Como Seduzir seu Filho pelos Sentidos

Um conto erótico de crismama
Categoria: Heterossexual
Contém 2219 palavras
Data: 16/10/2025 08:12:14

No meu último relato, decidi que tinha que seduzir meu filho, e tinha o fim de semana pra isso. Continuando o nosso pequeno manual para seduzir seu filho, nesta nova lição, veremos como usar a seu favor todos os sentidos que podem deixar seu filho de pau duro e maluquinho Mas, comecemos com uma pergunta bem simples. O que excita os homens?

Ok, isso foi bem simples, na verdade. Homens são bem fáceis de seduzir. Eles reagem aos seus sentidos. As mulheres, por outro lado, reagem mais à emoção. Ou assim dizem.

Não tenho certeza se acredito nisso. Ver um homem musculoso e suado ou a bunda gostosa de uma mulher me deixa molhada. Certo, sentidos. Talvez isso fosse mais fácil do que eu pensava.

Comecemos com o visual, aquilo que é capaz de chamar a atenção de um garoto e deixá-lo de pau duro.

VISÃO

Entrei no chuveiro e limpei os vestígios do meu gozo. Depois de me secar, usei meu perfume de coco. Cheirava a praia. Eu cheirava bem, mas, o mais importante, eu precisava escolher a roupa certa. O que os garotos gostam de olhar? Peitos e bunda.

Peguei minha calça jeans favorita, aquela que era um pouco baixa, mas que destacava minha bunda. Encontrei uma calcinha fio dental preta. Se eu me inclinasse para a direita, a parte de cima da minha calcinha ficaria exposta. A calça jeans servia perfeitamente.

Agora, a parte mais difícil. Que tipo de blusa? Decidi usar uma regata branca canelada, um pouco fina, quase transparente. Nossa, dava pra ver meus mamilos vagamente. E o melhor, estavam bem durinhos. Talvez não desse certo. Talvez um sutiã sexy para usar por baixo? Não, não gosto muito de sutiã.

Fiquei em frente ao espelho e me admirei. É, eu com certeza me comeria.

Nesse mesmo instante, ouvi a porta da frente se abrir na cozinha. "Ei, mãe, voltei."

"Aqui!"

O Leo entrou na cozinha.

"Nossa, mãe, você tá... quero dizer...", ele se atrapalhou com as palavras.

"O quê? O que foi? Está gostosa? Era isso que ia dizer? Você ia dizer que sua mãe tá gostosa?", perguntei com um sorriso irônico.

"Humm, é... mãe. Você tá gostosa. Tem um encontro ou algo assim?"

"Só um encontro com meu filho", respondi, rindo.

"Você devia se vestir assim com mais frequência. Sério, mãe. Eu ia sugerir que fôssemos ao bar no fim da rua tomar uns drinques mais tarde, mas acho que teria dificuldade em afastar todos os caras de você!"

"Ou garotas!"

"Ah, você também pode pegar uma boa dose, mãe."

Não me lembro bem da última vez que estivemos só nós dois juntos em casa. Fomos pra sala e nos sentamos no sofá. Meu telefone tocou. Era o pai dele. Atendi e virei de costas pro Leo. Cheguei mais perto do meu filho. Ao fazer isso, a parte de trás da minha calça jeans caiu um pouco, expondo minha calcinha.

Eu conseguia sentir o ar frio na minha bunda e o calor do meu filho. Olhei para a foto nossa no celular e vi que ele não tirava o olho da minha bunda. Meu Deus! Tava funcionando!”

Próximo passo, oferecer a ele alguma ”carne” pra tocar. Afinal, depois de expor o que se tem a oferecer, nada como poder tocar naquilo que desperta o desejo.

TOQUE

Depois da desligar o celular, eu estava sentada bem mais perto do Leo no sofá. Então fingi que meu pescoço estava dolorido.

"Nossa, acho que dormi mal ontem à noite. Talvez eu precise fazer uma massagem amanhã. Virei a cabeça e o pescoço para esticá-lo e fiz um som como se estivesse com dor. Aproximei-me do meu filho, colocando meu bumbum entre as pernas dele.

Me envolvendo em seus braços, ele esfregou as mãos para aquecê-las. Começou a massagear meu pescoço de leve. Fechei os olhos, imaginando que estávamos nus e que aquilo era só uma preliminar. E era uma preliminar. Mas ele simplesmente não sabia.

Enquanto meu filho massageava meu pescoço e ombros, pensei em como ele ficaria nu. Como ele se sentiria em cima de mim. Como seria sentir seus músculos em minhas mãos. Como eu o levaria pra cama.

"Ahhhhhh", ronronei. "Você tem mãos macias, filho! Gosto da sensação delas na minha pele."

Ele parou a massagem por um segundo. Eu não conseguia ver o que ele estava fazendo, mas acho que estava se "ajustando". Sorri e aproximei meu bumbum um pouco mais dele.

