Ela foi pra outro país, então uma puta me satisfez

Um conto erótico de Hedonista Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 765 palavras
Data: 15/10/2025 16:50:11

Pois bem, amigos. Há não muito tempo, ainda nesse ano de 2025, minha noiva precisou realizar uma viagem de trabalho, rumo a destinos nórdicos, por causa do trabalho dela. Se relacionar com pesquisadores é aceitar que, em alguns momentos da vida, teremos que deixar nossas esposas irem para outros países. E por mim, tudo ótimo.

Eduarda, (nome falso) então partiu, deixando o grande safado solto aqui em São Paulo. Uma moça de 20 anos viajando sozinha, enquanto eu, Pedro, de 24, ficava solto. E, conforme os meses se passavam, meu tesão só aumentava. A punheta já não dava mais conta do recado.

Cada dia que se passava era uma grande tortura. Me masturbava cada vez mais, tinha um desejo cada vez maior, e em momento algum poderia ver minha esposa. Então decidi uma tentativa ousada... Contratar uma prostituta para me satisfazer.

Já conhecia sites famosos, pois desde bem pequeno apanhava meu pai mexendo em sites de acompanhantes. Então, encontrei um puteiro ali na Avenida dos Bandeirantes, no Jabaquara, bem conhecido naquele momento (não era o Bahamas, infelizmente não tenho dinheiro o suficiente para tal.)

E, via WhatsApp, escolhi a garota com a qual iria me relacionar: uma loira maravilhosa de pele bronzeada e corpo violão, perfeito, que atendia pelo nome de Jéssica Loira. Agendei com a cafetina do local e fui até lá, aproveitando o tempo de almoço do trabalho.

Chegando ao local, fui ainda mais surpreendido: A moça era ainda mais linda do que o esperado, baixinha, com uma cintura maravilhosa e um vestido dourado bem colado, marcando o bico dos seios, dando a entender que não havia nada por debaixo. Meu tesão começou a correr solto ali.

Ela me levou ao quarto, e tirou minha roupa, num beijo maravilhoso. Fomos ao banheiro e tomamos um banho delicioso juntos, esfregando meu pau na buceta dela (sem camisinha, admito que morri de medo disso).

Nos secamos e fomos para a cama. Ela se jogou em cima de mim e me beijou muito, até eu ficar extremamente duro novamente, e me aplicou um boquete delicioso, sem capa, enquanto agarrava minha perna com força.

Sentou em cima do meu rosto, me fazendo chupar seu ânus e sua bucetinha deliciosa, contrária, pois era minúscula em relação ao tamanho da bunda GIGANTE que ela tinha. Chupei como se não houvesse amanhã.

Pedi a camisinha pois já não aguentava mais ficar sem comer aquela boceta deliciosa. Camisinha posta, ela estava encharcada de tão molhada, e meu pau deslizou deliciosamente para dentro, na posição papai-mamãe. Nossa, que delícia de boceta, quente, gostosa, quase dava pra sentir a cremosidade de um manjar enquanto metia meu pau com força nela. A beijei muito, enquanto ficava cada vez mais louco de tesão.

Mandei ela ficar de quatro naquele momento, e ela gritava de tesão, e ao menos não pareciam falsos gritos. A safada estava me adorando, e de tão puta que era, sussurrou pra mim "deixa eu tirar essa camisinha?"

Aquela pergunta ecoou em meus ouvidos e me deu medo, ao mesmo tempo que me enchia de tesão. Ela não era uma prostituta barata e parecia muito bem cuidada, mas ao mesmo tempo, sentia medo de fazer isso e acabar pegando algo e, ainda pior, passar isso para a Eduarda posteriormente.

Depois de alguns breves segundos pensando, deixei a cabeça de baixo tomar a decisão: tirei a capa e meti com tudo naquela boceta...

Ela urrou de tesão, e realmente, estava mil vezes mais gostoso. Sentia que podia gozar ali a qualquer momento.

Ela decidiu me puxar pra cama e cavalgar em mim nesse momento. Jessica do céu, tinha aquele corpo maravilhoso, os seios siliconados balançando enquanto ela cavalgava em meu pau sem camisinha, e eu não resisti. Avisei que ia gozar, pra ela sair de cima, mas ela só respondeu: "por mais 100 no Pix, eu tomo a pílula."

Não precisou nem finalizar a frase, e me permiti agarrar a bunda dela com força enquanto ela sentava, pra que não escapasse, e gozei bem fundo naquela boceta gostosa. Era como se Deus tivesse descido e me levado ao paraíso, de tão satisfeito que eu estava.

Foram cerca de 40 minutos de sexo. Como eu havia contratado por uma hora, ficamos deitados, conversando e nos beijando, contanto histórias de vida.

Jéssica gostou de mim, pois sequer chegou a cobrar o adicional da pílula. Só me pediu pra voltar mais vezes, o que eu fiz nos meses adicionais, comendo e gozando nela todas as vezes.

Foi minha primeira traição com a Eduarda, dentre muitas outras que vieram depois, com mulheres, homens... tudo que eu podia!

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