Nunca imaginei que um dia eu me tornaria o que sou hoje: uma **hotwife**. Sempre gostei de sexo — não casei virgem e tive algumas experiências incríveis antes do casamento —, mas fui fiel a todos os meus namorados e ao meu marido, Rafael. No entanto, minha imaginação e desejos sempre fervilharam. Cheguei a me masturbar fantasiando outros homens transando comigo ou até imaginando um estranho me possuindo enquanto eu fazia sexo com Rafael. Mas, de verdade, jamais pensei em colocar isso em prática.
Depois de 10 anos de casamento. As coisas na cama estavam sem graça, então Rafael e eu decidimos tirar um tempo só para nós. Com nossa filha Valentia visitando os avós nos Estados Unidos, aproveitamos para uma **nova lua de mel**, longe da rotina e da correria. Escolhemos a Paraíba, um lugar especial para renovarmos nossa conexão — e isso foi minha perdição... ou, melhor dizendo, onde eu me encontrei de verdade.
Não sabia que Rafael fantasiava em me ver transando com outros homens. Hoje, sou uma **hotwife** e já experimentei de tudo um pouco: **gangbang com 6 homens**, **dogging**, **glory hole**... Até trabalhei um fim de semana em um cabaré, só para sentir como é fazer sexo no puteiro — e tive o prazer de tirar a virgindade de um jovem por lá. Adoro transar com estranhos e especialmente, **beber o leite deles até a última gota**. Mas antes de contar como tudo começou, vou contar como sou.
Eu, **Lara**, sou ruiva, com cabelos longos e lisos que descem até quase a bunda, como fogo vivo. Meu corpo tem curvas que sempre admirei. A parte que mais amo são meus seios: médios, firmes, com bicos grandes e rosados quando fico excitada. Gosto de usar blusa decotada para atrair olhares — não só pela beleza, mas pelas sardas que os cobrem, dando um charme irresistível que enlouquece os homens. Não sou completamente depilada: deixo o **monte de Vênus ruivo bem aparadinho**, o bumbum pequeno, a xana e o cuzinho bem rosadinhos.
**Então vamos lá, vou contar a MINHA PRIMEIRA VEZ com outro macho!** Nos primeiros dias em João Pessoa, Rafael e eu aproveitávamos as manhãs na praia do Cabo Branco e Tambaú, as tardes explorando o Farol do Cabo Branco, o Centro Histórico e o Parque Solón de Lucena. À noite, jantávamos em restaurantes aconchegantes e nos deixávamos levar pela energia das baladas. Apesar de toda a diversão, eu sentia falta daquele momento só nosso, aquele toque íntimo que reacende a chama. Meu desejo por sexo só ia aumentando, ainda mais observando os homens desfilando com seus corpos lindos na praia, e Rafael nada de me procurar para fazermos amor...
No quinto dia, ele me disse que íamos para a **praia de Tambaba**. Aceitei animada, sem imaginar que era uma **praia naturista** — onde as pessoas vivem em total liberdade, **sem roupas**. A surpresa me pegou de jeito, mas foi libertadora.
Quando vi que era uma praia de nudismo, senti minha **xana ficar super molhada**, e veio um **jato forte**, encharcando o fundo do meu biquíni. Ainda mais porque tinha um casal bem na nossa frente que, sem cerimônia nenhuma, tirou a roupa. Eu olhei para o cara e vi que ele tinha um **pinto totalmente depilado** — achei lindo e gostoso, no ponto certo, nem grande demais nem pequeno demais. Deu uma **vontade louca de chupar ele ali mesmo**.
Sempre respeitei profundamente meu marido Rafael e o nosso compromisso. Mas, confesso, dentro de mim há desejos e fantasias guardados, e uma admiração silenciosa pelos corpos masculinos, pela força e beleza que eles carregam. Estar ali, naquele ambiente natural e aberto, mexeu comigo de um jeito que não esperava. A sensação de estar nua despertou algo profundo em mim — uma mistura de coragem e desejo de liberdade. Me senti viva, livre, conectada com o meu corpo como nunca antes.
