A semana que se seguiu foi uma tortura úmida e angustiante. Ver a Vivi apenas no colégio, de longe, entre uma aula e outra, era como ter um gole de água salgada no deserto. A mãe dela havia viajado para cuidar da avó doente em outro estado, e ela estava ocupada cuidando da casa, o que tornava nossos encontros impossíveis. A naturalidade com que eu conversava com o Edu era a parte mais bizarra de tudo. Como podíamos trocar ideia sobre futebol e provas, quando a imagem da Vivi arqueando sob o corpo dele estava queimada na minha retina, alimentando punhetas tão intensas que me deixavam ofegante e trêmulo na solidão do meu quarto? Eu quase podia ouvir os gemidos dela, um som que me provocava orgasmos que me faziam revirar na cama, meu corpo todo contraindo enquanto eu gritava baixo os nomes deles no travesseiro.
No terceiro dia, a tensão já era insuportável. Foi quando Vivi nos encontrou no pátio, seu vestido simples balançando suavemente com o vento. "Preciso de ajuda pra um trabalho", disse ela, com um sorriso tão meigo que chegava a brilhar. "Vejo vocês hoje a tarde na biblioteca?" Antes que eu ou o Edu pudéssemos articular uma resposta, ela completou: "Combinado então." Deu-me um beijo rápido, mas profundo, na boca, depois olhou para o Edu e disse com um brilho nos olhos: "Outro pra ti." Sorriu, maliciosa, e saiu, deixando um rastro de eletricidade no ar.
O Edu me olhou, um pouco perplexo. "Ela é sempre assim contigo? Sempre consegue o que quer?" e rimos alto.
Eu senti uma pontada de excitação percorrer minha espinha. "Tu sabe muito bem, meu amigo, que ela consegue o que quer."
Na biblioteca o ar de calmaria o cheiro de papel e um silencio que era interrompido só pelos passos da bibliotecária. Eu e o Edu conversávamos baixo quando Vivi chegou. Ela usava um vestido longo, azul-celeste, sem alças, que destacava a alvura de sua pele e a curva suave de seus seios. Carregava uma pilha de livros. Sentou-se entre nós, criando um triângulo de tensão, e declarou: "Preciso tirar nota máxima neste trabalho. Então, mãos à obra."
Começamos a revisar páginas, procurávamos trechos, mas minha concentração foi quebrada pela mão de Vivi, que deslizou pela minha coxa, um toque de fogo através do tecido da calça. Ela se virou e me beijou, enfiando a língua profundamente na minha boca com uma fome que me deixou tonto. Sua mão encontrou meu pau, já duro como pedra, e apertou através da calça. Depois, como se nada tivesse acontecido, ela se afastou e voltou a ler seu livro, uma estudiosa aplicada.
Minutos depois, outro beijo, mas dessa vez mais delicado e curto como se pedisse desculpas por algo. Seus lábios se moveram para o meu ouvido, e ela sussurrou, quente: "Será que o Edu tá duro assim? Vou ver, tá, amor?"
Era um feitiço só podia ser. Ela era um bruxa, minha dona. Ela me soltou, e seu braço, num movimento quase imperceptível, esticou-se sob a mesa, na direção do Edu. Vi a expressão dele mudar: um rubor subiu-lhe ao rosto, seus olhos se arregalaram por um segundo, e ele me olhou, perplexo, como se tivesse sido tocado por um fantasma.
"Ela é impossível, né, cara?", eu disse, quebrando o gelo com uma voz mais rouca do que gostaria.
Ele soltou um riso baixo, mais aliviado. "Muito."
Vivi olhou para mim por cima do livro e assentiu com a cabeça, quase imperceptivelmente. Então, movendo apenas os lábios, de forma lenta e deliberada, ela formou as palavras para que eu lesse: "Es-tá bem du-ro."
Um choque de tesão percorreu-me. Vivi, então, com uma audácia que me deixou sem ar, colocou uma mão no meu pau, sobre a calça, e, presumivelmente, fez o mesmo com o Edu sob a mesa. Ela nos apertava, a dois, enquanto mantinha os olhos fixos no livro, a imagem da inocência depravada. Eu sentia a cueca encharcada, o corpo todo em alerta eu e Edu olhávamos para todos os lados mas as poucas pessoas presentes concentradas em suas leituras nem imaginavam o que acontecia ali.
"Meninos", ela disse baixinho, fechando o livro com um estalo suave. "Este trabalho eu já terminei e acabei de entregar para o professor antes de chegar aqui. Então não precisamos perder tempo aqui."
