As sete da manhã a luz filtrando pelas cortinas entreabertas do quarto onde Marcela dormia. Aos 34 anos, eu ainda me pegava babando por ela – o lençol fino abraçava a bunda grande e empinada, revelando a curva perfeita das coxas grossas, os seios grandes subindo e descendo com a respiração, os mamilos rosados marcando o tecido como se implorassem por um toque. Seus cabelos lisos pretos caíam no rosto, os olhos verdes fechados, a boca carnuda entreaberta, exalando um perfume doce de baunilha misturado ao suor da noite quente. Mas minha cabeça estava em outro lugar, girando como um carrossel descontrolado. O pendrive, jogado na calça na cadeira, parecia pulsar com os segredos de Cezar – aqueles vídeos do “Negão Tarado de Casada”, o pau dele, 24 cm de grossura, veias saltadas como cordas, fodendo mulheres com uma virilidade que me fazia invejar e temer ao mesmo tempo. E o diário de Alana, com as fantasias dela sobre mim no almoxarifado do hospital – ela gemendo enquanto eu a chupava, me pegando contra a parede, rasgando o uniforme – me deixava com o pau meia-bomba, latejando na cueca. “Porra, Julio, você tá louco?”, repeti mentalmente, tentando apagar as imagens, mas a desconfiança crescia como veneno: e se Cezar, com aquela rola monstruosa e aqueles vídeos, estivesse de olho na minha Marcela? A ideia me revirava o estômago, mas, caralho, também me excitava de um jeito torto que me fazia odiar a mim mesmo. Beijei a testa de Marcela, o calor da pele dela contra meus lábios, e saí pro plantão mais cedo, o pendrive no bolso como uma bomba-relógio.
No hospital, o ambiente era o mesmo de sempre – corredores iluminados por luzes fluorescentes frias, o bip incessante das máquinas, o cheiro de antisséptico misturado ao suor dos plantonistas correndo entre os quartos. Eu tentava focar nos relatórios, verificando escalas de medicamentos com a precisão de sempre, mas a mente vagava pros vídeos de Cezar, a brutalidade com que ele metia, os gemidos das mulheres ecoando na minha cabeça como se fossem reais. O pendrive no bolso do jaleco parecia queimar, e eu repetia: “Foco, Julio, foco”. Alana chegou minutos depois, o uniforme branco colado no corpo magro e fenomenal, a calça esticando na bunda arrebitada, revelando o contorno de uma calcinha preta de renda, quase transparente sob a luz fria. Os seios médios, firmes, marcavam a regata, os mamilos apontando de leve, desafiando o ar condicionado, e o cabelo liso preto, solto até os ombros, balançava com cada passo, o perfume floral dela chegando antes mesmo de eu vê-la. “Bom dia, chefe! Dormiu bem?”, perguntou, a voz manhosa, os olhos cor de mel piscando com um brilho que, depois do diário, parecia um convite descarado. “Bom dia, Alana. Sim, e você?”, respondi, tentando manter a voz firme, mas o pau deu um pulso no jaleco, o calor subindo pelo pescoço. Ela sorriu, mordendo o lábio inferior, um fio de cabelo caindo no rosto . “Ah, sonhei com o hospital de novo. Coisa chata, né?”, disse, inclinando-se pra pegar um prontuário na mesa baixa, a bunda marcando a calça, a calcinha preta aparecendo um pouco mais quando o tecido esticou, revelando a pele jambo suave, quase brilhando. Meu Deus, era inocente ou ela estava me provocando de propósito? Desviei o olhar, focando nos papéis, mas o cheiro dela – floral, com um toque de suor – invadia minhas narinas, e eu imaginava aqueles olhos cor de mel me olhando enquanto eu a pegava contra a parede, tirando o uniforme, como no diário.
O dia foi uma tortura sutil, um jogo de provocações que me deixava com os nervos à flor da pele. Alana parecia estar em todos os cantos – no corredor, roçando o braço no meu ao passar uma seringa, os seios médios roçando de leve no meu peito, “Ops, desculpa, Julio”, com um sorriso que faiscava nos olhos cor de mel, o cabelo solto caindo no rosto enquanto ela se inclinava, o decote do jaleco abrindo um pouco mais, revelando a curva dos seios, a pele jambo brilhando. No almoxarifado, ao pegar uma caixa alta na prateleira, ela se esticou na ponta dos pés, a calça descendo um centímetro, revelando o topo da calcinha preta de renda e a curva da bunda arrebitada. “Me ajuda aqui, chefe?”, pediu, a voz suave, quase um sussurro, o perfume floral misturado ao suor me inebriando. Eu me aproximei, as mãos trêmulas pegando a caixa, o corpo dela tão perto que sentia o calor irradiando, os seios roçando meu braço de leve, o cheiro dela me envolvendo como uma névoa. “Tá bom, Alana”, disse, a voz rouca, o pau endurecendo no jaleco, e saí rápido, o coração acelerado, a imagem da buceta depiladinha dela, vista no banheiro, queimando na minha mente. “Ela tá fazendo de propósito?”, pensei, o suspense crescendo – depois do diário, cada gesto dela parecia um passo rumo a uma armadilha que eu não sabia se queria evitar.
