Os Bastidores dos Famosos e a Infidelidade
Meu nome é Jorge, tenho 26 anos, e sempre soube que minha aparência abre portas que a maioria dos homens nem imagina. Não é narcisismo – é um fato baseado em feedback constante: mulheres me param na rua, elogiam o rosto simétrico, o corpo esculpido na academia. E o que me torna imbatível? Não sou daqueles bonitões que perdem o encanto ao abrir a boca. Eu aperfeiçoei a oratória, a persuasão sutil que transforma um olhar em uma noite inesquecível. Consigo escolher quem eu quiser, e geralmente escolho as tops: famosas, modelos, casadas ou solteiras, todas caem na minha rede. Meu trabalho permite esse contato. O mundo dos artistas é uma fachada – traições são comuns, e presentes caros, como relógios de ouro ou viagens, rolam soltos depois de uma foda furtiva e rápida. Recebo com frequência convites para transgredir.
Naquela noite, nos bastidores de um show lotado no Rio, eu estava com mais uma delas. Ana (nome fictício para preservá-la), filha de um cantor famoso, uma cantora consagrada, casada com outro influente. Não era a primeira famosa casada que eu pegava – já tinha comido atrizes, influencers, e também cantoras solteiras que me mandavam presentes caros para manter o segredo. Ana me notou durante a passagem de som, e eu lancei o charme: "Sua voz é hipnótica, mas esses olhos... eles prometem uma história que eu preciso viver." Ela riu, o rosto corando sob a maquiagem pesada, e minutos depois, escapamos para um canto escuro atrás do palco, longe dos olhares da equipe.
O ar estava impregnado de suor coletivo, álcool derramado e o cheiro metálico dos equipamentos. Suas mãos subiam e desciam pelos meus peitos na camisa aberta. Os graves da música pulsavam através das paredes, vibrando em nossos corpos como um batimento cardíaco acelerado. Ela se encostou na parede fria, a saia subindo enquanto eu a prensava com o corpo. "Rápido, Jorge, meu marido está no outro camarim," sussurrou ela, a voz rouca misturada ao barulho abafado da multidão gritando lá fora. Eu a levantei um pouco, sentindo as costelas marcadas sob a pele fina – magra, tonificada, como as que eu estava acostumado. Entrei nela com urgência, metendo forte, o som dos nossos corpos se chocando competindo com os baixos do som. O suor dela escorria, misturando-se ao meu, um cheiro salgado e perfumado que gritava adrenalina superficial.
Mas no meio daquela foda furtiva, algo me desconcentrou. As costelas salientes de Ana me fizeram imaginar, por contraste, a maciez acolhedora de uma pele mais cheia, mais real. Carla surgiu na minha mente. Minha colega de trabalho de anos e melhor amiga, a gordinha que sempre estava ali, rindo das minhas histórias, me dando conselhos sem filtro. Ela não se vestia bem – roupas largas, sem destaque –, e eu nunca a via como opção. Amigos insistiam: "Ela te olha diferente, Jorge, quer mais que amizade." Mas eu descartava, rindo. Carla não se encaixava no meu radar de conquistas. Ou pelo menos, era o que eu achava. Enquanto metia mais fundo em Ana, tentando afastar o pensamento, o cheiro dela – artificial, de perfume caro – só reforçava a intriga. Por que Carla agora?
Saí dali satisfeito no corpo, mas com uma inquietação na alma que não entendia.
O Despertar do Olhar: Como Eu Não Percebia!
Dias depois, de volta a São Paulo, a rotina me pegou. Encontrei Carla no nosso café habitual, no bairro onde crescemos. Ela estava com uma blusa velha, jeans folgado, o cabelo preso de forma desleixada. Mas algo em mim tinha mudado. Olhei para ela de verdade: os olhos castanhos cheios de vida, o sorriso que iluminava o rosto redondo, a curva suave do pescoço exposto. "Ei, Carla, já pensou em trocar essas roupas por algo que te valorize mais? Você tem potencial, sabia?", eu disse, casual, como se fosse só uma dica amiga.