Eu e o Edu trocamos um olhar. "Edu, ela é bem depravada, né?", sussurrei.
Ele me fitou, e um sorriso cúmplice surgiu em seus lábios. "Até demais. Mas assim é bom, né?"
"E tá bem vazio aqui. Um ótimo lugar, ela simplesmente armou isso e nós na inocência cá estamos", respondi.
Vivi, ouvindo tudo, não perdeu o ritmo. "Bom, já que vocês estão gostando... vamos lá pra baixo, nos arquivos. Eu pego a chave da Sala Azul."
A Sala Azul. Uma pequena câmara no subsolo, usada para manusear livros antigos, sem janelas, um cubo de silêncio e poeira. Enquanto Vivi se levantava para buscar a chave, o Edu se inclinou para mim.
"Tá tudo bem, cara?"
Eu olhei para ele e dei uma risada baixa, nervosa e excitada. "Sim. Tudo tranquilo."
Eram as únicas palavras necessárias. Era o código que selava nossa cumplicidade naquela loucura compartilhada. Falar mais seria como quebrar um feitiço lançado pela nossa bruxa ou como mexer na peça errada em um jogo de xadrez perfeito.
Vivi voltou, e o sorriso em seu rosto era pura devassidão. Seus olhos brilhavam como os de um predador. Sem dizer uma palavra, descemos a escada estreita para o subsolo deserto. O ar ficou mais frio e abafado. Mal havíamos chegado ao corredor escuro quando Vivi se virou e me empurrou contra a parede, sua boca encontrando a minha com uma fúria possessiva. Sua mão agarrou a minha e a guiou por baixo do vestido longo. Encontrei apenas a pele quente e lisa da sua coxa, a umidade já presente. Não havia calcinha.
"Gostou da surpresa?", ela sussurrou contra meus lábios.
"Muito safada", gemi, minhas pernas quase cedendo.
Então, olhei por cima do ombro dela para o Edu, que nos observava, parado, com os olhos escuros de desejo. "Ela tá sem calcinha, cara."
Edu nos olhou, e uma risada baixa e carregada de safadeza escapou dele, ele se aproximou pelas costas dela e levou a mão por baixo do vestido encontrando sua bunda redonda e macia e confirmou “totalmente sem isso é perfeito, meu amigo.”
Perfeito. Era a única palavra para descrever aquele abismo intoxicante em que estávamos prestes a saltar, juntos.
Vivi me beijou mais e mais enquanto sentia as mãos de Edu em seu corpo, ela estava no meio, entre o namorado e seu macho comedor e isso era uma mistura sensual e proibida que era a essência do nosso triângulo. Meus dedos deslizaram por sua boceta melada e lisa. "Nossa, amor, que molhadinha que tu tá eim", murmurei, minha voz rouca contra seus lábios.
"Sim", ela respondeu, ofegante, seus olhos brilhando na penumbra. "Com vocês dois aqui, só posso ficar assim mesmo. Só não posso demorar."
Nos beijamos mais uma vez, com uma fúria que era pura despedida e promessa. Então, ela se desvencilhou me empurrou um pouco e disse “agora é a vez dele”, fiquei um pouco afastado observando Vivi em um movimento fluido ir direto para os braços do Edu. Enlaçou-o, beijando-o com uma intimidade que me fez prender a respiração.
"Sentiu falta de mim?", sussurrou ela, tão baixo que era quase um pensamento compartilhado. "Porque eu tô precisando do meu macho."
Memos se a intenção era que eu não ouvisse, falhou. Cada palavra ecoou em mim como um choque elétrico, e meu pau latejou com uma dor deliciosa dentro da calça. Ver eles abraçados, os corpos se moldando um ao outro, era uma visão tão proibida quanto deliciosa.
Edu sussurrou de volta, sua voz um rosnado baixo: "Não tem como não sentir a tua falta."
Vivi riu, um som suave e viciante. "E tua ex? Ainda sente falta dela?"
"Agora que eu tenho tu pra mim, eu não preciso dela."
O beijo deles se aprofundou, e Vivi, com os lábios ainda colados aos dele, acrescentou: "Só me tem por que teu melhor amigo deixa. E gosta."
Aquela conversa sussurrada, quase inaudível, mas perfeitamente clara para meus ouvidos atentos, era gasolina no fogo do meu tesão. Era a confirmação crua de que aquilo tudo que se desenrolava ali era um caminho gostoso que eu não poderia fugir.
"E tu gosta mais ainda, né, sua putinha?", Edu balbuciou, suas mãos apertando a cintura dela.
Vivi riu, um som de pura libertinagem. "Isso que é melhor amigo, né, Edu?"