No almoço, Alana sentou ao meu lado na copa lotada, as coxas roçando nas minhas por “acidente” enquanto se ajeitava na cadeira, o uniforme branco colado, os seios balançando levemente com o movimento, o decote abrindo o suficiente pra mostrar a curva da pele jambo, o contorno da renda preta da calcinha visível pela calça. “Você é tão sério, Julio. Relaxa um pouco, vai”, disse, piscando, a mão roçando minha perna sob a mesa, leve, mas o suficiente pra me fazer engolir seco, o pau pulsando no jaleco. “Alana, preciso me concentrar no trabalho”, respondi, tentando soar firme, mas ela sorriu, mordendo o lábio inferior, o movimento lento, provocador: “Claro, chefe. Mas se precisar de ajuda... extra, é só pedir.” O tom era inocente, mas depois do diário, cada palavra era uma faísca – imaginava ela gemendo no almoxarifado, a bunda arrebitada contra mim, a buceta depiladinha pingando mel enquanto eu a fodia contra a parede. “Porra, Julio, sai dessa”, pensei, deixando a copa rápido, o pau latejando, o medo de ceder misturado ao desejo que crescia como uma sombra.
Voltei pra casa no fim do dia, exausto, a cabeça girando com as provocações de Alana e as imagens dos vídeos de Cezar. Marcela estava na cozinha, preparando o jantar, um vestido leve verde abraçando o corpo, a bunda empinada balançando enquanto cortava legumes, os seios grandes marcando o tecido, os mamilos rosados visíveis sob a luz da coifa, o cabelo solto caindo nos ombros como uma cascata preta. “Oi, amor. Tudo bem?”, perguntou, os olhos verdes brilhando, a boca carnuda sorrindo. Eu abracei-a por trás, as mãos deslizando pros seios, apertando de leve, o pau endurecendo contra a bunda dela. “Oi, amor. Dia louco”, murmurei, o calor da pele dela me envolvendo, mas a desconfiança crescia – e se Cezar, com aquele pau gigante, estivesse de olho nela? O pendrive no bolso pesava como chumbo. “Marcela, você tá de boa com os vizinhos? O Cezar não te incomoda?”, perguntei, tentando soar casual, mas o tom saiu mais sério do que eu queria. Ela riu, virando-se, os seios roçando meu peito, o perfume de baunilha me envolvendo. “Incomodar? Ele é educado, amor. Só troca ideia na academia às vezes. Por quê? Tá com ciúme agora?”, brincou, mas o tom dela, leve demais, me deixou com uma pulga atrás da orelha – será que ela esconderia algo? “Nada, só perguntando”, murmurei, mas a imagem de Cezar fodendo aquelas casadas nos vídeos, a bunda grande delas quicando no pau dele, me fez imaginar Marcela ali, gemendo, e o ciúme queimou, misturado a um tesão torto que me enojava.
Não aguentei. Peguei o pendrive e fui pro quarto, trancando a porta. Liguei o notebook, o coração batendo forte, e abri os vídeos, o medo me consumindo. O primeiro era novo, diferente dos que vi antes: Cezar pelado com uma asiática magra, uns 28 anos, pele clara, seios pequenos e duros, cabelo preto liso caindo até a cintura. Ela estava de joelhos, tentando engolir o pau dele – 24 cm, grosso como uma lata, brilhando com saliva, as veias pulsando como cordas. Ele a levantou, jogando-a na cama, as pernas dela abertas, a buceta lisa e apertada brilhando de tesão. Ele meteu com força, a asiática gritando: “Devagar, negão, tá me rasgandocaralho meu marido vai perceber!” Mas ele não parava, o pau esticando a buceta dela, o som molhado enchendo o quarto, as bolas pesadas batendo nas coxas dela, o suor brilhando no peito musculoso dele. Meu pau endureceu, a vergonha misturada ao tesão, invejando a brutalidade dele. Outro vídeo: uma negra curvilínea, uns 35 anos, bunda enorme, seios fartos balançando, de quatro, Cezar metendo com violência, o pau invadindo a buceta dela, os gemidos dela ecoando: “Me fode, negão, me arregaça!” A bunda dela tremia com cada estocada, os fluidos escorrendo pelas coxas grossas, o corpo dele brilhando de suor, as bolas batendo com força. “Caralho, ele é um monstro”, pensei, masturbando devagar, o pau de 16 cm parecendo mais pequeno comparado ao dele. Abri o site “Negão Tarado de Casada”, com dezenas de vídeos, rostos borrados, mulheres gritando de prazer, “Arromba tudo, negão!” Meu tesão crescia, mas o medo também – e se Marcela fosse a próxima? O pensamento me gelou, mas o pau latejava, imaginando a bunda grande dela quicando no pau de Cezar, os seios grandes balançando, os olhos verdes revirando de prazer.
