Meu nome é Nayara, sou morena e vou contar do professor Coutinho.
Eu e ele estavamos sempre nos olhando, mas ninguém falava nada. Até pq na cabeça dele devia ser um pouco errado e até perigoso se envolver com uma aluna. Só que quando chegou a festa junina não teve jeito. Vesti meu melhor vestido e coloquei minha maquiagem caipira, fiquei uma gracinha. Quando ele apareceu na festa chamei para dançar junto.
- Você está com um perfume em - ele disse me elogiando
- Obrigada - Respondi com cara de safada
Só que o professor so ficava nessa e esse jogo já estava me cansando. Quando a dança acabou cada um foi para o seu canto.
No final da festa, eu já tinha bebido um pouco a mais com as amigas, ele acabou se sentando em uma mesa do lado. De forma muito estratégica começei a falar mais alto:
- Nossa o uber está tão caro, eu queria uma carona.
Acho que ele não entendeu de primeira.
- Se tivesse alguém para me levar para casa - falei mais alto. As amigas acharam engraçado e começaram a rir, eu com um pouco de alcool na cabeça achava que estava sendo super discreta.
Por sorte a Manu, minha amiga, bateu no ombro do professor e já falou logo "leva ela em casa professor, é aqui do lado". Todo mundo concordou com a idéia. Não sei se ele foi para não ficar feio a situação ou se queria me levar mesmo.
Entrei no carro dele, puxei o vestido um pouco para mostrar o decote. Ele dirigiu seguindo o GPS e nem me deu bola. Já quase chegando em casa eu precisava fazer alguma coisa, não queria ficar no 0 a 0.
- Professor, está meio calor aqui não está?
- Quer que ligue o ar?
- Não, mas tá um calor - falei levantando a perna direita, mas ele nem olhou. - eu não aguento esse tempo assim.
- Tem muito tempo que não chove.
- É verdade.
Estacionou o carro na porta do prédio, eu morrendo de vontade e ele todo quieto. Não tinha mais o que fazer.
- Obrigada pela carona, professor.
- Imagine.
- Tchau - falei aproximando para dar um abraço e um beijo no rosto dele, como é de costume. Mas ele virou o rosto e me deu um beijão. Fiquei toda feliz.
Beijei aquele cara com vontade, aproveitei que não estava de cinto de segurança e avançei nele. Cada beijo melhor que o outro. Passei uma mão na perna dele, fui subindo.
- Calma, menina - ele advertiu
Nem liguei, fui passando a mão até encontrar o volume. Estava duro, do jeito que eu queria. Puxei o ziper e abri o botão da calça. Ele sabia o que vinha agora, até relaxou o corpo.
- Você sabe que eu... - tentou falar, mas eu já arranquei o pau para fora e comecei o vai e vem com a mão enquanto beijava ele. Mais dois beijos e já estava todo gostosão me querendo.
Vitoria! ele era todo meu!
Enfiei o pau na boca, era uma cabeça bem grande, passei a lingua e coloquei para dentro. Enfiava cada vez mais e mais, mas no carro é meio desconfortável. Coloquei o máximo que consegui, até fazer um barulho com a garganta. Ele soltou um gemido. Era bom ver ele assim, subi para pegar um ar e fiquei lambendo. lambendo e lambendo para lubrificar o brinquedo dele. Até que começou a forçar a minha cabeça para baixo, aceitei, deixei ele me empurrar. Afundei o máximo que consegui mais uma vez, até fazer barulho.
aaaaggghhhh
aaaaaaaaggggghhhhh
Parece que gostava de me ver engasgar nele. Levantei com o olho cheio de lágrima e não deu tempo, quando vi o macho já estava urrando. Gozou para todo lado. Pegou até no meu vestido.
Fiquei satisfeita, não dava para fazer mais que isso naquela situação, mas o objetivo era um dia dar pra ele.
No dia seguinte, depois da ressaca de cachaça, contei para as meninas, mas elas não queriam acreditar.