Edu riu também, uma risada baixa e cúmplice, enquanto Vivi se virava novamente para mim. Seus lábios encontraram os meus, sua língua invadindo minha boca com uma possessividade que me deixou tonto. Sua mão agarrou meu pau através da calça, e ela falou, com os lábios contra os meus: "Ele pode me comer lá na salinha? Contigo junto, é claro, amor."
Quase gozei ali mesmo. O pedido era a materialização de todas as minhas fantasias daquela semana angustiante. "Sim, amor", gemi, minha voz um fio de rendição. "eu deixo ele te comer bem gostoso."
Vivi se virou de volta para o Edu, seu corpo um arco de oferta. "Edu, meu namorado, quero que tu me coma bem gostoso e me faça gozar."
Edu entrou na dança, seus olhos fixos nela. "Pode deixar que vou fazer direitinho o que meu amigo deseja."
Vivi me olhou por cima do ombro, um sorriso de rainha depravada nos lábios. "Viu, amor? Ele vai fazer o que tu pediu."
"Tu vai ter que gemer abafado, sua puta", eu alertei, uma ordem e uma súplica. "Não vai poder gritar aqui."
Ela se virou pra mim, suas mãos subindo pelo meu peito. "Vai ter que tapar minha boca, então. Me beijar e deixar eu te chupar, meu amor. Aí eu não vou ter como gemer se tu deixar minha boca ocupada."
Nossos corações batiam tão naquele silêncio que parecia estremecer o lugar todo. Fui na frente, a chave da Sala Azul suando na minha palma. Vivi e Edu vieram atrás, de mãos dadas, seguindo-me como se eu fosse o sumo sacerdote levando-os ao altar dos seus desejos mais sombrios. E era. Aquele lugar era sagrado para nossa depravação, parecia o porão de um castelo antigo.
Abri a porta. O ar mofado e denso nos recebeu. Empurrei a cadeira solitária, abrindo espaço. Eles entraram aos beijos, um emaranhado de braços e pernas, até se encostarem na mesa. Edu agarrava os seios por cima do vestido azul encostando ela na mesa, ofegantes com um beijo que parecia que iam se engolir enquanto eu observava alisando meu pau por cima da calça. Vivi, então, trocou de posição com ele, deslizando sua mão para abrir o zíper da sua calça seguiram se beijando até que ela virou pra mim, mas ainda com o rosto virado pra trás. Edu ficou atrás dela, beijando suas costas, suas mãos firmes em sua cintura, enquanto a mão de Vivi ia para trás, buscando e encontrando o pau dele, que já estava livre e pesado.
Vivi virou o rosto para mim, seus olhos implorando. Me puxou para perto, beijando-me com uma mão no meu pescoço enquanto a outra continuava a acariciar o membro do meu melhor amigo.
"Amor", ela sussurrou contra meus lábios, "o pau dele tá pulsando na minha mão. Vai ser uma rapidinha, viu."
Levantei a barra do vestido dela, expondo suas nádegas pálidas. Vivi se curvou para a frente, pegou minha mão e a guiou até sua boceta, já tão encharcada que meus dedos escorregaram. E então, senti: a cabeça quente e dura do pau do Edu pressionando contra meus dedos, forçando a entrada, invadindo o espaço que eu acabara de tocar.
Vivi gemeu um "ahhhhh" abafado contra o tecido da minha camiseta, seu corpo arqueando para trás, contra ele. Ela me beijou com mais força, saboreando a sensação de Edu afundando completamente nela.
"Ohhh, ele colocou todo, amor", ela gemeu, sua voz embargada.
"Era o que tu queria, né, sua vadia? Agora aproveita pra sentir o pau dele", respondi, roçando meus lábios nos dela enquanto observava, hipnotizado, o corpo de Edu começando a se mover num ritmo lento e controlado, suas coxas batendo contra a pele dela.
"Ahhh, amor, como ele come gostoso", ela sussurrou, cada palavra um bálsamo venenoso no meu ego.
Vivi, então, abriu o zíper da minha calça. Sem quebrar o contato comigo, curvou-se um pouco mais e abocanhou meu pau com sua boca quente e úmida. Comecei a gemer baixo, minha vocalização de prazer se unindo aos grunhidos abafados do Edu.
"Fode essa putinha, Edu!", incentivei, minha voz trêmula. "Mete nela! Ela gosta de dar pra ti! Ela gosta de sentir teu pauzão abrindo ela toda!"
Edu respondeu entre estocadas, sua voz um rugido contido: "Que delícia, tua namoradinha... e puta melhor ainda. Vou foder ela sempre que ela quiser. Sempre que tu quiser que ela seja fodida."