Não consegui guardar mais. Desci, o pendrive na mão, e fui pra casa de Cezar. O sol já tinha se posto, o condomínio silencioso, o som dos grilos misturado ao barulho da piscina ao fundo. Ele abriu a porta, sem camisa, o corpo musculoso brilhando de suor, o short cinza marcando o pau enorme, pendurado como uma ameaça viva. “Oi, Julio. Entra, amigão”, disse, a voz grave, o sorriso educado, mas os olhos duros me avaliando, como se soubesse que eu viria. “Cezar, precisamos falar de homem pra homem”, disse, entrando na sala, o coração na garganta, o pendrive quente na mão. “Descobri seus vídeos. No PC velho. O que é isso, cara? Tá louco?” Ele riu, baixo, o som ecoando como uma ameaça, e sentou no sofá de couro preto, apontando pra uma cadeira de madeira ao lado. “Curioso, hein, amigão? Senta aí, relaxa.” Ele ligou o pc novo, abriu uma pasta secreta – mais vídeos, dezenas, com mulheres diferentes, todas casadas, gemendo sob o pau dele. Ele clicou num vídeo novo: uma latina, uns 30 anos, corpo bronzeado, bunda redonda, deitada de lado, Cezar metendo o pau de 24 cm, a buceta dela esticada ao limite, os gemidos dela altos: “Porra, negão, tá me rasgando, mas não para que é isso que eu quero!” O som molhado das estocadas, as bolas batendo na bunda dela, o suor brilhando no peito largo dele, me deixaram com o pau duro, o medo misturado ao tesão, imaginando Marcela ali, a bunda empinada tremendo no pau dele. “Caralho, Cezar, você filma tudo?”, perguntei, a voz tremendo, o coração disparado. Ele sorriu, sádico, os olhos duros brilhando: “Sim, amigão. E as casadas imploram por isso. O que os maridos não dão, eu dou. Sua Marcela... porra, que bundão, que peitão! Aposto que ela gozaria gritando no meu pau, os olhos verdes revirando.” Meu estômago revirou, o ciúme explodindo, mas o pau latejava, o tesão me traindo. “Não toca na minha mulher, Cezar!”, gritei, levantando, mas ele riu, o som grave cortando o ar. “Relaxa, Julio. Mas se ela quiser... quem sou eu pra negar?”
Ele abriu outro vídeo, uma loira de uns 40 anos, corpo atlético, pernas abertas na mesa, Cezar metendo com força, o pau de 24 cm brilhando com os fluidos dela, a buceta esticada, os gemidos dela ecoando: “Me arromba, negão, fode tudo!” Ele pausou, olhando pra mim, o sorriso frio. “Viu? Elas pedem. Sua Marcela ia pedir também. E você, Julio, ia gostar de ver. Ou prefere foder a Alana? Ela tá na tua, vi como te olha, aqueles olhos de mel te comendo.” Meu pau pulsava, o medo e o tesão me rasgando. Ele sabia do diário? “Você tá louco, Cezar!”, gritei, mas ele agarrou meu braço, o aperto firme como ferro, os músculos flexionando, os olhos duros como facas. “Senta aí, amigão. Não sai assim. Se contar pra alguém sobre os vídeos, eu te mato. Tenho contatos no exército, Julio, posso te apagar como se nunca tivesse existido. Mas se ficar quieto... te ajudo com a Alana, te ensino uns truques pra fazer ela gozar gritando. Ou quem sabe a Marcela, se quiser ver ela quicando no meu pau.” O medo me gelou, a ameaça real como uma faca no pescoço, mas o tesão era incontrolável – a imagem de Marcela, a bunda grande tremendo no pau de Cezar, eu olhando, masturbando, ou Alana, os olhos cor de mel me devorando enquanto eu a fodia, me deixou duro como pedra. “Me solta, Cezar. Não vou contar, mas fica longe da minha família”, disse, a voz tremendo, o coração na garganta. Ele soltou, rindo, o som grave ecoando: “Boa escolha, amigão. Agora vai, pensa no que eu disse.”
