorado chegou, não tinha motivos para preocupação e hoje tinha como foco meu relacionamento. Ele saiu do carro pegando minha sacola guardando-a na mala e abriu a porta para mim. Meu coração deu um pulinho com esses cuidados que tinha comigo. O beijei com amor e seguimos para o aniversário.

A noite seguiu e foi perfeita. Um bar sofisticado, comida maravilhosa, acompanhada de deliciosos drinks, as pessoas, todas, com histórias interessantes. O álcool fui me soltando e qualquer tensão que senti foi embora.

Já próximo de irmos embora, já sentindo tesão para terminar a noite com chave de ouro, ensaiei uns toques mais ousados em Danilo. Esfreguei minha mão por cima do seu pau, beijei seu pescoço, sentindo o cheiro do seu perfume caro e sussurrei em seu ouvido “Vamos embora?”.

Até ri da velocidade com que ele pediu a conta. No carro eu comecei a mostrar meu outro lado, do jeito que ele gosta. Madame na rua e puta na cama. Me agarrei em seu pescoço durante todo o percurso, esfregando meu corpo nele e massageando seu pau por cima da calça.

Em casa, que teríamos só para nós naquela noite, ele me levou atracada em sua cintura até o quarto. Fui jogada na cama, agilizei a retirada da sua calça, liberando seu pau em riste para mim. Chupei ele com facilidade, colocando toda a sua extensão em minha boca, aproveitando o espaço para deslizar minha língua da base até a cabeça.

Ele gemia com meus carinhos, retirou o que restava da sua roupa, mostrando seu corpo gordinho. Cadenciou meu boquete e, por vezes, até ensaiei um engasgo.

- Vai amor! Eu tô quase lá – ele me avisou, acelerando o vai vem da minha cabeça com suas mãos.

Fechei meus olhos e relaxei meus músculos. Agora era com ele, me entregando ao seu prazer. Desse jeito, acabei por voltar à obra, aos paus que me faziam engasgar e babar de tesão.

Danilo tremeu e senti a cabeça inchando ao máximo na minha boca. Me preparei para beber sua porra como fazia com meus pedreiros, mas ele tratou de retirar seu membro e o apontou para sua mão, despejando todo seu esperma ali. Não era da sua índole gozar em minha boca ou cara. Me subjugar. Era um doce de namorado.

Foi para o banheiro se limpar e tratei de retirar meu vestido, ficando apenas de lingerie para ele. Dei uma ajeitadinha e me deitei esperando por ele, esparramada na cama, como uma princesa.

Danilo não me decepcionou quando retornou, sorveu minha figura com seus olhos e pude sentir seu tesão por mim. Apreciei o peso gostoso que ele tinha por cima do meu corpo quando se deitou. Foi beijando meu pescoço, retirando a alça do meu soutien, despejando carinhos por todo meu corpo.

Com facilidade, liberou o fecho frontal da peça que escondia meu busto. Com meus peitinhos livres, os sugou com carinho, lambendo-os delicadamente e dando mordidas de leve. “Huumf” gemi, pressionando-o contra mim, quase que suplicando que ele me devorasse com mais força.

Ele foi descendo em direção à minha boceta. Seus beijos deixavam uma sensação gostosa em minha barriga, desceu minha calcinha e mergulhou sua língua no meu centro molhado. Ele fazia movimentos circulares em meu clítoris.

- Isso! Isso! Isso! - Eu repetia enquanto ele persistia em suas ministrações.

Eu rotacionava meu quadril e pressionava sua cabeça contra minha boceta. Buscava mais, mais força, mais fricção, mais, simplesmente mais. Me vi, novamente, naquela cama suja, em um dos meus encontros, engasgando na rola de Joaldo e sendo chupada pelo Felipe.

- Ah! AH! AAAAHHH! - gozei empurrando sua cabeça com uma das mãos e a outra invadindo minha boca. O segurei com minhas pernas, aproveitando meu orgasmo que deixava meu corpo dormente.

Quando o soltei ele veio até mim, me beijou com carinho, fazendo um carinho em minha cabeça.

- Gostou amor? - perguntou me aninhando em seu corpo e se posicionando para dormirmos.

- Claro. É sempre uma delícia fazer amor com você – beijei seu pescoço, o abracei e fui relaxando para dormir em seus braços.

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A manhã seguinte chegou e fui despertada pelo barulho de Danilo preparando alguma coisa na cozinha. Mudei um pouco de posição, jiboiando na cama. As cobertas sedosas deslizavam por minha pele macia, perfumadas, pristinas mesmo com nosso sexo da noite anterior.

Me deliciando em sua cama confortável, quase dormindo novamente, ouvi seus passos pesados subindo a escada e, com certeza, vindo até o seu quarto. A porta se abriu deixando um pouco do ar quente, quebrando um pouco o frio do ar-condicionado. Ele se deitou, me abraçando por trás.