As palavras dele, as mãos cravadas nos quadris dela, o jeito potente e dominante como ele a possuía... tudo isso me enlouquecia de um jeito que eu não conseguia explicar. Eu sabia, no fundo da minha alma, eu jamais conseguiria preenchê-la daquela forma, encher sua boceta, domar o seu tesão eu sabia que meu pau talvez nunca fosse suficiente pra mulher alguma e se fosse mesmo assim eu não aceitaria pois era isso o que eu queria, provocar aquela rendição total. Mas assim, nesse acordo perverso, eu poderia tê-la para sempre. Apoiando, assistindo, participando da única maneira que realmente importava: alimentando o fogo que mantinha nossa chama acesa. Porque no fundo, eu sabia que meu tesão, meu amor, minha própria razão de ser naquele relacionamento, dependia inteiramente disso.
Vivi me chupava com uma habilidade que me levava ao limite, sua boca um vortex de prazer que sugava minha sanidade. Quando senti o orgasmo inevitável se aproximando, um tremor na base da minha espinha, agarrei seu cabelo e puxei-a para longe, gentilmente.
"Para, amor... vou gozar", gemi, ofegante.
Ela soltou meu pau com um estalido úmido e se lançou sobre minha boca, seus lábios encontrando os meus com uma fúria possessiva. Mordeu meu lábio inferior, e o gosto de sangue se misturou ao sabor dela.
"Tu fica com muito tesão vendo ele me foder, né, corninho?", ela sussurrou, sua respiração quente contra minha pele.
"Fico sim", admiti, minha voz rouca, enquanto minhas mãos apertavam sua cintura. "Fico louco vendo tu ser fodida pelo meu melhor amigo, sua vagabunda. E tu fica mais puta cada vez que isso acontece"
A provocação saiu naturalmente, alimentando o fogo. Movido por um impulso súbito de posse e dominação, levei uma mão ao seu pescoço e apertei, não com violência, mas com firmeza suficiente para cortar seu ar por alguns segundos. Seus olhos se arregalaram, não de medo, mas de êxtase, e uma cor rosa profunda subiu ao seu rosto. Soltei-a aos poucos e capturei seus lábios em um beijo profundo e devorador, enquanto o som abafado de nossos gemidos e o impacto ritmado dos corpos dela e do Edu preenchiam a sala. O suor escorria por nossas peles, criando um cheiro único, uma assinatura da nossa depravação compartilhada.
Vivi, então, puxou o decote do vestido, libertando seus seios. "Mama eles", ordenou, sua voz um comando sedoso.
Obedeci, levando minha boca a um mamilo já duro e sensível. Chupava e mordiscava, sentindo o corpo dela colidir com o meu a cada estocada firme que Edu dava. O ritmo dele estava aumentando, tornando-se mais urgente, e eu sentia a tensão crescendo nela.
Depois de me deliciar em suas tetas com bicos rosados ouvi minha namoradinha falar com a voz embargada quase que choramingando "me chupa, amor", ela gemeu, seus dedos se enrolando no meu cabelo. "Chupa minha bocetinha enquanto ele mete. Vai."
Ela tirou o vestido ficando completamente nua e apoiou uma perna na cadeira próxima, abrindo-se mais para mim. Desci com minha boca, beijando sua barriga, a parte interna da sua coxa, lambendo a pele salgada. O cheiro deles era intenso ali, uma mistura intoxicante de seus fluidos. Continuei descendo, até que minha língua encontrou seu clitóris inchado. Passei a língua lentamente, deliberadamente, e um gemido abafado escapou dela, contido pela mão grande do Edu sobre sua boca.
A cena que eu via de baixo era mais do que excitante; era hipnótica. As bolas do Edu balançavam, o pau dele moreno, totalmente liso, entrava e saía da boceta rosada e inchada da minha namorada com uma fluência brutal. Minha língua estava a centímetros daquele ato, participando sem ser a causa principal.
"Ahhh, que delícia essa língua, meu amor", Vivi suspirou, sua voz trêmula. "Vai, Edu, fode essa puta, meu macho gostoso!"
Ouvir aquilo era como ser injetado com um veneno prazeroso que eu nunca imaginei existir. Meu corpo entorpecia, completamente viciado naquela dinâmica. Edu acelerou ainda mais, suas estocadas tornando-se mais profundas, mais rápidas conforme ele ia mais rápido minha língua acompanhava o ritmo arrancando mais suspiros e gemidos dela. Senti o corpo de Vivi estremecer, seus músculos se contraírem. Ela tentou se esquivar, um reflexo do prazer avassalador, mas eu agarrei suas coxas com mais força, mantendo-a no lugar, Vivi estava gozando, senti escorrer na minha língua.
