Moro no interior de SP em uma cidade que rola eventos com fama internacional referente ao esporte rodeios, e sinceramente não sou muito fã desse tipo de evento, me refiro a aglomeração, mas curto ver a cidade cheia, comércio agitado, economia pujante e novas amizades que são geradas.
Eu sou um jovem senhor de quarenta e cinco anos, negro, solteiro, amante de uma boa cervejinha, de preferência as artesanais, me considero bem raiz, passo meu tempo sentado no portão, em companhia do meu cooler junto a mim e o celular tocando as músicas que eu curto já programada na playlist.
O povo transita como se fosse o último dia do evento, essa narrativa tem um pano de fundo para revelar uma surpresa que a vida me presenteou, tenho certeza que jamais esquecerei, e segue:
Ouvindo Dire Straits, viajando no solo de guitarra, avistei uma mulher vindo na direção que eu estava, acredito de 1,60 cm carregando um senhor bem mais alfo, forte, visivelmente bêbado, ela com bastante dificuldade, com medo dele cair, eu me aproximei, ofereci ajuda, ela tentava abrir o carro que estava estacionado bem próximo ao meu portão, eu segurando o homenzarrão, a senhora chorando, o bêbado falando coisas com coisas, aliás alguns minutos conseguimos coloca-lo no banco de trás que no mesmo instante dormiu, ativou os roncos que era possível ouvir a léguas de distância.
Eu voltei pro meu banco, com sensação de dever cumprido em ter ajudado a moça, voltei pra minha música e cerveja e a moça se aproximou e agradeceu pela ajuda e desabou a chorar com a mão na cabeça, e abriu a boca passando a desabafar, levantei deixei ela sentar no meu banco, ela abriu o carro, eu coloquei a sua bolsa no banco do carona, e ela chorando e se desabafando comigo que o esposo sempre bebe e não deixa opção de diversão para ela, já precisa ficar de babá, eu peguei uma lata de cerveja no cooler dei a ela, e disse que aquela noite era o dia dela beber, ela riu e virou a lata em um instante.
_estava com a sede, foi o meu comentário
A mulher estava sem filtro, deu um arroto, rimos, ela perguntou se tinha outra, caso contrário compraria, eu dei a segunda lata, ela já bebeu com mais calma, e eu passei a repara-la, e a mulher era linda.
Uma morena, estava de calça e bota, blusa de botão, o sutiã marcava na blusa, seios médios, eu comecei a elogiar a roupa, ela disse que foi o marido que tinha escolhido a vestimenta, de fato muito gata a Deise, seu nome.
Passou um ambulante, a mulher comprou seis latas de cerveja, apesar de dizer que tinha mais em casa, a mulher perguntou se eu estava sozinho, já que não queria apanhar da esposa ou namorada, eu falei que morava sozinho e ela pediu pra ir ao banheiro.
Entrando na minha casa, na sala a mulher tirou a blusa , e eu olhando a cena, tirou a calça, revelando a calcinha minúscula branca, e sem qualquer explicação plausível e racional, partiu pra cima de mim e transamos na sala, jamais imaginei que poderia acontecer aquilo, e eu curtir a oportunidade que vida me deu, a mulher tirou minha bermuda, isso tudo olhando nos meus olhos e caiu de boca, uma mão na minha piroca e a outra na sua bucetinha se masturbando, nunca tinha ganho uma chupeta tão gostosa, impressionante a mamada, a boca deslizava, muito gostoso e prazeroso, tinha verdadeiramente uma boca de veludo, e ela ficou de pé e se debruçou na mesa e pediu pra colocar no cu, eu nem me fiz de rogado fizemos sexo anal, tudo sem proteção, pele na pele, de fato é perigoso, mas todos concordam que é muito gostoso, sou louco, mas quem iria pensar na hora dessas?
A mulher pedindo pra eu socar nela com força, ela mandando eu xingar ela de puta, safada, e eu seguindo as orientações, ela era muito fogosa, mudava de posições, dei uns tapas naquela bunda, e saiu da posição e deitou na mesa de costas e disse que a janta estava na mesa, exigia sempre atrás, não podia colocar na bucetinha, rosadinha e pequena, mas concordei.
Após gozar no seu cuzinho, ela colocou a roupa e voltamos pro carro, nem foi no banheiro como tinha pedido, já no carro o marido continuava roncando, nos despedimos com um beijo na boca e ela entrou no carro e se foi.
Voltei pro portão e no outro dia, até o fim do evento e no ano seguinte, nunca mais vi a mulher, parecia um sonho, não anotei a placa do veículo, quem sabe tivesse outra chance, mas me pego pensando qua a chance foi a oportunidade que eu aproveitei.
Obrigado vida
Até a próxima surpresa