- Bom dia amor – ele fazia carinho em meu ouvido e fui me contorcendo, sentido aquelas quase cócegas gostosas – preparei nosso café da manhã.

- Hummm… Tá cedo ainda – falei manhosa, como uma criança mimada.

Suas mãos passavam por meu corpo nu e seus carinhos foram me acordando de verdade. Nossa posição colocava minha bunda em contato direto com seu membro, guardado pela sua cueca. Mesmo assim, senti ele crescendo para mim. Rocei de leve e ele entendeu meu convite.

Seus dedos agora apertavam o bico do meu peito e a outra mão checou minha boceta que, aos poucos, foi se lubrificando para ele. Vendo que estava pronta, tirou sua cueca e pegou uma camisinha na cabeceira. Uma vez encapado, abriu minhas pernas e adentrou em mim.

- Aí! Devagar amor… - não estava completamente pronta para ele e senti um certo desconforto.

Aos poucos ele foi acelerando à medida que sentia a minha resistência diminuindo. Plaff, plaff, plaff. Nossos corpos se encontravam, ele foi acelerando e logo gozou. Enchendo a camisinha.

Saiu de cima de mim, ofegante, sorrindo feliz em esvaziar o saco logo cedo.

- Hahaha! Bom dia! - Brincou beijando minha testa – vamos comer?

- Hehe… Bom dia mesmo! Vamos sim - respondi sentindo um prazer diferente, mesmo sem ter gozado.

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O restante da manhã continuou como era nossa rotina. Conversas bobas, muito uso do celular e uma TV ligada ao fundo passando variedades. Conversa vem, conversa vai, eu o chamo para almoçar lá em casa a pedido de minha mãe.

- Almoço de domingo na casa da sogra? Claro! - eu ria fácil dessas bobagens dele, me divertia com sua simplicidade.

Uma vez prontos, seguimos para minha casa. Uma vez parado o carro do lado de fora do prédio, adentramos no condomínio. Logo na entrada lá estava Flávio conversando com o porteiro. Mas esse cara parecia estar me seguindo! Me lembrei das insinuações dele ontem e tratei de fechar a cara.

- Bom dia! - iniciou ele já vendo minha cara fechada – Tudo bem Larissa? Esse que é o namoradinho?

- Bom dia… Sim, Danilo esse é seu Flávio, meu vizinho – falei tentando ser educada, mas já irritada com a piadinha com meu namorado.

- Bom dia! Tudo bem com o senhor? - Danilo apertou firme a mão de Flávio rindo da brincadeira dele e dando corda – Pois é rapaz, consegui conquistar essa aqui!

- Haha! Verdade é uma menina de ouro essa aqui… - eles foram conversando amenidades, mas eu sentia mais e mais ansiedade para sairmos dali.

- Amor, vamos? Minha mãe está esperando – tentei encerrar o papo.

- Seu Flávio, desculpa, mas temos que ir – Danilo encerrou o papo dando ouvidos ao meu pleito.

- Tudo bem, uma pena que não podemos conversar mais. Só uma coisa – Flávio olhou para mim com segundas intenções claras – Larissa, Sofia pediu que você devolvesse aquele sobretudo dela sabe qual é?

- Ah? - travei com a ousadia dele e tentei ganhar tempo para pensar em alguma coisa – que sobre tudo?

- Oh, ela disse que você saberia qual era – Nisso ele focou em Danilo por um momento e retornou para mim – Ela disse que era um bege, que fica na altura das coxas. Danilo deve saber qual é, uma mulher quando sai de sobretudo sempre chama atenção.

- Não, não, acho que nunca vi Larissa usando sobretudo – respondeu inocentemente meu namorado para o meu desespero – Tá tudo bem amor?

- Sim, tudo bem. - minha cara devia estar vermelha de vergonha para ele perguntar isso. Precisa acabar com essa conversa – Seu Flávio, eu vou acertar com ela e converso sobre isso, nem se preocupa.

- Tudo bem, olha acho que ela estará em casa pela tarde, amanhã. Passa lá e alinhem esses detalhes. Ok?

Só concordei com a cabeça e seguimos para minha casa. Não consegui me concentrar em nada naquele dia e todos perceberam que estava aérea. Meus pensamentos estavam fixos em Flávio e em suas insinuações. Ele estava me chantageando. Claramente pediria, não, mandaria que eu o chupasse, me comeria ou começaria a me humilhar? Pior que ele era meu vizinho, convivia com meu pai.

De certa forma senti tesão com aquilo, a incerteza do que viria me excitou. Tinha medo e receio, mas, e se como com os outros rapazes, tudo desse certo?