Saí dali, o coração disparado, o pau duro no short, a cabeça girando. Em casa, sentei no sofá, tentando processar o confronto, as mãos tremendo, o pendrive queimando no bolso. Marcela estava no banho, o som da água ecoando, a silhueta dela visível pelo vidro fosco, a bunda grande e os seios balançando enquanto ela se ensaboava. Meu celular vibrou – uma mensagem de Cezar: “Vem cá, amigão. Preciso te mostrar mais uma coisa. Não fica puto, vamos conversar.” Meu estômago embrulhou, o medo voltando com força. “Porra, o que ele quer agora?”, pensei, a curiosidade lutando contra o pavor. Marcela ainda estava no banho, o vapor subindo pelo corredor. Atravessei o muro pro quintal de Cezar, a noite úmida, a piscina refletindo a lua, o silêncio do condomínio quebrado só pelos grilos.
Ele abriu a porta, ainda sem camisa, o peito largo brilhando de suor, o short cinza marcando o pau gigante, pendurado como uma ameaça viva. “Entra, Julio. Relaxa, não vou te comer”, disse, rindo, mas o tom tinha um peso que me gelou. Sentamos na sala, o sofá de couro preto rangendo, a mesa de centro com duas Brahmas geladas, a condensação pingando no vidro. Ele abriu uma, empurrando a outra pra mim. “Olha, amigão, vi que você ficou bolado com os vídeos. Mas deixa eu te explicar o esquema”, disse, a voz grave, os olhos duros fixos nos meus, como se me prendessem. “Essas casadas... elas vêm atrás de mim. Querem o que o marido não dá. Eu filmo pra guardar, às vezes posto no site, mas com cuidado, ninguém sabe quem é. É dinheiro bom, Julio. E eu tava pensando... você pode entrar no esquema.” Eu engoli seco, o pau latejando apesar do medo. “Entrar no esquema? Como assim?”, perguntei, a voz falhando. Ele se inclinou pra frente, o peito largo parecendo maior, a voz baixa, quase um sussurro: “Você é certinho, Julio, mas vi como olhou os vídeos. Ficou duro, né? Sua Marcela... porra, que mulher. Aquela bunda grande, aqueles peitões, os olhos verdes... já pensou ela gemendo no meu pau, você filmando? Ou quem sabe você fode uma das casadas comigo, a gente divide o lucro. Dinheiro, prazer, e ninguém sai machucado.” Meu coração parou, o ciúme explodindo, mas a imagem que ele pintou – Marcela quicando no pau dele, a bunda tremendo, os seios balançando, eu olhando, masturbando – fez meu pau endurecer, traindo meu medo.
“Cezar, você tá louco! Não vou botar minha mulher nisso!”, gritei, mas ele riu, abrindo outro vídeo no pc. Uma mulata, uns 32 anos, corpo escultural, de quatro numa cadeira, Cezar metendo o pau de 24 cm, a buceta dela brilhando, esticada ao limite, os gemidos dela altos: “Me fode, negão, me arromba!” Ele pausou, olhando pra mim, o sorriso frio. “Viu? Elas imploram. Sua Marcela ia implorar também logo logo. E você, Julio, ia gozar vendo. Ou prefere a Alana? Ela tá louca por você. Eu te ajudo com ela, te ensino uns truques pra fazer ela te querer.” Meu pau pulsava, o medo e o tesão me rasgando. “Não, Cezar, isso é loucura”, disse, mas ele se levantou, o corpo musculoso parecendo maior, o short marcando o pau gigante. “Escuta bem, Julio vou repetir“Pensa, amigão. Dinheiro, prazer, e ninguém precisa saber. Mas se abrir a boca... você tá fodido.”
Saí dali, o coração disparado, o pau duro no short, a cabeça girando. Em casa, Marcela saiu do banho, o corpo molhado, a toalha mal cobrindo a bunda empinada, os seios grandes quase pulando, os mamilos rosados visíveis. “Tá tudo bem, amor?”, perguntou, os olhos verdes preocupados, o cabelo molhado pingando no chão. “Tô, sim”, menti, mas o pendrive no bolso parecia queimar, e o olhar dela tinha um brilho estranho, como se escondesse algo. . O medo me apertou, mas o tesão não parava. O que, caralho, eu ia fazer agora?