"Não pare agora. Você está fazendo a mamãe se sentir tão bem!"

Ele continuou massageando os meus ombros. Também massageou meus braços. Seus dedos me fizeram derreter. Enquanto ele me massageava, seus dedos roçaram nas laterais dos meus seios. Acho que meu plano estava funcionando. Eu o deixei duro. E agora ele estava flertando com meus peitos enormes.

"Como está se sentindo, mãe? Tudo bem?"

"É ótimo. Continue fazendo o que está fazendo."

Eu queria que ele soubesse que podia ir mais longe. E se ele estendesse a mão e agarrasse os meus peitos? O que eu faria? Nos beijaríamos? Será que a gente ia cair um nos braços do outro e transar ali mesmo no sofá?

Me aproximei dele. Tinha certeza de que conseguia sentir seu pau duro pressionando minha bunda. Nossa, ele estava realmente duro. Olhei para baixo e vi uma mancha clara de umidade na minha calça jeans. Eu estava pingando por causa do meu filho!

Ele massageou meus antebraços e mãos. Tudo o que fazia era tão bom. Recostei-me nele, esperando que ele beijasse o meu pescoço e, quem sabe, me chupasse. Adoraria que ele fosse assim tão ousado.

”Que tal a gente comer alguma coisa? Tô morrendo de fome!”, ele tentou se esquivar, justo quando estava tão bom! Estávamos tão perto. Acho que só mais alguns minutos, e ele teria se aproximado e esfregado meus mamilos. Tenho certeza.

Jantamos, tomamos mais uns drinques e continuamos a conversar na mesa. Perguntei sobre as aulas e as garotas. Enquanto conversávamos, só tinha olhos pro seu corpo musculoso. Se tudo desse certo, ele estaria dentro de mim em mais ou menos uma hora. Eu sentiria o gosto do seu pau, sentiria ele metendo na minha buceta. As coisas estavam indo muito bem, mas era difícil me concentrar na nossa conversa.

Terminamos o jantar e fiz questão de lavar a louça na pia, deixando molhar minha regata e meus mamilos ficaram mais visíveis através do tecido branco. Talvez ele não soubesse, mas estávamos a cerca de uma hora de transar. Meu clitóris estava pegando fogo. Meus mamilos eretos também.

Limpamos a cozinha juntos e voltamos para o sofá para tomar mais uns drinques. Acho que ele não precisava de mais álcool, mas não custava nada. Peguei-o olhando para os meus seios várias vezes. Eu o satisfiz e arqueei as costas sedutoramente.

Ele não fez nenhum movimento, no entanto. Talvez isso não fosse acontecer como eu pensava. Talvez eu fosse terminar a noite apenas me satisfazendo.

"Acho que é hora de dormir, mãe."

Parece mais com isso! Mas ele não quis dizer o que eu pensava. Então tive uma ideia para o próximo passo.

"Lavei seus travesseiros. Deixe-me pegá-los e colocá-los no seu quarto."

Corri para o andar de cima, certificando-me de balançar os quadris de um lado para o outro para que o Leo pensasse na minha bunda quando fosse para a cama. Corri de volta para o nosso quarto e peguei o travesseiro. Estava seco agora, mas ainda cheirava à minha buceta. Levei-o para o quarto dele e coloquei em cima dos travesseiros de sempre, afofando-o um pouco.

Como no reino animal, isso nunca falha: seu corpo tem muito a oferecer em termos de estímulo sensorial. E explorar um pouco seus odores pode ajudar muito.

CHEIRO

"Você afofou meus travesseiros, mãe? Muito obrigada!"

"Te amo, meu amor, me diverti muito com você esta noite."

"Eu também, mãe. Eu também."

Me aproximei para fechar a porta do quarto dele, mas acabei deixando meio entreaberta. Esperava que ele sentisse o cheiro da minha buceta no travesseiro. Observei-o pela fresta da porta enquanto ele tirava a camisa.

Nossa! Ele era tão gostoso! Eu o queria mais do que jamais desejei alguém. Talvez eu devesse simplesmente abrir a porta e me juntar a ele na cama. Ele poderia dizer não? Ele me rejeitaria? Duvido. Mas eu queria que ele me quisesse. Tipo, me quisesse de verdade.

Caminhei pelo corredor até o meu quarto. Ouvi quando ele foi pro banheiro escovar os dentes e depois ir pra cama. Juro que, quando ele se deitou, eu o ouvi respirar fundo e gemer. Eu esperava que ele tivesse sentido o cheiro da minha buceta no travesseiro que eu tinha dado a ele.

"Obrigado pelos travesseiros limpos, mãe!", ele gritou do corredor.

É, ele me cheirou. E aposto que adorou.