Na praia, meu olhar estava atento aos **belos e sexy homens com seus paus maravilhosos**, de toda cor e tamanho — que visão deliciosa! Ao mesmo tempo, sentia cada parte do meu corpo sendo devorada pelos olhares deles. Percebia que já tinham visto os **pelos avermelhados da minha buceta**. Minha pele permanecia arrepiada, e os bicos dos seios deduravam o tesão que me consumia. Minha xoxota já estava tão babada que eu tinha medo de escorrer pela virilha.
Não perdi a oportunidade de me exibir para aqueles **lindos machos tesudos**: abria as pernas devagar, passava o bronzeador no corpo com movimentos demorados, me virava para mostrar minha **xota e meu cuzinho rosadinho**. Como recompensa, vi alguns paus ficando duros, e os caras correndo para a água.
Rafael, ao meu lado, apenas conversava comigo sobre assuntos normais, como se não visse — ou não se importasse — com os outros machos me desejando loucamente. Ele tomava cerveja comigo, tranquilo. Detalhe: eu não posso beber que fico com **mais tesão e sem vergonha nenhuma**. Na verdade, eu estava quase gozando — bastaria um toque na minha buceta para eu explodir no clímax.
No meio dos meus devaneios, um casal chegou bem do nosso lado. **Vanessa**, esse é o nome dela, puxou conversa em inglês comigo, pensou que eu era gringa. Ela era morena de pele clara, muito bonita, dona de um sorriso super simpático. Ao lado, **Jorge**: moreno, corpo normal, e um **pau depilado que me deixou com água na boca** — achei ele um tesão total. Respondi que era brasileira, turistitando na Paraíba. O casal era super simpático, e rolou uma conversa animada entre nós quatro, falando de tudo um pouco, com muito bom humor. Começamos a dividir a cerveja, eles pediram uma porção de peixe, e eu ia ficando cada vez mais altinha...
De repente, Jorge chama Rafael para irem jogar frescobol. **A partir daqui tudo que aconteceu foi por causa do álcool** — tenho certeza que, se eu estivesse sóbria, nada disso teria rolado. Ainda bem que eu estava mais pra lá do que pra cá, rsrsrs!
Ficamos eu e Vanessa sozinhas, e do nada ela solta: “Aqui tem cada **pinto lindo e gostoso**, não é mesmo?” Eu concordei sem graça com a cabeça. “Mas o mais gostoso é o **pinto do Jorge**, não acha?” Engasguei com a cerveja, surpresa. Ela continuou, sem papas na língua: “Ele é muito gostoso e me come muito bem. Hoje de manhã me pegou de jeito e eu **gozei pra caralho**”. Eu, toda sem graça, não sabia onde enfiar a cara.
Então ela disse, sem cerimônia: “Sou uma **cuckquean**, você sabe o que é?” Respondi: “Nunca ouvi falar”. Ela explicou: “Sou uma mulher que gosta de ver o marido transando com outras mulheres. E hoje eu quero ver ele **te comendo na minha frente**”.
Antes que eu pudesse reagir — é claro que ia dizer que era um absurdo, que aquilo era loucura —, meu corpo respondeu por mim. Meus bicos ficaram duríssimos, e minha **pepeca ficou super molhada** só de ouvir a proposta. Vanessa continuou dizendo: “Só um louco reconhece outro louco. Sei que seu marido gosta também da ideia de te ver transando com outros homens, basta ver como ele fica excitado em ver os caras te secando, pode confiar em mim”.
“Se duvida, veja o que vai acontecer”, ela disse, fazendo um sinal. Os maridos voltaram, e eu ali, calada, sem reação por causa das cervejas.
“Meu amor, nós vamos fazer xixi. Você quer ir com a gente pra ajudar?”, Vanessa perguntou. Sem entender nada o que estava acontecendo, Rafael me ajudou a levantar — confesso que eu estava bem apertada mesmo. Fomos em silêncio para um canto mais retirado da praia. Vanessa abaixou, se apoiando em Jorge, agachou e abriu as pernas, fazendo xixi enquanto exibia uma **vulva bem grande e carnuda** pro marido. “Agora vai lá, ruiva, pode fazer xixi e pode se apoiar no meu marido”.