Segunda-feira chegou como um dia normal, mas para mim foi um tormento pessoal. A manhã foi de trabalho no estágio e precisei inventar uma desculpa para que fosse liberada no período da tarde. Mentiras contadas, fui para casa e me dirigi para o apartamento de Flávio.

Não fiz preparações mirabolantes ou imaginei cenas surreais como foi com Naldo e seus amigos. Trajada com minha roupa de trabalho, um conjunto de saia e blusa social, o coração palpitando leve, num compasso irregular.

Quando a porta se abriu, lá estava ele, sorrindo vitorioso, empolgado, excitado. Nossos olhares se cruzaram e mil palavras foram ditas silenciosamente. Ele deu passagem para que eu passasse e eu adentrei em sua casa, ansiosa, incerta, curiosa.

Não era um lugar estranho, muito pelo contrário, já estive aqui por diversas vezes nos períodos que estava mais próxima de Sofia. Uma sala relativamente ampla, mesa de jantar, sofás, hack, buffet e uma televisão. Um ambiente familiar.

- Fique à vontade, se senta aqui no sofá. Vamos conversar um pouco.

Me sentei e senti quando a saia subiu um pouco, revelando parte das minhas coxas. Instintivamente puxei para baixo mas, quando percebi o gesto, ri de mim mesma e deixei-a onde estava.

- O que o senhor queria conversar? - perguntei educada, quase submissa a ele.

- Eu sei que você trai seu namoradinho Larissa – ele foi direto na sua fala. Sem enrolação, sem preliminares – Que você fará para que eu mantenha seu segredo?

Minha boca secou e meu coração começou a bater mais rápido. O que falar agora? Se é que eu tinha um plano era dançar a música que ele tocasse. Sem querer imaginei aquelas cenas de pornô barato e respondi:

- O que você quiser…

- Então… - ele se ajeitou na poltrona, quase de frente para mim, abriu as pernas, tirou seu pau de dentro da bermuda que usava e começou a massagear seu membro – se masturba. Goza pra mim.

Estranhei seu pedido. Mesmo sem ter criado expectativas, não imaginei essa situação. Não sabia nem mesmo como começar. Ele percebeu minha inércia e continuou suas falas.

- Feche os olhos Larissa, relaxe. - Sua voz veio macia, sussurrante e me peguei o ouvindo, o obedecendo.

Quando fechei os olhos fui seguindo suas sugestões. Abri as pernas e puxei minha saia mais para cima dando, para ele, uma visão privilegiada da minha calcinha, tocando-a senti o calor da minha boceta atravessar o fino tecido e percebi quando ela começava a soltar seus líquidos.

Suspirando, me peguei imaginando toda a minha preparação antes de ir àquela obra. De repente senti minhas roupas apertadas, abri com urgência os botões da minha camisa e, mesmo sem retirar o soutien, apertei o bico de um dos meus peitos enquanto minha outra mão agora venceu a barreira da minha calcinha e eu tocava meu clítoris molhado com meus sucos.

Minha saia voltou a me incomodar e tratei de levantá-la por completo agora formando uma faixa que ficava em minha barriga. Ofegante terminei de escancarar minhas pernas e agora friccionava rapidamente minha boceta. Na minha mente, Naldo me empalava com sua pica e Joaldo enfiava sua rola na minha boca me fazendo engasgar. Não resisti e enfiei meus dedos dentro da minha boca me causando engasgos.

Eu era jogada pelo corpo de Naldo e empurrada pelo movimento de Joaldo. Suas rolas cada vez mais tensas, suas cabeças roxas inchavam a cada segundo se preparando para liberarem seus espermas dentro de mim. Como um vulcão, senti o momento de não retorno e me deixei relaxar.

- AAAARRHRR

Ofegante, voltei a mim. Abrindo meus olhos, primeiro notei meu estado de semidesnudez, um dos meus peitos estava exposto, vermelho por conta deu tê-lo apertado, calcinha de lado e saia amarrotada na minha barriga, deixaram minha boceta exposta para Flávio. Este, sorria vitorioso com seu pau em riste olhando para mim.

Me peguei sorrindo para ele de volta, foi belo orgasmo. Uma experiência única. Ele se levantou e eu me preparei para ele, certa que agora era a vez dele me usar. Foi caminhando em minha direção, mas não parou, nem avançou para cima de mim.

Com muita calma, ele foi para o móvel em que ficava a televisão e mexeu em alguma coisa que estava direcionada para mim e entendi o que tinha acontecido. A excitação pós-orgasmo, a satisfação e tesão que ainda sentia foram embora na velocidade da luz. A ficha caiu que aquele sorriso que ele estampava não era uma coisa boa, aquele sorriso agora passou a me causar medo. Vi sua boca mexer, mas demorei para entender o que falava.

- …tudo filmado. Agora Larissa, agora é que a gente vai conversar direitinho e você? Você agora é minha.

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