O salão estava impecável. O som do piano se misturava às risadas, aos brindes e à voz do celebrante que ainda ecoava na minha cabeça. O casamento do meu primo — e eu ali, tentando parecer tranquila, como se não sentisse o olhar dele sobre mim desde o momento em que entrei.
Ele era o chefe do noivo. Alto, olhar firme, presença que dominava o ambiente mesmo quando estava em silêncio. Eu o havia cumprimentado de forma educada, mas aquele aperto de mão foi o bastante pra acender algo que não apagou mais durante toda a cerimônia.
A festa seguiu, e cada vez que eu o via atravessando o salão, o corpo reagia. Tentei disfarçar, conversar, rir — mas bastava cruzar os olhos dele pra tudo perder o foco.
Mais tarde, quando saí do salão pra tomar um ar, ele estava lá, sozinho, perto da varanda. O terno escuro, o copo na mão, e aquele olhar que parecia saber exatamente o que estava fazendo comigo.
— Não é justo aparecer assim, toda linda, e esperar que eu finja que não percebi — disse ele, com a voz baixa e rouca.
Dei um meio sorriso, sem saber o que responder.
— É só um vestido — falei, tentando parecer leve.
— Não. — Ele se aproximou. — Isso é provocação.
O coração disparou. O cheiro do perfume dele misturou-se ao da noite, e por um instante o som da festa lá dentro sumiu.
— Achei que você estivesse comprometido com os votos do seu funcionário — brinquei, mas a voz saiu trêmula.
Ele riu. Um riso curto, perigoso.
— E você, comprometida com o quê?
O silêncio respondeu por mim. A distância entre nós se desfez em passos lentos, e quando a mão dele tocou minha cintura, não houve espaço pra hesitar. O beijo veio urgente, denso, o tipo que faz esquecer o lugar, o motivo e até o nome.
A porta do salão se abriu por um segundo — alguém passou, sem notar nada. A adrenalina só deixou tudo mais intenso.
Ele me encostou contra a parede de mármore, as respirações misturadas, e sussurrou:
— Você tem ideia do que está fazendo comigo desde o começo da noite?
Respondi com um olhar. Um daqueles que dizem tudo sem precisar de palavras.
Os minutos seguintes se arrastaram como se o tempo fosse cúmplice. Mãos, pele, calor, a tensão que aumentava a cada toque — e o som distante da festa que agora parecia outro mundo.
Quando o ar voltou aos pulmões, ainda estávamos perto demais. Ele ajeitou o terno, olhou pra mim e disse, quase num sussurro:
— Isso não termina aqui.
E antes que eu pudesse responder, ele se afastou devagar, deixando apenas o eco da promessa no ar.
A noite avançava, e eu tentava disfarçar o turbilhão que ele havia deixado em mim. O salão já estava mais vazio, e os poucos convidados que restavam se concentravam na pista de dança, embalados pela música e pelo vinho.
Quando fui em direção ao corredor que levava aos banheiros, ouvi passos atrás de mim. Antes que pudesse virar, aquela voz firme sussurrou perto do meu ouvido:
— Eu disse que isso não terminava ali.
O corpo reagiu antes da razão. Ele me puxou com um gesto seguro, conduzindo-me até uma sala lateral, uma espécie de depósito decorado com flores e caixas de lembrancinhas. O lugar estava quase escuro, iluminado apenas pela luz que vinha da porta entreaberta.
O ar ficou pesado. O silêncio, cortado apenas pelo som da nossa respiração.
— Você devia voltar pra festa — murmurei, tentando soar racional.
— Eu devia, sim. Mas você me tirou qualquer vontade de fingir.
O olhar dele era puro comando. Fiquei ali, parada, até que ele se aproximou, tirando o casaco e deixando o perfume dele preencher o espaço.
Ele passou os dedos pela minha nuca, subindo lentamente, como se quisesse decorar cada reação minha. O toque era firme, mas controlado, e o jeito como me olhava… como se o mundo tivesse parado só pra aquele instante existir.
A distância entre nós desapareceu mais uma vez. O beijo veio denso, urgente, e a tensão virou puro calor. O tempo pareceu se dissolver no toque dele, nos gestos que misturavam domínio e desejo.