Eu estava meio constrangida em fazer isso na frente de um estranho, mas a vontade era maior. Abaixei e me apoiei em Jorge, abri as pernas e **exibi totalmente minha bucetinha** pra ele. O pau deu um sinal de vida, pulsando bem na minha frente, na altura da minha boca, quase roçando nos meus lábios — na verdade, quando abaixei, ele ficou bem na minha cara, tão perto que eu senti o cheiro daquele membro lindo, não aguentei. Fiquei envergonhada depois por não resistir aos meus desejos, mas a vontade e o álcool falaram mais alto. Comecei passando a língua na cabeça do pau do Jorge, sentindo o gosto salgado e delicioso, e logo **abocanhei ele inteiro**, chupando com vontade enquanto, com uma mão, toquei minha buceta encharcada, esfregando o clitóris em círculos rápidos. Depois de 10 anos, era a **primeira vez que chupava um pau de outro homem**.
Enquanto isso, Rafael assistia à cena com os olhos vidrados, o pau dele endurecendo instantaneamente ao me ver assim: agachada, **devorando o pau de Jorge com uma fome insaciável**, minha mão mergulhada na própria xoxota babada, gemendo baixinho entre as chupadas. Ele sorria, excitado como nunca, murmurando “Isso, amor, vai... mostra pra ele o quanto você quer”. Seu tesão era palpável — pois finalmente via sua fantasia ganhando vida bem na sua frente, e aquilo o deixava louco de desejo, seu pau latejando forte enquanto ele se tocava devagar, o rosto corado de excitação ao presenciar minha ousadia, o que só alimentava sua própria fantasia de **cuckold**, tornando o momento ainda mais intenso para ele.
Vanessa, por sua vez, observava tudo com um brilho nos olhos, mordendo o lábio inferior enquanto sua respiração acelerava. Como **cuckquean assumida**, ver Jorge sendo chupado por mim a deixava em chamas — ela se tocava discretamente, os dedos roçando sua vulva carnuda que ainda pingava do xixi recente, gemendo baixinho **"Isso, sua ruiva safada, chupa meu homem direito... faz ele gemer pra mim"**. O ciúme erótico misturado ao voyeurismo a consumia, fazendo sua pepeca pulsar de tesão ao imaginar o que viria a seguir, e aquilo era o ápice de sua fantasia, deixando-a ainda mais molhada e ansiosa para orquestrar o resto.
E eu? Ver Rafael e Vanessa tão excitados, os olhares famintos fixos em mim enquanto eu chupava Jorge, serviu como um elemento a mais para incendiar meu tesão. Saber que eu era o **centro daquela cena**, provocando desejo não só em Jorge, mas nos dois observadores, me fazia sentir poderosa e desejada como nunca. Meus gemidos saíam mais altos, minha mão acelerava na buceta, e o fato de estar sendo "aprovada" por eles — Rafael incentivando com palavras quentes, Vanessa dirigindo com comandos safados — me levava ao limite, como se seus tesões se fundissem ao meu, transformando aquele **boquete impulsivo em uma explosão coletiva de prazer** que eu jamais esqueceria.
Jorge, olhando nos meus olhos, disse: “Você é a **mulher mais maravilhosa** que encontrei hoje aqui. Não tirei os olhos de você e do seu corpo... quero te provar com muito tesão”. Não resisti — aquelas palavras, aquele pau, o cheiro gostoso dele... abri a boca e dei uma **abocanhada profunda**. Era a primeira vez que fazia isso com outro pau depois de casada, e a sensação foi maravilhosa: sentir aquela **cabeça aveludada com um sabor único**, endurecendo na minha boca, foi demais. **Só quem é mulher vai entender!**
Vanessa falou, animada: “Calma, gata, você vai ter ele todinho pra você, mas vamos pra um outro lugar, bem mais afastado, onde ninguém venha nos atrapalhar”. Já era final de tarde, a praia meio vazia, e eu me levantei toda vermelha de vergonha, envergonhada pelo vacilo. Mil coisas passavam pela minha cabeça: “E agora, o que meu marido vai dizer?”. Mas aí veio Vanessa com Rafael. Ele olhou nos meus olhos, o pau super duro, e disse tranquilo: “Vamos, amor, eles querem nos mostrar um lugar legal na praia”.