Ela piscou, surpresa, as bochechas ganhando um tom rosado. "Ah, Jorge, pra quê? Eu sou assim, confortável. Ninguém me nota mesmo." Mas vi o brilho nos olhos dela, uma timidez que escondia curiosidade. No dia seguinte, ela apareceu com uma blusa mais justa, que marcava a cintura e realçava os seios. "E aí? Melhorou?", perguntou, girando levemente, os olhos buscando minha aprovação como se fosse ar.
Eu sorri, sentindo um calor subir pelo peito. "Está incrível, Carla. Mostra sua forma natural, e isso é sexy." Era sincero. Comecei a me aproximar mais: mensagens diárias, elogios que iam além do superficial, toques casuais no braço durante as conversas que duravam horas. Ela ficava tímida no início, desviando o olhar, a respiração acelerando sutilmente quando eu me inclinava para perto. "Você me faz sentir vista, Jorge. Como se eu pudesse ser mais que a amiga gordinha," confessou uma vez, a voz baixa.
Por dentro, eu travava uma batalha. Meu histórico era claro: famosas gostosas, que me davam status e até presentes – já tinha recebido joias de atrizes casadas, viagens de cantoras solteiras. Carla era o oposto, não era famosa nem padrão, mas era gostosa e isso me fascinava. Comecei a fantasiar: o toque na sua pele macia, o cheiro dela de perto. A tensão crescia devagar, um desejo que brotava de uma conexão real, não só de aparência. Será que eu estava me apaixonando?
Enfim, Avancei. Será que Deu Bom?
Semanas se passaram nessa dança sutil. Uma tarde aleatória, estávamos na praça do bairro, sentados num banco sob o sol de fim de semana. Crianças corriam por ali, vendedores gritavam oferecendo picolé, e o som de um pagode distante ecoava de um bar próximo. Carla comia um sorvete, o calor fazendo gotas de suor brilharem em nossas testas. A blusa nova, que ela usava por minha influência, realçava as curvas generosas, e eu não conseguia desviar o olhar. Minha mão roçou a dela ao apontar um cachorro correndo, e senti o calor da pele, um arrepio subindo pela minha espinha.
"Carla, posso te falar uma coisa séria?", perguntei, a voz mais grave, tentando me manter firme apesar do coração disparado.
Ela virou, lambendo o sorvete, os olhos curiosos, mas com um traço de nervosismo. "Claro, Jorge. O que rolou?"
Respirei fundo, escolhendo palavras que construíssem a ponte. "Você é minha melhor amiga, isso não muda. Mas ultimamente, te vejo diferente. Você é linda do seu jeito único, e sinto uma atração que me pega de surpresa. Queria te levar para um lugar só nosso, para explorar isso. Um motel, talvez. Sem pressão, só se você topar."
Ela congelou, o sorvete pingando no chão, o rosto avermelhando como se o sol tivesse dobrado de intensidade. "Jorge... sério? Eu? Com você?" A voz tremia, uma mistura de choque e um desejo que eu via nos olhos. Ela mordeu o lábio inferior, o quadril se movendo levemente no banco, como se o corpo respondesse antes da mente. "Eu nunca te vi além da amizade, nunca imaginei... Eu sou gordinha, não sou como as famosas que você pega, as casadas ou solteiras que te mandam mimos. Mas confesso... transar contigo é... um sonho meu. Mas... sem romance, porque você é um galinha."
Eu me aproximei mais, tocando sua mão, sentindo o tremor leve. O barulho da praça parecia sumir; só a respiração dela, rápida e rasa, preenchia o espaço. "Justamente, Carla. Você não é como elas. É real, me conhece de verdade. Vamos devagar, mas eu quero isso. O que acha?"
Ela baixou os olhos, pensando, o peito subindo e descendo. Segundos viraram eternidade. "Tá... eu topo. Mas promete não julgar? Estou nervosa para caramba."
Sorri, o desejo fervendo. "Prometo. Vai ser perfeito."
Nos dias seguintes, as mensagens esquentaram: de "Pensei em você" para "Imagino teu toque na minha pele". Ela respondia tímida, mas com uma ousadia crescente, revelando uma Carla que eu desconhecia – sensual por baixo da superfície.
A Explosão no Motel: Fui Engolido por Uma Máquina!