O som da festa lá fora se tornou distante, como se estivéssemos em outro universo.
Por um instante, ele encostou a testa na minha, o olhar queimando.
— Isso vai ficar só entre nós — sussurrou.
O corpo dele colado ao meu era quase sufocante, e o cheiro forte dele me invadia. Senti as mãos dele percorrendo minha cintura, puxando-me com força, enquanto o olhar carregado de desejo queimava meu corpo. Cada toque era firme, marcado por aquela urgência que não deixava espaço para nada além de nós dois.
— Você sabe que não devia estar aqui comigo — murmurei, tentando ao menos manter a voz firme.
— Sei — ele respondeu, a respiração pesada, perto do meu ouvido — mas não consigo resistir.
A boca dele se encontrou com a minha em um beijo profundo, provocante, quase desesperado. Eu gemi baixinho, sentindo a língua dele explorar, enquanto nossas mãos se cruzavam em busca de controle, tentando, mas sem conseguir conter o impulso. A parede atrás de mim era fria, mas seu toque quente me consumia.
Senti cada centímetro do corpo dele se pressionando contra o meu, cada movimento rápido, intenso, marcado por aquela tensão quase proibida. Eu segurava sua nuca, puxando-o mais perto, enquanto ele explorava cada curva minha, deixando claro que não havia limites para aquele desejo.
— Gosta disso, né? — ele murmurou, a voz baixa, áspera.
— Mmm… — consegui responder, arqueando o corpo contra ele, sem conseguir parar os gemidos que escapavam.
O ritmo aumentou, o ar ficando pesado e carregado. Cada toque provocava arrepios, cada suspiro parecia arrancar a nossa sanidade. Eu sentia seu calor e a força dele, misturados à urgência da situação. A cada aproximação, cada pressão, tudo dentro de mim tremia, dominado pelo prazer da entrega completa.
Ele inclinou a cabeça, roçando os lábios no meu pescoço, mordendo levemente enquanto minhas mãos seguiam explorando seu corpo, puxando, apertando, sentindo aquela mistura suja e intensa. O ambiente parecia se fechar, e só existia aquela dança selvagem de toque, calor e gemidos.
— Vai ficar comigo até o fim… — ele sussurrou, a voz carregada de tesão.
— Sim… não consigo parar… — respondi, sem vergonha, entregue.
O momento parecia eterno. Cada toque, cada gemido, cada suspiro construía uma tensão que explodia dentro de nós. O corpo dele pressionando o meu, a respiração ofegante, a boca roçando a minha pele — tudo se misturava, criando uma energia crua e provocante.
Quando finalmente nos afastamos, ainda ofegantes, o silêncio do quarto parecia pesado, carregado do que tínhamos acabado de viver. Mas o calor, a urgência, a sujeira daquele desejo permaneciam, pairando no ar entre nós.
Ele encostou os lábios no meu ouvido e disse baixinho:
— Ninguém pode saber disso.
— Só se você prometer que vai se lembrar… sempre.
Ele me prensou contra a parede, a respiração quente raspando meu pescoço, os dedos cavando firme na minha cintura. Cada toque era urgente, carregado de desejo bruto, e eu já não conseguia mais me conter.
— Você sabe que adoro quando você se contorce assim pra mim… — murmurou, com a voz rouca, quase um gemido.
— Mmm… não para… — respondi, sentindo o corpo inteiro arrepiar, o calor subindo rápido.
Ele roçou os lábios no meu pescoço, mordendo, lambendo, deixando marcas quentes e molhadas que só aumentavam a tesão. Minha mão encontrou o peito dele, segurando firme, enquanto ele deslizava a língua pela minha clavícula, pelos ombros, provocando arrepios que eu não conseguia controlar.
— Tão gostosa… toda molhada pra mim… só minha… — ele sussurrou, pressionando o corpo contra o meu, a mão explorando cada curva.
— Sim… só seu… — respondi, quase sem fôlego, arqueando o corpo, pedindo mais.