No caminho, perguntei baixinho: **“Você sabe que vai acontecer? Ele vai me comer na tua frente?”** Ele parou por um segundo, me puxou pela cintura com um sorriso safado e cheio de desejo nos olhos, sussurrando no meu ouvido com a voz rouca de tesão: **“Sei sim, minha ruiva gostosa... sempre sonhei em te ver assim, chupando outro pau e sendo fodida como você merece na minha frente. Desejo isso tanto que meu pau tá latejando agora — vai acontecer hoje, amor, e eu vou amar cada segundo te vendo gozar como uma puta no pau dele. Confia em mim, isso vai ser incrível pra nós dois!”**. Aquelas palavras me deixaram **aliviada**, como se um peso enorme saísse dos ombros — saber que ele não só aprovava, mas desejava aquilo com toda a alma me encheu de uma **paz safada**. Meu alívio se misturou a um **tesão avassalador**, minha buceta latejando ainda mais forte, mel escorrendo pelas coxas enquanto eu apertava a mão dele, ansiosa pelo que viria. Perguntou se eu não sabia da fantasia dele, e eu respondi, ofegante: **“Nunca passou pela minha cabeça... mas agora eu quero tudo!”**.
Chegamos a um **cantinho escondido da praia**, cercado por e rochas que formavam pequenas enseadas, com o som das ondas batendo nas pedras ao fundo. O sol do final de tarde tingia tudo de laranja, e o ar salgado misturava-se ao **cheiro de tesão** que pairava entre nós. Minha boca sedenta pulsava com uma mistura de tesão, ansiedade e medo. Minha buceta queimava, latejando como se implorasse por alívio. Eu tremia inteira, nua na areia morna, enquanto Jorge me deitava devagar, seus olhos devorando cada curva do meu corpo ruivo.
**“Relaxa, ruiva deliciosa”**, ele murmurou, a voz rouca de desejo, enquanto se posicionava entre minhas pernas abertas. Meu marido sentou-se ali perto, pau super duro na mão, masturbando-se devagar, os olhos fixos em mim com uma fome que eu nunca tinha visto. Vanessa se aninhou ao lado dele, sussurrando encorajamentos: **“Olha só, amor, ela vai te dar um show inesquecível”**.
Jorge começou **me lambendo do clitóris ao rabo**, a língua quente e experiente traçando círculos lentos no meu ponto mais sensível, descendo pela entrada molhada até roçar meu cuzinho apertado. Gemi alto, sem me conter, arqueando as costas na areia. **“Ahhh, Jorge... me chupa que quero gozar! Não para!”**, implorei, as palavras saindo entre gemidos roucos. Ele obedeceu, chupando meu clitóris com voracidade, enfiando dois dedos grossos na minha buceta encharcada, curvando-os para acertar aquele ponto que me fazia ver estrelas. Meu corpo convulsionou, as coxas tremendo ao redor da sua cabeça, e **gozei forte pela primeira vez**, um orgasmo rápido e elétrico, esguichando um jato quente na boca dele. Gritei o nome do meu marido: **“Amor, tô gozando pra você ver!”** Meu corpo tremeu por segundos, mas o fogo não apagou — só cresceu, deixando-me ainda mais molhada e faminta.
Ainda ofegante, com o corpo mole de prazer, me inclinei para Jorge, nossos olhares se cruzando em chamas puras. O entrelaçar dos nossos lábios me fez arrepiar inteira, um **beijo profundo e urgente** que começou suave, mas logo explodiu em fome selvagem, trocando o gosto doce do meu mel misturado ao sal da pele dele e ao suor da praia. Ele gemeu baixinho na minha boca, as mãos grandes deslizando pelas minhas costas, me puxando mais perto, enquanto eu mordiscava seu lábio inferior, sentindo o coração dele martelar contra o meu peito. O beijo me deixou tonta, a boca sedenta agora implorando por mais — por **ele todo**.
Desci devagar, os joelhos afundando na areia morna, o corpo ainda trêmulo do orgasmo. Na hora que me abaixei, vi sua **ereção firme e grossa**, erguendo-se orgulhosa na minha frente como uma torre de carne viva: veiuda, imponente, com a pele esticada e brilhante de pré-gozo, a cabeça roxa e inchada pulsando como se tivesse vida própria. O cheiro almiscarado e salgado dele invadiu minhas narinas, me deixando zonza de desejo. Meu corninho assistia tudo de perto, pau na mão, os olhos vidrados e o fôlego acelerado, e eu sorri safada pra ele, lambendo os lábios: **“Olha isso, amor... esse pau vai ser todo meu agora”**.