O dia chegou. Peguei Carla em casa e dirigimos até um motel discreto na periferia de São Paulo. O quarto era acolhedor: cama grande, luzes quentes, espelhos refletindo tudo. Ela entrou nervosa, as mãos tremendo ao tirar o casaco. "Jorge, tenho medo de te decepcionar. Meu corpo não é como o das suas conquistas – magras, perfeitas."
Puxei-a para mim, beijando a testa. "Deixa eu te descobrir, Carla. Sem pudor." Comecei devagar, beijando a boca com suavidade. Seus lábios macios, quentes, retribuíram hesitantes, mas logo com fome. Minhas mãos desceram pelas costas, sentindo as curvas. Tirei a blusa devagar, revelando a lingerie simples, mas que realçava os seios fartos.
No início, uma frieza me invadiu – resquício dos estereótipos. Acostumado a corpos duros como o de Ana, hesitei. "Ela é gordinha," pensei, envergonhado. Mas ao tocar... que virada. A pele homogênea, lisa como seda, mas com uma densidade acolhedora. A palma da minha mão afundou suavemente na carne macia da coxa, uma sensação de calor e maciez que eu não encontrava nos corpos fibrosos e ossudos das famosas. Era firme por baixo, uma almofada sensual feita sob medida para o meu toque. O cheiro dela invadiu: adocicado suave misturado a cheiro feminino, um aroma inebriante de desejo puro.
Ela sorriu, ganhando confiança. "Deixa eu te mostrar algo especial." Empurrou-me na cama, subindo em cima. Beijos desceram pelo peito, lambendo, mordiscando. Ao chegar no meu pau, duro de expectativa, ela o envolveu com a boca. O boquete mais caprichado da vida: língua girando na cabeça, sucção ritmada, mãos massageando as bolas com precisão. Gemi alto, as sensações explodindo – quente, úmido, irresistível. "Carla... isso é loucura."
Riu baixinho, olhos maliciosos. "Tem mais." Posicionei-a de quatro, admirando a bunda redonda, e entrei devagar. Seu calor me envolveu, apertado e encharcado. Meti forte, o suor escorrendo, o quarto cheirando a sexo cru. Então, o segredo: ela contraiu os músculos internos, um aperto ritmado como massagem profunda. Ela me apresentou o pompoarismo – senti o efeito antes de saber o nome. Cada contração me dominava, sugando, espremendo, triturando o prazer de dentro de mim.
"Que porra é essa, Carla? Continua...", gemi, metendo fundo. Não era ela gemendo agora – era eu, implorando. O controle escapava; cada movimento dela me sugava a alma, prolongando o êxtase até tremer. O quarto ecoava gemidos, unhas nas costas, corpos se chocando. Virei-a de frente, beijando os seios enquanto metia, sentindo aqueles apertos me levando ao limite. O clímax veio como tsunami – a gozada mais intensa da minha vida, jatos quentes enquanto ela contraía, me espremendo até o último suspiro.
Caímos exaustos, ofegantes. "Você... acabou comigo, Carla. Como faz isso?"
Sorrindo, traçou círculos no meu peito. "Treino há anos, para me sentir poderosa. Gostou?"
"Mais que tudo na vida," respondi.
A Amante Perfeita, Já que Ela Não Quis o Galinha
Depois daquela noite, Carla virou minha amante e confidente. Encontros regulares: motéis, viagens, até no carro em lugares escondidos. O sexo era viciante – ela variava técnicas, misturando pompoarismo com toques que me faziam perder a cabeça. E eu contava tudo, como ela pedia: as famosas solteiras e casadas que eu comia, como Ana e tantas outras, que me davam mimos caros para manter o silêncio. "Uma atriz casada me deu um carro depois de uma noite louca; outra solteira, joias para repetir," confidenciei, abraçados. Ela é a única que sabe todos os nomes reais das famosas. Infelizmente, não posso revelar a vocês, leitores.
Carla ouvia sem ciúme, rindo. "Você é um furacão, Jorge. Mas comigo, é especial. Só tenho eu para te oferecer!" E era. Nossa conexão era recíproca – prazer mútuo, confiança absoluta. Ela floresceu: roupas sensuais, confiança radiante. Eu aprendi a valorizar mulheres de verdade, sem funilaria. Cada encontro nos eleva a novos picos de êxtase, sem fim à vista.