Ele puxou minha cintura com força, pressionando o quadril contra o meu, e começou a roçar cada vez mais, firme, provocante. Eu gemia alto, cada som escapando sem controle, e ele ria baixinho, satisfeito.
— Gosta quando eu te pego assim, toda desesperada? — perguntou, a voz baixa e carregada de desejo.
— Mmm… adoro… me fode com isso… — gemi, deixando minhas mãos guiarem o toque dele, puxando pelos cabelos, sentindo a urgência crua que nos consumia.
Ele mordia o lóbulo da minha orelha, lambia o pescoço, e a cada toque eu sentia meu corpo arder de prazer. A mão dele explorava minhas costas, meus quadris, apertando firme, provocando cada gemido, cada suspiro.
— Vai ficar comigo até gozar, só meu… — sussurrou, pressionando ainda mais, a respiração pesada, os gemidos escapando roucos.
— Sim… não quero que pare… — murmurei, tremendo inteira, sentindo a sujeira deliciosa daquela entrega.
O calor, a urgência, o toque firme e sujo nos consumia. Cada movimento dele era um comando, e cada gemido meu só aumentava a fome dele. Ele apertava, puxava, roçava, e eu gritava baixo, toda molhada, cada pedaço do meu corpo entregue ao prazer bruto.
— Tão gostosa assim… toda minha… vou te fazer gemer até não aguentar mais… — ele dizia, lambendo, mordendo, explorando com precisão provocante.
— Sim… me faz… não para… — respondi, perdendo completamente qualquer controle, entregue ao calor e à sujeira daquilo.
Ele me virou de frente, ainda pressionando meu corpo contra o dele. A respiração pesada, os gemidos abafados, o toque firme… tudo me deixava louca.
— Olha só pra você… toda molhadinha, desesperada… — ele sussurrou, roçando o corpo contra o meu, os dedos explorando sem dó.
— Mmm… não para… — respondi, sentindo cada toque me queimar por dentro.
Ele começou a me empurrar levemente contra a parede, roçando cada vez mais, cada toque carregado de desejo sujo. Eu gemia alto, mordendo o lábio, agarrando o braço dele, pedindo mais, implorando.
— Quero sentir você inteira assim, toda minha… — ele disse, firme, arranhando minhas costas, deixando marcas leves e provocantes.
— Sim… só seu… — gemi, sentindo meu corpo tremer, entregue ao calor daquela entrega.
A língua dele deslizava pelo meu pescoço, pelos ombros, lambendo, mordendo, provocando arrepios que subiam da cabeça aos pés. Cada toque, cada arranhão, cada roçar era pura provocação, pura sujeira deliciosa que me deixava fora de mim.
— Tão gostosa… toda suada, toda molhada… — ele sussurrava, a voz rouca, carregada de tesão.
— Me faz… me destrói… — implorei, arqueando o corpo, sentindo cada parte minha responder àquele desejo sujo.
Ele apertava firme minha cintura, empurrando contra ele, roçando com urgência, enquanto eu gemia alto, perdendo qualquer controle. Cada toque sujo, cada mordida, cada pressão fazia meu corpo implodir de prazer.
— Vai gozar assim… só pra mim… — ele ordenava, lambendo o pescoço, mordendo o ombro, os gemidos saindo roucos e urgentes.
— Sim… eu… vou… — gemi, sentindo o calor subir, explodindo inteira no toque dele.
Aquela mistura de dor, prazer e sujeira nos consumia. Ele me segurava firme, puxando, apertando, lambendo, explorando… cada gemido meu só o deixava mais faminto. E eu, entregue, suja, molhada, gritava baixinho, implorando por mais, querendo sentir tudo dele, sem freio.
Quando finalmente paramos, ainda colados, respirando pesadamente, os corpos suados, o cheiro do desejo pairando no ar, eu sabia: aquilo não tinha sido nada romântico. Foi bruto, sujo, intenso… e completamente inesquecível.
— Ninguém vai saber disso… só nosso segredo… — ele murmurou, lambendo meu pescoço uma última vez.
— Sim… só nosso… — respondi, tremendo, exausta, mas ainda totalmente entregue àquela sujeira deliciosa que havíamos compartilhado.
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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