Delicadamente, passei a língua em toda sua extensão, da cabeça até o saco, começando pela **cabecinha aveludada**, onde lambi devagar em círculos, sugando o pré-gozo salgadinho como um néctar proibido, sentindo o sabor único e viciante que me fez gemer baixinho. Desci pela haste grossa, traçando cada veia saliente com a ponta da língua, sentindo-as latejarem quentes contra meu toque úmido. Cheguei ao saco pesado e enrugado, **chupando uma bola de cada vez**, rolando-a na boca com carinho, enquanto massageava a outra com a mão. Ele não resistiu e gemeu prazerosamente, alto e rouco, as pernas tremendo de leve, as mãos enfiando-se nos meus cabelos ruivos: **“Porra, ruiva... sua boca é um pecado!”**
Agora, com o pau na minha boca, pude explorá-lo de várias maneiras deliciosas, engolindo aos poucos até sentir a cabeça roçando minha garganta, depois saindo devagar com um **“pop” molhado**, só pra lamber os lados como um sorvete derretendo. Mas eu sempre procurava o melhor ângulo para que meu corninho pudesse apreciar cada detalhe, virando o rosto devagar pra ele, abrindo bem a boca pra mostrar como engolia tudo, os lábios esticados ao redor da grossura dele. Passava meus lábios macios explorando cada detalhe, cada veia saliente, beijando-as uma a uma, sentindo o relevo pulsar na minha língua. E quando ela pulsava forte, a minha xana pulsava também, no mesmo ritmo hipnótico, como se meu corpo respondesse ao dele em sincronia perfeita — um latejar que me fazia apertar as coxas, mel escorrendo pela areia. Chupava com devoção total, girando a cabeça pra pegar todos os ângulos, uma mão apertando a base enquanto a outra brincava com as bolas, e eu gemia vibrando no pau dele, olhando pro meu marido por cima do ombro: **“Tá vendo, amor? Cada veia... cada pulsar... é pra você! Esse pau vai me foder como nunca!”**
Ele estava ensopado agora, brilhando de saliva misturada ao pré-gozo, e eu me levantei devagar, lambendo os lábios inchados. Virei-me de quatro na areia, abrindo minha bunda bem devagar para meu marido ver melhor tudo. **“Olha, amor... olha como ele vai me foder”**, sussurrei, provocante, sentindo o olhar dele queimando na minha pele. Minha bucetinha rosada e inchada piscava, exposta e reluzente de tanto mel. Jorge se ajoelhou atrás de mim, o pau lambuzado de saliva.
Encaixei seu pau na minha entrada, e a **penetração foi perfeita**, fazendo eu gemer muito de prazer. Minha buceta estava bem apertadinha, mas extremamente lubrificada, deixando ele deslizar gostoso dentro de mim. Não conseguia me lembrar de uma penetração tão gostosa e perfeita assim! Minha buceta foi se esticando e abrindo, sentindo cada centímetro do pau do tamanho e grossura perfeita do Jorge. Ele empurrou devagar, parando na metade para eu sentir o **estiramento delicioso**, depois enfiou até o talo, as bolas batendo na minha pele. **“Ahhh, que delícia... tá me rasgando gostoso!”**, gemi, mordendo o lábio.
Vanessa deu uma risadinha safada e chamou a atenção do meu marido, apontando com o dedo: “Olha só, Rafael! Tá vendo o pau do meu Jorge? Tá todo branquinho, coberto do mel gostoso que escorre da xotinha apertada da tua ruiva! Ela tá encharcando ele todo, amor!”. Meu corninho arregalou os olhos, pau pulsando na mão enquanto via de perto o pau do Jorge brilhando todo branco e melado, meu gozo cremoso escorrendo pela haste veiuda e pingando nas bolas dele a cada estocada. Aquela visão me deixou ainda mais tarada, sabendo que meu mel marcava território naquele pau gostoso bem na frente do meu marido!
