**CONTÉM VIOLÊNCIA EXPLÍCITA**
Ayane esgueirava pelas sombras da mansão do chefe da máfia como uma lâmina atravessando seda, seu corpo nu brilhando com suor sob o pálido luar filtrado pelas frestas das janelas. Seus peitos enormes e pesados balançavam a cada passo silencioso, os bicos pontudos duros no ar frio, enquanto as curvas redondas e musculosas de sua bunda flexionavam com a graça de uma leoa. A fumaça de charuto e o cheiro de uísque caro a levaram até a porta do escritório, que estava entreaberta. Lá dentro, Don Vittorio Moretti estava em sua poltrona de couro, com as calças nos tornozelos, seu pinto grosso na mão, grunhindo para um pornô que passava em uma tela enorme — uma loira vagabunda transando com dois homens ao mesmo tempo.
Ele não a ouviu entrar. Não até que sua mão fria envolvesse seu pulso, afastando-o de seu pau. “Permita-me, Don”, Ayane ronronou, sua voz uma ameaça aveludada enquanto se ajoelhava entre as pernas abertas do Don. Antes que ele pudesse gritar, a outra mão da ninja cobriu sua boca. Seus olhos se arregalaram — terror, confusão, seguidos por um tesão perverso quando ela começou a apalpar sua pica de forma implacável. As tetas de Ayane roçavam suas coxas, quentes e pesadas, enquanto ela balançava seu pênis até que ficasse totalmente duro, sua própria respiração acelerando com o poder que vibrava em sua palma. “Você gosta de assistir essas putas?”, ela sussurrou, seu mamilo roçando o joelho do mafioso. “Vou te entreter então, Don.”
Ele gemeu contra a mão dela, os quadris empurrando para cima enquanto ela torcia o pulso na subida, o polegar pressionando o buraco do pinto. O pré-gozo lubrificou seus dedos. Ela bombava mais rápido, sua buceta pingando no carpete...
Assim que o velho arqueou as costas sentindo suas bolas contrair para gozar, a kunoichi disparou — uma adaga kunai se materializou em sua mão com uma rapidez sobrenatural. Com uma única perfuração úmida, ela socou a lâmina pela garganta dele, até o cérebro. Sangue jorrou sobre seus dedos enquanto seu alvo se contorcia, sua piroca ainda contraindo e esporrando em suas mãos. Ela o segurou ali, aproveitando seus espasmos de morte até que ele ficou mole, com os olhos arregalados e paralisados.
A porta do escritório foi aberta, uma sombra colossal preenchendo o espaço por completo. Bruno, guarda-costas de Don Vittorio — um ogro corpulento, áspero como rocha e com o pescoço mais grosso que a cintura de Ayane — rugiu ao ver o cadáver de seu chefe. “SUA PUTA!” O monstro avançou como uma bala, socando o ar em sua frente. Ayane girou, a kunai em sua mão brilhando com o carmesim do sangue de Don Vittorio, mas Bruno agarrou seu pulso, torcendo-o para trás. A dor era excruciante — ela ofegou, as sinapses disparando, seu corpo posto à prova. A ninja usou o impulso para bater com a bunda nua na virilha do ogro, esfregando-se contra ele. “Você é forte”, ela provocou, seus peitos balançando enquanto ela se soltava. A criatura agarrou seu cabelo, puxando sua cabeça para trás, mas a kunoichi o respondeu com uma cotovelada em suas costelas. O osso estalou.
As mãos imensas do monstro a tomaram e ele a jogou contra a parede, quebrando o reboco. O ogro avançou de imediato, sua mão carnuda apalpando o peito dela, apertando com força, mas Ayane movia-se como um monstro de sua própria estirpe. Ela enganchou uma perna em volta do pescoço de Bruno, as coxas esmagando a traquéia do ogro com a força de uma jibóia. Sua buceta pressionava contra a bochecha barbuda dele enquanto ela cruzava as pernas, sufocando o gigante. Bruno engasgou, os olhos esbugalhados, e desesperado mordeu a parte interna da coxa dela. Sangue jorrou. Ayane gritou de fúria. Ela arranhou os olhos dele com as unhas, rasgando lentamente. Cego, ele cambaleou para trás e a ninja assassina saltou sobre ele. Sua kunai mergulhou em seu coração três vezes, cada golpe fazendo seus peitos balançarem violentamente. Finalmente o ogro caiu, cuspindo sangue enquanto a kunoichi montava em seu peito, cavalgando seus espasmos agonizantes, seus últimos momentos de vida, até gozar.
Ayane levantou-se, sangue escorrendo pelas coxas e barriga. Ela limpou a lâmina de sua kunai na camisa de Bruno, depois olhou para o filme pornô que ainda passava na tela — a loira gemendo, levando pica no cu. Ayane sorriu. “Amadores.” Ela passou por cima dos corpos, sua bunda balançando enquanto ela desaparecia nas sombras, deixando para trás apenas carnificina e o cheiro de sexo.