"Isso, goza, sua vadia!", Edu falou no ouvido dela com uma voz rouca. "Goza no meu pau, que eu tô quase!"
Eu era apenas um espectador, testemunhando tudo de perto. Então, a voz de Vivi, fraca e ofegante, chegou até mim: "Amorrr... ele vai gozar..."
Num movimento súbito, ela empurrou o quadril para trás, liberando o pau do Edu de dentro de si. Sua mão envolveu o membro pulsante dele e, em segundos, um gemido mais forte, mas ainda contido, ecoou na sala. Vivi olhou para baixo, seus olhos encontrando os meus.
"Isso, Edu, goza!", ela sussurrou, rouca. "Goza pro meu corninho ver!"
Meus olhos fixaram o pau dele e o primeiro jato, grosso e quente, atingiu a curva de sua bunda. Ela baixou mais o pau dele, e o resto da descarga jorrou diretamente em sua boceta, salpicando meu queixo e minha boca. O sêmen era quente, com um gosto salgado e terroso.
Vivi se virou, beijando o Edu rapidamente antes de se empinar na minha frente. "Limpa, amor. Limpa tudinho a sujeira do Edu."
Anos depois, eu entenderia a humilhação. Naquele momento, era apenas a verdade mais pura e intoxicante. Era o meu lugar. Obedeci sem hesitar. Minha língua lambeu a porra da sua pele, da coxa, da boceta. O gosto era a essência da nossa trindade profana. Ouvi o Edu rir baixo enquanto eu terminava de saborear a porra dele do corpo da minha namorada.
"Tu é muito baixa, hein, putinha?"
"Sim, eu sou", Vivi respondeu, sua voz carregada de uma doçura perversa. "Amo meu corninho e adoro quando ele faz isso."
"Ele já fez isso?", Edu perguntou.
"Sim. Domingo de manhã, depois que tu gozou e teve que ir embora... ele chupou toda minha boceta, limpando toda a tua porra, e me beijou."
"Isso me dá muito tesão", Edu confessou, sua voz com uma nota de admiração. "Isso que vocês têm... fico feliz de poder participar."
Vivi se curvou mais ainda, levando a boca ao pau do Edu, e nesse movimento, expôs completamente sua boceta para mim. "Me fode, corninho. Goza em mim."
Meu pau latejava. Enfiei nela, entrando com facilidade na sua boceta já tão aberta. Comecei a meter, meus quadris batendo contra ela, enquanto ela, de boca cheia do Edu, gemia.
"Isso, meu amor, fode tua putinha enquanto ela chupa o pauzão do teu amigo vai", sua voz veio entre os movimentos. "Mete em mim gostosinho assim..."
Eu via Edu arqueando as costas pra trás enquanto ela chupava e então falei “faz essa puta engasgar no teu pau Edu” Edu me olho e agarrou o cabelo dela e Vivi ainda conseguiu dizer “isso Edu faz o que o corinho ta pedindo” Edu empurrou o pau fundo na garganta dela e aquilo me dava mais tesão ainda.
Cada palavra e cada ação me levava mais perto do limite. Eu me controlava com todas as minhas forças, e foi quando Vivi num pop soltou o pau dele e falou.
"Ahhh, amor... gosta de me foder depois do pauzão do Edu me arrombar, né?"
Foi o gatilho. Um tremor violento percorreu meu corpo, e eu me esvaziei dentro dela, um grito abafado saindo da minha garganta. Espasmos tomaram conta de mim, uma onda de prazer tão intensa que foi quase dolorosa.
Vivi se virou e me beijou profundamente. Ela sentiu o gosto da porra do Edu em minha boca e lambeu meu rosto pra limpar um pouco que ficou, o gosto dele em mim. "Isso, meu amor, calma", ela sussurrou, acariciando meu rosto. "Eu tô aqui, meu bem. Foi gostoso? Foi gostoso sentir o Edu gozando de pertinho?"
Eu só conseguia acenar, minha cabeça pesada. Não me importava que ele estivesse ali. Ele era parte daquilo. Da nossa trindade. Vivi me puxou para um abraço me acariciando, seu corpo suado e quente contra o meu.
Nos arrumamos em silêncio, as roupas grudadas na pele, o cheiro de sexo impregnado em nós. Deixamos o lugar como estava e saímos, unidos pela mais suja e perfeita das cumplicidades.