Então o meu marido se aproximou, pau na mão, e eu olhei pra ele por cima do ombro: **“Tá vendo, amor? Ele tá me abrindo toda... é tão grosso e perfeito!”** Jorge começou devagar, saindo quase todo pra me foder de novo, cada movimento fazendo um barulhinho molhado e obsceno. **“Porra, que buceta quentinha e apertada... melhor que sonhei”**, ele grunhiu, acelerando o ritmo, me socando com força, o pau batendo no fundo do meu útero.
Eu gritava agora, sem vergonha: **“Mais forte, Jorge! Me fode como uma puta! Amor, olha ele me arrombando!”** Abrindo mais a bunda com as mãos, eu sentia tudo: o atrito da veia pulsando nas minhas paredes, o jeito que ele me preenchia completamente, o suor escorrendo entre nós. O prazer subia como uma onda crescente, minha buceta apertando o pau dele em espasmos cada vez mais intensos. O **segundo orgasmo veio como um trovão**, mais forte que o primeiro, me fazendo tremer inteira enquanto eu gozava gritando: **“Tô gozando de novo, amor! Ele tá me fodendo tão bom!”** Minhas paredes sugavam ele, leite escorrendo pelas coxas, mas Jorge não parou — só fodeu mais fundo, prolongando as contrações até eu achar que ia desmaiar.
Vanessa ria, excitada: **“Vai, amor, enche ela de porra como eu mandei!”** Meu marido não aguentou e se masturbou mais rápido, gemendo: **“Você é tão safada, amor... goza no pau dele pra mim!”** Jorge me puxou pelos cabelos ruivos, me inclinando pra trás, e me beijou com fome enquanto me fodia sem piedade, os quadris batendo nos meus com um tapa ritmado. O ritmo dele virou uma máquina insana, cada estocada acertando meu ponto G, construindo uma pressão que me deixava zonza. **“Não para... tô gozando de novo!”**, implorei, as unhas cravando na areia. O **terceiro orgasmo explodiu**, maior e mais demorado, me fazendo uivar como uma loba, o corpo convulsionando em ondas que pareciam não acabar. **“Amor, tô gozando sem parar! Ele tá me destruindo!”** Mel quente da minha buceta jorrava a cada batida, molhando as pernas dele, e eu via estrelas, o mundo girando em tesão puro.
**Mas o crescendo não parava.** Jorge virou-me de costas, jogando minhas pernas nos ombros dele, penetrando ainda mais fundo nessa posição. **“Agora você vai gozar gritando meu nome, ruiva!”**, ele rosnou, martelando com força brutal, enquanto me arrombava, me levou ao limite. O **quarto orgasmo veio como uma erupção vulcânica**, o mais intenso de todos, enquanto eu gozava em espasmos violentos, lágrimas de prazer escorrendo pelo rosto. **“Jorge! Amor! Tô morrendo de gozar! Ahhhhh!”** Meu corpo inteiro pulsava, buceta apertando como um torno, esguichando tanto que formou uma poça na areia.
**“Vou gozar dentro de você, ruiva... encher essa bucetinha de porra quente!”**, ele avisou, e isso detonou o **quinto e final orgasmo**, um clímax avassalador que me deixou sem ar, gritando rouca enquanto ele urrava, jorrando jatos grossos e quentes bem no fundo de mim. Senti tudo: o pau inchando, a porra enchendo meu ventre até transbordar, escorrendo misturada ao meu mel pelas coxas trêmulas. As ondas de prazer se sobrepunham, me fazendo gozar em camadas infinitas, o corpo mole e elétrico, como se cada nervo explodisse de êxtase. **“Não para de gozar... tá me sugando tudo!”**, Jorge gemeu, pulsando dentro de mim enquanto eu tremia, gemendo baixinho nos resquícios.
Ficamos ali, ofegantes, o pau dele ainda dentro de mim pulsando, enquanto meu marido se aproximava, pau explodindo em porra na minha cara. **“Minha ruiva perfeita... cinco gozos seguidos, amor! Isso foi só o começo”**, ele disse, beijando-me com gosto de sal e tesão. Vanessa aplaudiu: **“Agora o seu marido vai ter que limpar essa porra escorrendo!”** E a noite na praia só começava a esquentar...
**FIM? CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO... O QUE VOCÊ ACHA QUE VEM AGORA? 🔥🍆**
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