Um último estímulo, e não menos importante: ofereça algo que acrescente uma trilha sonora ao desejo do seu filho. Isso ajuda muito na fantasia de qualquer garoto.

SOM

Ok, eu quase o peguei. Me vesti de forma sensual pra ele. Deixei que ele visse meus peitos saltitantes. Deixei que ele me tocasse e me massageasse. Dei a ele um travesseiro encharcado de gozo pra dormir cheirando a minha buceta.

Então, tirei a roupa, coloquei minha camisola e pulei na cama. Apaguei as luzes, mas deixei um abajur de cabeceira aceso. Só por precaução. Joguei uma camiseta sobre a cúpula para diminuir um pouco a luz.

Deitei na cama, exatamente como fiz mais cedo naquele dia, quando imaginei meu filho me fodendo. Abri a gaveta de brinquedos para escolher um que fizesse bastante barulho pro Leo ouvir.

Ahhh, a Varinha Mágica sem fio. Era alto. Vibrava. Me excitava toda vez.

Talvez eu seja pervertida, mas eu sabia que a Varinha Mágica seria perfeita. E eu estava molhadinha, o que facilitava tudo.

Estava sem calcinha. Então abri as pernas e liguei a varinha. Coloquei na potência baixa, pra começar. Passei nos meus seios, nos meus mamilos. Tinha certeza de que o Leo conseguia ouvir. Era tão alto. Mas tão bom. Aumentei para o próximo nível. Vibrava mais rápido. E mais alto.

Movi a varinha dos meus mamilos pra minha buceta e clitóris.

"Mmmmmmm", gemi um pouco mais alto do que o normal. Eu queria que o Leo ouvisse a mãe dele se masturbando. Ele estava cheirando minha buceta no travesseiro? Será que estava se masturbando? Eu esperava que sim. Pensei na mão grande dele acariciando o que eu esperava ser um pau igualmente enorme.

Eu estava molhada. Encharcada. Abaixei a mão, abri os lábios da minha buceta e esfreguei meu clitóris.

Levantei os olhos por um instante, meio ofegante, e pensei ter ouvido um barulho do meu filho gemendo no quarto ao lado. Na hora senti um frio de excitação, sem nem mesmo me tocar. Desliguei a Varinha Mágica e a coloquei de lado. Eu tinha que me certificar, e tomei coragem de ir ver.

Dei uma espiada na porta entreaberta, quando vi um movimento na sua cama, mesmo no escuro do seu quarto. O Leo estava lá deitado. Não sei quanto ao resto, mas estava sem camisa, de peito nu.

"Tudo bem, filho?"

Eu abri a porta e soltei um gemido involuntariamente. Meu Deus, meu filho estava completamente nu, seu pau duro entre as pernas musculosas. Na hora ele ainda tentou se cobrir, mas eu já tinha visto, E... nossa! Ele tinha mesmo um pau enorme!

"Eu tava… tava sem sono, mãe."

Olhei pro meu filho enquanto ele se contorcia na cama. Seu pau balançava sob o lençol, sem que ele pudesse esconder sua ereção.

"Que lindo! Batendo uma pra mamãe?", eu me sentei ao seu lado, deixando ele sem saber o que dizer.

"Acho que eu podia dar uma mãozinha, filho!", e peguei no seu pau duro, batendo uma punhetinha nele. Aquilo o deixou completamente corado, com aquela carinha de vergonha e suspirando ofegante, ao meu contato tão inesperado e tão íntimo.

Nunca pensei que teria coragem o bastante. Mas estava nas nuvens, sentindo seu pau duro pulsar na minha mão. E cada vez que a cabeça de um vermelho intenso aparecia entre os meus dedos, aquilo me deixava com água na boca.

"Essa noite eu sou toda sua, amor."

Eu olhava ele bem nos olhos, enquanto ia baixando as alças da minha camisola. E então, com meus seios fartos diante dele, deixando seu pau completamente ereto, eu peguei na sua mão e deixei que ele os tocasse.

Meu filho me olhou nos olhos. "Mãe, você me deixou louco o dia todo. O travesseiro foi a gota d'água." Ele então se inclinou e me deu alguns beijos leves nos lábios, enquanto acariciava os meus mamilos. "Tô morrendo de vontade de provar o que eu passei a noite toda cheirando no travesseiro."

Como eu estava sem calcinha, bastou levantar um pouco minha camisola, deixando ele meio sem reação diante da buceta da sua mãe. Então, coloquei minhas mãos em seus ombros e fui guiando sua cabeça para baixo, passando pela minha cintura.

Recostada na sua cama, eu ofegava, com meu filho com sua cara metida entre as minhas pernas. Nem acreditava que tinha mesmo conseguido seduzi-lo. E acho que aquela seria uma longa noite!

No próximo capítulo do nosso manual eu dou as dicas finais... e conto tudo o que rolou entre meu filho e eu.

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